Após publicação do Jornal De Fato sobre uma suposta condenação do TSE de que a deputada estadual Larissa Rosado (PSB) estaria inelegível e com direitos políticos suspensos até 2020, a parlamentar divulgou nota nesta quinta-feira (5), e rebateu a matéria classificando as informações como distorcidas.
Segundo a deputada, no processo em que corre, “nem de longe se fala em direitos políticos ou em cassação, sendo a única consequência da condenação – se mantida após regular recurso ainda cabível – a aplicação de uma multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais)”.
Larissa ainda diz que o jornal noticia fato “sabidamente inexistente”, tanto que somente no corpo da notícia da página interna vai dizer que o Colegiado superior eleitoral manteve condenação por propaganda eleitoral antecipada. “Se o próprio jornal admite que a condenação foi por propaganda eleitoral antecipada, a penalidade aplicada é multa, não havendo sequer discussão sobre cassação de direitos políticos. Mas, confundindo o leitor, adiante o texto me condena por algo que não fui julgada, dizendo que sigo com direitos políticos cassados até 2020”.
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