A Netflix aumentou nesta sexta-feira (24.mai.2024) os preços dos planos de assinatura do seu serviço de streaming. É o 1º reajuste de valores no Brasil desde 2021.
Diante das mudanças, os preços mensais para ter acesso ao catálogo da Netflix podem chegar até R$ 59,90 por mês. Leia abaixo:
plano padrão (com anúncios): de R$ 18,90 para R$ 20,90 por mês (10% de aumento);
plano padrão: de R$ 39,90 para R$ 44,90 por mês (12% de aumento);
plano premium: de R$ 55,90 para R$ 59,90 por mês (7% de aumento).
Veja abaixo os planos:
Em nota, a Netflix afirmou que o reajuste dos preços foi anunciado para novos assinantes, mas que comunicaria em breve a mudança para os atuais clientes.
“Oferecemos uma variedade de preços e planos que se ajustam a diversas necessidades. Para oferecer cada vez mais opções de entretenimento aos nossos assinantes, ocasionalmente atualizamos nossos preços”, disse a empresa.
Por meio de requerimento apresentado pelo líder da oposição na Câmara, deputado Luciano Zucco (PL-RS), houve a aprovação para criar uma subcomissão especial para apurar abusos e violações contra presos do 8 de janeiro de 2023. A ação entra no âmbito da luta pela anistia aos manifestantes.
A subcomissão foi aprovada em votação na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado desta terça-feira, 1° de abril – apesar de o Partido Liberal ter orientado a obstrução, há exceções para pautas que são relativas à anistia.
O colegiado especial visa a investigar e fiscalizar, in loco, as denúncias de abusos praticados pelo Estado brasileiro e violações de direitos humanos dentro do sistema penitenciário praticados contra os presos do 8 de janeiro.
A Subcomissão será formada por 12 integrantes e seus respectivos suplentes, com a responsabilidade de investigar possíveis responsabilidades político-administrativas, além de analisar as condições físicas, materiais e institucionais dos detidos. O relatório conclusivo deverá ser entregue antes do término da atual legislatura.
Além da anistia, Zucco quer apuração de violações
O líder Zucco tem sido uma das principais vozes no Partido Liberal na luta pela anistia aos presos do 8 de janeiro. Nesta semana, o parlamentar vai apresentar o dossiê da Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro (Asfav) que embasou o pedido de criação da subcomissão.
“Nosso compromisso é garantir que os direitos fundamentais de todos os brasileiros sejam respeitados, independentemente das circunstâncias”, afirmou. “Há denúncias graves de maus-tratos e discriminação no tratamento dado a esses detentos, e não podemos permitir que a dignidade humana seja violada no sistema prisional.”
Ainda segundo Zucco, a fiscalização do colegiado especial reforça o papel e o compromisso do Poder Legislativo no controle externo da administração pública: “O Congresso Nacional tem o dever de zelar pelo respeito à Constituição e pelos direitos dos cidadãos”.
“Já houve precedentes de missões legislativas para verificar condições de encarceramento, e esta subcomissão cumpre o mesmo propósito de assegurar transparência e justiça”, ressaltou o líder da oposição.
Interlocutores próximos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendem que o governo imponha um ultimato ainda neste semestre para que partidos do Centrão e seus ministros definam se apoiarão a reeleição de Lula em 2026. A ideia passou a ser discutida com mais força nos últimos dias no Palácio do Planalto.
Segundo fontes do governo, o objetivo é evitar que ministros de partidos do Centrão continuem ocupando cargos estratégicos, ganhem musculatura política até 2025 e, no ano eleitoral, migrem para a oposição. A maior cobrança recairá sobre ministros do PP, PSD, União Brasil e Republicanos.
A avaliação é que o MDB — embora também integre o Centrão — tem demonstrado mais propensão a permanecer aliado de Lula em uma eventual disputa pela reeleição.
Na reunião ministerial de janeiro, o próprio presidente já havia sinalizado que espera lealdade política de seus auxiliares de primeiro escalão. No entanto, líderes do Centrão enviaram recados ao Planalto dizendo que o apoio ao governo está limitado à pauta do Congresso em 2025, sem qualquer compromisso automático com a campanha de 2026.
“É preciso definir ainda neste semestre quem estará com Lula em 2026. Caso contrário, não dá para [um ministro] ficar dentro do governo já de olho na oposição”, disse ao blog um ministro próximo ao presidente.
Com a ministra Gleisi Hoffmann agora à frente da Secretaria de Relações Institucionais, a expectativa no Planalto é de que a cobrança por fidelidade seja mais firme do que no período de Alexandre Padilha, que foi deslocado para o Ministério da Saúde.
Até o momento, os presidentes do PP, senador Ciro Nogueira, e do PSD, Gilberto Kassab, já afirmaram publicamente que seus partidos não têm compromisso com a reeleição de Lula.
Desafiado pela queda de popularidade em pesquisas recentes, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem enfrentado dificuldade para emplacar uma agenda positiva nas redes sociais. Anúncios de iniciativas que são apostas da gestão para retomar apoio junto à população acabaram ofuscados, nas últimas semanas, por eventos ligados ao bolsonarismo, como o julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e a decisão do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de se licenciar do cargo, ou pela reação negativa aos programas e ações da gestão Lula, como o novo consignado para trabalhadores do setor privado, alvo de críticas de influenciadores digitais.
Batizado de Crédito do Trabalhador e chamado de “empréstimo do Lula” pela ministra Gleisi Hoffmann (PT), a iniciativa lançada no mês passado para facilitar empréstimos é um dos casos mais emblemáticos, apesar de ter tido alta adesão e de já ter liberado R$ 1,28 bilhão na primeira semana de funcionamento. Segundo análise feita pela Quaest, o consignado gerou 785 mil menções nas principais redes sociais — Instagram, Facebook, X e TikTok —, que alcançaram mais de 142 milhões de visualizações. Os dados mostram, porém, que 67% das citações foram contrárias ao governo federal.
Fora da bolha
O Crédito do Trabalhador despertou críticas da oposição, que passou a acusar o presidente de “populismo eleitoral”, mas também foi mal recebido fora da bolha bolsonarista, por influenciadores de finanças, como o ex-BBB e economista Gil do Vigor e a empresária Nathália Rodrigues, a Nat Finanças. Ambos publicaram vídeos, que acumulam juntos mais de 4,1 milhões de visualizações, nos quais criticaram a estruturação do consignado por permitir o uso do saldo do FGTS como garantia e favorecer o endividamento.
Um levantamento feito pela Palver a pedido do GLOBO reforça que a dificuldade de pautar as redes ocorreu também em relação a proposições como a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil e anúncios relacionados a programas como Pé-de-Meia, Farmácia Popular e Mais Médicos. Eles atingiram volume menor de menções que temas caros ao bolsonarismo no mesmo período em grupos abertos no WhatsApp e no Telegram nos últimos 90 dias, mesmo entre usuários de esquerda, que tiveram a atenção dividida pelo julgamento de Bolsonaro e o anúncio de Eduardo Bolsonaro de que iria se mudar para os EUA.
— Temas ligados a figuras como Bolsonaro, seja pelo viés da defesa ou da crítica, geram engajamento suficiente para superar o debate em torno das ações mais propositivas do governo. Isso acontece mesmo nas bolhas informacionais da esquerda, onde as controvérsias da oposição frequentemente recebem atenção quase equivalente às iniciativas governamentais — afirma o cientista político e coordenador de inteligência e análise da Palver, Lucas Cividanes.
Sem foco e consenso
O governo viu nos últimos meses sua avaliação piorar junto aos brasileiros e faz ajustes na comunicação, sob comando do ministro da Secom, Sidônio Palmeira, para retomar a popularidade. A última pesquisa Datafolha, em fevereiro, apontou queda de 11 pontos percentuais na avaliação positiva da gestão Lula, para 24%. Já a avaliação negativa do governo (ruim ou péssima) atingiu patamar recorde (41%).
Para a professora e pesquisadora Letícia Capone, do Grupo de Pesquisa em Comunicação, Internet e Política da PUC-Rio, a tendência observada nas redes reflete a dificuldade da base de Lula de convergir em uma pauta única para conquistar adesão:
— O campo progressista não chega a um consenso. A esquerda enfrenta dificuldades na articulação e convergência de pautas, abordando diversos temas sem a mesma eficácia e repetição estratégica — avalia.
CEO do Instituto Travessia, o cientista político Renato Dorgan, especialista em pesquisas qualitativas, diz que os episódios mostram também dificuldade de garantir que as iniciativas do governo sejam percebidas como relevantes pela população, o que tem reflexos na popularidade e competitividade eleitoral de Lula:
— Não se cria um apelo narrativo para atrair as pessoas. O que a população espera são propostas para a melhora no custo de vida, a baixa no preço dos alimentos e a redução dos impostos.
Em meio à pressão da oposição pela anistia na Câmara dos Deputados, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino compareceram ao Senado, nesta terça-feira, 1°, para prestigiar o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que lançou um livro.
Os juízes do STF posaram para fotos ao lado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).
Anistia sem definição na pauta
A oposição no Congresso Nacional, que já questiona o alinhamento de Alcolumbre com o governo Lula, agora vê com preocupação a aparente afinidade com Moraes e Dino, sobretudo por Motta ter evitado se reunir com o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cacalcante (PL-RJ), para discutir o perdão aos presos.
Durante o evento, Alcolumbre e elogiou a presença dos magistrados na Casa.
Em 2026, votem novamente em Davi Alcolumbre e Hugo Mota para presidente do Senado e da Câmara respectivamente.
Todo castigo pra político babava é pouco.
Sem avanço nas negociações com os Estados Unidos, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega pessimista ao dia do anúncio do tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump, previsto para esta quarta-feira (2), às 17 h (de Brasília).
Com poucos sinais de Washington, o Brasil teme que a possível tarifa linear se some a outras taxas já em vigor, como as aplicadas recentemente sobre o aço e o alumínio, gerando um efeito cumulativo.
Produtos semiacabados de aço, como blocos e placas, estão entre os principais itens exportados pelo Brasil aos EUA, ao lado de petróleo bruto, produtos semiacabados de ferro e aeronaves. Segundo dados do governo americano, o Brasil está entre os três maiores fornecedores de aço ao país (ao lado de México e Canadá), com US$ 2,66 bilhões vendidos no ano passado.
Recentemente, Trump também anunciou tarifas sobre automóveis importados, medida que pode impactar o setor de autopeças nacional. Em 2024, o Brasil exportou cerca de US$ 1,3 bilhão em componentes do tipo para os Estados Unidos.
Nas últimas semanas, o Palácio do Planalto começou a trabalhar com a expectativa de um quadro mais extremo do que o inicialmente previsto. Além das já anunciadas taxas sobre aço e alumínio, o governo admitiu a possibilidade de ser afetado por um imposto linear sobre praticamente toda a pauta exportadora brasileira para os EUA.
Um integrante da Casa Branca confirmou essa expectativa ao dizer na semana passada que, se o Brasil for incluído na lista dos países alvo, as tarifas serão lineares e aplicadas a todos os bens.
Segundo um membro do governo brasileiro, não será surpresa se a medida anunciada pelos americanos for “a pior” possível para o Brasil. Essa pessoa admite que é alto o risco de o Brasil estar entre os países mais afetados pelo tarifaço, apesar dos esforços diplomáticos para esclarecer pontos da relação comercial. Entre esses pontos estão a tarifa efetiva média sobre produtos importados dos EUA e o fato de a balança comercial ser historicamente favorável aos americanos.
Na Esplanada, há a avaliação de que documentos e declarações da administração Trump sugerem que os EUA consideram o Brasil problemático devido à discrepância tarifária e demais barreiras não tarifárias.
Documento divulgado nesta segunda (31) pelo USTR (Escritório do Representante de Comércio dos EUA) apontou que o Brasil impõe tarifas de importação relativamente altas a uma vasta gama de setores, como automóveis e suas peças, tecnologia da informação e eletrônicos, produtos químicos, plásticos, maquinário industrial, aço, têxteis e vestuário.
Para dois membros do governo, o esforço feito em Washington na última semana focou principalmente na negociação de cotas para as tarifas aplicadas sobre aço e alumínio. Isso porque, como o governo não sabe quais sobretaxas “recíprocas” serão aplicadas ao país, não havia o que negociar.
Integrantes da administração Lula estão em um momento de extrema imprevisibilidade às vésperas do anúncio. A conversa que o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, teria nesta segunda com o chefe do USTR, Jamieson Greer, acabou cancelada. Por ora, não há perspectivas de nova reunião.
Por causa dessa incerteza, funcionários do governo dizem que o governo só saberá, de fato, o que vai enfrentar após o anúncio nesta quarta.
O Pleno do TJRN decidiu pela designação do juiz Raimundo Carlyle para o exercício de jurisdição da 4ª Zona Eleitoral, com sede em Natal, no biênio 2025/2026.
A decisão seguiu o parecer da Procuradoria Regional Eleitoral.
Um ex-funcionário de uma funerária foi preso na manhã desta terça-feira (1º) após furtar um carro funerário com um corpo dentro no bairro Cinquentenário, em Belo Horizonte.
Segundo a Itatiaia, o veículo foi recuperado e o suspeito foi encontrado dormindo em uma casa na mesma rua onde o automóvel foi localizado.
Segundo informações da Polícia Militar, o carro da funerária estava estacionado na porta do estabelecimento quando foi levado pelo homem.
Assim que o furto foi registrado, as autoridades iniciaram as buscas e conseguiram localizar o veículo pouco tempo depois.
A Polícia Civil informou que a perícia oficial foi acionada para realizar os procedimentos necessários e que o suspeito será ouvido.
Mais informações poderão ser divulgadas após a conclusão do depoimento e da investigação.
Na manhã desta terça-feira (1), o presidente da Câmara Municipal de Natal, vereador Eriko Jácome (PP), recebeu o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Natal, José Lucena, na sede do Legislativo Municipal, para renovar os termos de cooperação entre as duas instituições. O encontro teve como objetivo reforçar a parceria entre as instituições, visando o fortalecimento do comércio e o incentivo ao empreendedorismo na cidade.
Durante a reunião, José Lucena aproveitou para entregar um ofício formalizando o convite para o lançamento do Parlamento Empreendedor, uma iniciativa que tem como foco incentivar e premiar ações e projetos parlamentares que contribuam para o crescimento do comércio em toda Natal. O evento de lançamento ocorrerá na próxima sexta-feira (4), às 8h30, na sede da CDL Natal, e irá detalhar os critérios que serão utilizados para a avaliação das ações e a premiação dos projetos que se destacarem.
“É um prazer receber o presidente José Lucena e a equipe da CDL Natal para renovar nossa parceria. Este é um passo importante para fortalecer o comércio e o empreendedorismo em Natal, áreas essenciais para o crescimento da nossa cidade. O Parlamento Empreendedor é uma excelente oportunidade para premiar ações que realmente impactam positivamente o nosso comércio. A Câmara de Natal continuará comprometida em apoiar iniciativas que incentivem o desenvolvimento econômico local e melhorem a vida da nossa população”, disse o presidente da Câmara.
Além dos dois presidentes, o encontro contou com a presença de uma comitiva da CDL, como a superintendente Thaiza Andrade, o diretor jurídico Fábio Saraiva, a supervisora jurídica Sibelly Fontinelle e Raniere Barbosa, que representou a Secretaria Executiva do Gabinete do Prefeito.
O ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Rubén Ramírez Lezcano, anunciou nesta 3ª feira (1º.abr.2025) que o país suspendeu as negociações com o Brasil sobre o chamado Anexo C da Itaipu Binacional até que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) explique um possível ataque hacker organizado pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência) a autoridades paraguaias.
O chanceler convocou para consultas imediatas o embaixador do Brasil em Assunção, José Antonio Marcondes, para que ele detalhe a suposta ação de inteligência do Brasil contra o Paraguai por meio da entrega de uma nota oficial. Lezcano também consultou o embaixador do Paraguai no Brasil, Juan Ángel Delgadillo.
De acordo com reportagem do UOL, a agência teria espionado computadores de autoridades do governo paraguaio para obter informações relevantes para a negociação de tarifas de energia elétrica produzida pela usina de Itaipu.
A reportagem diz que o planejamento da operação começou no fim da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas foi executada já no governo Lula.
A hidrelétrica é administrada pelos 2 países e negocia anualmente as tarifas. Também está em curso uma tratativa mais ampla em torno do Anexo C, que define as bases financeiras da tarifa de comercialização da energia da hidrelétrica.
O ministro de Indústria e Comércio do Paraguai, Javier Giménez, disse que é preciso agora reconstruir o que é fundamental na relação entre 2 países, que, em suas palavras, é a confiança.
Uma apresentação de gogo boys durante a Gincana da Mulher 2025, realizada no último sábado (29/3) em Coelho Neto (MA), causou revolta nas redes sociais e está sendo investigada pela Polícia Civil do Maranhão (PCMA). O evento, organizado pela Secretaria Municipal da Mulher em comemoração ao Mês da Mulher, contou com a presença de crianças e adolescentes.
Vídeos que circulam na internet mostram homens dançando de forma sensual, usando apenas roupas íntimas, simulando atos sexuais e interagindo com o público. Em certo momento, um dos performers aparece vestido de bombeiro, em uma possível alusão a fantasias eróticas.
A Gincana da Mulher foi promovida como parte das ações de empoderamento feminino e incluiu atividades como torneios esportivos, apresentações culturais e a primeira marcha contra o feminicídio no município, com participação de cerca de 500 mulheres.
No entanto, a apresentação dos gogo boys não foi mencionada na nota oficial divulgada pela prefeitura na segunda-feira (31/3), que descreveu o evento como um momento de “entretenimento, aprendizado e diversão”.
“Ao longo do dia, as participantes puderam desfrutar de atividades voltadas para o entretenimento, aprendizado, diversão e apresentações musicais, tornando a experiência ainda mais especial”, diz um trecho do comunicado sobre o evento.
A Polícia Civil abriu um procedimento para apurar o caso e deve ouvir testemunhas e representantes da Secretaria da Mulher nos próximos dias. O delegado Diego Rocha, de Coelho Neto, está à frente das investigações. O Ministério Público do Maranhão (MP-MA) também recebeu uma denúncia sobre o ocorrido.
Simplesmente deprimente. Eu fico imaginando se fosse um evento de homens com mulheres contratadas para tal. Qual seria a reação das lacradoras feministas? Corja de hipócritas
Governo brasileiro: eu gosto é assim, mais impostim, e se reclamar mando aumentar mais.
Eita mulinga