Líder do governo no Congresso afirma que Bolsonaro não admitiu que irá ceder em pontos da reforma da Previdência: “está ouvindo parlamentares e disposto a negociar”
A deputada federal Joice Hasselmann afirmou, em entrevista ao Jornal da CBN nesta sexta-feira (1º), que o presidente Jair Bolsonaro não admitiu que irá ceder em pontos da reforma da Previdência. “Na hora que essa declaração circulou na imprensa, eu imediatamente conversei com o presidente para entender o que realmente tinha acontecido e ele disse: ‘olha Joice, não foi isso que eu quis dizer não'”. A líder do governo no Congresso afirmou que o objetivo da fala de Bolsonaro era mandar um recado ao Congresso Nacional de que está ouvindo os parlamentares e está disposto a negociar, “mas tem limite essa negociação. Não é abrir a porteira. Senão, não tem sentido”.
Na quinta-feira, durante café da manhã com jornalistas, o presidente chegou a dizer que poderia baixar de 62 para 60 anos a idade mínima para aposentadoria das mulheres. “A questão da idade mínima, o presidente não admitiu baixar, ele admitiu conversar. E nós temos que conversar sobre tudo”, disse Joice. Em sua avaliação, é preciso mexer o mínimo possível no texto da reforma. “O Congresso querer colocar sua marca na reforma é legitimo. Ele tem que se sentir parte da mudança, mas não pode transformar o texto em um Frankenstein”, afirmou.
Em relação ao BPC (Benefício de prestação continuada), a deputada federal disse que esse foi o primeiro tema polêmico do texto e o que mais chamou a atenção. “E também obviamente a oposição já deu aquela distorcida”. Ela afirmou que gerar uma economia na casa de R$ 1 trilhão é “imexível” e que é a partir daí que serão feitas as negociações com os parlamentares.
Questionada sobre qual o tamanho da base aliada do governo, Joice Hasselmann disse não ser possível cravar um número, mas que a base está sendo construída. “Existe alguma instabilidade em alguns partidos. O humor está muito volátil”, avaliou.
Um dos maiores nomes da história do peso pena no MMA, Patrício Pitbull estreou no UFC neste sábado (12) e o resultado foi negativo.
O brasileiro foi derrotado por Yair Rodriguez por decisão unânime (30-27, 30-27, 30-27) no card principal do UFC 314, no Kaseya Center, em Miami, na Florida (EUA).
O brasileiro de 37 anos sofreu muito com a envergadura maior do mexicano, que controlou a distância com muitos chutes e manteve o controle da luta.
No terceiro round, Yair ainda acertou um belo cruzado de esquerda que levou Pitbull ao solo. O brasileiro ainda resistiu no ground and pound do mexicano, mas não foi o suficiente.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 70 anos, passará no domingo (13) pela 6ª cirurgia por causa de complicações depois de ser vítima de uma facada durante ato de campanha para a Presidência, em Juiz de Fora (MG), em 2018.
O médico do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de 70 anos, Leandro Echeniche, declarou na noite deste sábado (12) que o político está estável, sem dores e intercorrências. Declarou que já realizou exames de imagem e laboratoriais e que, depois que tiver os resultados, decidirá qual será o próximo passo.
Segundo a equipe médica o ex-presidente dizia inicialmente querer continuar na unidade hospitalar em Natal, mas, depois de conversar com familiares, optou pela transferência para a capital federal para conseguir ser acompanhado pela mulher, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, e os filhos.
Não houve necessidade de uso de medicamentos para dores. Ele apresenta sinais de melhoras, mas o seu quadro ainda não está resolvido.
SAÚDE DE BOLSONARO
Desde que sofreu o atentado em 2018, Bolsonaro foi internado várias vezes. Na ocasião, ele foi esfaqueado e teve o intestino perfurado. De lá para cá, o ex-presidente realizou ao menos 9 cirurgias.
Ao todo, 5 procedimentos tiveram relação com o ferimento na barriga. Em julho de 2021, o ex-presidente apresentou soluços persistentes e foi internado depois de ser diagnosticado com suboclusão intestinal.
Oclusão é uma obstrução, quando a alimentação e as secreções não conseguem progredir pelo tubo digestivo. No caso do ex-presidente, o termo “suboclusão” indica que há uma obstrução parcial. A suboclusão é uma oclusão incompleta.
Uma jovem foi vítima fatal de uma bala perdida na noite deste sábado (12), na comunidade do Passo da Pátria, na zona Leste de Natal. Segundo informações preliminares, a mulher estava na porta de casa quando foi atingida durante um confronto entre criminosos e policiais da Força Tática, que realizavam patrulhamento na região.
A vítima chegou a ser socorrida por moradores e encaminhada ao Hospital Walfredo Gurgel, mas, infelizmente, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O clima na comunidade, já tenso por causa da troca de tiros, ficou ainda mais carregado com a notícia da morte.
Revoltados, moradores da área realizaram um protesto na Avenida do Contorno, bloqueando a via como forma de repúdio ao ocorrido. O Batalhão de Choque da Polícia Militar (BPCHOQUE) foi acionado e se deslocou até o local para intervir e gerenciar a crise, com o objetivo de liberar a via e evitar novos confrontos.
As circunstâncias exatas da ocorrência ainda estão sendo investigadas. A Polícia Militar não confirmou se a bala que atingiu a jovem partiu dos criminosos ou dos policiais durante o tiroteio.
A comunidade do Passo da Pátria cobra respostas e medidas mais eficazes de segurança pública, enquanto lamenta mais uma vítima da violência urbana.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, recusou um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para uma conversa telefônica que estava prevista para sexta-feira (11/4). A informação foi confirmada ao Metrópoles por uma fonte diplomática próxima ao governo ucraniano.
Essa é só mais uma das várias tentativas frustradas de diálogo entre os dois países. Outro contato entre os líderes estava previsto para acontecer em 4 de abril, a partir de uma solicitação feita pela embaixada do Brasil em Kiev no início do mês. Apesar da disposição brasileira, Zelensky também optou por não atender à ligação. Segundo fontes ucranianas, a decisão teve como base uma série de frustrações acumuladas com a postura do governo brasileiro ao longo do conflito.
Rusgas
Desde que assumiu o governo do Brasil pela terceira vez, Lula tem sido criticado por sua postura diante da guerra entre Rússia e Ucrânia.
Zelensky acusou o presidente brasileiro de ter posturas que favorecem a Rússia, membro do Brics, assim como o Brasil.
O governo brasileiro chegou a apresentar um plano de paz para a guerra, junto da China. A proposta, contudo, foi rechaçada por Zelensky.
Lula defendia que as discussões de paz envolvessem os dois lados da guerra, e não só a Ucrânia, como acontecia em cúpulas anteriores.
Desde o último ano, o diálogo entre Lula e Zelensky é quase nulo, apesar de as diplomacias de Brasília e Kiev manterem contatos.
Procurados, a diplomacia brasileira na Ucrânia ainda não retornou o contato sobre o caso. O espaço segue aberto para manifestações.
O gesto de Lula de buscar uma reaproximação com Kiev foi interpretado por autoridades ucranianas como inoportuno e até contraditório. Um dos motivos apontados foi a viagem do presidente brasileiro à Rússia, marcada para o início de maio, que, na avaliação de Kiev, simboliza um alinhamento com o governo de Vladimir Putin.
O Brasil tem ao menos 2,8 milhões de pessoas adultas que fazem uso regular de maconha recreativa. A estimativa consta no “Anuário de Growshops, Headshops e Marcas 2024”, da consultoria Kaya Mind. A projeção foi feita a partir de cruzamentos de dados de IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Fiocruz, Datafolha, Data Senado e de levantamentos da consultoria realizados nos últimos anos.
26% cumprem pena por tráfico
Do total de 850.377 pessoas presas no Brasil, 26% cumprem pena por tráfico, sendo que 51% dos casos envolvendo maconha são por menos de 100g. Os dados são do Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais).
Uso medicinal
Mesmo com a regulamentação do uso medicinal, o cultivo doméstico de cannabis para fins terapêuticos ainda depende de autorização judicial. Pacientes e famílias que desejam plantar maconha para produzir seus próprios extratos precisam ingressar com ações na Justiça.
Em junho de 2024, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que o cultivo de até 6 plantas fêmeas de cannabis para uso pessoal não configura crime, o que pode facilitar o acesso ao tratamento, embora ainda haja insegurança jurídica sobre o tema.
Ao longo de dois anos e três meses de governo, ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fizeram ao menos 324 viagens para fora do país. Entre os destinos mais procurados, destacam-se os Estados Unidos, e países da Europa e Ásia.
Levantamento do Metrópoles, feito com base nos dados do Painel de Viagens do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), aponta que o país norte-americano ocupa o topo do ranking, com 45 visitas de auxiliares do petista. Em seguida, aparece Portugal, com 31 registros.
Os Emirados Árabes, terceiro colocado da lista, com 22 viagens, é o único país do Oriente Médio entre os dez mais procurados. Em 2023, foi a sede da 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), realizada em Dubai.
A lista ainda contempla países europeus, como Espanha, França e Itália, e asiáticos, a exemplo da Índia e China.
Apesar da proximidade, países sul-americanos não figuram entre os mais requisitados nos destinos internacionais dos ministros. A Colômbia recebeu ministros dez vezes ao longo dos 27 meses de governo, enquanto a Argentina teve apenas nove registros. O Chile aparece com sete viagens. Entre países africanos, destacam-se África do Sul (7), Etiópia (5) e Angola (3).
O levantamento leva em consideração apenas os afastamentos a serviço em que os países de destino estão disponíveis no Painel de Viagens. Visitas de caráter sigiloso, a exemplo de missões realizadas em comitiva do presidente, e voos de retorno ao Brasil foram desconsiderados.
Campeões de viagens
Os auxiliares de Lula que mais registraram viagens internacionais no período foram aqueles com atividades correlatas: o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do Turismo, Celso Sabino.
O chanceler acumula viagens aos Estados Unidos — onde já foi embaixador —, França, Índia, Emirados Árabes e África do Sul. Já o titular do Turismo foi quatro vezes à Espanha e duas aos Estados Unidos e à Argentina.
Em seguida, vêm Alexandre Silveira (Minas e Energia), Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), Juscelino Filho (Comunicações) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social), com 15 viagens, cada.
Em nota, o Itamaraty afirmou que o volume de viagens é “consequência natural de suas atribuições”. “A reinserção do Brasil em debates internacionais e recomposição de parcerias externas requereram presença do ministro Mauro Vieira e de sua equipe em numerosos compromissos fora do Brasil”, pontua o ministério.
O que dizem os ministérios
O Metrópoles acionou as assessorias de comunicação de todas as pastas mencionadas. O Ministério do Desenvolvimento Social afirma que as viagens são estratégicas e tiveram o objetivo de “fortalecer o papel do Brasil nas articulações globais de combate à fome e à pobreza”.
“As agendas refletem o compromisso do governo federal com a construção de soluções sustentáveis e colaborativas, que coloquem o combate à fome e à pobreza no centro da cooperação internacional”, salienta.
O Ministério dos Transportes sustenta que as agendas contribuem para a atração de investimentos privados para o setor de infraestrutura brasileira. “Vale destacar que, pela primeira vez, a infraestrutura brasileira captou recursos dos fundos soberanos da Arábia Saudita e Singapura. Além disso, desde 2007, o país não recebia recursos internacionais diretos. No ano passado, voltou a receber, com a vitória da Vinci, no leilão da BR-040”, ressalta.
O Ministério da Ciência e Tecnologia diz que “não há desenvolvimento científico, tecnológico e inovação sem cooperação internacional”. “Essas articulações internacionais garantem acesso a tecnologias avançadas, chamadas públicas conjuntas, infraestrutura de pesquisa e oportunidades para cientistas e empresas brasileiras”, defende.
O Ministério da Cultura destaca que as viagens estão alinhadas com a estratégia da pasta de reposicionar a cultura brasileira no exterior. “As missões internacionais buscam, desse modo, retomar o diálogo com parceiros-chave para a cultura brasileira, bem como estabelecer novas parcerias e ações de cooperação, seja com países, seja com organismos regionais e multilaterais”.
A pasta da Igualdade Racial aponta que as missões “fazem parte do papel de articulação e representação cumprido pela ministra. Todas as missões resultam em parcerias relevantes para o Brasil na agenda pela igualdade racial”.
O Ministério das Comunicações ressalta que as missões internacionais de Juscelino Filho, que deixou a pasta nessa terça-feira (8/4), buscaram defender a posição do país em temas relevantes do setor, a exemplo da taxação das big techs, a TV 3.0 e a ampliação do mercado de internet.
“Os destinos são estratégicos para acordos bilaterais e a defesa dos interesses nacionais, como no caso da extensão da Infovia 02 – infraestrutura de internet por cabos de fibra óptica debaixo das águas de rios amazônicos – do Brasil para a Colômbia e da assinatura de memorando de cooperação em Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) com a China, Japão, Finlândia e outros países.”
Já o Ministério dos Povos Indígenas argumenta que a ministra Sonia Guajajara é uma liderança de projeção internacional. “Sua atuação internacional resulta em avanços relevantes ao Brasil, especialmente neste cenário de emergência climática global, no qual os saberes e modos de vida indígenas têm ocupado papel central na construção de soluções sustentáveis e integradas à justiça socioambiental”, pontua.
“O MPI reforça que todas as viagens oficiais realizadas têm a finalidade de ampliar o protagonismo do país na defesa dos direitos indígenas, de promover a cooperação internacional, e de fortalecer a política indigenista brasileira globalmente. As missões da ministra no exterior integram a estratégia do governo federal de reconstruir pontes e consolidar parcerias, especialmente no cenário de emergência climática, ameaças a territórios e violações de direitos indígenas. Todas as viagens realizadas no âmbito do ministério seguem os trâmites legais, alinhadas às boas práticas de transparência pública”.
A Advocacia-Geral da União destaca que as viagens foram relacionadas a temas importantes da agenda institucionais, como direitos humanos, combate à corrupção e meio ambiente.
É uma verdadeira farra ,sem noção, com o dinheiro suado dos trabalhadores brasileiros. Deveriam ter vergonha mais a soberba e a vaidade fala mais alto.
Obras viárias no RN estão incluídas no Novo PAC — Foto: Sandro Menezes/Governo do RN
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) conta com uma carteira de 775 empreendimentos no RN, desde seu lançamento em 2007 até 2024, conforme dados do Ministério da Casa Civil.
Deste total, somente 153 (ou 19,7%) haviam sido concluídos até dezembro de 2024, de acordo com as últimas informações oficiais do Governo Federal. A maioria (353 ou 45,5%), está em ação preparatória.
Os demais – 187 obras, ou 24,1% dos empreendimentos, estão em execução, enquanto oito (10,7%) estão em licitação/leilão. Neste ano, o RN enviou 979 propostas ao PAC 2025, mas elas serão conhecidas somente após o final do processo de seleção, com divulgação prevista para o final de junho.
O PAC , lançado em 2007, foi relançado em 2010 e retomado em 2023. No Estado, já foram executados 74,8% (R$ 22,1 bilhões) do investimento previsto para o período 2023-2026.
Dentre os empreendimentos locais estão obras como o Complexo de Oiticica que, segundo a Casa Civil, estão concluídas. A construção da barragem teve início em 2013 e foi inaugurada no mês passado.
O equipamento é parte do complexo, que contempla, ainda, o Projeto de Integração São Francisco (PISF) e a construção das Agrovilas de Jardim de Piranhas e de São Fernando, que não haviam sido finalizadas por ocasião da inauguração.
Os empreendimentos do PAC estão sob as gestões federal, estadual, municipais e privadas. São 76 obras sob responsabilidade federal, das quais oito (ou 10,5%) foram concluídas, 38 (50%) estão em ação preparatória, 22 (28,9%) estão em execução e oito (10,5%) estão na etapa de licitação/edital.
Dentre aquelas em fase preparatória (etapa de contratação, estudo, projeto de engenharia e/ou licenciamento ambiental), estão projetos como duplicação, manutenção e restauração de rodovias, construção de um túnel na BR-406 e estudos de viabilidade para o Porto-Indústria Verde de Caiçara do Norte.
Patricio Pitbull estreia no UFC aos 37 anos, depois de conquistar o mundo no Bellator | Foto: Chris Unger/Zuffa LLC
Nunca é tarde para recomeçar. É com esse lema em mente que Patricio Pitbull iniciará, aos 37 anos, uma nova jornada no Ultimate Fighting Championship (UFC). Depois de encerrar sua carreira no Bellator, junto com o fim da organização, o brasileiro se acertou com Dana White para a reta final de sua passagem pelo MMA. E já estreia neste sábado, contra Yair Rodriguez no UFC 314, mirando uma possível disputa pelo cinturão em breve.
Natural de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Pitbull é o maior nome da história do Bellator. Em 14 anos, foi quatro vezes campeão mundial, tendo conquistado o cinturão do peso-pena três vezes e o título do peso-leve uma vez. Ele fez nove defesas bem-sucedidas e detém os recordes, agora inquebráveis, de mais lutas, mais vitórias, mais lutas por título e mais triunfos pela via rápida.
Currículo invejável, mas que chegaria ao fim neste ano, fosse pela junção do Bellator ou pelo fim de seu contrato. Depois de passar por problemas com lesão nos últimos anos, que o afastaram do octógono desde 2022, o lutador já planejava uma ida ao UFC. “Essa é a última etapa da minha carreira, em que eu poderia assinar um contrato de alto desempenho. Se deixasse passar mais um pouco, não seria mais possível”, conta, ao Estadão.
Pitbull é um dos oito brasileiros que se sagrou campeão do Bellator ao longo do período em que a organização existiu. Caso consiga conquistar o cinturão do peso-pena, se juntará a Cris Cyborg que é, até o presente momento, a única a chegar ao topo das duas principais organizações de MMA. “A classe dos lutadores do Bellator não deixa a desejar para ninguém. A plataforma não era tão grande quanto a do UFC. É indiscutivel a maior da do esporte. Então, a gente sabe que todo mundo quer dar um gás ali para mostrar que é superior, então acho que essa é a diferença
Com as lesões “controladas”, como o próprio descreve, Pitbull mira uma carreira no UFC até os 42 anos. Se espelha em nomes como Glover Teixeira, que deixou o MMA aos 43 anos, para começar sua caminhada na nova organização. “Posso fazer tudo ali dentro do laboratório, da academia. Mas se meu desempenho é fraco, de nada adianta”, pensa o brasileiro.
Não só isso, mas ele enxerga uma tendência do próprio peso-pena. Além de Diego Lopes, que está no mesmo card de Pitbull neste sábado, em Miami, e luta pelo cinturão da categoria, os principais nomes já estão em idades mais avançadas e longe de seus auges.
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