Política

Janaína Pascoal não será a vice de Bolsonaro

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A advogada Janaína Pascoal e o candidato a presidente pelo PSL Jair Bolsonaro não chegaram a um acordo. Ela não será a vice de Jair na chapa presidencial na eleição de outubro, confirma fonte do partido à Coluna neste terça (24).

O PSL agora procura outro nome na legenda para a vaga, – o mais provável é que saia chapa “puro-sangue”. Ainda não está descartado também que o PRP , formado por muitos militares, indique um nome – o que daria mais alguns segundos de tempo de TV e rádio para Bolsonaro. Semana passada, cogitou-se o general Augusto Heleno para vice, mas ele também recuou.

Coluna Esplanada

Opinião dos leitores

  1. Gracas a Deus???
    Na minha opinião incompatíveis
    Na conteúdo e na forma também
    Ela se acha, socorro.
    Discursa como se a plateia fossem alunos.

  2. Seria difícil, são duas pessoas de personalidades fortes e que lutam contra a corrupção defendendo as ideias. Ele não aceitaria ideias diferentes e ela também não, embora convergentes.
    Embora fosse uma chapa muito forte contra os vícios que dominam a política atualmente.
    Alckimin queimou na largada, aceitando se coligar com a turma nociva do centrão, aproveitadores de ocasião.
    Ciro mostra para que vêm a cada declaração desastrosa proferida.
    Marina é a melancia conhecida, não tem muito a contribuir verdadeiramente.
    Os demais candidatos apenas marcando espaço, sem chances reais.
    Votar nulo, banco ou abster é a pior opção que qualquer cidadão que queira o bem do Brasil pode ter.

    1. Não é bem assim não, qualquer eleitor que apoia Bolsonaro deixasse um pouquinho a revolta de lado e pensasse melhor iria ver que a melhor opção seria O Senador Alvaro Dias para presidente pois defende algumas idéias iguala Bolsonaro e ao contrário dele tem experiência e competência comprovada.

    2. Embora não esteja com expressão nas pesquisas, Álvaro Dias é o candidato mais preparado entre as atuais opções que temos.

    3. O BRASIL, estiver a felicidade o SENADOR ÁLVARO DIAS como PRESIDENTE , acreditamos pela seriedade será bem representado.

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Política

Popularidade de Janja despenca em dois anos e é menor do que a de Lula, mostra pesquisa Genial/Quaest

Foto: Wallace Martins/Estadão Conteúdo

A popularidade da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, sofreu uma queda acentuada nos dois primeiros anos do mandato do presidente Lula. 

Segundo pesquisa Genial/Quaest, apenas 22% dos brasileiros avaliam Janja positivamente, uma redução drástica em relação aos 41% registrados em fevereiro de 2023.

Já as opiniões negativas dispararam de 19% para 38%, enquanto 30% consideram sua atuação “regular”. Os índices de Janja são inferiores aos do presidente: na mesma pesquisa, 33% dos entrevistados avaliam o governo Lula como “bom ou ótimo” e 30% como “ruim ou péssimo”. O resultado da pesquisa foi divulgado neste domingo, 22, no jornal O Globo.

A queda de popularidade de Janja é mais acentuada no Nordeste, onde sua aprovação despencou de 56% para 29%. Entre os evangélicos, apenas 18% têm uma opinião positiva sobre ela, ante 30% no início do mandato.

A pesquisa foi realizada presencialmente entre 4 e 9 de dezembro, com 8.598 pessoas, e tem margem de erro de um ponto percentual.

O Antagonista

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Meio Ambiente

Mais de 7 mil aves silvestres foram resgatadas no RN desde 2019

Foto: divulgação/Ibama

Crime ambiental previsto na legislação brasileira, a captura e comercialização de aves silvestres segue dando dor de cabeça para agentes ambientais, biólogos e pesquisadores da fauna nacional. No Rio Grande do Norte não é diferente. Desde 2019, foram 7.575 aves resgatadas no Estado, incluindo apreensões e entregas voluntárias. Na semana passada, uma operação integrada entre o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e Polícia Rodoviária Federal apreendeu 95 aves silvestres numa feira livre na Cidade da Esperança, zona Oeste de Natal.

Segundo dados da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), estima-se que 38 milhões de animais são traficados no Brasil por ano. As aves representam mais de 80% desses animais, segundo estimativas de ONGs de proteção animal.

O órgão classifica os dados em três contextos: resgates, apreensões e entregas voluntárias. Segundo dados do Ibama enviados a pedido da reportagem do jornal Tribuna do Norte, de 2019 a novembro de 2024, as apreensões somaram 4.897, ou seja, 65% dos resgates. As entregas voluntárias somaram 436 e os resgates 2.057. Chama atenção o seguinte fato: em 2024, o Ibama registrou apenas 116 resgates/apreensões (sem contar as apreensões da Operação Mercatio).

No último domingo, o Ibama e a PRF deflagraram a Operação Mercatio, que chamou a atenção pela quantidade de aves apreendidas e pessoas detidas, que foram seis ao todo. Entre as aves resgatadas estavam azulões, galos-de-campina e cambacicas, além de espécies ameaçadas como o verdelinho e o tuim. As aves em condições de soltura foram devolvidas ao seu habitat natural, enquanto as debilitadas foram encaminhadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) da Paraíba para tratamento especializado.

Historicamente, no Brasil, as aves mais apreendidas são coleiros e papa-capins, cardeal-do-nordeste, trinca-ferro, canário-da-terra, pássaro-preto, galo de campina e azulão. No RN, são seis agentes que atuam no trabalho de fiscalização, número considerado bem abaixo por profissionais do Ibama.

Comércio de animais também acarreta multa

Segundo o Ibama, o comércio ilegal de animais silvestres não apenas ameaça a biodiversidade, mas também impõe severas punições financeiras. Cada ave resgatada gera uma multa de R$ 500, valor que sobe para R$ 5.000 em caso de espécies ameaçadas. No total, as autuações somaram mais de R$ 130.000, refletindo o impacto devastador da atividade ilegal sobre o meio ambiente.

Os responsáveis detidos na Operação Mercatio responderão por comercializar ou receptar espécies da fauna silvestre sem autorização do órgão ambiental competente, conforme previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98). A ação evidencia o compromisso das autoridades no combate ao tráfico de animais, uma prática que desestrutura ecossistemas inteiros e coloca a biodiversidade em risco iminente.

No Brasil, o Ibama possui uma listagem definida em seus canais de aves que podem ser domesticadas. Entre as mais populares estão a Calopsita, Periquito Australiano, Manon, Phaeton, Diamante de Gould, Pombo Doméstico, Pombo Diamante, entre outras. Mesmo com a permissão, é preciso seguir a legislação e ter autorização ambiental necessária.

Tribuna do Norte

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Comportamento

Mais da metade dos consumidores brasileiros admite compras por impulso on-line, diz estudo

Foto: Pixabay

51% dos consumidores admitem que às vezes fazem compras por impulso na internet e 9%, sempre.  Segundo os consumidores, as ações que mais estimulam as compras por impulso na internet são as notificações de ofertas de aplicativos de lojas (48%), seguido de e-mail com ofertas e promoções (42%), Instagram (37%) e WhatsApp recebido diretamente das lojas (35%).

Os dados são de uma pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offerwise.

Os produtos mais comprados por impulso pela internet são moda e vestuário (42%), itens para a casa (28%), cosméticos, perfumes, produtos de beleza (27%), comidas e bebidas por delivery (26%) e eletrônicos/informática (19%).

Entre as razões declaradas para as compras impulsivas, 46% disseram que acabam comprando após ver o produto em promoção, com preço mais baixo, 33% porque ficam navegando na loja e acabam gostando de produtos, 21% recebem ofertas de novos produtos e lançamentos, e 16% ficam navegando no Instagram, TikTok ou Facebook, veem algo que gostam e acabam comprando.

O estudo mostra ainda que quando estão fazendo uma compra na internet e recebem ofertas para compra de produtos adicionais, 10% dos consumidores admitem que normalmente acabam comprando e 52% às vezes compram.

PESQUISA NA INTERNET

A pesquisa realizada pela CNDL e pelo SPC Brasil mostra que mais da metade dos entrevistados (52%) pesquisam informações de produtos e serviços antes de ir as compras, para 36% não há uma rotina, depende do produto e situação e 12% quando estão na loja.

De acordo com os entrevistados, os canais mais utilizados para compras de produtos e serviços são os sites de lojas (82%), aplicativos de lojas (82%), supermercados (70%), shopping center (53%) e lojas de rua (53%).

A pesquisa mostra que os canais online são os mais considerados para busca de informação de produtos e serviços para compras (93%), com destaque para sites e aplicativos de lojas varejistas (31%), buscadores (29%) e os sites e aplicativos de comparação de preços e produtos (20%). Por sua vez, 32% utilizam os canais físicos, principalmente amigos e família (15%) e lojas de rua ou shopping (10%).

Os consumidores (96%) também costumam fazer pesquisa de preço antes de definir uma compra pela internet, sendo que 47% utilizam os buscadores de informação, 44% sites e aplicativos de lojas varejistas, 39% sites e aplicativos de comparação de preço e funcionalidades dos produtos e 35% site/aplicativo do fabricante.

Quando o preço da loja física é diferente das lojas online, 68% dos entrevistados propõem ao vendedor da loja física cobrir oferta, mas 33% não conseguem cobrir. Por outro lado, 35% cobrem a oferta, seja comprando pelo site e mandando entregar em casa sem custo de frete (16%), cobrindo a oferta com o mesmo desconto (13%) ou cobrindo a oferta com desconto ainda maior (7%).

Sites e lojas físicas

De forma geral, as lojas físicas e os sites ou aplicativos empataram no que diz respeito à melhor experiência de compra. Sites e aplicativos são considerados nos melhores preços (76%), variedade de produtos (68%), horários de atendimento de vendas (64%), mais opções de formas de pagamento (55%) e maior facilidade para escolher produtos (53%).

Já as lojas físicas se destacaram nos quesitos ligados a presença humana: facilidade da troca (65%), melhor atendimento (60%), melhor demonstração do produto (57%), facilidade na negociação de preço (56%) e pós-vendas (39%). As redes sociais continuam praticamente estáveis quando comparado ao ano passado, ainda não tendo relevância comparado aos outros canais.

O estudo mostra ainda que 6 em cada 10 entrevistados (59%) preferem o WhatsApp como canal de comunicação preferido para contato comercial com lojas e prestadores de serviços, seguido do “Fale Conosco” ou Chat da empresa (36%) e equipe de vendas presencial (28%).

Já a maioria (90%) gosta de receber comunicação online das empresas – seja por email, WhatsApp ou mensagens, sendo que 66% gostam de receber informações sobre ofertas e promoções, 45% lançamentos de novos produtos ou serviços e 33% contato pós-venda.

No que diz respeito a experiência da compra multicanal, 73% se sentem frustrados quando não encontram as informações que precisam sobre as lojas físicas na internet, 65% costumam abrir emails que recebem de empresas com ofertas e promoções e 43% deixam salvo seus dados bancários e de cartões em lojas online para agilizar os pagamentos em compras futuras.

METODOLOGIA

Público-alvo: homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas, e que realizaram compras pela internet nos últimos 12 meses.

Método de coleta: pesquisa quantitativa realizada pela web e pós-ponderada por sexo, idade, estado e renda.

Tamanho amostral da Pesquisa: foram realizados 1.117 contatos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas que compraram pela internet nos últimos 12 meses. Em seguida, continuaram a responder o questionário 821 casos, que fizeram alguma compra ao longo deste período. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 2,93 p.p e 3,42 p.p para um nível de confiança de 95% para mais ou para menos.

Data de coleta dos dados: a pesquisa foi realizada de 14 a 21 de junho de 2024.

Poder 360

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Política

Próximo chefe da Câmara terá 11 CPIs na gaveta para pressionar Lula

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES

Favorito para ser eleito presidente da Câmara em fevereiro de 2025, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) chegará ao posto com um arsenal de pelo menos 11 pedidos de CPIs.

Dentre os requerimentos apresentados, todos com as 171 assinaturas mínimas exigididas, estão algumas comissões com potencial para causar dor de cabeça ao governo Lula.

Um deles, por exemplo, requer uma CPI para apurar supostos casos de abusos de autoridade por parte de ministros do STF. O pedido foi apresentado pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS).

Outro requerimento, protocolado pelo deputado Alfredo Gaspar (União-AL), pede uma investigação sobre o crime organizado e sua relação com o crescimento do número de homicídios.

Há ainda na gaveta pedidos para CPIs sobre o uso de crack no Brasil, a demarcação de terras indígenas, denúncias de estupro de mulheres, planos de saúde e o cancelamento de passagens aéreas.

A maioria desses requerimentos foi apresentada durante a gestão de Arthur Lira (PP-AL) como presidente da Câmara, mas não tiveram uma despacho do então chefe da Casa.

Confira os pedidos de CPI na gaveta:
CPI da exploração sexual infantil na ilha de Marajó
Protocolada por: Deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)
CPI dos planos de saúde
Protocolada por: Deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ)
CPI do estupro contra mulheres
Protocolada por: Deputada Laura Carneiro (PSD-RJ)
CPI da demarcação das terras indígenas
Protocolada por: Deputada Coronel Fernanda (PL-MT)
CPI do cancelamento de passagens
Protocolada por: Deputado Duarte Jr. (PSB-MA)
CPI do crack
Protocolada por: Deputado Kim Kataguiri (União-SP)
CPI do tráfico infantil
Protocolada por: Deputado Fernando Rodolfo (PL-PE)
CPI do abuso de autoridade no STF
Protocolada por: Deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS)
CPI do crime organizado
Protocolada por: Deputado Alfredo Gaspar (União-AL)
CPI das concessionárias de energia elétrica
Protocolada por: Deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG)
CPI da renovação do contrato de fornecimento de energia das empresas Âmbar Energia e Karpowership no Brasil
Protocolada por: Deputado Icaro de Valmir (PL-SE)

Metrópoles

 

 

Opinião dos leitores

  1. 171 assinaturas de deputados para abrir uma CPI, é uma piada pronta ou é caô mesmo no art.171.

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Turismo

TURISMO: 59 milhões de pessoas planejam viajar a lazer durante as férias de verão

Reprodução

Cinquenta e nove milhões de pessoas planejam viajar a lazer durante as férias de verão. O destino mais procurado são as praias brasileiras.

Lá vêm elas: as férias. O gerente do hotel também abre o sorriso com a chegada dos hóspedes, que já estão ocupando 75% dos quartos.

Uma pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo indica que 59 milhões de brasileiros planejam viajar a lazer durante a alta temporada – entre dezembro e fevereiro. A imensa maioria pretende curtir as férias dentro do país, e metade desse pessoal escolheu algum destino para pôr o pé na areia e mergulhar na água salgada. Nada como a brisa do mar para refrescar as ideias.

As belezas do vasto litoral brasileiro possibilitam mais de 7 mil quilômetros de opções. O estado mais procurado é a Bahia, escolha de 16% dos entrevistados. Depois vêm São Paulo e Rio de Janeiro. Destaque também para a expectativa de aumento no turismo em Santa Catarina, Paraíba e Sergipe.
Em média, o tempo de duração das viagens é de 12 dias. Período em que o gasto calculado para cada pessoa com transporte, hospedagem e alimentação ficou em R$ 2,5 mil – um crescimento de 34% em relação ao verão anterior, que somam R$ 148 bilhões à economia nacional.

A presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens comemora o bom momento do turismo nacional e elenca os fatores que explicam esses números.

“São vários investimentos que estão sendo feitos no nosso litoral brasileiro e também internamente no Brasil para divulgar cada vez mais cidades que não eram tradicionais até pouco tempo. Nós temos, infelizmente, a instabilidade do dólar, duas grandes guerras acontecendo e, principalmente, o brasileiro querendo conhecer o nosso país, o nosso Brasil e a nossa beleza”, diz Ana Carolina Medeiros, presidente da Abav.

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G1

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Geral

Governo adia pela 4ª vez regra de trabalho no varejo em feriado

Reprodução

O governo federal adiou mais uma vez o início da vigência da regra que torna necessária a previsão em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para que trabalhadores de uma série de atividades do comércio possam trabalhar nos feriados.

No meio do ano, o início das regras foi adiado de agosto para 1º de janeiro de 2025. Agora, esse prazo foi para 1º de julho do próximo ano. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira, 20.

A portaria é do Ministério do Trabalho e Emprego, editada em novembro de 2023. Ela determina que apenas as feiras livres podem abrir nos feriados sem cumprir a exigência de previsão em CCT.

A medida do ministro Luiz Marinho teve como objetivo derrubar uma portaria de 2021 que permitia o trabalho aos feriados sem necessidade de aprovação dos sindicatos.

À época, a regra foi resultado de articulação das entidades sindicais, que reclamavam estar sendo desrespeitada a legislação que garantia o direito dos trabalhadores do comércio de negociar as condições de trabalho em feriados.

Já as entidades representativas do comércio consideraram a norma um retrocesso.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Lei inspirada nos mais retrogrado comportamento do PT, que vê no empresário um explorador do trabalhador, um sonegador de impostos, oportunista que não perde oportunidade de praticar maldades. Na crise que enfrenta o pequeno comércio varejista, a vigência dessa Lei provocaria uma falência avassaladora dod micros/pequenos empresários.

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Brasil

Exército e Marinha perderam R$ 54 milhões com fraudes em pensões

Arte/Metrópoles

A República do Brasil era recém-nascida quando o Decreto Nº 695 foi assinado em 28 de agosto de 1890. Naquele momento, o “generalíssimo” Manoel Deodoro da Fonseca ainda não ostentava a patente de marechal, mas criava o montepio. O pagamento, utilizado de forma incipiente anteriormente nos quartéis, se tornava oficial e funcionaria como um “sistema de previdência” voluntário para que as famílias de militares continuassem a receber pagamentos em caso de falecimento.

O decreto tinha um português diferente, usando “officiaes” e “pharmaceuticos”. O nome do país, inclusive, era outro: “Republica dos Estados Unidos do Brazil”. Mudaram-se os termos, mas os benefícios dos militares seguiram. O montepio deu lugar às polêmicas pensões, alvo de contestações por parte da sociedade, e que deram um prejuízo estimado em R$ 54 milhões ao Exército Brasileiro e Marinha do Brasil nos últimos anos. O rombo pode ser muito maior, uma vez que a Força Aérea Brasileira (FAB) se recusou a fornecer os dados.

Quando leva-se em consideração as maiores patentes que ainda existem nas Forças Armadas, são 35 militares da ativa, 360 na reserva ou reformados e outras 3.276 pessoas recebem pensões pelos cargos. Os dados apresentam as informações de generais de Exército, almirantes e tenentes-brigadeiros do Ar. É importante salientar pode existir mais de um pensionista por pensão, que é dividida pelo números de beneficiários.

Antigamente, as pensões militares podiam ser transferidas até para netos, mas houve mudanças progressivas na legislação com o passar dos anos. Mário Porto, promotor militar, aponta que a Medida Provisória 2.215, de 2000, gerou uma reestruturação da remuneração dos militares. Para os membros das Forças Armadas que entram agora, a pensão é destinada à esposa e filhos menores ou incapazes. Há uma opção para as filhas solteiras receberem também, mas o militar deve pagar uma taxa adicional.

O promotor aponta que as pensões militares não são, necessariamente, um “privilégio” até porque militares e servidores públicos contribuem para a previdência, sendo que eles pagam pelos eventuais benefícios. Além disso, muitas famílias dependem da pensão como única fonte de renda, o que pode levar a uma complexa situação de vulnerabilidade social quando o pensionista falece.

Também há situações específicas em que a família do militar se muda para diferentes regiões do país, incluindo locais remotos e difíceis, o que pode impedir que a esposa desenvolva uma carreira própria.

“É um benefício que a pessoa pagou para ter, mas, assim, realmente existe um peso muito grande, porque eu acredito que a base da previdência está diminuindo e o topo está se alargando. Então, você está tendo uma desproporção entre quem paga e quem recebe. Mas todo mundo pagou, todo mundo está pagando”, menciona o promotor.

O tamanho ainda misterioso das fraudes em pensões
O Metrópoles investigou nos últimos meses o universo das fraudes em pensões militares. Foram diversos pedidos de Lei de Acesso à Informação (LAI) e análise de documentos oficiais para reunir dados e informações que são quase sempre de difícil acesso. Por isso, os materiais encontrados representam apenas pequenos pedaços de um quebra-cabeça muito maior que gera transtornos enormes para as Forças Armadas e perdas milionárias para os cofres públicos. Os valores dos prejuízos somados do Exército e da Marinha ultrapassam R$ 54 milhões nos últimos anos.

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Metrópoles

 

Opinião dos leitores

  1. Se procurar direitinho vai encontrar mais atos de corrupção e roubo. O exército de Caxias tá corrompido.

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Brasil

Comissão aprova cobertura obrigatória para autistas em planos de saúde

Reprodução

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que obriga os planos de saúde a custear tratamento especializado para pessoas com transtorno do espectro autista. Estão previstas sessões de fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional com integração sensorial, psicopedagogia, psicomotricista, musicoterapia e equoterapia (terapia com cavalos).

Pelo texto, a operadora terá o prazo de máximo de 10 dias para aprovar o tratamento ou 24 horas, nos casos de urgência. Caso descumpra o prazo, a multa diária será de R$ 10.000.

Foi aprovado o parecer do relator, deputado Weliton Prado (Solidariedade-MG), à medida que consta no Projeto de Lei 2998/24, do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE). Ele fez alterações na técnica legislativa do texto, que não alteram o objetivo da proposta.

Segundo ele, o projeto contribui para que as operadoras respondam a pessoas com transtorno do espectro autista rapidamente diante de situações críticas. “A proposta visa não apenas garantir o acesso a tratamentos adequados, mas também reduzir a carga sobre o sistema judiciário, que é acionado quando as operadoras negam autorizações ou oferecem tratamentos alternativos inadequados”, disse o relator.

Ainda pelo texto, as terapias para autistas devem ser oferecidas mesmo que não estejam previstas na rede credenciada, por meio de clinicas especializadas ou diretamente por profissionais.

O projeto insere as medidas na lei que trata de planos e seguros privados de assistência à saúde (lei 9.656/98).

Próximos passos

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Saúde; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Nada mais justo, precisa identificar quem pagará os custos desses benefícios. Se deixar para as empresas ” de planos de saúde”, eles irão transferir esses custos para os
    retentores de contratos ( Nòs).

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Brasil

Mourão diz que diálogos entre militares sobre suposta tentativa de golpe são ‘conversas de botequim’

Reprodução

Ex-presidente da República, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) classificou como “conversas de botequim” os diálogos revelados pela PF (Polícia Federal), em que militares aparecem tramando uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

“Quando a gente espremer esse assunto todo, vamos ver que é mais uma conversa, quase uma conversa de botequim do que algo que efetivamente pudesse ser realizado”, disse o senador em entrevista ao R7, ao destacar que não acredita que a prisão preventiva do general da reserva Mario Fernandes, ex-número 2 da Secretaria-Geral da Presidência da República, manche a imagem das Forças Armadas.

Fernandes, o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 35 pessoas são indiciados pela PF pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. O general Braga Netto também consta na lista, sendo preso pela PF na última semana. No momento da entrevista, contudo, Braga Netto ainda não havia sido detido.

Segundo a polícia, as provas contra o grupo foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário.

Fernandes, o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 35 pessoas são indiciados pela PF pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. O general Braga Netto também consta na lista, sendo preso pela PF na última semana. No momento da entrevista, contudo, Braga Netto ainda não havia sido detido.

Segundo a polícia, as provas contra o grupo foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário.

Ao lado de outros militares, Fernandes ainda é apontado pela PF como participantes de um plano para matar, em dezembro de 2022, o ministro Alexandre de Moraes, o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e Geraldo Alckmin.

Para Mourão, contudo, toda situação era “conversa de gente que parecia que estava desequilibrada em determinado momento”. A operação da PF interceptou diversas mensagens trocadas entre os militares. Os diálogos possuem expressões e termos que podem dar a entender de que planejavam um golpe de Estado.

“Mais uma vez fica muito claro que é tudo uma conversa de gente que parecia que estava desequilibrada em determinado momento”, ponderou.

Durante a investigação da suposta tentativa apurada pela PF, a corporação ainda encontrou uma minuta de golpe na sala de Bolsonaro, localizada na sede do PL (Partido Liberal) em Brasília. O documento buscava mudar o resultado da eleição e tinha como objetivo supostamente decretar estado de defesa no prédio do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A medida seria tomada após a eleição de 30 de outubro, na qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu vencedor. Pelo texto, o resultado do pleito seria desconsiderado, sob a suposta alegação de ter ocorrido fraude na votação.

Segundo Mourão, no Brasil, em 2022, não havia nada que pudesse basear a decretação de um estado de defesa ou de sítio.

“Não estávamos em uma situação de grave comoção social. Vi que falaram, em algumas vezes, de colocar estado de defesa no TSE, isso não existe. Estado de defesa se coloca em uma região, não em uma instituição. São coisas que, na minha visão, não estava entendendo o que estava se passando. Por isso que o presidente Bolsonaro em nenhum momento se expressou favorável a uma solução dessa natureza”, declarou.

Ao R7, Mourão comentou sobre o governo Lula 3, avaliando como “disfuncional”, disse que, caso o senador Davi Alcolumbre (União-AP) seja eleito presidente do Senado terá de “tomar algumas atitudes” para defender as prerrogativas do Parlamento frente ao STF, que não enxerga outro nome com destaque para as eleições de 2026 sem ser Bolsonaro, criticou a relatoria do ministro Alexandre de Moraes em inquéritos no STF, avaliou as ações do governo Lula no Rio Grande do Sul após as fortes enchentes e mais.

R7

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Brasil

Incêndios na Amazônia cresceram 10% no governo Lula

Foto: Christian Braga/Greenpeace

Número de focos de incêndios na Amazônia cresceu ao menos 10,5% nos primeiros dois anos do governo Lula, em relação aos dois primeiros anos de Jair Bolsonaro.

Dados do Deter, sistema de monitoramento por satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entre 2019 e 2020, a Amazônia Legal teve pouco mais de 420 mil focos de fogo.

De 2023 a 2024, que ainda não acabou, disparou para mais de 464 mil. Queimada é técnica agrícola rudimentar; incêndio é fogo sem controle. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O ano de 2024 registrou 274.481 focos de incêndio, maior número da série histórica do Deter/INPE.

Em 2020, ano de maior destruição sob o governo Bolsonaro, foram mais de 222 mil focos de fogo na Amazônia.

Em 2021 o Deter registrou o menor número incêndios dos últimos cinco anos: 184 mil.

Diário do Poder

Opinião dos leitores

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