Jornalismo

Luciano Huck é detonado pelo jornalista Kennedy Alencar: “Canalha, você apoiou Bolsonaro”

Foto: Reprodução/Twitter

O renomado jornalista Kennedy Alencar, que é especializado em economia e política com passagens pelo SBT, RedeTV!, o jornal Folha de S.Paulo, entre outros veículos de comunicação, usou o seu perfil no twitter para atacar o apresentador Luciano Huck por questões políticas.

Com uma série de posts no micro blog, Kennedy se mostrou muito irritado após ver os comentários políticos feito por Huck em que ele cita o escritor britânico Oscar Wilde para refletir sobre o progresso da humanidade e suas utopias.

“Você é um babaca oportunista. Não merece participar do debate público. Canalha!, como diria Tancredo, avô do seu comparsa. Canalha! Você apoiou Bolsonaro”, acusou Kennedy Allencar, em publicação no Twitter, como resposta a uma postagem de Luciano Huck. Já em outro tweet, ele dispara: “Canalha!”.

No sábado (13), Luciano havia postado diversas críticas à atuação do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, após a publicação de medida provisória que permite ao governo nomear reitores de universidades. Na sequencia, Kennedy Alencar retrucou a postagem.

“Um mapa mundi que não inclua a utopia, nem vale a pena ser visto, pois deixa de fora o único país onde a Humanidade está sempre aportando. E quando a Humanidade chegar lá, olha para o horizonte e, ao avistar outro país melhor, parte. O progresso é a realização de utopias”, compartilhou Luciano Huck na web, em trecho atribuído a Oscar Wilde.

Alencar voltou a citar o comunicador neste domingo (14), com mais publicações na rede social. “Brasil está com uma safra de democratas de pandemia. Figuras que usaram seu poder de influência sem o menor pudor para colaborar com a eleição de Bolsonaro usam a ocasião para reescrever biografia. Huck e Moro são exemplos mais gritantes, mas praça tá cheia dos que sabiam quem era Bolsonaro”.

“Essas figuras causaram mal ao país, mas fingem que não têm nada a ver com o abismo no qual atiraram o Brasil. Demonizaram política, colaboraram para eleger um genocida e agora posam de defensores da democracia. Hipocrisia tem limite. O Google tá aí pra quem quiser conferir o que fizeram”, concluiu ele.

Isto É

https://istoe.com.br/luciano-huck-e-detonado-pelo-jornalista-kennedy-alencar-canalha-voce-apoiou-bolsonaro/

 

Opinião dos leitores

  1. Pensando bem… será que democracia é isto mesmo?
    Passar 24 anos de ditadura e ter que aguentar mais quatro de merda pura…
    E ainda há quem tenha a audácia de afirmar que Deus é brasileiro.

  2. E Kennedy Alencar tem autoridade para criticar Luciano Hulk? Ainda está com raivinha porque o candidato dele, o Stalinista, não foi eleito? Kennedy Alencar sempre vai ser um militante de esquerda se passando por jornalista.

  3. Qualquer um, por mais sujo que seja, não se compara a o mau carátismo de um petralha, cujo adjetivo se enquadrou no nosso jargão como corrupto, hipócrita, mau caráter, canalha, cara de pau e desonesto. Falar mais o que?

  4. Parabéns Kennedy Alencar. Sempre admirei seus comentários na CBN. Esse sim, é um jornalista com isenção.

    1. Kkkkkkkkkkkkkkkkk. Isenção onde cara pálida? Esse "jornalista" é petista de carteirinha. Nem disfarça mais sua militância e parcialidade!

    2. como isenção cara pálida, ele é declaradamente esquerdista, inclusive é amigo pessoal de Lula.

  5. Chamar Kennedy Alencar de jornalista é faltar com parte da verdade, ele é um jornalista petista doente, assim como Augusto Nunes é bolsonarista doente. Esse tipo de jornalismo parcial é que faz mal ao país, quanto a Huck criticar esse ser desprezível que ocupa a presidência, ele tá no direito de expressão dele

  6. Hulk é só mais um pitantra do momento, piolho de tubarão oportunista, graças a Deus temos hoje a oportunidade de ter acesso a informação de patriota da imprensa desse quilate como vc Kennedy Alencar. Que falta está fazendo hoje Paulo Henrique Amorim!

  7. Eleição 2018. O povão pisou na bola. Exigia-se mudança urgente. Mas haviam vários candidatos com propostas melhores que Bolsonaro. A falta de princípios constatada nos atos de Bolsonaro dava ideia clara de seu espírito ditatorial e prepotente.
    E agora, o que se esperar de um governo que não mais tem respaldo das pessoas íntegras e de bom senso deste País.

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Geral

Aposta de Lula, PL dos motoristas de app completa 1 ano “estacionado”

Foto: Agência São Paulo/Reprodução

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entregou à Câmara dos Deputados, em março de 2024, o projeto de lei complementar (PLP) que visa regulamentar o trabalho dos motoristas por aplicativo. No entanto, até hoje, a proposta não chegou nem a ser votada no plenário da Casa Legislativa.

O PLP 12/24 está parado na Comissão de Indústria, Comércio e Serviços (CICS), pronto para ser votado, mas não se sabe quando ou se a matéria será analisada pelos membros do colegiado.

A regulamentação do trabalho por aplicativo era uma promessa de campanha do petista e uma das principais apostas do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que não tem conseguido avançar com matérias de interesse da pasta junto ao Congresso Nacional.

Entenda

  • O Ministério do Trabalho enviou o PL dos Aplicados à Câmara em março de 2024, mas o projeto não avançou e segue parado na Comissão de Indústria, Comércio e Serviços.
  • A matéria define a remuneração mínima para os motoristas de aplicativo de R$ 32,10 por hora.
  • A votação do projeto na comissão depende da eleição do presidente do colegiado, prevista para março, mas ainda sem data definida. Enquanto isso, o PL segue sem avanços.

PL dos Aplicativos

O PL dos Aplicativos, entregue pelo Ministério do Trabalho, foi construído a partir de um diálogo com representantes das empresas e dos motoristas. No entanto, recebeu diversas críticas dos trabalhadores, que se opuseram às mudanças.

O texto apresentado pelo governo Lula previa que os motoristas teriam uma remuneração mínima de R$ 32,10 por hora trabalhada. A proposta ainda estabelece o limite de conexão junto à plataforma de 12 horas por dia.

Relatada pelo deputado Augusto Coutinho (Republicanos-PE), o PL indica que o motorista será considerado autônomo, isto é, terá liberdade para escolher os dias, horários e os períodos trabalhados, e não possui exclusividade com nenhuma plataforma.

Metrópoles

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Mundo

Confrontos internos na Síria deixam mais de 1 mil mortos em 2 dias

Foto: Anadolu/Reprodução

O número de mortos em dois dias de confrontos entre as forças de segurança da Síria e os apoiadores do ditador deposto Bashar Assad subiu para mais de mil, incluindo 745 civis, 125 membros das forças de segurança do governo e 148 militantes de grupos armados ligados a Assad.

Os números, divulgados no último sábado, 8, são do Observatório Sírio de Direitos Humanos, com sede na Grã-Bretanha.

Os confrontos, que começaram na quinta-feira 6, marcaram uma escalada no desafio do novo governo de Damasco, três meses depois de insurgentes assumirem o controle do país.

A violência se intensificou na sexta-feira 7, quando atiradores sunitas leais ao governo iniciaram assassinatos de membros da minoria alauita, que tem sido um dos principais grupos de apoio ao regime de Assad.

Testemunhas relatam que homens alauitas foram mortos a tiros e casas saqueadas e incendiadas. Em algumas áreas, corpos de vítimas foram deixados nas ruas ou em telhados, enquanto residentes eram impedidos de removê-los pelos atiradores.

A violência foi interrompida na manhã do sábado 8. Fontes locais relataram que pelo menos 600 pessoas já foram enterradas, enquanto outras vítimas foram encontradas em valas comuns. A violência gerou grandes deslocamentos, com muitos alauitas buscando refúgio nas montanhas e em outras áreas mais seguras.

Governo da Síria de manifesta

A agência de notícias estatal da Síria citou um funcionário não identificado do Ministério da Defesa, dizendo que as forças do governo haviam retomado o controle de grande parte das áreas ocupadas pelos apoiadores de Assad. A agência acrescentou que as autoridades fecharam todas as estradas que levavam à região costeira “para evitar violações e restaurar gradualmente a estabilidade”.

O governo sírio afirmou que as forças leais a Assad estavam respondendo a ataques de remanescentes do regime anterior, enquanto as autoridades sírias tentavam restaurar a ordem e recapturar áreas de controle.

Enquanto isso, o Ministério da Defesa sírio afirmou que as forças do governo haviam retomado grande parte dos territórios e estavam tentando restaurar a estabilidade, fechando as estradas que levam à região costeira afetada pelos conflitos.

Revista Oeste

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Geral

Roubo de fios causa prejuízo de R$ 26 milhões e 54 mortes em 2024

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O roubo de fios e cabos elétricos é um crime em ascensão. Uma das principais evidências é a evolução histórica do volume de acidentes e mortes resultantes dessas ações. De 2014 a 2024, as mortes subiram 260%, segundo a Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade).

Até o início de 2025, esse era um dos poucos dados sobre o problema de que a indústria dispunha. A pedido do Poder360, pela 1ª vez a Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica) contabilizou tanto o prejuízo com a troca dos materiais roubados quanto o peso desses fios e cabos oriundos da distribuição de energia.

Os números são robustos. Só na troca de fios, sem contabilizar custos indiretos ou danos a outros setores, as 42 distribuidoras da associação espalhadas em território nacional reportaram prejuízo de R$ 26 milhões em 2024. Todo esse material pesa 100 toneladas. Seriam necessários ao menos 30 caminhões de uso urbano para carregar os fios e cabos roubados ao longo do ano passado.

Só em 2024, a Abracopel contabilizou 54 mortes relacionadas a esse tipo de roubo. Outros 67 ficaram feridos. Eram 15 e 20 em 2014.

Essas mortes, explica o diretor-executivo da entidade, Edson Martinho, se dão de duas maneiras: ou o autor do roubo entra em contato com material energizado ou os fios expostos, ainda contendo energia, entram em contato com alguém. Cada uma dessas causas responde por metade do total de óbitos.

Poder 360

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Geral

Centrão vê vida de Gleisi mais difícil sem troca de líder do governo

Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

A sinalização de Lula de que manterá José Guimarães (PT-CE) como líder do governo na Câmara em vez de nomear um deputado do Centrão deve complicar a vida da nova ministra da articulação política, Gleisi Hoffmann.

A avaliação é de caciques do Centrão que, nos bastidores, defendiam o que deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL), aliado próximo do novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), assumisse a liderança do governo.

Na visão de algumas lideranças da Câmara, Isnaldo seria o “parceiro” perfeito para Gleisi Hoffmann, que assumirá a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) do Planalto na segunda-feira (10/3).

Gleisi é descrita por colegas deputados como uma política “assertiva”, que age sem meias palavras. Já Isnaldo teria mais capacidade de “avançar e recuar” em momentos estratégicos, o que complementaria o estilo da ministra.

Na visão de líderes do Centrão, Guimarães, apesar de ser elogiado, teria menos capacidade de contradizer Gleisi, por fazer parte do mesmo grupo político da petista e não ter a mesma proximidade com Hugo Motta que Isnaldo.

PT não abre mão

A expectativa era de que Guimarães deixasse a liderança de governo para assumir a presidência do PT no lugar de Gleisi interinamente, até as eleições para o comando do partido, em junho.

A legenda, entretanto, optou por escolher como presidente tampão o senador Humberto Costa (PE), justamente para não perder o deputado cearense no posto de líder de Lula na Câmara.

Metrópoles

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Geral

Lula multiplica por dez as menções à inflação após troca na Secom

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Diante do seu patamar mais baixo de popularidade em três mandatos e enfrentando crises como a inflação dos alimentos, o presidente Luiz Inácio Lula vem fazendo inflexões no discurso na tentativa de reduzir os efeitos negativos da alta de preços e alcançar outras parcelas do eleitorado. Levantamento feito pelo GLOBO com base em 81 pronunciamentos e entrevistas do petista mostra que ele passou a tratar com mais ênfase do aumento no custo de vida e a direcionar afagos a trabalhadores de aplicativo e empreendedores.

O movimento coincide com a chegada de Sidônio Palmeira à chefia da Secretaria de Comunicação Social (Secom). Marqueteiro da campanha de Lula em 2022, ele foi escalado com o objetivo de divulgar melhor as ações da gestão, passo visto como necessário no Palácio do Planalto para a eleição de 2026, seja com a tentativa de reeleição ou o apoio a outro candidato governista. De acordo com o Datafolha, a aprovação de Lula está em 24%, menor índice de todas suas passagens pela Presidência.

Entre as palavras que ganharam destaque no vocabulário de Lula depois da chegada de Sidônio se destacam, por exemplo, “reajuste” e “preços”. O levantamento comparou as falas do presidente nos três meses anteriores à posse do marqueteiro na Secom, em 14 de janeiro, com o período posterior à chegada. A base temporal foi escolhida para que houvesse um número semelhante de falas em cada momento, evitando distorções.

O Globo

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Geral

Projeto cria punição para extorsão praticada por flanelinha

Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

O projeto de lei 239 de 2025 altera o Código Penal para tipificar o crime de extorsão praticado por guardadores informais de veículos em via pública. O texto está em análise na Câmara dos Deputados.

Pela proposta, do deputado General Pazuello (PL-RJ), quem exigir ou cobrar remuneração para guardar, estacionar ou vigiar veículo estacionado em via pública, sem autorização do poder público, poderá ser punido com reclusão de 2 a 8 anos e multa.

A pena será aumentada de 1/3 até a metade se vítima for mulher, pessoa idosa, pessoa com deficiência ou ainda se estiver acompanhada de criança ou adolescente. E será dobrada se o crime for cometido com violência implícita ou ameaça indireta, criando situação de medo ou constrangimento.

General Pazuello afirma que, apesar de a atividade de guardador e lavador autônomo de veículo ser regulada pela lei 6.242 de 1975, falta a tipificação penal do que considera “exercício criminoso da profissão por quadrilhas que extorquem proprietários de veículos, cobrando preços estratosféricos sob a ameaça velada de causar danos à pessoa ou ao veículo”.

“A prática é verificada em várias cidades brasileiras, principalmente naquelas com maior concentração de pontos turísticos, praias, estádios, casas de shows, teatros e até hospitais, onde os chamados ‘flanelinhas’ atuam, se apropriando do espaço público e praticando a conduta extorsionária”, diz Pazuello.

A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votada pelo plenário da Câmara. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

Poder 360

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Esporte

UFC: Poatan é derrotado por Ankalaev e perde cinturão dos meio-pesados

Foto: Divulgação / UFC

O cinturão dos meio-pesados do UFC tem um novo dono. Na luta principal do UFC 313, realizada neste sábado (8), em Las Vegas, o brasileiro Alex Poatan foi superado por Magomed Ankalaev, que venceu por decisão unânime (29-26, 28-27, 28-27) e assumiu o posto de campeão da categoria.

O combate foi equilibrado nos primeiros rounds, com Poatan apostando em chutes baixos e joelhadas, enquanto Ankalaev respondia com golpes potentes.

O russo mostrou superioridade ao longo da luta, pressionando o brasileiro com seu jogo de quedas e controle no clinch. No último round, Poatan tentou reagir, mas não conseguiu reverter a vantagem do adversário.

Com a vitória, Ankalaev amplia sua invencibilidade no UFC e conquista o cinturão dos meio-pesados, encerrando o reinado de Poatan na categoria.

CNN

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Geral

Direita trabalha em duas manifestações em prol da anistia a condenados pelo 8 de Janeiro

Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados trabalham em duas frentes populares a fim de pressionar o Congresso Nacional a aprovar o projeto de lei que anistia os condenados pelos atos extremistas ocorridos em Brasília em 8 de janeiro de 2023. Além do ato convocado para o Rio de Janeiro em 16 de março, às 10h, agora o grupo chama os apoiadores para outra manifestação, na Avenida Paulista, em 6 de abril, às 14h. A pauta, segundo Bolsonaro, também é a favor da liberdade de expressão.

Inicialmente, o ex-presidente desestimulava as manifestações que aconteceriam em outras capitais em 16 de março. O ato convocado para Belo Horizonte (MG), por exemplo, foi cancelado, apesar de ter o apoio do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), aliado de Bolsonaro. Há duas semanas, o parlamentar informou que o protesto não iria mais acontecer.

Em São Paulo, políticos ligados ao ex-presidente ainda convocaram atos, apesar da ação de Bolsonaro nos bastidores. A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), por exemplo, apoia o ato na Avenida Paulista no dia 16. Ao R7, ela explicou que Bolsonaro não proibiu o ato. “Eu não posso deixar de fazer, pois eu fui a primeira a chamar para essa data, e SP quer participar”, declarou.

O partido Novo, que costuma atuar como aliado do ex-presidente, apoia as convocações para uma manifestação em abril, mas deve incentivar outras mobilizações no próximo 16 de março, além do ato no Rio de Janeiro. Conforme o R7 apurou, a legenda é a favor de movimentos na Paulista e em outras cidades, mas não atuará na organização.

O protesto na Paulista em abril, no entanto, pode ser uma resposta a outra manifestação convocada por pessoas ligadas a partidos de esquerda contra a anistia.

A proposta que livra os condenados pelo 8 de Janeiro tramita na Câmara dos Deputados em uma comissão especial, mas sem qualquer perspectiva de data para ser apreciada. A oposição alega ter votos para aprovar o texto, mas ainda precisa de conjuntura e vontade política para isso.

Desse modo, segundo relataram parlamentares ao R7, as manifestações da direita nas ruas poderiam “acelerar” a tramitação da proposta.

R7

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Política

Orçamento, comissões e reforma da renda: a pauta do Congresso pós-Carnaval

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Passado o feriado de Carnaval, o Legislativo deve engatar o ritmo de votações e as atividades legislativas com a retomada das comissões e a votação do Orçamento de 2025. Pautas polêmicas, evitadas no início do ano, devem voltar a ser negociadas pelos congressistas.

Desde fevereiro, os parlamentares tiveram ritmo lento de trabalho. A Câmara dos Deputados priorizou a pauta de consenso e não retomou as atividades nos colegiados permanentes. No Senado, apenas uma sessão no plenário foi realizada e, apesar de instaladas, as comissões ainda não voltaram a marcar agendas.

Na primeira semana após o Carnaval, com o plano de trabalho sobre as emendas parlamentares homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o Congresso deve debater ajustes no Orçamento. A Comissão Mista de Orçamento (CMO) tem reunião marcada para terça-feira (11).

A votação da peça orçamentária deve ser realizada, no entanto, na outra semana. Na sexta-feira (7), o presidente da CMO, Júlio Arcoverde (PP-PI), e o relator do projeto, Ângelo Coronel (PSD-BA), acertaram o dia 19 de março para a votação do projeto no colegiado. Se houver acordo, o texto pode ser analisado no mesmo dia pelos plenários da Câmara e do Senado, em sessão conjunta.

Também na esteira das negociações sobre as emendas, a Câmara pautou para terça-feira (11) o projeto que libera recursos de emendas não pagas desde 2019 até o fim do ano passado. Com apoio do governo, a proposta libera o pagamento de restos a pagar do Orçamento – inclusive de recursos que tenham sido cancelados, emendas parlamentares e verbas remanescentes do “orçamento secreto”.

O texto, de autoria do líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), foi aprovado no Senado e já teve o regime de urgência aprovado pelos deputados. O relator é o deputado Danilo Forte (União-CE).

Agenda do governo

Para este semestre, a pauta econômica prioritária do governo tem como principal projeto a reforma da renda, que inclui a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês. O texto, elaborado pelo Ministério da Fazenda, ainda é negociada com o Planalto e deve ser enviado ao Congresso.

O maior impasse da medida é a compensação financeira da isenção. O governo analisa a taxação de supersalários, mas o tema enfrenta resistência de parlamentares.

Nos próximos dias, o Executivo também deve enviar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre a segurança pública no país. A matéria foi negociada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e governadores. O texto aguarda aval da Casa Civil para ser encaminhado ao Legislativo.

Outra proposta pendente de análise, já enviada pelo governo, é o segundo projeto de regulamentação da reforma tributária. A proposta regulamenta as regras do Comitê Gestor, órgão que vai gerir e coordenar o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de competência estadual e municipal. O relator é o senador Eduardo Braga (MDB-AM).

Acordo para comissões

Para a próxima semana, líderes partidários também devem se debruçar sobre o mapa de divisão das comissões permanentes na Câmara. A partilha entre as bancadas deve ser debatida em reunião na quinta-feira (13). O acordo político envolve impasses sobre a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), cobiçada pelo União Brasil, PL e MDB.

A bancada governista também atua para barrar a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) à presidência da Comissão de Relações Exteriores. Por regra, as siglas maiores comandam mais colegiados e têm o direito de fazer as primeiras escolhas sobre quais querem presidir. Atualmente, a Câmara tem 30 comissões temáticas permanentes.

Em outra frente, a retomada das comissões mistas, formadas por deputados e senadores, para a análise é negociada entre os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). A volta dos colegiados mistos pode destravar a análise de 38 medidas provisórias (MPs) pendentes.

CNN

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Geral

VÍDEO: Ponte Newton Navarro voltou a ter luz e está iluminada

Vídeo: Cedido

A Ponte Newton Navarro, um dos principais cartões-postais de Natal, voltou a estar completamente iluminada. A estrutura recebeu melhorias na iluminação, garantindo uma linda paisagem para quem acompanha a vista de longe e também para quem está trafegando por ela.

O retorno da iluminação tem sido notado por quem passa pela ponte, com um novo padrão de luz que chama a atenção e dá um visual diferenciado ao equipamento. A medida era aguardada há tempos.

A restauração da iluminação da Ponte Newton Navarro é um avanço importante para a infraestrutura da cidade, melhorando não apenas a mobilidade urbana, mas também valorizando um dos principais cartões-postais de Natal.

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