Foto: EPA/Miguel Gutierrez/Agência Lusa
O governo de Nicolás Maduro cometeu crimes contra a humanidade na Venezuela antes, durante e após as eleições de julho. Essa é a conclusão da missão criada pela ONU para investigar as violações de direitos humanos no país. Num informe de mais de 180 páginas divulgado nesta terça-feira (15), a equipe internacional apontou que a repressão contra a oposição envolveu assassinatos, tortura, prisão arbitrária e violência sexual.
A conclusão é ainda de que a ofensiva envolveu um planejamento e foi realizada de forma “consciente”, a partir de uma estreita cooperação entre militares e as diferentes instituições do Estado. Dissidentes foram obrigados a deixar o país, enquanto outros se refugiaram em embaixadas estrangeiras em Caracas. Muitos, porém, foram presos.
Na semana passada, o mandato da missão internacional foi renovado na ONU. Mas o Brasil optou por uma abstenção, alegando que a resolução que dava aos investigadores o direito de seguir seu trabalho é desequilibrada e que cria um contexto de isolamento ainda maior de Maduro. O Itamaraty explicou que o governo Lula não era contra a investigação, mas considerava equivocada a forma pela qual a resolução havia sido proposta.
Para a missão, a repressão após a votação para a eleição presidencial foi “sem precedentes”. O resultado das urnas passou a ser questionado pela oposição e nunca foi reconhecido pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva. A comunidade internacional exigiu que Maduro, que se declarou como vencedor, apresentasse as atas das sessões eleitorais, o que jamais ocorreu.
“A investigação documenta múltiplas e crescentes violações cometidas pelo governo venezuelano, pelas forças de segurança e por grupos civis pró-governo armados antes, durante e depois da disputada votação presidencial de julho no país”, constata o documento.
Essas violações incluem prisões arbitrárias, tortura, desaparecimentos forçados de curta duração e violência sexual. “Tudo isso está ocorrendo como parte de um plano coordenado para silenciar críticos e oponentes. Entre as vítimas, estão crianças e pessoas com deficiência”, alertam os investigadores.
Fez tudo que o pt admira , eis o motivo de continuar aliado aos carniceiros , e os genocidas são os outros , sei !?!?
Esse maduro é um sacana mesmo. Sim, se maduro cometeu crime contra a humanidade, e que tipo de crime é esse que Netanyahu vem cometendo ao exterminar milhares de crianças e mulheres em Gaza, e agora fazendo novamente a mesma coisa no Líbano???? HIPÓCRITAS.
O seu idolatrado HAMAS não mata ninguém, né retardada?
A Russia esta fazendo muito pior na Ucrânia, cidades inteiras sendo destruidas, mulheres e crianças sendo violentadas e o povo só tem olhos para Israel.
Doidinha iletrada pelas escolas do PT, que dizes dos 1.280 cidadãos israelenses, entre eles, idosos, jovens e crianças, do sexo masculino e feminino, que foram estupidamente massacrados pelo hamas, com estrupo, degola, queimados, arrastados de forma cruel e ainda estão com um número enorme de reféns? Vc só pode ser doente e filha de uma chocadeira e de pai desconhecido, por isso fala tanta asneira, vc só sendo da turma dos esquizofrênicos.
Esse maduro é um sacana mesmo. Sim, se maduro cometeu crime contra a humanidade, e que tipo de crime é esse que Netanyahu vem cometendo ao é terminar milhares de crianças e mulheres em Gaza, e agora fazendo novamente a mesma coisa no Líbano???? HIPÓCRITAS.
Existe uma diferença “MÍNIMA” em um caso o mandatário perdeu as eleições e fingiu que ganhou, no outroi caso o mandatário teve seu país invadido e a grande maioria civis foram, mortos, sequestrados, estuprados, torturados …. Igualzinho né. Pode se questionar a violência, claro, é óbvio, mas querer colocar em um mesmo patamar é uma canalhice sem tamanho
O pseudo presidente do Brasil continua a apoiá-lo?
Vamos defender com unhas e dentes esse canalha, espero contar com o APOIO de Luciana, Boi xexeu, Imparcial, Hugo, na esfera FEDERAL já contamos com muitos que tem a RABICHOLA presa, inclusive o mandatário senil de nove dedos, que mesmo levando coices e reprimendas do governo venezuelano, ou medo da gota.