Lideranças nacionais de motoristas por aplicativo reforçam importância da manutenção do mandato da vereadora Nina em Natal

A candidatura à reeleição da vereadora Nina Souza (União Brasil) recebeu o apoio de lideranças que lutam pela causa dos motoristas por aplicativos no Brasil.

As lideranças destacam a importância do trabalho de regulamentação da categoria realizado durante o mandato de Nina na Câmara Municipal de Natal, que se tornou referência para outras cidades do país.

Entre os apoiadores da parlamentar, estão o presidente da Frente Nacional em Defesa dos Motoristas por Aplicativos, o deputado federal Daniel Agrobom, o vereador Marlon Luz (SP) e os influences da categoria Denis Moura (RJ) e Cláudio Sena (BA).

“É imprescindível que nessas eleições a gente tenha vereadores eleitos que trabalhem a favor dos motoristas de aplicativo e em Natal essa voz é Nina!”, declarou o vereador Marlon Luz.

Na Capital Potiguar, o presidente (AMAPP) e presidente interino da (FEMBRAPP), Evandro Henrique, também ressaltou a importância da continuidade de Nina na Câmara Municipal para o desenvolvimento da categoria. “Desde 2018, a vereadora Nina tem sido uma aliada incondicional. Em 2019, com coragem, ela aprovou a lei 6913/2019 que regulamenta nossa atividade em Natal, garantindo segurança jurídica a milhares de trabalhadores que se sentiam ameaçados em suas funções”, afirmou Evandro.

Henrique também destacou a atuação de Nina em momentos críticos, como a resolução de conflitos com o Departamento de Estradas e Rodagens (DER), que tentava limitar a atuação dos motoristas no aeroporto. “Graças à intermediação dela, conseguimos uma audiência na governadoria, que resolveu o problema”, completou.

Recentemente, a vereadora Nina aprovou uma Lei inovadora no Brasil que exige que plataformas solicitem um documento oficial e uma selfie no cadastro dos passageiros, aumentando a segurança para motoristas e usuários. Ela também esteve na linha de frente contra o PLP 12/2024, um projeto de lei federal que poderia prejudicar a categoria, promovendo uma audiência pública em Natal com a participação do deputado Daniel Agrobom e outros líderes do setor.

 Foto: Reprodução

Edilson Barbosa dos Santos, o Orelha, foi condenado pela Justiça do Rio por ajudar os assassinos da vereadora Marielle Franco a se desfazerem do GM Cobalt usado no crime. A pena é de cinco anos. Esta é a primeira condenação na investigação do atentado, no qual morreu também o motorista Anderson Gomes. As informações são do g1.

Orelha está preso desde o fim de fevereiro. De acordo com as investigações, após a execução de Marielle e de Anderson, Élcio e o ex-sargento da PM Ronnie Lessa — motorista e atirador —precisavam se livrar do carro usado no crime imediatamente.

Ambos foram para o Méier, na Zona Norte do Rio, esconder o Cobalt na casa do irmão de Lessa. O ex-sargento, por sua vez, pediu ajuda ao seu amigo, o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, o Suel, que conhecia Orelha, dono de um ferro-velho no Morro da Pedreira, na Pavuna, também na Zona Norte.

Baseados na delação de Élcio, o Ministério Público e a Polícia Federal confirmaram a participação de Orelha no crime. Lessa e Maxwell levaram o carro para o dono do ferro-velho do Méier até o ponto de encontro, uma praça na Avenida dos Italianos, em Rocha Miranda, na Zona Norte. O local, inclusive, fica perto da área onde o ex-bombeiro e o ex-sargento da PM têm uma rede ilegal de internet e TV a cabo. Ambos quebraram a placa do carro em diversos pedaços, jogando-os na linha do trem que tinha no caminho.

Segundo a denúncia da Força-Tarefa do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado para o caso Marielle Franco e Anderson Gomes (Gaeco/FTMA), o Cobalt foi levado até Orelha no dia 16 de março de 2018. Conforme os promotores, o dono do ferro-velho “embaraçou a investigação”, uma vez que deu sumiço ao veículo usado no homicídio.

O Cobalt usado na emboscada, no dia 14 de março de 2018, tinha placas clonadas. Com a ajuda de Orelha, o veículo nunca foi encontrado. Além de Marielle e Anderson, a outra passageira era a chefe de gabinete da parlamentar, Fernanda Gonçalves Chaves, que conseguir escapar com vida.

Durante as investigações, iniciadas pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e passadas para a Polícia Federal, 443 veículos Cobalt de cor prata, com as mesmas características do carro usado no crime, foram analisados. Ronnie Lessa, Élcio de Queiroz e Maxwell Correa estão presos em presídios federais fora do Rio.

Fonte: O Globo

Foto: Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou sobre a complexidade da economia, nesta segunda-feira (30/9), em evento empresarial na Cidade do México, no México.

“Sempre compreendi que economia não tem mágica, você não inventa a economia e dá um cavalo de pau, como se estivesse em um carro na autopista em uma economia do tamanho do México, e muito menos dá um cavalo de pau numa economia do tamanho do Brasil. É preciso ter sensibilidade política e [analisar] como a gente vai dirigir os acontecimentos que queremos no México e no Brasil”, afirmou.

Foto: Reprodução

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) tem 29,4% das intenções de voto à Prefeitura de São Paulo, de acordo com levantamento AtlasIntel divulgado nesta segunda-feira (30).

Na sequência, surgem o empresário Pablo Marçal (PRTB), com 25,4%, e o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), que aparece com 22,9%.

Foram ouvidas 2.190 pessoas, por meio de Recrutamento Digital Aleatório (Atlas RDR), entre os dias 24 e 29 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral como SP-02567/2024.

Em seguida, aparece a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 11,9%. A economista Marina Helena (Novo) alcança 4,2%, enquanto o apresentador José Luiz Datena (PSDB) tem 3,2%.

O metroviário Altino Prazeres (PSTU) tem 0,3%. O jornalista João Pimenta (PCO) e o operador de trens Ricardo Senese (UP) têm 0,1% cada.

Nenhum entrevistado optou pelo empresário Bebeto Haddad (DC).

Não souberam responder ao levantamento são 2,1%. Votos em branco e nulos, 0,4%.

Eleição em São Paulo – 1º turno

• Guilherme Boulos (PSOL): 29,4% (28,3% em 23 de setembro)
• Pablo Marçal (PRTB): 25,4% (20,9% em 23 de setembro)
• Ricardo Nunes (MDB): 22,9% (20,9% em 23 de setembro)
• Tabata Amaral (PSB): 11,9% (10,8% em 23 de setembro)
• Marina Helena (Novo): 4,2% (3,8% em 23 de setembro)
• José Luiz Datena (PSDB): 3,2% (6,9% em 23 de setembro)
• Altino Prazeres (PSTU): 0,3% (0,1% em 23 de setembro)
• João Pimenta (PCO): 0,1% (0,1% em 23 de setembro)
• Ricardo Senese (UP): 0,1% (0,1% em 23 de setembro)
• Não sei: 2,1% (5,8% em 23 de setembro)
• Voto branco/nulo: 0,4% (2,2% em 23 de setembro)

Segundo turno

O instituto avaliou também seis possíveis cenários de segundo turno, envolvendo Boulos, Marçal, Nunes e Tabata. Confira abaixo os resultados:

Cenário 1 – Marçal x Tabata

• Tabata Amaral (PSB): 56%
• Pablo Marçal (PRTB): 38%
• Não sei: 2%
• Voto branco/nulo: 4%

Cenário 2 – Boulos x Marçal

• Guilherme Boulos (PSOL): 48%
• Pablo Marçal (PRTB): 40%
• Não sei: 1%
• Voto branco/nulo: 10%

Cenário 3 – Boulos x Nunes

• Ricardo Nunes (MDB): 48%
• Guilherme Boulos (PSOL): 37%
• Não sei: 2%
• Voto branco/nulo: 13%

Cenário 4 – Nunes x Marçal

• Ricardo Nunes (MDB): 46%
• Pablo Marçal (PRTB): 30%
• Não sei: 3%
• Voto branco/nulo: 21%

Cenário 5 – Nunes x Tabata

• Tabata Amaral (PSB): 44%
• Ricardo Nunes (MDB): 42%
• Não sei: 3%
• Voto branco/nulo: 11%

Cenário 6 – Boulos x Tabata

• Guilherme Boulos (PSOL): 37%
• Tabata Amaral (PSB): 35%
• Não sei: 2%
• Voto branco/nulo: 26%