Geral

Lula diz que fome só existe por “irresponsabilidade de quem governa”

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quarta-feira (16/10), que a fome resulta da “irresponsabilidade” dos governantes.

“A gente pode dizer que existe seca, chuva, mas a única explicação para existência da fome é irresponsabilidade de quem governa”, afirmou. “Para destruir levou poucos meses, quando voltamos já tinha 33 milhões de pessoas passando fome outra vez. E nossa ideia é tirar todos da fome”.

“Temos que fazer escolhas, é a arte de governar. O governo quando assume tem que decidir para quem governar, tem que governar para todos”, comentou.

“Sei o que é uma criança dormir sem ter o que comer, passar o fim de semana sem um bocado de feijão, é pela pobreza e falta de recursos. Ninguém gosta de ter fome, ser pobre, comer mal”, frisou.

A fala ocorreu durante o evento do governo federal para o Dia da Alimentação, no Palácio do Planalto.
Com informações de Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Pra quem só ver dancinha de tiktok e fofoca: O Brasil deixou de fazer parte do Mapa da Fome em 2014, durante o mandato da ex-presidente petista Dilma Rousseff. No entanto, o país voltou para o rol a partir de 2019, no governo de Bolsonaro sim.

  2. Esse palhaço pensa que ainda tá no primeiro mandato dele, só fala em fome, mas ele tá mais milionário do que muitos jogadores de futebol e fazendo de tudo para o povo viver na miséria e na pobreza para ele ficar cada vez mais rico! Só um jumento mesmo para votar num cara desse

  3. Qual partido mais governou esse país nos últimos 20 anos? E continua com a mesma ladainha? Ops, balela?

  4. Não mesmo, a fome foi só com Bolsonaro e as queimadas, essa fome pra trás não existe, povo feliz até 2018, a povo esquerda imbecil.

  5. Tem que ser muito jumento para votar nesse jumento! Vai para 12 anos de governo mais 6 de Dilma e a fome é culpa do Bolsonaro.

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PESQUISA AFFARE/ NATAL/ ADMINISTRAÇÃO: 50,8% reprovam governo Lula

 

PESQUISA AFFARE/ NATAL também mediu o grau de aprovação da gestão federal. 50,8% reprovam o governo Lula, 39% aprova e 10,1% não sabe.

 

A pesquisa foi realizada dos dias 11 a 15 de outubro, com 800 entrevistas, margem de erro de 3,5% e registro no TSE: RN-01085/2024.

 

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PESQUISA AFFARE/ NATAL/ ADMINISTRAÇÃO: 60,5% reprovam governo Fátima

 

PESQUISA AFFARE/ NATAL também mediu o grau de aprovação da gestão estadual. 60,5% reprovam o governo de Fátima Bezerra, 27,2% aprova e 12,3% não sabe.

 

A pesquisa foi realizada dos dias 11 a 15 de outubro, com 800 entrevistas, margem de erro de 3,5% e registro no TSE: RN-01085/2024.

 

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PESQUISA AFFARE/ NATAL/ ADMINISTRAÇÃO: 41,2% reprovam gestão de Álvaro Dias

 

PESQUISA AFFARE/ NATAL também mediu o grau de aprovação da gestão municipal. 41,2% reprovam o governo de Álvaro Dias, 36,3% aprova e 22,6% não sabe.

 

A pesquisa foi realizada dos dias 11 a 15 de outubro, com 800 entrevistas, margem de erro de 3,5% e registro no TSE: RN-01085/2024.

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PESQUISA AFFARE/ NATAL/ VOTOS VÁLIDOS: Paulinho chega a 54,7% e abre 9,4% de vantagem para Natália Bonavides

 

PESQUISA AFFARE/ NATAL também considerou apenas os votos válidos de 2º turno entre Paulinho Freire e Natália Bonavides . O resultado apontou que Paulinho venceria com 54,7%, enquanto Natália 45,3%.

 

A pesquisa foi realizada dos dias 11 a 15 de outubro, com 800 entrevistas, margem de erro de 3,5% e registro no TSE: RN-01085/2024.

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Geral

PESQUISA AFFARE/ NATAL/ ESTIMULADA: Paulinho Freire tem 49,7% contra 41,1%

 

O BLOGDOBG publica a partir de agora pesquisa sobre o 2º turno das eleições de Natal realizada pelo Instituto Affare, do grupo Interjato, referência nacional em trekking eleitoral.

 

Na estimulada, a pesquisa aponta liderança de Paulinho Freire com 49,7%, Natália Bonavides 41,1%. Já 5% não sabe e 4,3% branco ou nulo.

 

A pesquisa foi realizada dos dias 11 a 15 de outubro, com 800 entrevistas, margem de erro de 3,5% e registro no TSE: RN-01085/2024.

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Brasil

CCJ aprova porte de arma para agentes socioeducativos e oficiais de justiça

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (16) o direito de agentes de segurança socioeducativos — que lidam com jovens infratores —  a portarem arma de fogo.  Emenda incluída no projeto pelo relator, senador Esperidião Amin (PP-SC), concede o mesmo direito aos oficiais de justiça. Se não houver recurso para votação em Plenário, o Projeto de Lei (PL) 4.256/2019, do senador Fabiano Contarato (PT-ES), seguirá para a análise da Câmara dos Deputados.

Ao apresentar a proposta, Fabiano Contarato argumentou que “em um Estado Democrático de Direito, é obrigação estatal fornecer os meios adequados e necessários para que os servidores, além de garantir a proteção dos adolescentes que estão sob sua guarda, protejam a si mesmos e a seus familiares de ameaças iminentes e concretas”. O projeto modifica o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826, de 2003), que regula a posse e a comercialização de armas de fogo e munição.

O relatório de Esperidião Amin foi lido pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que apontou a defesa pessoal do agente socioeducativo como uma das razões para o porte.

— Ao lidarem com adolescentes que cometeram atos infracionais graves, [os agentes] frequentemente se tornam alvos de ameaças por parte de facções criminosas e indivíduos envolvidos em crimes violentos. A concessão do porte de arma pode ser um mecanismo de defesa necessário, não apenas para proteger os servidores, mas também suas famílias.

Requisitos

Pelo projeto, os agentes responsáveis pela segurança, vigilância, custódia e escolta de adolescentes terão direito ao porte, tanto em serviço quanto fora dele. Estes servidores ingressaram no serviço público por meio de concurso.

Eles ainda ficarão isentos do pagamento das taxas de registro e manutenção das armas, que poderão ser particulares ou fornecidas pela corporação ou instituição a que estiverem vinculados.

A proposta obriga os agentes a comprovarem capacidade técnica e aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo e permite ainda a compra e posse de arma por agente menor de 25 anos, o que hoje não é permitido ao cidadão comum.

Será proibido o uso ostensivo da arma, de acordo com futuro regulamento. Ou seja, as armas deverão ser escondidas na vestimenta, por baixo da camisa, na perna ou na axila, por exemplo.

Oficiais de justiça

O relator Hamilton Mourão acatou emendas dos senadores Marcos Rogério (PL-RO), Daniella Ribeiro (PSD-PB) e Alan Rick (União-AC) para incluir os oficiais de justiça, responsáveis por distribuir as intimações e decisões dos magistrados, no rol de profissões que possuem direito ao porte de arma.

Parlamentares

O senador Jorge Seif (PL-SC) propôs que o mesmo ocorresse com advogados e parlamentares, mas as emendas foram rejeitadas no relatório. Para o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), a inclusão seria uma forma de evitar a subjetividade na autorização do porte, analisada caso a caso.

— Eu não consigo renovar o meu [porte], mesmo provando as ameaças que eu sofro… Por que o preconceito de um parlamentar também não poder passar por esse requisito? Ele tira o critério subjetivo da autoridade que vai conceder o porte de arma — disse Flávio Bolsonaro.

Porte x posse

O porte de arma é uma autorização mais ampla que a posse de arma, pois esta última autoriza a manter exclusivamente no interior de residência ou no seu local de trabalho (caso seja o responsável legal pela empresa).

Fonte: Agência Senado

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Brasil

Deputado aponta “pedalada” de R$ 3 bilhões de Lula e cobra TCU

Foto: Agência Brasil

Tribunal de Contas da União (TCU) recebeu ofício assinado pelo deputado Sanderson (PL) cobrando apuração sobre o pagamento de R$ 3 bilhões a estudantes por meio do Programa Pé-de-Meia do governo Lula. O parlamentar acusa o presidente de ter praticado “pedalada fiscal” ao realizar os repasses sem previsão orçamentária e sem aprovação do Congresso.

De acordo com o ofício enviado por Sanderson, Lula havia vetado um artigo da lei que criou o Programa Pé-de-Meia, no qual era prevista a vinculação dos pagamentos à aprovação de uma lei específica com previsão orçamentária. O veto do presidente, porém, foi derrubado pelo Congresso.

O trecho da lei citado pelo deputado afirma que “o Poder Executivo deverá compatibilizar a quantidade de incentivos financeiros de que trata esta Lei e de estudantes que os recebem com as dotações orçamentárias existentes”.

“Ignorando a derrubada deste veto pelo Congresso Nacional, o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Educação, continua realizando o pagamento do benefício aos estudantes sem que os valores constem na lei orçamentária. O último pagamento, inclusive, ocorreu na semana do primeiro turno das eleições municipais de 2024”, diz Sanderson no documento.

O deputado argumenta que, ao descumprir o ordenamento jurídico, Lula teria realizado a manobra fiscal conhecida como “pedalada”, a mesma que levou ao impeachment de Dilma Rousseff em 2016. O requerimento foi distribuído por sorteio ao ministro Augusto Nardes, que também relatou o caso envolvendo a ex-presidente.

Sanderson alega que Lula teria descumprido a Lei de Responsabilidade Fiscal e o artigo 26 da Constituição Federal, que estabelece que o repasse de recursos para pessoas físicas ou jurídicas deve ser autorizado por lei específica e atender às condições orçamentárias.

“Solicito que seja apurada, na maior brevidade possível, a legalidade da manobra fiscal que resultou no pagamento de R$ 3 bilhões a estudantes do ensino médio sem previsão orçamentária e sem autorização legislativa. Sendo confirmada, solicito, também, que seja apurada a responsabilidade dos agentes públicos envolvidos na referida manobra fiscal”, pede o deputado no documento enviado ao TCU.

Fonte: Metrópoles

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Brasil

PT assina resolução do Foro de São Paulo, que reconhece vitória de Maduro na Venezuela

Foto: Reprodução

Sem fazer alarde no Brasil, o PT assinou uma resolução do Foro de São Paulo, que reconhece a vitória eleitoral de Nicolás Maduro e se solidariza com o regime.

O documento foi elaborado em uma reunião do grupo de partidos da esquerda, realizada no México, antes da posse de Claudia Sheinbaum à Presidência do país.

A secretária executiva do Foro, Mônica Valente, é integrante da executiva nacional do PT e estava presente, mas o partido não divulgou a resolução pró-Maduro por temer repercussões negativas nas eleições municipais, segundo fonte da legenda.

Procurada, a assessoria de Gleisi Hofmann, presidente do PT, ainda não respondeu à CNN.

A posição do PT no Foro causa desconforto em setores do partido.

“A posição do PT sobre Venezuela é desconectada com o que pensa o Lula e a grande maioria dos simpatizantes do PT. Somos um partido conectado com a democracia. A posição do Maduro gera um constrangimento para a América Latina”, disse – à CNN – o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).

A postura por parte do governo sobre o impasse político na Venezuela foi criticada por integrantes do Foro.

“A posição do governo brasileiro é confusa e precisa ser mais clara”, disse – à CNN – Ana Prestes, secretária de relações internacionais do PCdoB e representante do partido no Foro de São Paulo.

A dirigente minimizou a declaração do procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, na qual acusou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de ser um “agente da CIA”.

Segundo Ana Prestes, Maduro não endossou a fala.

“Não existem provas de que Maduro perdeu a eleição. A adesão à oposição na Venezuela é menor que o apoio popular ao chavismo”, afirmou.

Veja a íntegra do documento que reconhece a vitória de Maduro

https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=https://www.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2024/10/Declaracion-final-GT-Mexico-Set-2024.pdf

 

Fonte: CNN Brasil

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PEC quer proibir que ministros do STF integrem a corte do TSE

Foto: TSE

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíbe que ministros do Supremo Tribunal Federal integrem a corte do Tribunal Superior Eleitoral foi apresentada nesta terça-feira (15/10) aos senadores. O projeto é mais uma medida para limitar os poderes de ministros do STF e já conta com 14 assinaturas.

Proposta pelo senador Márcio Bittar, do União Brasil do Acre, a medida propõe que as três vagas do TSE destinadas a ministros do Supremo sejam substituídas por duas indicações de juízes feitas pelo Senado Federal e duas pela Câmara dos Deputados.

As duas vagas do Superior Tribunal de Justiça, segundo a proposta, seriam mantidas. A última vaga seria de escolha do Presidente da República dentre uma lista tríplice de três advogados indicados pela OAB.

A justificativa da PEC é que ministros do STF não julguem na Corte os mesmos casos que já podem ter passado por eles no TSE.

A PEC precisa de 27 assinaturas para tramitar no Senado. Até a noite desta terça-feira, a proposta tinha o apoio de 14 senadores.

Metrópoles

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Projeto de Lei que aumenta pena para violência doméstica contra crianças e adolescente avança na Câmara dos Deputados

Foto: Lia de Paula/Agência Senado

A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que aumenta a pena para o crime de violência doméstica contra crianças e adolescentes, previsto na Lei Henry Borel de 2022. Pelo texto, a pena passa a ser de 1 a 4 anos de prisão; hoje, é de 3 meses a 2 anos. O texto considera que a agressão também será enquadrada na lei mesmo se praticada por cuidador ou empregados domésticos.

O projeto de lei apresentado pelo deputado Allan Garcês (PP-MA) também prevê penas maiores para as pessoas que, sabendo das agressões, deixarem de comunicar as autoridades. A detenção também será de 1 a 4 anos; hoje, é de 6 meses a 3 anos. As penas duplicam se o crime resultar em lesões graves e triplica se a criança ou adolescente morrer.

Em sua justificativa para o projeto de lei, Garcês se apoia em dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023. O relatório apontou que, no período de 2021 e 2022, mais de 22,5 mil crianças e adolescentes foram vítimas de maus tratos. Um aumento de quase 14% sobre o período anterior.

Duas alterações foram feitas pelo relator, deputado Pastor Eurico (PL-PE): adicionou ao texto a obrigação de os condenados garantirem tratamento de saúde à vítima, e retirou a previsão de que episódios ocorridos em ambiente escolar fizessem parte dessa lei.

A mudança foi proposta pela deputada Erika Kokay (PT-DF). Segundo a parlamentar, o ambiente escolar leva a relações interpessoais diferentes das estabelecidas no ambiente familiar. Erika defendeu que a violência na escola também seja punida, mas em uma legislação específica.

O texto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e passará pelo plenário da Câmara. Em seguida, seguirá para o Senado.

A Lei Henry Borel foi aprovada em 2022. O texto define como crime hediondo o assassinato de crianças e adolescentes menores de 14 anos e tipifica a violência doméstica contra crianças e adolescentes.

O nome da lei é o de um menino de 4 anos que morreu após ser espancado no apartamento onde vivia no Rio de Janeiro com mãe e o padrasto. Por ordem do ministro Gilmar Mendes a mãe, que havia sido solta, voltou à cadeia em julho de 2023. O padrasto, o ex-vereador Dr. Jairinho, perdeu o mandato por votação unânime na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. A solução não tá em aumentar a pena a ser aplicada, a solução definitiva é eficiente tá em fazer cumprir a pena sem que seja aplicado atenuantes pra beneficiar o infrator.

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