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Quase 11 meses depois de sua posse como presidente da República pela terceira vez, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se limita a tentar repetir velhas fórmulas e programas adotados em seus dois governos anteriores, entre 2003 e 2010. A avaliação é do filósofo e sociólogo Roberto Mangabeira Unger, de 76 anos, professor de Direito na Universidade de Harvard, que integrou as gestões do PT e hoje é um crítico da administração federal.
Em entrevista ao Metrópoles, Mangabeira Unger afirma que “o Brasil não tem um projeto de desenvolvimento” e que tanto Lula quanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se preocupam mais em agradar ao mercado financeiro do que em apresentar ao país uma “estratégia produtivista” capaz de promover o crescimento econômico sustentável.
“O governo Lula é a continuação não só dos governos anteriores do próprio Lula, mas de todos os governos desde Fernando Henrique Cardoso, incluindo o de Jair Bolsonaro. Todos esses governos são o casamento entre o rentismo financeiro e o pobrismo”, diz o ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos de Lula (de 2007 a 2009) e Dilma Rousseff (em 2015).
“O governo reconcilia os interesses financeiros, ajoelha-se diante deles, na esperança de que lhe deem o capital, e distribui um restinho aos pobres, por meio desses programas de transferência de renda”, critica Mangabeira Unger.
Amigo do ex-candidato ao Planalto Ciro Gomes, com quem trabalhou em várias campanhas presidenciais, Mangabeira Unger deixou recentemente o PDT, que participa do primeiro escalão do governo Lula – o presidente nacional do partido, Carlos Lupi, é ministro da Previdência Social. Na conversa com a reportagem, além de política e economia, o professor de Harvard tratou do novo Marco Fiscal, disse que a reforma tributária “anda em uma direção desejável”, classificou como “fantasia” o compromisso do governo com o desenvolvimento sustentável e apontou “simplismos e fingimentos” nos discursos de lideranças políticas no Brasil, como Lula.
Metrópoles
Só que ele esqueceu que apesar da ajuda aos pobres no governo passado, o desemprego vinha diminuindo, investimentos para melhoria das condições dos pobres como o saneamento básico no país estava sendo implantado, investimentos estrangeiros vinham crescendo, gerando mais emprego, impostos baixaram ou foram extintos, podendo ser revertidos em contratações de empregados.
Hoje o desemprego baixou graças ao aumento de contratações pelo desgoverno federal e investimentos estrangeiros caíram 40%, e ainda tem idiota defendendo este desgoverno.
SE LULA SE CONSIDERA O PAI DOS POBRES, ELE SÓ CRIA MAIS POBRES, SÓ QUER O POVO MAIS POBRE, O POVO MAIS DESINFORMADO, O POVO ILUZIONADO PELAS PROMESSAS FANTASIOSAS, PELAS PALAVRAS ENGANADORAS ISSO É E SEMPRE VAI SER DA ESQUERDA PT E AGREGADOS, SIM TAMBÉM TEM A PAIXÃO DOS TORCEDORES LULISTAS, NESSE CASO PRECISA SE MUITA IRRIGAÇÃO PARA FICAR VERDINHO!!
No mundo não pode só existir rico, nem só existir pobres ,isso é ilogico, mas se não houve se corrupções, gastanças do governo federal e sim respeito, infraestruturas , investimentos todo brasileiro com certeza viviam bem melhor cada um no seu quadrado mais vivendo com melhores condições, com poder de compras!!
Nossa! quem diria, não!?
Resumindo o que o Mangabeira falou, o governo Lula está no rumo certo.
Vergonha isso sim, esse safado bebado não se emenda, só saiu de Caetés para envergonhar os que ficaram, um perfeito pilantra, parabéns Mangabeira Unger, lula o gosta de pobre para limpar a bunda dele…..corre santos.
Nenhum piu da imprensa sobre os atos “fora lula” em todo Brasil? Nem uma notinha? Nada? É pra fingir que não não houve?
O certo é investir e apostar no “riquismo”. Não é mesmo??? É melhor construir um Brasil para os ricos. Como dizia Chico Anízio no seu personagem “o pobre que se exploda”.