Foto: Jorge Adorno / Reuters
A juíza Clara Ruiz Díaz determinou neste sábado a manutenção da prisão preventiva de Ronaldinho Gaúcho e de Assis, seu irmão e empresário, pelo envolvimento em um caso de falsificação de passaportes. Eles permanecerão detidos no complexo da Agrupação Especializada da Polícia Nacional do Paraguai, onde passaram a última noite em uma cela após pedido de detenção pela Procuradoria Geral.
A decisão foi tomada após a realização de uma audiência de custódia, para a qual os ex-jogadores chegaram algemados, sendo que o pentacampeão utilizava uma camiseta para cobrir as mãos. E atende ao pedido do Ministério Público, através do promotor da unidade especializada de delitos econômicos Osmar Legal, temeroso do risco de fuga de Ronaldinho e Assis – a defesa dos ex-jogadores haviam sugerido a adoção do regime de prisão domiciliar.
O promotor também solicitou a prisão da Dalia López, empresária paraguaia responsável pelo convite para Ronaldinho viajar ao Paraguai para a participação de eventos nesta semana. Antes, Wilmondes Sousa Lira, brasileiro de 45 anos, foi preso pela polícia pela acusação de ter fornecido os passaportes falsos aos ex-jogadores.
O caso se desdobra desde a noite de quarta-feira, quando o ex-jogador e seu irmão e empresário foram alvos de busca da polícia do Paraguai no quarto de hotel em que estavam pelo uso de uma identidade e um passaporte paraguaios, ambos falsos.
Na quinta-feira, o Ministério Público do país havia decidido não abrir processo formal contra Ronaldinho e Assis. Na sexta, porém, o juiz Mirko Valinotti, do Juizado Penal de Garantias de Assunção, não aceitou a recomendação e deu 10 dias para a promotoria investigar o caso e dar o parecer definitivo.
Com isso, o caso foi para a Procuradoria Geral, que pediu a prisão preventiva do pentacampeão com a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002, e de Assis, que atua como seu empresário. A prisão aconteceu quando os dois haviam trocado de hotel em Assunção.
Na sexta, antes da prisão, o promotor Federico Delfino chegou a declarar que os investigadores detectaram que o pedido de naturalização paraguaia de Ronaldinho e o irmão foi registrado no Departamento de Migração do Paraguai. O ex-jogador e seu irmão declararam que não solicitaram esse procedimento e o Ministério Público, então, investigará um possível esquema de falsificação de documentos que envolve funcionários públicos e pessoas do setor privado.
Portal Terra
Até parece piada: conterrâneo de Macunaíma ser preso no Paraguai por falsificação… Os argentinos devem estar de alma lavada.
Chico Anizio( Pantaleão) tinha Terta O Bozo tem Tertu.
EMBAIXADOR DO TURISMO DE BOZONAURO?
Mais um desse bando de Ministros sinistros envolvidos com grosserias, ameaças, processos e simpatia com o nazismo e o fascismo.
Chora não bebê
Logo num PAÍS que nunca falsificou nada.
Só um boleiro
Quer conhecer um ladrão de verdade chama o cachaça
Da laia do Chefe, Bozo.
Mais um maloqueiro que sabe jogar bola.
Que fique e leve o Bozo.
Com o mito no governo, DEUS manda chuva e fartura pra o sertanejo. Luladrão é murrinha.