Foto: Pilar Olivares/Reuters
O governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), declarou na noite da última segunda-feira (21) que não pretende renunciar ao cargo de chefe do poder executivo estadual. De acordo com o governante eleito em 2018, sua carreira política está apenas no começo.
Witzel usou as redes sociais para se defender das acusações de corrupção que o afastaram preventivamente do cargo por, pelo menos, 180 dias. Segundo o político, não foi cometido nenhum ato juridicamente incorreto.
“De todos os meus atos pegaram apenas um, que é juridicamente correto, e o associam a recebimento de valores, do que não há provas pelo fato de não ter ocorrido.”
Apesar do discurso de Witzel, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu manter por 14 votos a um o afastamento do político do cargo. Os ministros entendem que as investigações feitas até aqui demonstram indícios da participação do governador afastado em um esquema de corrupção de contratos públicos.
“A vida me forjou nos desafios. Menino pobre, orgulho de uma doméstica e de um metalúrgico. Resistirei. Politicamente, minha história está apenas começando. Juridicamente, minha absolvição e retorno imediato ao cargo no qual o povo me colocou é o único caminho possível”, concluiu Witzel.
Enquanto permanece afastado do cargo, Cláudio Castro, vice da chapa eleita, continua como governador em exercício do Estado. Castro também é um dos investigados da operação Tris in Idem.
R7
A Anta, ladeada pelas hienas, roedores do seu partido e o tal de nove dedos, fizerem bonito com nesse quesito, negar sempre…???? e essa tática deu errado. Como juiz, que diz ser, sabe que não é bom mentir.i
Pedir para sair já ajudaria muito
Vai tirar o "curso de leão" igual ao cachaceiro lula !!!!!
Vai despachar na cadeia em breve !!!