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Lula multiplica por dez as menções à inflação após troca na Secom

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Diante do seu patamar mais baixo de popularidade em três mandatos e enfrentando crises como a inflação dos alimentos, o presidente Luiz Inácio Lula vem fazendo inflexões no discurso na tentativa de reduzir os efeitos negativos da alta de preços e alcançar outras parcelas do eleitorado. Levantamento feito pelo GLOBO com base em 81 pronunciamentos e entrevistas do petista mostra que ele passou a tratar com mais ênfase do aumento no custo de vida e a direcionar afagos a trabalhadores de aplicativo e empreendedores.

O movimento coincide com a chegada de Sidônio Palmeira à chefia da Secretaria de Comunicação Social (Secom). Marqueteiro da campanha de Lula em 2022, ele foi escalado com o objetivo de divulgar melhor as ações da gestão, passo visto como necessário no Palácio do Planalto para a eleição de 2026, seja com a tentativa de reeleição ou o apoio a outro candidato governista. De acordo com o Datafolha, a aprovação de Lula está em 24%, menor índice de todas suas passagens pela Presidência.

Entre as palavras que ganharam destaque no vocabulário de Lula depois da chegada de Sidônio se destacam, por exemplo, “reajuste” e “preços”. O levantamento comparou as falas do presidente nos três meses anteriores à posse do marqueteiro na Secom, em 14 de janeiro, com o período posterior à chegada. A base temporal foi escolhida para que houvesse um número semelhante de falas em cada momento, evitando distorções.

O Globo

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Raiva contra Elon Musk provoca onda de ataques a lojas da Tesla, com coquetéis molotov, tiros e tinta

Foto: Fire Chief Steele McCurdy/Littleton Fire Department

Uma mulher com o moletom preto entrou no estacionamentos de carros da Tesla preparada para causar danos. Ela trouxe quatro garrafas de Smirnoff Ice cheias de gasolina, jogou-as nos veículos elétricos estacionados ao redor da concessionária e observou enquanto eles queimavam.

Ao longo de 13 dias, começando em 29 de janeiro, segundo registros judiciais, Lucy Grace Nelson fez várias visitas a pátios de carros da Tesla em Loveland, Colorado. Em uma delas, ela pichou a palavra “Nazi” em preto sob a placa de entrada da concessionária, segundo documentos do tribunal, e em outra, ela acendeu um coquetel molotov perto de uma Tesla Cybertruck. Ela também teria usado spray vermelho para escrever uma mensagem nas portas de entrada da concessionária: “F— Musk”. O advogado de Nelson se recusou a comentar sobre o caso.

Desde a posse do presidente Donald Trump, mais de uma dúzia de atos violentos ou destrutivos foram direcionados às instalações da Tesla, segundo documentos judiciais, fotografias de vigilância, registros policiais e reportagens da mídia local analisadas pelo The Washington Post. Os incidentes ocorrem enquanto Elon Musk ascendeu à proeminência como o apoiador mais conhecido de Trump e como um provocador conservador por si mesmo. A ira dirigida ao bilionário da tecnologia online tem se derramado cada vez mais para a vida real, com vandalismo direcionado às vitrines da Tesla, estações de recarga e veículos.

Em março, vários supercarregadores da Tesla em um centro comercial em Littleton, Massachusetts, foram incendiados. Vândalos em Maryland também picharam “No Musk” em um prédio da Tesla, ao lado de um símbolo semelhante a uma suástica. Em fevereiro, um homem armado com uma arma semiautomática estilo AR disparou contra uma vitrine da Tesla em Salem, Oregon. Apenas algumas semanas antes, investigadores dizem que o mesmo homem atacou a mesma concessionária, jogando coquetéis molotov nos carros da Tesla e pela janela da loja. Ele causou danos estimados em 500 mil dólares, segundo documentos judiciais.

A destruição agrava os problemas de uma montadora já em dificuldades. Suas ações caíram mais de 35% desde a posse de Trump, e no ano passado, a empresa sofreu sua primeira queda nas vendas anuais em mais de uma década. Na Alemanha, as vendas de carros da Tesla despencaram 76% em fevereiro em comparação com o ano anterior, de acordo com números divulgados na quarta-feira. E alguns proprietários expressaram arrependimento por ter comprado um carro que agora consideram um símbolo da política de extrema direita, um afastamento radical da consciência ambiental que ele um dia representou.

Ross Gerber, um investidor de longa data da Tesla e crítico de Musk, disse que os relatos de destruição contra vitrines, carros e supercarregadores da Tesla podem criar um “efeito de intimidação”. Os clientes “podem não querer se associar… com Elon e lidar com o vandalismo”, disse ele.

A empresa do bilionário não é estranha à ira pública. No ano passado, a fábrica da Tesla perto de Berlim ficou sem energia depois que um grupo ambientalista de esquerda, o Volcano Group, assumiu a responsabilidade por incendiar um poste de eletricidade perto da planta. Meses depois, cerca de 800 ativistas ambientais tentaram invadir a mesma fábrica. Alguns funcionários e investidores começaram a falar sobre Musk, preocupados que sua aliança com Trump esteja prejudicando irreparavelmente a reputação e a missão da empresa de construir um futuro mais sustentável.

Mas a posição política de Musk desde que Trump assumiu o cargo aumentou as visões polarizadas sobre ele. Ele forjou relacionamentos com políticos de extrema direita na Europa e fez um gesto semelhante a uma saudação nazista. Manifestantes se reuniram em frente às vitrines da Tesla em todo os Estados Unidos para protestar contra os cortes dramáticos que Musk fez no governo federal através do serviço U.S. DOGE.

“Seja politicamente motivado ou não, o incêndio criminoso e a destruição de propriedade não são a maneira de expressar seu ponto de vista”, disse Matthew Pinard, chefe de polícia de Littleton, onde vários carregadores da Tesla foram incendiados nesta semana.

Musk e a Tesla não retornaram os pedidos de comentário. Em resposta a uma foto postada nas redes sociais de um supercarregador pichado com a palavra “Nazi” no mês passado, uma conta oficial da Tesla nas redes sociais disse que a empresa “processará por vandalismo nos Superchargers”.

Folhapress

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Vazamento em encanamento faz cratera se abrir no bairro das Rocas

Foto: Brunno Rocha/Inter TV Cabugi

Uma cratera se abriu no bairro Rocas, na Zona Leste de Natal, na noite de sábado (8). O buraco fica na esquina das ruas Belo Horizonte e Vereador Cauby Barroca. O trecho foi parcialmente interditado, inclusive com a mudança de rotas de duas linhas de ônibus.

Moradores contaram que durante a madrugada um carro caiu e ficou preso no buraco. Ninguém ficou ferido.

De acordo com a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern), o buraco abriu por conta de um vazamento no encamento. Técnicos da companhia estiveram na manhã deste domingo (9) no local para consertar o problema.

Segundo a Caern, a cratera aumentou por conta da da chuva que caiu durante a noite e a madrugada na capital potiguar. Os moradores da região contaram que o cano estourou ainda no sábado, antes da passagem do veículo.

O carro foi retirado na manhã deste domingo (9) do buraco, e o local isolado com sinalizações e cavaletes da Caern.

Por conta do problema, a Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) informou que as linhas de ônibus 38 e 59, que passam pelo trecho, tiveram os itinerários alterados.

g1-RN

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Feminicídio fez mais de mil vítimas por ano no Brasil desde 2015; recorde foi em 2024 com 1.459 mulheres assassinadas

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Desde a aprovação da lei que criou o crime de feminicídio, há dez anos, o Brasil registrou ao menos 11.859 vítimas, segundo dados até janeiro deste ano do Sinesp (Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Em 2024, o Brasil registrou o maior número de casos da série histórica, com 1.459 vítimas, superando os 1.448 registros do período anterior. Piauí, Maranhão, Paraná e Amazonas tiveram o maior aumento de casos por 100 mil habitantes de um ano para o outro.

Conhecida como Lei do Feminicídio, a norma alterou o Código Penal e passou a tipificar esse crime no Brasil em 9 de março de 2015. A legislação abrange assassinatos de mulheres em contextos de violência doméstica, familiar ou motivados por misoginia.

Delegada no Distrito Federal e doutora em sociologia, Cyntia Carvalho e Silva afirma que a lei trouxe visibilidade a casos que sempre existiram, permitindo um acompanhamento mais preciso e a criação de políticas públicas.

Ela atribui o aumento dos casos nos últimos anos tanto ao crescimento da violência quanto à melhoria na investigação e classificação desses crimes pelos estados. No Distrito Federal, por exemplo, um protocolo exige que toda morte violenta de mulher seja inicialmente tratada como feminicídio.

Os investigadores partem do princípio de que a motivação pode estar relacionada à violência doméstica, ao menosprezo ou à discriminação de gênero. Se a apuração indicar outra causa, o crime é reclassificado.

No ano passado, o crime cometido contra mulheres por razões de gênero deixou de ser uma qualificadora do homicídio e passou a ser tipificado como um crime autônomo, com penas que variam de 20 a 40 anos de prisão. Quando há agravantes, a pena pode chegar a 60 anos, tornando o feminicídio o crime com a maior punição prevista atualmente no Brasil.

Conhecida como Pacote Antifeminicídio, a lei aumenta as penas para crimes cometidos em contexto de violência contra a mulher motivado por questões de gênero, promovendo mudanças na Lei Maria da Penha, no Código de Processo Penal e na Lei de Execução Penal.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública afirmou, em nota, que em 2024, destinou R$ 116 milhões para ações de defesa da população feminina nos estados e no Distrito Federal. Além disso, por meio do Pronasci 2, iniciou o financiamento para a construção de 12 Casas da Mulher Brasileira, que até 2027 chegarão a 40.

No ano passado, a pasta coordenou as operações Átria e Shamar, focadas no combate à violência contra mulheres. Já na área preventiva, destacou o programa “Antes que Aconteça”, que busca garantir a segurança e proteção das mulheres. O Ministério das Mulheres não respondeu.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Enquanto não excluíram um terço da pena, prisão em domicílio, bom comportamento, livrsr flagrante, advogado soltar criminoso com historinha pq toma remédio controlado, foi um acidente, foi um surto, kkkk e mais outras, feminicidio sempre será crescente, o criminoso já sabe os dias que vai passar na cadeia e as vezes nem um mês passa, deputados federais e senadores só olhando de camarote as tragédias acontecerem, eles sabem de tudo que acontece mas não fazem nada a não ser curtir a vida as nossas custas, não se mexem pra tornar as penas mais duras, infelizmente, vai só piorar, no mínimo 10 anos em regime fechado e depois a condenação.

  2. E o governo do larápio não para de bater recordes. O importante é que nós derrotamos o Bolsonarismo, o resto são apenas detalhes.

  3. Eu pensei que no governo do amor não ver esse tipo de notícia.
    A falácia não era que o governo do malvadão não gostava de mulheres?

    1. Medeiros, o filho do presidente do governo do amor agrediu a ex mulher. Ninguém fala mais isso.

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Inflação assombra governo, derruba imagem de Lula e consumidor paga a conta

Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo

As pressões para conter a alta dos alimentos dentro do país e para administrar os efeitos da guerra tarifária implementada por Donald Trump encurralam o governo e podem afetar ainda mais a já impactada popularidade do presidente Lula (PT).

Preço da comida é um dos principais vilões da inflação hoje

Dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) apontam que alimentos e bebidas subiram 5,4% nos últimos cinco meses, alta acumulada que supera a inflação de todo o ano de 2024 (4,83%).

Alta de preços de alimentos é principal desafio do governo

 O Planalto vê a alta dos preços como o principal fator para as sucessivas quedas de popularidade de Lula —pesquisas mostram que 8 a cada 10 brasileiros já sentem esta pressão— e avalia que o quadro só será revertido com diminuição do peso do bolso.

Cena internacional vai agravar cenário interno, avaliam especialistas

A decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de dobrar as taxas aplicadas a produtos da China para 20%, terá impactos no mercado interno brasileiro: os preços tendem a subir dentro do país.

China pode aumentar procura por produtos brasileiros para substituir importação mais cara dos EUA

Empresas no Brasil passariam a produzir para atender a demanda por mais exportações para a China e, com isso, podem faltar produtos para atender o mercado interno, o que pressionaria mais os preços.

Redução na alíquota de alimentos para importação anunciada pelo governo não terá efeito imediato na popularidade de Lula

Especialistas ouvidos pelo UOL afirmam que a medida, anunciada na última quinta, não chegará ao consumidor final tão rapidamente. “É difícil ter um efeito tão rápido na queda de popularidade do presidente Lula neste momento”, afirma Guilherme Russo, diretor de inteligência da Quaest.

Alívios não vêm na mesma proporção para a população

Segundo Roberto BocaccioPiscitelli, professor de finanças públicas da UnB (Universidade de Brasília), uma parte dessa redução é absorvida e transferida para os lucros das empresas.

Não há resultados significativos no curto prazo

“O desafio seria o crescimento econômico sem a inflação alta de forma contínua e uma estabilidade nos preços”, diz Russo, que projeta uma melhora na percepção desse eleitores nos próximos 7 a 12 meses.

Inflação de alimentos não é único adversário da popularidade do presidente

“Não é só a inflação que machucou a popularidade presidencial, houve uma decepção com o terceiro mandato do presidente, com um governo que se dizia preocupado com os mais vulneráveis. É a maneira como Lula deixa de atender algumas expectativas”, dizRafael Cortez, cientista político da Tendências Consultoria.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Esse ultrapassado só fala em fome.
    Kkkkkk.
    Aumenta e taxa todo mundo, depois fica chorando lágrimas de cocrodilho.
    Safado.
    Todo mundo sabia que ia estourar os preços, vai dizer que esse traste não sabia??
    Tudo de caso pensado, ele não pode acabar com a pobreza, ele viver dela a anos.
    Sanguessuga se aproveitando da ignorância do eleitor.

  2. Quando se falava que ele só tinha sucesso por causa do boom das commodities ele fazia piada.
    Vai agora ! Administra com seu modelo inovador de gestão.

  3. Lula é um grande homem mesmo. Além de crime contra a democracia, crimes cometidos por bolsonaro, seus familiares e apoiadores agora são contra a soberania nacional! Também sofre ataques da imprensa e seus especialistas que não acertaram um previsão de PIB e Inflação sempre frustrados pelo desempenho do governo. ACREDITEM, NÃO SUBESTIMEM A JUSTIÇA DIVINA ELA EXISTE.

    1. QUAIS SÃO OS CRIMES, CAVALO BATIZADO? IR AOS ESTADOS UNIDOS TENTAR SE DEFENDER É CRIME CONTRA A SOBERANIA NACIONAL? O QUE VOCÊ ME DIZ
      DIZ SOBRE ISSO? SE VOCÊ FOSSE INFORMADO, NÃO SERIA ESQUERDISTA. A MENOS QUE FOSSE MAU CARÁTER. 👺👺Eliziane citou reuniões na Organização dos 👉Estados Americanos (OEA) e na Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

      💩💩💩Integraram a delegação (da esquerda para a direita, na foto): o deputado Rafael Brito (PT), a deputada Jandira Feghali (PCdoB), Eliziane Gama, o senador Humberto Costa (PT), o deputado Rogério Correia (PT) e o deputado Rafael Brito e o deputado Henrique Vieira (Psol).

      👺Jandira disse, também no X, que o objetivo da comitiva é falar “sobre atos antidemocráticos que acontecem não só no Brasil, mas em todo o mundo, ampliando forças e ações coordenadas contra a atuação da extrema-direita que insiste em violar e fragilizar a democracia em vários países”.
      💩Um vídeo gravado pela senadora e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), à TV Al Jazeera, do Catar, em festa do Lula, causou polêmica nas redes sociais e no Congresso.
      💩💩💩 A CANHOTA PODE, JUMENTINHO? NÃO É CRIME CONTRA SOBERANIA?

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Carlos Medeiros assume presidência do Sicoob Potiguar e divulga resultados com crescimento de quase 500% em 2024

O Sicoob Potiguar inicia um novo capítulo em sua trajetória com a nomeação de Carlos Medeiros como novo presidente do Conselho Administrativo. A chegada do novo líder coincide com um momento de grande celebração para a cooperativa, que registrou um resultado histórico em 2024: R$ 7,34 milhões em sobras brutas, fruto da organização financeira e da gestão eficiente dos recursos. Esse valor corresponde a um crescimento de quase 500% em comparação ao ano anterior.

Esse expressivo desempenho é reflexo da confiança dos cooperados e do fortalecimento do cooperativismo financeiro no Rio Grande do Norte. Com um modelo de negócios sustentável e participativo, o Sicoob Potiguar reafirma seu compromisso com o crescimento econômico e social da região, proporcionando mais oportunidades e vantagens para seus associados.

Carlos Medeiros traz para a presidência do Conselho Administrativo uma sólida experiência no setor cooperativista. Conselheiro administrativo do Sicoob Potiguar desde 2022, ele também ocupa o cargo de Vice-Presidente da Unimed Natal desde 2017, mandato que se estende até março de 2025. Sua trajetória profissional evidencia sua dedicação ao cooperativismo e sua capacidade de liderança, atributos essenciais para consolidar ainda mais o Sicoob Potiguar como referência em gestão financeira cooperativa.

Com essa nova direção, o Sicoob Potiguar reforça sua missão de promover um sistema financeiro mais justo e vantajoso para seus cooperados, reafirmando os princípios da cooperação, transparência e desenvolvimento coletivo. A presença de Carlos Medeiros na liderança do Conselho Administrativo simboliza um novo ciclo de crescimento e solidez para a cooperativa, alinhado às boas práticas de governança e à eficiência na gestão dos recursos.

“Assumir a presidência do Conselho Administrativo do Sicoob Potiguar é um grande desafio e uma responsabilidade que encaro com entusiasmo. Nosso compromisso é consolidar ainda mais a cooperativa no Rio Grande do Norte, fortalecendo sua atuação e ampliando o acesso ao cooperativismo financeiro. Queremos continuar oferecendo soluções inovadoras e sustentáveis para os nossos cooperados, sempre pautados pela transparência e pelo desenvolvimento coletivo”, destacou Carlos Medeiros.

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Governo Lula já recuou ao menos 9 vezes de decisões em 2025

Foto: Reprodução/YouTube Canal Gov

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recuou de decisões anunciadas ao menos 9 vezes só em 2025. Segundo levantamento do Poder360, os recuos começaram em 15 de janeiro, no dia seguinte à posse de Sidônio Palmeira no comando da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República).

A ordem de Lula e do novo comando da comunicação do Executivo era para que tanto o presidente quanto seus ministros falassem mais. A ideia era fazer com que as medidas implementadas pelo governo petista chegassem aos ouvidos da população.

O aumento da quantidade de entrevistas e declarações fez com que o presidente deslizasse mais em suas palavras. Ele chegou a acumular mais de 20 frases controversas em 2 meses.

Além disso, o governo está pressionado pelos péssimos resultados na avaliação do governo no início de ano, o que direcionou Lula e sua equipe a evitarem medidas impopulares e alterarem decisões já consolidadas para evitar crises no presente.

Lula sancionou, por exemplo, em 8 de outubro, a lei do Combustível do Futuro. No texto, havia a determinação que a mistura de biodiesel no diesel aumentasse 1 p.p. em 2025. Quando a data do aumento se aproximou, neste ano, entretanto, o governo anunciou que congelaria a medida para evitar que o preço dos alimentos fosse afetado.

O principal caso de recuo em 2025, no entanto, foi o Pixgate. Em derrota para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Planalto derrubou a norma que aumentava a fiscalização do Pix e que viralizou sob o argumento de que seria uma taxa à operação financeira.

A mudança nas regras determinava que o Fisco iria acompanhar com lupa quem movimenta mais de R$ 5.000 por mês por meio de pagamento digital. Isso não significa que foi criada uma taxa do governo por operação, como informaram publicações nas redes sociais que acuaram o governo e forçaram o recuo.

A cobrança de tarifas extras no comércio se dá por causa de uma desconfiança dos comerciantes em relação ao monitoramento das transações financeiras. Como mostrou o Poder360, vários profissionais do setor avaliam que essa seria uma forma de repassar um eventual aumento dos custos ao consumidor e evitar prejuízos próprios.

Outro assunto sensível para o governo foi os preços dos alimentos. Ao menos 2 recuos em 2025 foram sobre o tema. No 1º, o governo anunciou que haveria um carimbo obrigatório nos ovos com a data de validade dos produtos. Pouco mais de 10 dias depois da regra ser lançada, o Planalto retrocedeu e cancelou a obrigatoriedade.

Em outro momento, Haddad foi taxativo ao dizer que não haveria custo fiscal para reduzir o preço da comida. Isso foi em janeiro. Em março, entretanto, o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, anunciou que as alíquotas de imposto de importação de 9 alimentos seriam zeradas.

A Fazenda diz que o impacto orçamentário será baixo, mas haverá algum. Na prática, o governo tem anunciado medidas que acha que seriam corretas, principalmente do ponto de vista econômico-fiscal, mas se estas causarem algum desconforto à imagem da administração petista, será revogada.

Depois do Pixgate, Lula deu a ordem: “Daqui para frente, nenhum ministro vai poder fazer portaria que depois crie confusão para nós, sem que essa portaria passe pela Presidência da República, pela Casa Civil”.

A realidade, entretanto, tem se comprovado diferente, o próprio ministro da Casa Civil, Rui Costa, chegou a dizer que haveria intervenção nos preços dos alimentos, fato que precisou ser retificado pelo Planalto horas depois.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. O governo é fraco.
    Esse povo não sabe tomar decisões.
    O que sabem é mentir.
    Iludir o povo com a palavra fome e pobres.
    De resto, são fracassados.

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Serviço Secreto dos EUA atira em homem que portava arma de fogo perto da Casa Branca

Foto: POOL via CNN Newsource

Um homem armado foi baleado por agentes do Serviço Secreto dos Estados Unidos (USSS, da sigla em inglês) do lado de fora da Casa Branca neste domingo (9), de acordo com a agência.

O presidente norte-americano Donald Trump está na Flórida e não estava no local no momento.

Segundo o chefe de comunicações do Serviço Secreto, Anthony Guglielmi, o USSS recebeu informações sobre um “indivíduo suicida” que estava viajando de Indiana para Washington. Guglielmi disse em uma declaração que integrantes do Serviço Secreto viram uma pessoa que correspondia à descrição perto da Casa Branca e encontraram um carro estacionado.

“Quando os policiais se aproximaram, o indivíduo tirou uma arma de fogo e um confronto armado aconteceu, durante o qual tiros foram disparados por nossos agentes”, afirmou Guglielmi. O caso aconteceu logo após a meia-noite, no horário local.

A pessoa foi levada ao hospital e a condição de saúde permanece desconhecida.

O Serviço Secreto dos EUA declarou que não houve feridos entre os integrantes da agência.

A Equipe de Investigações da Força da Divisão de Assuntos Internos da Polícia Metropolitana de DC vai liderar a investigação, acrescentou Guglielmi.

CNN Brasil com informações de Reuters

Opinião dos leitores

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PAPO DE FOGÃO: Confira as receitas de Baião de Dois com camarão e polvo; e bolo frito

BAIÃO DE DOIS COM CAMARÃO E POLVO

Ingredientes:
1 polvo médio
100g filé de camarão
50ml manteiga de garrafa
60g de cebola
10g alho
5g pimenta de cheiro
60g arroz da terra
50g feijão verde
80g nata fresca
Coentro
Cebolinha
Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:
Cozinhar o polvo, em fogo baixo, com água, sal e uma cebola cortada por aproximadamente 1h30 e reservar.
Tempere os camarões com sal, pimenta do reino e doure em uma frigideira bem quente com manteiga da terra, reserve.
Cortar todos os vegetais em cubos pequenos e reservar.
Cozinhar o arroz da terra em água e sal.
Quando o grão começar a amaciar, adicionar o feijão verde até atingir a consistência desejada.
Aquecer uma frigideira com manteiga da terra e refogue os vegetais.
Adicione os filés de camarão quando a cebola estiver transparente.
Acrescentar a mistura ao cozido de arroz e feijão, abaixar o fogo e finalizar com a nata fresca, as ervas e corrigir o tempero com sal e pimenta do reino.
Se necessário, sele o polvo numa frigideira com manteiga da terra.
Sirva em seguida com o polvo sobre o arroz.

Tempo de preparo: 15 min
Tempo de cozimento: 60 min

DICA RÁPIDA

BOLO FRITO

Ingredientes:
1kg de goma
500ml de água
100ml de leite
1 colher de sopa de sal
6 ovos
Óleo pra fritar

Modo de preparo:
Misture a água, o leite e coloque para ferver.
Quando estiver bem quente coloque na goma.
Com cuidado para não se queimar, mexa bem até esfriar.
Após esfriar vá colocando os ovos aos poucos e sove a massa até unir.
Depois é só fazer os bolos(tiras de aproximadamente 3cm e enrole como trança).
Coloque os bolos no óleo frio, em fogo baixo.
Ele vai aumentar de tamanho.
Depois você pode aumentar até ficar um pouco dourado.
Retire da panela e coloque sobre um papel toalha pra tirar o óleo.
Sirva quente ou frio.

Tempo de preparo: 10 min
Tempo de assar: 20 min

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Trilheiros organizam protesto após mulher ser ferida por tiros disparados contra veículos 4×4 nas dunas de Jacumã

Grupos de trilheiros marcaram para as 14h deste domingo (9) um protesto nas dunas de Jacumã. Na tarde de sábado, pelo menos três veículos 4×4 que faziam passeios na região foram alvo de disparos de arma de fogo. Uma mulher foi atingida, sendo ferida no pé, na perna e na barriga. A ideia é alertar as autoridades.

O encontro entre os trilheiros será no Posto Estivas, sentido Duna da Antena, no litoral norte.

Opinião dos leitores

  1. O governo de FATÃO está fora de controle 🕹️,que Deus nos ajude até essa coisa medonha terminar esse desgoverno.Há,estendo tb o elogio ao governo do NINE dedos.

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‘Foram meses de surra’, diz Jean Paul Prates sobre demissão na Petrobras

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O ex-presidente da Petrobras Jean Paul Prates falou sobre a demissão da companhia em entrevista à revista Veja. Prates deu detalhes inéditos sobre o processo de sua queda à frente da companhia, sugere fritura, lamenta crises “que continuam sendo fabricadas diretamente do núcleo duro do governo Lula” e os arrependimentos que colecionou durante sua gestão. “Ingenuamente, joguei um jogo visando o meu desgaste”, revelou.

Ao ser questionado sobre o que levou à sua saída da Petrobras, Jean falou: “Foram meses de surra. Uma verdadeira hiperatividade de vazamentos falsos ao presidente. Me provocavam. Eu não era o criador do conflito, eu estava administrando a empresa e defendendo a gestão que eu acreditava ser tecnicamente correta”.

Jean também disse que não esperava ser demitido: “Não, nunca imaginei. Em dezembro de 2023, o presidente me disse que eu estava fazendo meu papel. Eu era incentivado a trazer contrapontos. Em maio, eu caí. Ingenuamente, eu não vi que esse era um jogo visando o meu desgaste. Esse expediente ainda está sendo usado contra outros ministros”.

Ele também afirmou que não achou justa a saída: “Me considero injustiçado e isso não tem a ver com ela. Magda é uma profissional capaz. Torço para que ela consiga fazer uma boa gestão, principalmente onde eu falhei, que é conciliar interesses de pessoas que querem mandar na Petrobras e que são capazes de fazer com ela o que fizeram comigo.”

Para Jean, outros ministros também estão sendo alvo de fritura dentro do governo Lula: “O ministro Fernando Haddad, principalmente. Mas outros também, como o ministro Wellington Dias. Quem teve a ideia genial, diante da percepção de uma inflação de alimentos, em vez de convocar uma reunião privada de ministros, convocar uma reunião pública para dizer que iria tomar providências? Desde quando é positivo ver o presidente admoestando publicamente um ministro que ele indicou? Isso não faz sentido nenhum. Tem alguma coisa muito errada.”

Segundo Jean Paul, o prejuízo líquido de 17 bilhões de reais da Petrobras no quarto trimestre de 2024 não é fruto da nova política de preços dos combustíveis, mas uma combinação de fatores, como desvalorização cambial e queda na produção, mas que poderiam ser mitigadas pela gestão de sua sucessora, Magda Chambriard.

Com informações de Radar Econômico – Veja

Opinião dos leitores

  1. Vai acreditar em criminoso e mentiroso, só dá nisso. Kkkkk saiu mais melado que fralda de criança, se juntar com ladrão só acontece isso, babaca.

  2. O perigo é esse, quem se mete com escória é para levar cacete mesmo, nao era ninguem, vivia baforando charuto, dando festas enormes, se sentia o todo poderoso, caiu fora expulso, e agora quer pagar de vítima, aviso não faltou, a busca do poder o levou a ser queimado na panela do PT.

  3. Jean Paul Prates! Mude seu nome para Jean Paul Traste! O senhor continua nessa ninhada de cobra, e ainda vem com esse choro, homem tenha dignidade, tome posição diante da vida, saia do meio desses canalhas!!!

    1. Só que não aceitou responsabilidade dividida em todos os invés .

  4. Se fosse só surras de demissões, tava tudo bem.
    Na Petrobrás na atual gestão, tem surras de prejuízos e rombos causados por má gestão.

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