Líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO) Foto: Roque de Sá / Agência Senado
O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), confirmou que a reforma tributária do governo prevê a criação de um imposto sobre transações com alíquota de 0,2%. Ele exemplificou que, em uma operação de R$ 1 milhão, o contribuinte passaria a pagar R$ 2 mil.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Gomes destacou que não haverá aumento de carga tributária porque no novo tributo não será discutido de forma “solta”, mas atrelado à desoneração da folha de salários de todos os setores da economia.
Hoje, as empresas pagam 20% de contribuição previdenciária sobre os salários dos empregados. A ideia é que essa contribuição seja menor. Com isso, os empregadores deixariam de recolher R$ 100 bilhões por ano.
Gomes assegurou também que a proposta que será apresentada nesta segunda-feira vai respeitar o teto de gastos, que limita o crescimento das despesas públicas.
Além da proposta de reforma tributária, também será apresentado aos líderes do Congresso o Renda Cidadã, novo programa social que vai substituir o Bolsa Família, que o governo quer que seja mantido com recursos destinados a precatórios. Os dois programas foram “validados'” pelo presidente Jair Bolsonaro.
Além da nova etapa da reforma tributária, o pacote de medidas costurado entre líderes da base de apoio e o governo prevê a criação do Renda Cidadã, novo programa social do presidente Jair Bolsonaro e que deve substituir o Bolsa Família a partir de janeiro.
— Se aprovada essa possibilidade de imposto, será apresentada no momento com a seguinte regra: não se pode aumentar carga tributária, a população não pode pagar mais impostos e precisa apresentar para a sociedade o que o governo do presidente Jair Bolsonaro vai fazer com relação à desoneração para retirar impostos de setores estratégicos, diminuindo a carga tributária e garantindo mais geração de emprego — disse Gomes.
Ao ser indagado sobre declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, contra à criação de imposto, Gomes disse acreditar na possibilidade de um acordo. Segundo ele, Maia é a favor das reformas do Estado:
— A forma como o presidente Rodrigo Maia dirige a Câmara dos Deputados, no sentido de amparar reformas de modernização do Estado fará com que a gente tenha um acordo do bem para que a gente possa construir essas medidas todas que precisam ser tomadas, já que nós passamos seis meses numa economia de guerra por conta da pandemia do coronavírus.
O Globo
E vamos festejar!
Imposto em cascata. O bem ou serviço é taxado inúmeras vezes até chegar ao consumidor final. Logo, quem produz, distribui, vende ou revende, vai repassar o imposto para o produto/serviço, deixando o consumidor para pagar a conta. Se você transfere um dinheiro para a conta de seu filho que estuda outra cidade, este valor será taxado no mínimo duas vezes.
Não sou de esquerda, mas deveriam taxar grandes fortunas/patrimônio para reduzir desigualdades socias, pois o problema é esse.
Isso é conversa . O presidente não vai deixar . O véio é duro é arrochado . Ele vai bloquear isso . Isso é conversa de petralha para atrapalhar Mito . O véio é cacete , o véio é virado nos 30 e não vai nos decepcionar . Chora petezada . Não vai ter CPMF não .
Édison mesmo Pixuleco . Isso é intriga dos desocupados do PT . O nosso presidente não vai descumprir suas promessas . Eu acredito em Bolsonaro .
Esses petistas vivem semeando a discórdia , inventando intrigas e provocando confusão . O meu presidente não vai fazer isso . Ele é honesto e não mente .