Plataforma Jerimum Jobs está acessível a usuários de todo o Rio Grande do Norte – Foto: Ascom IMD
A plataforma Jerimum Jobs, serviço oferecido pelo Parque Tecnológico Metrópole Digital, cujo objetivo é conectar empresas de Tecnologia da Informação (TI) a estudantes e profissionais que atuam na área, acaba de lançar uma nova versão. Voltado para o anúncio de oportunidades de emprego, estágio e bolsas, a ferramenta teve várias mudanças de funcionalidade e expandiu seu raio de alcance, podendo receber inscrições de alunos de todos os cursos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), além de também ficar disponível para estudantes de outras instituições de ensino.
Assim, seu público em potencial se amplia para dezenas de milhares de pessoas e não mais apenas para profissionais de cursos como Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Engenharia de Software e Bacharelado em Tecnologia da Informação – para os quais era dada mais ênfase em um primeiro momento.
Anteriormente, o Jerimum Jobs voltava-se aos estudantes da área de Tecnologia, em especial àqueles matriculados na UFRN. A administração do Parque, no entanto, percebeu a necessidade das empresas de TI em contratar estagiários ou profissionais que não tenham formação na área, mas que são necessários aos seus quadros funcionais. Além disso, a plataforma ainda passa a acolher o cadastro de alunos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) e das unidades do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), entre outras instituições de ensino.
Outros estados
A expansão da plataforma também vai se dar para empresas de fora do Rio Grande do Norte. É que negócios de TI de outros estados do país vão poder anunciar suas vagas de estágio e emprego na ferramenta, desde que tais vagas sejam para atuação no estado. “A ideia, com isso, é expandir as oportunidades, mas ao mesmo tempo manter e atrair os talentos profissionais para o Rio Grande do Norte”, explica o diretor do Parque Tecnológico, Anderson Paiva Cruz.
Ele ainda esclarece que o Jerimum Jobs também aceita o cadastro de empresas que não tenham sua atividade fim voltada para a área de TI, contanto que seu objetivo seja o de disponibilizar vagas nesse campo. Com todas essas diretrizes em mente, a equipe do Parque Tecnológico vem dialogando com coordenadores de cursos da área de TI de outras universidades, com o objetivo de estimular que estudantes de fora da UFRN também adiram à plataforma.
Interatividade
A nova versão da plataforma ainda apresenta funções voltadas para melhorar a interatividade tanto com as empresas como com os candidatos. Uma delas é dirigida aos estudantes da UFRN, que poderão fazer seu cadastro por meio do sistema interno da Universidade, o Sigaa, o que vai agilizar a inscrição no Jerimum Jobs.
E, para o público em geral, a plataforma agora disponibiliza que, ao cadastrar-se, o estudante ou profissional receba notificações sempre que uma vaga em sua área de atuação for lançada. Em contrapartida, as empresas inscritas serão notificadas cada vez que um candidato demonstrar interesse em suas vagas.
“Antes o candidato se cadastrava no Jerimum e não tinha informação nenhuma de quando surgia uma nova vaga em sua área; ele tinha que acessar a plataforma e pesquisar. O grande diferencial técnico foi justamente este: a comunicação do sistema com os candidatos, bem como com as empresas. Nessa versão, candidatos e empresas sempre serão notificados quando novas oportunidades forem cadastradas”, esclarece um dos administradores da plataforma, Danilo Câmara.
Diretoria de Tecnologia da Informação do IMD é responsável pelo desenvolvimento da ferramenta – Foto: Ascom IMD
Ele conta ainda que, semanalmente, os candidatos cadastrados na plataforma receberão uma espécie de agenda da semana, com informações sobre as vagas abertas nos últimos dias, além de uma atualização daquelas que já estavam cadastradas.
Desenvolvido pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) do Instituto Metrópole Digital (IMD), o Jerimum Jobs está em funcionamento desde 2018. Conheça a plataforma acessando aqui o seu endereço eletrônico.
Com informações da UFRN
Independente de qualquer reflexão sobre o ensino superior público e gratuito, parabéns pela plataforma. Parece ser algo realmente útil à sociedade.
Nem tudo é marxismo nas universidades públicas. Mesmo assim, há outros aspectos a considerar. A relação custo-benefício é o principal, a meu ver. São caríssimas e produzem relativamente pouco. Também são frequentadas, em geral, por quem poderia pagar por seus estudos. Num país carente de muita coisa e cheio de desigualdades, como o Brasil, representam a melhor opção? Não seria melhor substituí-las por bolsas de estudos (concedidas aos realmente carentes) e financiamentos, aumentando a inversão de recursos no ensino básico e fundamental? E a UERN, que custa caríssimo a um estado pobre? E ensino superior não é obrigação dos estados. Para refletir.
UFRN, antro do marxismo cultural, com esse tipo de proposta? Vai "bugar" uns comentadores daqui.
Os marxistas detestam estudar e trabalhar. Logo, preferem outras áreas da universidade. Se vc for de lá sabe quais cursos e centros são os seus preferidos. Todos sabemos.
Bom mesmo é o Olavismo, um homem que nunca frequentou um dia na sala de aula, mas se diz filósofo e ainda é "Guru"
A verdade lhe doeu, Curiosa? Foi mal. Rsrsrsrs.
Só um detalhe, Curiosa: esse tal "olavismo", se é que existe, não custa um centavo sequer a nenhum brasileiro. Já as universidades públicas…
Brasileiro é muito bacharelista. Herança ibérica.