Diversos

Internautas em todo o país ainda reclamam de dificuldade para votação da “Plutão Já foi Planeta” na final do SuperStar

isabella-pinheiro-7954Fulô de Mandacaru e´a grande campeã do SuperStar 2016 (Foto: Isabella Pinheiro/Gshow)

O resultado não vai mudar. Mas, uma coisa é certa. É grande, e até surpreendente a quantidade de pessoas que reclamam em todas as redes sociais de uma suposta dificuldade – e frustração- em não se conseguir votar na banda “Plutão Já Foi Planeta”, na final do programa Super Star, da Rede Globo, nesse domingo (26).

De todas as regiões do país, mais forte que o questionamento da banda vencedora são as reclamações durante a apresentação da banda potiguar, principalmente, na grande final, na terceira apresentação contra o grupo pernambucano, “Fulô de Mandacaru”, que atingiu 70% dos votos, contra 48% da “Plutão”.

plutãoReprodução: SuperStar – Rede Globo

Fãs da banda potiguar espalhados pelo Brasil, ainda questionam os segundos finais da “Fulô de Mandacaru”, quando sua porcentagem saiu de 46% para 70%, reclamação mais fragilizada, por ser imaginar que a produção tenha segurado o resultado até o seu fim, para se criar um suspense.

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55555555Reprodução: Facebook Superstar

Opinião dos leitores

  1. a banda vencedora pode até ter musicas autorais, mas sinceramente eu só vi eles cantarem musicas de Luiz Gonzaga e de outros artistas, já a Plutão e a OutroEu sim, tem belas composições e pra mim foram as duas melhores, mais o sucesso esta garantido pra ambas. PLUTÃO JÁ FOI PLANETA, campeã moral!

  2. Deixei pra votar na última música de Plutão… e não consegui. Quem estava comigo e votou na primeira não teve problemas.
    E para piorar meu flamengo perdeu ridiculamente.
    #Revoltada

  3. Globo e golpe tdo a ver. Eu q nao perco tempo vendo esse lixo de TV.

    1. Não perde tempo em assistir mas perde tempo para falar mal. Vai entender!

  4. Sem tirar o mérito da "fulô",
    mas na minha humilde opinião,
    ela simplesmente foi mais do mesmo…
    Em contrapartida a" Plutão" foi sensacionalmente ORIGINAL !!!!
    Mas quase sempre é assim,
    a melhor não vence…

  5. Os forrozeiros são incontestáveis, muito bom, ritimo Nordestino, coisa nossa, os caras são muito bons! Mas a qualidade da plutão, o estilo musical, tendia também agradar o nordeste e o resto do país, de maneira que o resultado pra eu não foi justo.

  6. Primeiro foi com cristal agora com Plutão já foi planeta !!! eita País cheio de Roubo!!!

  7. O indivíduo em pleno 2016 que acredita na Globo é o mesmo que ainda acredita na mula sem cabeça, papai noel e saci. Faz-me rir. Estava na cara que iria acontecer isso. Pra quem acompanhou sabe o que eu estou dizendo.

  8. De dez telefones que estavam na minha casa, só 2 conseguiram registrar os votos. Tremenda falta de respeito com o público que acompanhou o programa!

    1. Pura verdade, eu também juntamente com o povo daqui de casa passamos pelo mesmo processo, mas a nossa banda genuinamente potiguar foi a grande vencedora.

  9. Foi combinado. Cada edição foi escolhida um género musical. Este tinha que ser o forró . Devido às festividades juninas. Ta na cara. Só burro que não viu. Muita marmelada e votação.

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Saúde

Ministério da Saúde anuncia retomada de obras em 290 municípios

Reprodução

O governo federal autorizou na 2ª feira (27.jan.2025) a retomada de mais 478 obras na área da saúde em 290 municípios de todo o país. A medida consta em portaria do Ministério da Saúde, assinada pela ministra Nísia Trindade e publicada no DOU (Diário Oficial da União).

A publicação traz uma relação de 282 obras que serão reativadas ou regularizadas e outras 196 que tiveram autorização para serem repactuadas. As obras de reforma, ampliação ou construção de unidades de saúde incluem os Estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. Os recursos federais para as benfeitorias somam R$ 189 milhões.

De acordo com o Ministério da Saúde, as obras anunciadas estão divididas em:

109 Academias de Saúde;
duas Ambiências;
2 Caps (Centros de Atenção Psicossocial);
5 CER (Centros Especializados em Reabilitação);
340 Requalifica UBS (Unidades Básicas de Saúde);
uma Unidade Básica de Saúde Fluvial;
19 UPAs (Unidades de Pronto Atendimento).
“Com o anúncio, o governo federal alcança um total de 1.478 obras reativadas e repactuadas pelo Programa de Retomada de Obras na Saúde. Isso significa que já foram retomadas cerca de 60% das obras com documentação apresentada para participar do programa”, informou o ministério, em nota.

Desde o início do governo, foram identificadas um total de 5.573 benfeitorias na área da saúde paralisadas ou inacabadas. Em janeiro de 2024, o Ministério da Saúde lançou o Programa de Retomada de Obras na Saúde.

Estados e municípios foram consultados e 3.594 obras tiveram manifestação de interesse em participar do programa. No total, 2.504 projetos apresentaram a documentação exigida para participar da retomada.

Poder 360

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Economia

Preço dos alimentos ofusca aumento da renda no Brasil e trava poder de compra

Allison Sales – 23.jan.24/Folhapress

O patamar elevado dos preços dos alimentos ofusca o impacto do aumento da renda e, assim, trava uma recuperação mais consistente do poder de compra dos brasileiros.

É o que indica um levantamento do economista Bruno Imaizumi, da consultoria LCA, que cruza o custo da cesta básica com a evolução do salário mínimo e do rendimento médio do trabalho.

A inflação da comida virou dor de cabeça para o governo Lula (PT) devido ao potencial dano à popularidade do presidente, que estuda medidas para reduzir os preços.

Analistas, contudo, veem pouco espaço para ações eficazes, já que a carestia recente está associada a fatores como problemas climáticos, além do dólar alto em meio a incertezas fiscais.

O estudo aponta que um salário mínimo conseguia comprar 2,07 cestas básicas em São Paulo na média de 2010 a 2019, antes da pandemia, que pressionou o custo dos alimentos no planeta.

Após o início da crise sanitária, porém, essa relação baixou, chegando a 1,51 em abril de 2022, no governo Jair Bolsonaro (PL). À época, os preços de commodities agrícolas também eram pressionados pelo início da Guerra na Ucrânia.

Ainda de acordo com Imaizumi, o poder de compra de um salário mínimo mostrou retomada na sequência, alcançando a faixa de 1,8 cesta básica em momentos de 2023 e 2024, já no terceiro governo Lula.

No estudo, o resultado mais recente à disposição é relativo a novembro do ano passado, quando a relação ficou em 1,7.

Na prática, o dado indica que, apesar da melhora, o poder de compra ainda não recuperou o patamar de antes da pandemia (2,07). E a projeção é de que isso não ocorra em breve.

O levantamento estima que um salário mínimo conseguirá comprar perto de 1,7 cesta básica tanto em dezembro de 2025 quanto em dezembro de 2026, ano eleitoral no Brasil. A perspectiva é de uma relativa estagnação.

A título de comparação, o valor era de 1,97 cesta em dezembro de 2019, antes do choque da Covid-19. A marca estava em patamar semelhante em dezembro de 2010 (1,92), no final do segundo mandato de Lula.

“O desemprego está em níveis mínimos, a economia está crescendo, mas muitos perguntam por que não se vê isso refletindo nas pesquisas de aprovação do governo. É porque as pessoas vão ao supermercado, veem preços mais altos e sentem que não recuperaram o poder de consumo de antes da pandemia”, diz Imaizumi.

Ele afirma que a carestia dos alimentos não é uma exclusividade do Brasil e que situações semelhantes ocorrem em outros locais devido a uma sucessão de choques nos preços.

Porém, o economista aponta que a preocupação com as contas públicas no país ajudou a desvalorizar o real ante o dólar. A moeda americana em patamar mais alto pressiona os alimentos.

Por isso, na visão de Imaizumi, o que o governo federal deveria fazer é sinalizar “maior compromisso” com a trajetória das contas públicas. Essa seria uma medida ao alcance do Palácio do Planalto para tentar atenuar os preços dos alimentos, diz o economista.

Além disso, segundo ele, autoridades no país também deveriam avançar em projetos de mitigação de impactos climáticos na produção de alimentos. “Tem tecnologia no campo, mas faltam algumas políticas de prevenção. Isso também afetou a inflação nos últimos anos.”

O levantamento ainda traz uma comparação que substitui o salário mínimo em vigor pelo rendimento médio do trabalho nominal no Brasil. O cenário, contudo, é semelhante.

Segundo Imaizumi, a renda do trabalho no país comprava 4,82 cestas básicas em São Paulo na média de 2010 a 2019, antes da pandemia. Essa relação chegou a recuar a 3,35 em maio de 2022, após a explosão da crise sanitária e da Guerra na Ucrânia.

Nos anos seguintes, o indicador sinalizou recuperação parcial, fechando novembro de 2024 em 4,06. Porém, a previsão é de que o poder de consumo fique praticamente estagnado em 3,87 cestas básicas em dezembro de 2025 e em 3,81 em dezembro de 2026.

Ou seja, sob essa ótica, a relação também tende a seguir abaixo do patamar pré-pandemia. “O mercado de trabalho está melhorando, a renda média está melhorando, há o reajuste do salário mínimo acima da inflação, mas nada disso vai estancar o efeito do nível dos preços dos alimentos”, projeta Imaizumi.

O estudo usa dados da cesta básica do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O valor era de R$ 828,39 em São Paulo em novembro do ano passado.

No caso do rendimento, a fonte é o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A renda média nominal habitualmente recebida pelos trabalhadores estava em R$ 3.285 no país no trimestre até novembro.

Para garantir a comparabilidade com o rendimento, o especialista olhou para o preço da cesta básica em uma média móvel de três meses.

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Folha de São Paulo

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Política

Lula vende otimismo com Congresso, mas cenário continua muito ruim para o governo

Adriano Machado – 29.jan.25/Reuters

“Não terei dificuldade na relação com o Congresso Nacional”, disse Lula (PT) na entrevista coletiva da última quinta-feira (30), em uma daquelas frases que parecem não convencer nem quem está falando.

Os dois primeiros anos de Lula 3 registraram os piores números de um presidente no Congresso, mesmo com a distribuição de 11 ministérios ao quinteto União Brasil-PSD-MDB-PP-Republicanos.

A esperadíssima vitória neste sábado (1º) de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) no Senado e Hugo Motta (Republicanos-PB) na Câmara dos Deputados motivou Lula e petistas a manifestarem otimismo em público, mas o cenário continua muito ruim para o governo.

Desde a transição, em 2022, o petista se viu no beco (quase) sem saída de ter sido eleito ao lado de um Congresso majoritariamente de centro-direita e direita.

Ele não teve outra opção que não a de fechar um acordo com vários partidos e políticos que estavam no governo e na campanha de Jair Bolsonaro (PL) —em especial Arthur Lira (PP-AL), o todo-poderoso presidente da Câmara.

De lá para cá a contabilidade não mudou, nem poderia. A esquerda continua minoritária no Congresso, e o centrão e seus adjacentes, dando as cartas.

Já o governo perdeu o período de lua de mel de todo início de gestão e viveu uma relação instável com sua base no Congresso mesmo com a distribuição dos 11 ministérios. Na semana passada, pesquisa Quaest mostrou que, pela primeira vez, a reprovação a Lula superou a aprovação.

Não há nenhuma indicação concreta de que há em curso uma mudança de ventos pró-governo dentro do centrão nem que a troca de Pacheco por Alcolumbre e de Lira por Hugo Motta vá promover grandes reviravoltas.

As entrevistas dadas por Lira —que ainda dá as cartas no centrão— aos jornais Valor Econômico e O Globo explicitam a situação. O governo estará na mesma situação ruim se resolver trocar seis por meia dúzia na reforma ministerial, e Lula só terá apoio à sua possível candidatura a reeleição em 2026 se o barco não estiver afundando.

Qual a última vez que você ouviu um candidato a virar ministro espinafrando em público o governo para o qual ele é cotado?

Se acha isso esquisito, qual foi a última vez que você ouviu um presidente de partido que controla três ministérios dizer que o ministro da Fazenda é fraco e que o governo certamente perderia a eleição se ela ocorresse hoje?

Lula disse ter rido quando ficou sabendo das palavras do “companheiro Kassab”.

O suposto bom humor, assim como o otimismo manifesto com a relação futura com o Congresso, contrastam com a realidade.

Caso a popularidade não melhore substancialmente neste e no próximo ano, Lula terá problemas no Congresso.

A não ser que aceite o que Lira e aliados têm defendido nos bastidores e às vezes publicamente, de forma indireta: a retomada da articulação política e do absoluto controle das emendas parlamentares que tiveram com Bolsonaro de meados de 2020 a 2022.

Embora tenha selado acordo com Lira no final de 2022, Lula fez uma mudança substancial em relação a Bolsonaro, a de não terceirizar a sua articulação política, incluindo a gerência das emendas parlamentares.

O PT assumiu a função, com Alexandre Padilha na Secretaria de Relações Institucionais.

O centrão fingiu aceitar, até porque não tinha como emparedar dessa forma um presidente eleito, mas desde sempre trabalha para tentar retomar a tarefa e conseguir, de quebra, uns ministérios mais robustos, em especial a Saúde.

Padilha não inspira confiança em boa parte dos cardeais do centrão e viu Lira cortar relações com ele desde 2023.

Pode soar blasfêmico a ouvidos de petistas raiz a devolução ao centrão da articulação política do governo, aos moldes do que fez Bolsonaro, ou algo parecido.

Como disse Lira, porém, e ele costuma acertar boa parte dessas análises, o governo não tem aguentado nem “um tapa do Nikolas”, em referência ao vídeo do deputado federal do PL que viralizou no episódio do Pix e que foi crucial para forçar um recuo do governo.

Lula ainda não deu indicação clara do que irá fazer, se vai insistir no atual modelo ou se vai promover uma mudança substantiva na configuração do seu governo. As próximas semanas serão decisivas.

Paralelamente a essas definições, alguns petistas acalentam a esperança de que a decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino de bloquear parte das emendas parlamentares e, mais ainda, as investigações da Polícia Federal sobre desvios dessas bilionárias verbas possam reequilibrar as forças.

Como ninguém do centrão nasceu ontem, os dois anos finais de Lula 3 prometem.

Análise Folha de São Paulo

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Mundo

Canadá anuncia tarifas de 25% sobre produtos dos EUA em retaliação

CBC via Reuters

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, disse no sábado (1º) que o Canadá imporia tarifas de 25% sobre 155 bilhões de dólares canadenses (106,5 bilhões de dólares) de produtos dos EUA em resposta às tarifas dos EUA.

“30 bilhões de dólares canadenses entrariam em vigor a partir de terça-feira (4) e 125 bilhões de dólares canadenses em 21 dias”, disse Trudeau em entrevista coletiva.

Trump assinou anteriormente uma ordem executiva impondo tarifas de 25% sobre todos os produtos do Canadá e do México a partir de terça-feira (4), exceto os produtos energéticos canadenses, que estarão sujeitos a uma taxa de 10%.

Trudeau alertou que as tarifas prejudicariam os Estados Unidos, um aliado de longa data. Ele incentivou os canadenses a comprar produtos nacionais e passar férias no país, e não nos EUA.

Ele disse que algumas medidas não tarifárias, incluindo algumas relacionadas com minerais críticos, aquisição de energia e outras parcerias, estão a ser analisadas.

CNN Brasil

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Esporte

Flamengo e Botafogo brigam hoje(02) pelo título da Supercopa em Belém

Arte Metrópoles

O Botafogo enfrenta o Flamengo neste domingo em busca da conquista em Supercopa do Brasil. Os times vão a campo no gramado do Mangueirão a partir de 16:00h.

O trio de arbitragem será composto pelo árbitro principal Ramon Abatti Abel, e pelos assistentes Neuza Ines Back e Guilherme Dias Camilo.

Desde 2020, a Supercopa Rei marca o início oficial do futebol brasileiro. Neste domingo (3/2), a sétima edição do torneio promete um grande clássico: o Botafogo, atual campeão brasileiro, encara o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 2024. A partida acontece às 16h (de Brasília), no Estádio Mangueirão, em Belém (PA).

O Botafogo disputa a Supercopa pela primeira vez na história. Quando foi campeão do Brasileirão em 1995, não houve a competição no ano seguinte. Já o Flamengo é o maior vencedor, com duas conquistas. O Rubro-Negro ainda tem três vices.

Botafogo e Flamengo já se enfrentaram em decisões em 12 oportunidades. E em uma delas estava valendo título nacional, há 33 anos.

Em 1992, as duas equipes se encontraram na final do Campeonato Brasileiro. Na primeira partida, mais de 100 mil torcedores foram ao Maracanã e viram um show do Flamengo. Comandado por Júnior, o Rubro-Negro venceu por 3 a 0, gols do próprio Júnior, Nélio e Gaúcho.

No jogo de volta, o Maracanã estava lotado mais uma vez, com 122 mil torcedores. O Flamengo abriu 2 a 0, novamente com um gol de Júnior e outro de Júlio César. Pichetti e Valdeir empataram para o Botafogo, mas o Rubro-Negro se sagrou campeão e levantou o trofeu de campeão brasileiro pela quarta vez na história.

No histórico geral, a vantagem em decisões é do Flamengo, que venceu o rival oito vezes.

Além do Campeonato Brasileiro de 1992, o time da Gávea também conquistou a Taça Guanabara em 1995 e 2008, da Taça Rio em 1991 e 2009 e o Campeonato Carioca em 2007, 2008 e 2009, enquanto o Botafogo foi campeão da Taça Guanabara de 1968, da Taça Rio de 2010 e do Campeonato Carioca em 1962 e 1969.

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Metrópoles

 

 

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Brasil

Facções tomam a Amazônia e transformam floresta em rota do crime

Reprodução

A floresta amazônica virou território disputado pelo crime organizado. Facções como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC) estão se infiltrando no garimpo ilegal, no tráfico de drogas e no desmatamento. O impacto já é visível.

Somente em 2023, a Amazônia Legal registrou mais de 8 mil mortes violentas, um número 41,5% maior que a média nacional. A Polícia Federal (PF) acompanha de perto essa expansão e intensificou os esforços.

Violência na Amazônia

Dos 772 municípios da Amazônia Legal, 260 já têm presença confirmada de facções criminosas. O Comando Vermelho, originário do Rio de Janeiro, domina pelo menos 130 municípios em áreas estratégicas de fronteira com Bolívia, Peru e Colômbia. O PCC controla outros 28.

O coordenador-geral de Proteção da Amazônia, Meio Ambiente e do Patrimônio Histórico e Cultural da PF, Renato Madsen, explica que os investigadores trabalham para evitar que região se consolide como uma nova “rota do crime organizado”, com violência e corrupção crescendo ao lado da destruição ambiental.

“Já se vê várias organizações criminosas voltadas ao crime ambiental. Das facções criminosas, a PF tem uma preocupação a mais para que elas não adentrem efetivamente no crime ambiental”, explica Madsen.

O avanço das facções na floresta também impulsiona outras redes criminosas. O tráfico de cocaína, maconha, armas e até de pessoas segue em alta.

Contra-ataque

No ano de 2024, a repressão ao crime organizado já resultou em um prejuízo de R$5,6 bilhões às facções, quase o dobro do ano anterior.

A Operação Pronta Resposta, deflagrada em dezembro de 2023, foi uma das atuações de maior destaque da PF. Após um pouso suspeito no Aeroclube do Amazonas, a PF apreendeu 47kg de ouro em barras, avaliados em R$ 14 milhões. De acordo com as investigações, o carregamento estava ligado a integrantes do CV.

Metrópoles

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Política

Novo presidente da Câmara, Hugo Motta diz que Legislativo também é governo e defende emendas impositivas

Marina Ramos/Câmara dos Deputados

— Estamos em um ponto onde nunca deveriamos ter nos desviados, aquele que emanou a Constituição (sobre o poder e independência do Legislativo). (…) Aqui nesta Casa, em 2016, por meio da adoção das emendas impositivas que o parlamento finalmente se encontra com as origens do projeto constitucional. E se afirma.

Ao tratar das emendas parlamentares, Motta afirmou “ter certeza” não ser possível retirar os poderes conquistados pelo Congresso e concordou com a necessidade de dar mais transparências à destinação dos recursos públicos, alvo de impasse com o Supremo Tribunal Federal (STF).

— Tenho absoluta certeza que o passado é um caminho sem volta, porque sabemos que acaba no colapso politico. Tem razão quem prega por transparência, nas contas publicas, temos tecnologias —disse ele. — Nenhum poder pode tudo, somente todos podem representar a democracia. Serei um guardião da independência e um sentinela da harmonia.

Em seu discurso, Motta também defendeu a busca por convergências na política, a estabilidade econômica e criticou a inflação alta no país.

— Se não formos capazes de agir de forma prática, não estaremos a altura deste lugar. Não podemos continuar desperdicando seu presente. Não existe um caminho da direita, centro e da esquerda. Existe o caminho do Brasil — afirmou ele, continunando: — Nada pior para os mais pobres que a alta da inflação. Não se apaga fogo com a gasolina. Nosso dever é apagá-lo, pelo bem do povo brasileiro — disse Hugo Motta na cadeira de presidente da Câmara.

Ao se referir a Ulysses, repetiu o gesto de levantar a Constituição e a célebre frase do deputado constituinte: “Tenho ódio e nojo à ditadura”.

— Vamos fazer o que é certo, pelo bem do Brasil! O Brasil não pode errar e não podemos deixar que ninguém erre contra o Brasil. Temos de estar sempre do lado do Brasil. Em harmonia com os demais poderes, encerro com uma mensagem de otimismo: “Ainda estamos aqui!” — disse Motta.

A frase é uma referência ao filme “Ainda Estou Aqui”, que retrata o sofrimento do deputado Rubens Paiva, morto pela ditadura do país na década de 1970. O longa metragem nacioonal concorre ao Oscar de melhor produção e a atriz Fernanda Torres, que vive o papel de Eunice Paiva, viúva.

Alçado como candidato de consenso após divisão do Centrão, Motta foi eleito neste sábado como novo presidente da Câmara com o voto de 444 deputados, a segunda maior votação da História. Aos 35 anos, Motta será o mais novo a assumir o cargo. Sua eleição é fruto das articulações do deputado Arthur Lira(PP-AL), a quem sucederá, que costurou o apoio de 17 dos 20 partidos da Casa — o que inclui o PT, partido do governo, e o PL, principal sigla de oposição.

A disputa na Câmara foi resolvida ainda no primeiro turno, embora houvesse outros dois candidatos no paréo. Marcel Van Hattem (Novo-RS) obteve 31 votos, enquanto Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), 22. Houve dois votos em branco.

A eleição de Motta consolida o domínio do centrão, bloco informal de partidos que há décadas dá as cartas no Congresso. O grupo informal de partidos tem indicados no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, mas enfrenta divisões internas que tem dificultado a aprovação de projetos de interesse do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

Além disso, Motta assume o comando da Câmara em um cenário no qual o Congresso conquistou um poder inédito sobre o Orçamento, em um processo iniciado ainda no governo de Dilma Rousseff. As cifras destinadas via emendas parlamentares mais do que triplicaram nos últimos dez anos, chegando a quase R$ 50 bilhões em 2024, patamar que deve ser mantido neste ano. O resultado é que deputados e senadores hoje são responsáveis por cerca de um quinto de todos os recursos livres da União.

Antes da votação, ao discursar na tribuna da Câmara, Motta fez um discurso no qual defendeu a prerrogativa dos parlamentares, citandos especificamente a imunidade parlamentar.

— Vamos fortalecer a Câmara, manter autonomia e independência em relação a outros Poderes. Queremos a Câmara forte com garantia das nossas prerrogativas e defesa da nossa imunidade parlamentar. A garantia das prerrogativas parlamentares é essencial para o fortalecimento do povo — afirmou ele.

A declaração foi uma referência a investigações que miram deputados por discursos feitos na Câmara. No ano passado, a Polícia Federal indiciou os deputados Cabo Gilberto Silva (PL-PB) e Marcel Van Hattem (Novo-RS) por calúnia e difação contra um delegado da corporação. Apesar de parlamentares terem imunidade por suas opiniões, o Supremo Tribunal Federal já decidiu que crimes contra a honra, como injúria, calúnia e difamação, não estão contemplados.

Em um esforço para se equilibrar entre governistas e oposição, o deputado também afirmou que, uma vez eleito, ouvirá os colegas para discutir o que será votado na Casa e que distribuirá de forma equânime relatorias dos projetos. Ele citou Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, símbolo do fim do regime do apartheid no país africano.

— Aquela cadeira (de presidente da Câmara) não faz nenhum de nós diferente. Serei o que sempre fui, serei um deputado presidente e nao um presidente deputado. Mandela era um lider gigantesco e humilde. A arrogância é uma marca de fraqueza na vidade publica. a humildade é sinonimo de firmeza. de quem nao precisa se achar infalivel.

Apesar de jovem, Motta está em seu quarto mandato na Câmara. Eleito pela primeira vez em 2010, ele já contou com 86.150 votos ao debutar na disputa por uma vaga no Congresso. Com 21 anos, ele se tornava o deputado federal mais jovem da história e iniciava uma trajetória como representante da sua família na Câmara. Na política paraibana, o clã dos Wanderley é tradicional e se alterna há mais de um século no comando da cidade de Patos, município com 103 mil habitantes a 303 quilômetros de João Pessoa.

Ao ser confirmado como presidente da Câmara, Hugo Motta se torna, portanto, o membro da família a alçar voo político mais alto. Nos últimos catorze anos, ele passou também pelo MDB antes de migrar para o seu partido atual, o Republicanos. Neste período, o deputado presidiu, por exemplo, a CPI da Petrobras e a Comissão de Fiscalização e Controle da Casa. Ele ainda foi relator da Medida Provisória que criou o saque-aniversário do FGTS, no primeiro ano do governo Jair Bolsonaro (PL), e comprou briga com o então presidente da Caixa, Pedro Guimarães, para baixar as taxas previstas na proposta do governo. O deputado ainda tentou incluir na MP o fim do monopólio da Caixa sobre o fundo de garantia, mas não teve apoio suficiente.

Motta chegou a apresentar um projeto de lei com a proposta de permitir aos bancos a utilização do FGTS como garantia para empréstimo consignado, mas a repercussão foi negativa e o parlamentar desistiu da proposta.

Médico por formação, Motta precisou cumprir uma promessa feita à mãe, Illana, meses antes, ao se lançar candidato em 2010: deveria concluir os estudos em medicina, já iniciados, durante o seu primeiro mandato. Logo no dia em que foi empossado como parlamentar, em 2011, precisou deixar a Câmara em direção à região administrativa de Taguatinga, no Distrito Federal, onde cumpria parte da graduação. A exaustiva “vida dupla”, entre a medicina e a política, ainda se estendeu por dois anos, até a formatura, quando desistiu da área da saúde para se dedicar exclusivamente ao ofício no qual a família já tinha ampla tradição na Paraíba.

Agora, o político descrito como “metódico” e “workaholic” por colegas de plenário tem como principal desafio se equilibrar entre os interesses conflitantes de governistas e bolsonaristas. Na corda bamba de interesses, Motta também precisará manter uma relação mais amistosa com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ao mesmo tempo que lida com cobranças de líderes da oposição por respostas ao Judiciário, após decisões relativas a temas do Congresso, como o bloqueio de emendas parlamentares.

O Globo

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Geral

Câmara elege nova Mesa Diretora para os próximos dois anos; veja a composição

Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados elegeu, neste sábado (1°) os integrantes da Mesa Diretora da Casa. O PL, partido de oposição, terá a 1ª vice-presidência. A distribuição dos cargos entre os partidos foi definida conforme acordo entre as siglas que apoiaram Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente eleito para os próximos dois anos.

Mais cedo, os partidos bateram o martelo sobre a composição da Mesa durante reunião do colégio de líderes e o então presidente Arthur Lira (PP-AL). Entre as pendências estava a divisão das 2ª, 3ª e 4ª secretarias, disputadas por PSD e MDB.

Em relação à composição anterior, o PL teve um salto ao sair da 2ª vice-presidência para a 1ª vice. O PT também subiu entre os cargos da Mesa e foi da 2ª secretaria para a 1ª secretaria. Os cargos foram algumas das exigências das bancadas para apoiarem Motta.

Na véspera da votação, na sexta-feira (31), o PP abriu mão da 2ª vice-presidência em prol do União Brasil. A indicação do partido foi o deputado Elmar Nascimento (União-BA), que inicialmente iria se candidatar para presidente, mas foi preterido e não recebeu o apoio do então chefe da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL).

Foram eleitos:

  • 1º vice-presidente: Altineu Côrtes (PL-RJ) com 440 votos
  • 2º vice-presidente: Elmar Nascimento (União Brasil-BA) com 427 votos
  • 1º secretário: Carlos Veras (PT-PE) com 427 votos
  • 2ª secretária: Lula da Fonte (PP-PE) com 437 votos
  • 3º secretário: Delegada Katarina (PSD-SE) com 445 votos
  • 4º secretário: Sérgio Souza (MDB-PR) com 432 votos

Antes do resultado da Mesa, foi anunciada a eleição de Hugo Motta com 444 votos.

Por acordo, partidos cederam algumas vagas entre os suplentes. Conforme anunciado por Lira após a reunião de líderes, o PT cedeu uma das cadeiras de suplência ao PSB. Foram eleitos como suplentes:

  • 1° suplente: Antônio Carlos Rodrigues (PL-SP) com 395 votos
  • 2° suplente: Paulo Folletto (PSB-ES) com 389 votos
  • 3° suplente: Dr. Victor Linhares (Podemos-ES) com 388 votos
  • 4° suplente: Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP) com 371 votos

Os deputados escolhidos serão responsáveis por conduzir os trabalhos até o fim de 2026.

Para serem eleitos, eram necessários votos da maioria dos deputados presentes. A votação foi feita presencialmente de forma eletrônica e secreta.

CNN Brasil

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Geral

VÍDEO: Acidente grave na BR-101, próximo ao Sam’s Club

Um grave acidente na BR-101, próximo ao Sam’s Club, na noite deste sábado (1º) causou um congestionamento no sentido Parnamirim.

Nas imagens enviadas ao BLOGDOBG, é possível notar uma das vítimas do acidente no chão, sendo socorrida.

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VÍDEO: Padre Fábio de Melo anuncia pausa nos shows para tratar depressão

O cantor e padre Fábio de Melo, 53, comentou em suas redes sociais na madrugada deste sábado (1) sobre sua recuperação de um quadro de depressão e anunciou que, após o próximo domingo (2), fará uma pausa nas apresentações.

“A minha recuperação não está sendo fácil, ainda estou me sentindo muito debilitado emocionalmente, mas vou cumprir minha agenda até domingo […] e depois fazer uma pausa para intensificar o tratamento“, comentou o religioso.

Fábio começou agradecendo aos fãs pelo carinho e à sua equipe que, segundo ele, sempre o ajudaram nas dificuldades. Ele relatou que no show desta sexta-feira (31), chegou desanimado e triste, mas que foi contagiado pela energia do público, que possibilitou a apresentação.

“Tinha muita gente, a praça estava lotada e todo mundo cantou, do início ao fim. Também havia cartazes de manifestação, de amor, de carinho, dizendo que estão rezando por mim. O sentimento com que termino o dia hoje é de um dia difícil, de deslocamento, porque sair de casa para mim não está sendo fácil, mas termino o dia com muita gratidão”, desabafou o padre.

No final de janeiro, Fábio de Melo usou as redes sociais para contar sobre a volta de seu quadro depressivo e ressaltou como tem sido afetado pela doença nas últimas semanas.

Religioso já enfrentou doença em 2020

O padre Fábio de Melo já revelou lutar com depressão e síndrome do pânico há cerca de cinco anos.

“O ponto alto da minha descrença com o mundo, com Deus, foi o momento em que eu tive a depressão e a síndrome do pânico. Eu fui para debaixo da cama, literalmente. Sempre tive essa compreensão de que, se eu conserto em mim, eu conserto no mundo. No momento em que eu não soube consertar em mim, foi muito difícil“, disse em conversa com Angélica, no podcast Simples Assim, no fim de 2020.

No mesmo ano, ele se recuperou, mas explicou que teve “percepção da insuficiência humana”.

“Eu costumo dizer que a depressão é um sentimento muito cruel porque você deixa de ficar confortável em você. A depressão é um estado de espírito que você não fica bem em você. Independe do lugar que você esteja ou com quem você esteja. Isso é muito difícil”, concluiu.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Nós não escolhemos ficar deprimidos. Pode afetar várias coisas em sua vida, como relacionamentos, trabalho e educação. Nós não escolhemos ter um humor ruim o tempo todo. A depressão está fora do nosso controle, não podemos fazer nada para impedir que isso aconteça conosco. Nós não somos fracos porque temos depressão.

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