Se João tivesse executado a Lei Maria da Penha eleitoral, isso não teria acontecido. Mas não executou e ainda ajudou Vivaldo. O resultado é que nem Vivaldo ficou no PR como também não segue mais a liderança do próprio João Maia.
Todos os olhos de Vivaldo agora são para o PSD e o vice-governador Robinson Faria.
Quando se fala na sucessão do ano que vem em Caicó aí é que não da para entender o comportamento de Vivaldo. Indiretas e recados para João Maia se tornaram comuns. Agora, Vivaldo fala até mesmo em encerrar o contrato da emissora de rádio que pertence a ele, arrendada a João Maia há alguns anos.
O presidente estadual do PR parece que está se cansando e essa semana mandou o primeiro recado pela imprensa para Vivaldo: que ele decida pelo partido dele, mas pelo PR quem decide é João Maia.
Essa novela está apenas começando. O final fica reservado para os palanques do ano que vem. Há quem garanta que se João Maia tivesse enquadrado Vivaldo Costa há mais tempo, a situação estaria diferente.
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