Diversos

Manifestação em Natal, com participação de Guilherme Boulos, interdita Salgado Filho e BR-101 sentido Parnamirim

Reprodução Via Certa Natal

Manifestação nacional com ato na capital potiguar contra bloqueio de verbas do custeio de universidades federais interditou ruas na tarde desta quarta-feira(15), com saída das imediações do Midway rumo a Praça da Árvore de Mirassol.

Estudantes, professores, apoiadores, militantes e sindicalistas também estão presentes na manifestação até o momento pacífica, que ainda conta com a “ilustre” presença do ex-candidato à presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos.

Em decorrência do protesto, o trânsito na Avenida Salgado Filho e BR-101, sentido Parnamirim, acabou desviado.

 

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Veja todas as informações do protesto no @viacertanatal

Uma publicação compartilhada por Via Certa Natal (@viacertanatal) em

Opinião dos leitores

  1. Fecharam as lojas e as casas, tomem muito cuidado com invasões e apropriação indevidas,Boulos tá na área .

  2. Vixe, o comício desse sujeito começou no palanque do IFRN. Alias, quem é que tá com tanto dinheiro sobrando pra bancar a vinda desse figura?

  3. BOULOS????……..KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  4. O bozo vai cair é questão de pouco tempo. O Boulos é professor se você não sabe, quem quer uma guerra civil é a familicia bolsonaro. Quem fez um decreto de porte de armas não foi o Boulos.

    1. Boulos de bosta…Professor que vive de licença sindicato!? É um tremendo de um vagabundo, bunda suja de boulos de bosta!
      Não sou de esquerda, tampouco de direita, sou independente!

  5. Esse pessoal quer uma guerra civil colocando esse doido do boulos dentro de universidades. Acabaram com a UFRN e o IFRN depois dessa. Pode dar 15 mil pessoas, mas sao so estudantes pau mandados. Nao representam nem sequer os pais desses estudantes.

    1. Ótima representação, um baderneiro! não passa de partidos comandando estudantes, acordem!!! Estão dormentes? Ops…doentes?.

    2. Joga uma carteira de trabalho nesse meio aí pra ver se num corre tudin

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Governadora Fátima Bezerra veta projeto que prevê punição a quem invadir propriedades públicas e privadas

Foto: Adriano Abreu

A governadora Fátima Bezerra (PT) vetou “integralmente” o Projeto de Lei nº 53/24, que “estabelece multas e sanções administrativas a quem praticar invasões, ocupações, atos de esbulho e turbação contra propriedades privadas e detenções precárias de propriedades públicas”

A matéria é de autoria do deputado estadual Gustavo Carvalho (PL) e havia sido aprovada pela Assembleia Legislativa em sessão realizada em 18 de dezembro do ano passado. Vale lembrar que em 2024 aconteceram algumas invasões a propriedades no estado.

Como justificativa, o governo alega que “o conteúdo do Projeto de Lei aprovado pelo Parlamento Estadual afronta norma constitucional, pois busca regular, em âmbito territorial restrito ao Estado do Rio Grande do Norte, regras concernentes ao “instituto da posse”, especificamente sobre temas que tangenciam posse e propriedade, logo, matéria pertencente ao campo do Direito Civil, bem como no respeitante à aplicação de sanção pecuniária (multa) no caso de usurpação de imóvel, matéria regulada no âmbito do Direito Penal e do Direito Processual Penal, posto que a pena de multa possui a natureza de sanção criminal”.

Ainda dentro da argumentação para o veto governamental, é dito que “a regulamentação havida em âmbito nacional e a inexistência de lei complementar federal que autorize os Estados-membros a legislarem sobre questões específicas relacionadas à matéria em tela afastam a possibilidade de suplementação legislativa, tampouco o Estado do Rio Grande do Norte apresenta peculiaridade que justifique produção legislativa distinta dos demais. Tais circunstâncias afastam a suplementação legislativa prevista no parágrafo único do art. 22 da Constituição Federal”.

Tribuna do Norte

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PAPO DE FOGÃO: Confira as receitas de Camarão Iracema; e Ceviche de Salmão

CAMARÃO IRACEMA

Ingredientes:
200g de camarão limpo
40g de uva verde
20g de alcaparras
10g de alho picado
30g de cebola picada
Coentro fresco e cebolinha a gosto
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
50g de mostarda
70ml de leite de coco
40g de creme de leite
60g de arroz branco
40ml de azeite de oliva extra virgem
20g de queijo parmesão ralado

Modo de preparo:
Tempere os camarões com sal e pimenta do reino.
Em uma frigideira grande aqueça o azeite extra virgem, em seguida coloque os camarões, refogue um pouco depois e acrescente alho, cebola, uvas verdes, alcaparras e deixe refogar por 5 minutos.
Na sequência acrescente o leite de coco, a mostarda e finaliza com creme de leite.
Misture bem, desligue o fogo e acrescente o coentro e cebolinha.
Puxe o arroz (cozido) no próprio molho, acrescente o queijo parmesão ralado e finalize com salsinha picada.

Montagem:
Use prato branco raso, decorado com chips de pizza e salsinha picada desidratada

Tempo de preparo: 10min
Tempo de cozimento: 12min

CEVICHE DE SALMÃO

Ingredientes:
300g de salmão
1/2 cebola roxa pequena picada
2 colheres de sopa de pimentão vermelho picado
2 colheres de sopa de pimentão amarelo picado
Cebolinha picada a gosto
Suco de ½ laranja
Suco de ½ limão siciliano
Sal e azeite a gosto
Umas gotas de pimenta malagueta a gosto

Modo de preparo:
Em um bowl coloque o salmão, a cebola, os pimentões e misture delicadamente.
Acrescente o sumo do limão e da laranja, o sal, umas gotas de pimenta e misture.
Coloque o azeite e misture.
Finalize com a cebolinha em cima e sirva em seguida.

Tempo de preparo: 12min

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Canadá, México e China reagem às tarifas de Trump e intensificam guerra comercial

“As ações da Casa Branca hoje nos dividiram, em vez de nos unir”, declarou o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau | Foto: Justin Tang/AP

O presidente Donald Trump assinou no sábado, 1, uma ordem impondo tarifas rígidas sobre importações do México, Canadá e China, desencadeando reações imediatas e um forte sentimento de traição entre os vizinhos americanos, enquanto uma guerra comercial se instalava entre aliados de longa data.

Canadá já anunciou taxação de 25% sobre produtos dos EUA; a presidente do México, Claudia Sheinbaum, disse que o país vai implementar um plano com medidas tarifárias e não tarifárias sobre os Estados Unidos; e a China ainda analisa como reagir às medidas de Trump, mas deve ir à Organização Mundial do Comércio (OMC) discutir o tarifaço.

Nas redes sociais, o presidente republicano justificou as tarifas como uma medida necessária “para proteger os americanos”, pressionando os três países a reforçarem o combate à fabricação e exportação de fentanil ilícito. Além disso, cobrou que Canadá e México reduzam a imigração ilegal para os Estados Unidos.

O presidente declarou emergência econômica para impor taxas de 10% sobre todas as importações da China e 25% sobre as do México e do Canadá. Além disso, a energia importada do Canadá — incluindo petróleo, gás natural e eletricidade — será taxada em 10%. A ordem presidencial também prevê aumentos nas tarifas caso os países afetados adotem medidas de retaliação, aumentando o risco de um impacto econômico ainda mais severo.

“As ações da Casa Branca hoje nos dividiram, em vez de nos unir”, declarou o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, ao anunciar tarifas equivalentes de 25% sobre até US$ 155 bilhões em importações dos EUA, incluindo bebidas alcoólicas e frutas.

Expressando o sentimento de indignação de muitos canadenses, Trudeau lembrou aos americanos que tropas do Canadá lutaram ao lado dos EUA no Afeganistão e ajudaram em diversas crises, como incêndios florestais na Califórnia e o furacão Katrina. “Sempre estivemos lá, ao lado de vocês, compartilhando seus desafios e suas dores”, afirmou.

O governo mexicano também anunciou medidas de retaliação. “Rejeitamos categoricamente a calúnia da Casa Branca de que o governo mexicano tem alianças com organizações criminosas, assim como qualquer intenção de interferir em nosso território”, escreveu a presidente Claudia Sheinbaum em uma publicação no X (o antigo Twitter). Ela afirmou que instruiu o secretário de Economia a implementar o Plano B no qual o país vem trabalhando, que inclui medidas tarifárias e não tarifárias em defesa dos interesses do México.

“Se o governo dos Estados Unidos realmente quisesse enfrentar o grave problema do consumo de fentanil em seu país, poderia combater a venda de drogas nas ruas de suas grandes cidades – algo que não faz – e reprimir a lavagem de dinheiro gerada por essa atividade criminosa, que tanto prejudica sua população.”

Na província canadense da Colúmbia Britânica, o primeiro-ministro David Eby pediu aos moradores que boicotassem bebidas alcoólicas de estados republicanos dos EUA e determinou a retirada de marcas americanas das prateleiras das lojas do governo em resposta às tarifas.

Já o Ministério das Relações Exteriores da China declarou que o governo chinês “deplora e se opõe firmemente” à medida e tomará as contramedidas necessárias para proteger seus interesses.

A China começou a regulamentar substâncias relacionadas ao fentanil como drogas controladas em 2019 e tem cooperado com os EUA no combate ao narcotráfico, afirmou o ministério, instando Washington a corrigir o que considera uma ação ilegal. O Ministério do Comércio chinês também anunciou que entrará com uma queixa na OMC contra as “práticas ilícitas dos EUA” e tomará medidas para resguardar seus direitos econômicos.

Estadão Conteúdo

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Receita Federal alerta sobre novo golpe com e-mails falsos que ameaçam suspender CPF

Foto: Receita Federal/ Reprodução

A Receita Federal emitiu um alerta sobre um novo golpe em que criminosos utilizam o nome do órgão para enviar e-mails fraudulentos às vítimas com supostas pendências no CPF.

Em um tom “alarmante”, os golpistas afirmam que, caso a situação não seja regularizada de imediato, o contribuinte terá o CPF suspenso, as contas vinculadas serão bloqueadas, além de outras complicações como dificuldades na emissão de documentos oficiais e na realização de transações bancárias.

O Fisco ainda alerta que são utilizados elementos visuais semelhantes ao da Receita Federal para chamar atenção da vítima e que os criminosos destacam em vermelho termos como “irregular” e “suspenso”, induzindo a vítima ao pânico e à tomada de decisão imediata.

Para reverter esse cenário, os golpistas exigem o pagamento de uma falsa multa no valor de R$ 124,60, geralmente com quitação em um prazo inferior a 48 horas.

“Essas ameaças são falsas e apenas visam pressionar a vítima a agir rapidamente”, esclareceu a Receita.

Como se proteger

Embora os elementos sejam bem parecidos com o de órgãos oficiais, a Receita pontua que os criminosos costumam usar URLs de portais com domínios suspeitos, como “.mom” e outros diferentes de “.gov.br”.

“Esse detalhe é um dos principais indícios de golpe e deve ser observado atentamente antes de qualquer ação”, destacou.

Além disso, para evitar cair nesse tipo de golpe, o Fisco também orienta os cidadãos a adotarem algumas medidas de prevenção, como:

  • Desconfie de mensagens suspeitas: a Receita Federal não solicita informações pessoais por e-mail ou mensagens de texto. Caso receba comunicações desse tipo, não forneça seus dados;
  • Evite clicar em links desconhecidos: golpistas utilizam links maliciosos que podem direcionar para sites fraudulentos ou instalar programas prejudiciais no dispositivo da vítima;
  • Não abra arquivos anexos: e-mails fraudulentos frequentemente contêm anexos que podem instalar vírus ou coletar informações pessoais;
  • Verifique a autenticidade da comunicação: a Receita Federal utiliza exclusivamente os canais oficiais de atendimento como o Portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte) e o seu próprio site para comunicar-se com os cidadãos;
  • Confira a URL antes de agir: antes de acessar qualquer link enviado por e-mail, verifique se o endereço contém “gov.br”. URLs suspeitas, especialmente aquelas terminadas em “.mom”, indicam fraude.

CNN Brasil

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Idosa é atacada por pitbull e rottweiler em Riachuelo, no interior do RN

Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi

Uma idosa de 61 anos foi atacada por dois cães – um da raça pitbull e outro rottweiler – em Riachuelo, a 77 km de Natal. Ela foi socorrida e passou por cirurgia no Hospital Walfredo Gurgel, na capital potiguar.

A professora aposentada Francisca de Lima Félix, de 61 anos, foi surpreendida pelos animais durante uma caminhada, enquanto passava em frente a uma casa que estava com o portão aberto.

Pessoas que testemunharam o ataque ajudaram a socorrer a vítima ferida.

Segundo a filha de Francisca, a comerciante Madalena Lima, os cães atacaram principalmente a região da cabeça e os braços da mulher.

“Dois homens viram, socorreram ela. Está sendo muito triste. Ela se defendeu com os braços, os braços estão muito machucados, e a cabeça, que pegou muitos pontos. Ela fez a cirurgia e está sendo bem tratada”, afirmou a mulher.

Francisca deu entrada no hospital, em Natal, em estado grave. Ela passou por cirurgia neste sábado (1) e passa bem, com quadro de saúde considerado estável.

No dia 15 de janeiro um ataque violento de cães aconteceu em Touros, no Litoral Norte potiguar. Ravi Lucas Nascimento de Melo, de 4 anos, morreu após ser atacado por dois cães que a avó dele tinha soltado no quintal. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

VEJA TAMBÉM: IMAGEM FORTE: Homem tem mãos dilaceradas após ser atacado por pitbulls em Extremoz

g1-RN

Opinião dos leitores

  1. Ontem tbm teve um ataque de pitbulls contra um senhor que teve as mãos dilaceradas pelos animais. Os tutores de cães dessas e outras raças consideradas agressivas, precisam terem mais cuidados com os seus animais e as leis precisam serem mais pesadas para esses tutores. Muitos casos estão surgindo pq não tem punição. I

    1. Concordo plenamente, quem tem que ser responsabilizado é de forma criminal são seus tutores!

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Geral

IMAGEM FORTE: Homem tem mãos dilaceradas após ser atacado por pitbulls em Extremoz

Imagem: reprodução

Um homem foi atacado por dois cães da raça Pitbull na tarde de sábado (1), em Extremoz, e ficou gravemente ferido. A vítima teve as mãos dilaceradas pelos animais, que logo após o ataque fugiram.

Pessoas da região ouviram os gritos da vítima e chamaram o Samu para socorrer o homem atacado, que foi levado ao hospital.

Ele foi internado e devido à gravidade das lesões. A irmã da vítima informou à reportagem do Via Certa Natal que o homem atacado terá os braços amputados. “Ele cuida de uma mulher que sofreu um AVC, ele cuida, lava, passa e cozinha pra ela. O que ele vai fazer?”, lamentou a irmã.

Há cerca de um mês, um morador da mesma rua registrou um Boletim de Ocorrência após os mesmos pitbulls matarem o cachorro de um vizinho.

Equipes da Guarda Municipal de Extremoz foram acionadas para ir até o local onde estavam os cães e os levaram. Ainda não se tem informações do tutor dos animais.

Com informações de Tribuna do Norte e Via Certa Natal

Opinião dos leitores

  1. Quando começarem a punir severamente os tutores desses animais, esse tipo de ocorrência irá acabar.

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Geral

Contrários à liberação do aborto chegam a 66% no Brasil, diz PoderData

Foto: ekseaborn0 (via Pixabay)

Pesquisa PoderData realizada de 25 a 27 de janeiro de 2025 mostra que 66% dos brasileiros afirmam ser contrários à liberação do aborto no Brasil. A taxa subiu 5 pontos percentuais em 1 ano e atingiu o maior patamar desde que a pergunta começou a ser feita, em janeiro de 2021.

Os que declaram ser favoráveis a liberação do aborto são hoje 21%. Os percentuais recuaram 3 pontos percentuais em 1 ano, dentro da margem de erro do levantamento. Há ainda 13% que não souberam responder.

No Brasil, o aborto já é permitido em alguns casos específicos: gravidez ocasionada por estupro, se a gravidez representa risco à vida da mulher e quando o feto é diagnosticado com anencefalia. A legislação brasileira não estipula um limite máximo de dias ou semanas de gravidez para que seja feita a interrupção.

É ilegal no Brasil interromper a gravidez em casos que não se enquadrem nas hipóteses descritas no parágrafo anterior.

A pesquisa cujos dados são relatados neste post foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 25 a 27 de janeiro de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 219 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Já q estão tratando animais como pessoas prede os animais e joga a chave fora. E as despesas para os tutores. Simples assim.

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Saúde

Brasileiros devem ter primeira vacina contra a chikungunya, do Butantan, nas próximas semanas

Tomaz Silva/Agência Brasil

A vacina conta a chikungunya, doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypt e que provoca dores crônicas nas articulações, deve ser aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) “nos próximos dias ou nas próximas semanas”.

A expectativa é do diretor de Assuntos Regulatórios, Qualidade e Ensaios Clínicos da Fundação Butantan, Gustavo Mendes. O instituto fabrica o imunizante em parceria com a companhia farmacêutica franco-austríaca Valneva.

“Para os próximos dias ou para as próximas semanas, a gente espera, tem a vacina da chikungunya. A gente sabe que é uma questão crítica, e é uma vacina que está pronta e a gente já submeteu [à Anvisa], e está tudo revisado”, revelou em entrevista ao R7.

Ao menos 214 pessoas morreram no Brasil por causa da doença só no ano passado. Em 2025, já são 11,8 mil casos prováveis da doença, com 12 óbitos em investigação e três mortes confirmadas, segundo o Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde.

Questionado se, além da chikungunya, a vacina também poderia combater a infecção pelo vírus zika, Mendes descartou essa possibilidade. “Zika também está no nosso olhar, temos uma franquia de arboviroses aqui, que inclui zika, como perspectiva, mas que não está tão perto [de ser desenvolvida]”, afirmou.

Leia mais

R7

Opinião dos leitores

  1. Sou do tempo que vacina imunizava hoje, eu não sei dizer se as vacinas imuniza ou se são fabricadas apenas visando o lucro fácil.

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Saúde

Ministério da Saúde anuncia retomada de obras em 290 municípios

Reprodução

O governo federal autorizou na 2ª feira (27.jan.2025) a retomada de mais 478 obras na área da saúde em 290 municípios de todo o país. A medida consta em portaria do Ministério da Saúde, assinada pela ministra Nísia Trindade e publicada no DOU (Diário Oficial da União).

A publicação traz uma relação de 282 obras que serão reativadas ou regularizadas e outras 196 que tiveram autorização para serem repactuadas. As obras de reforma, ampliação ou construção de unidades de saúde incluem os Estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. Os recursos federais para as benfeitorias somam R$ 189 milhões.

De acordo com o Ministério da Saúde, as obras anunciadas estão divididas em:

109 Academias de Saúde;
duas Ambiências;
2 Caps (Centros de Atenção Psicossocial);
5 CER (Centros Especializados em Reabilitação);
340 Requalifica UBS (Unidades Básicas de Saúde);
uma Unidade Básica de Saúde Fluvial;
19 UPAs (Unidades de Pronto Atendimento).
“Com o anúncio, o governo federal alcança um total de 1.478 obras reativadas e repactuadas pelo Programa de Retomada de Obras na Saúde. Isso significa que já foram retomadas cerca de 60% das obras com documentação apresentada para participar do programa”, informou o ministério, em nota.

Desde o início do governo, foram identificadas um total de 5.573 benfeitorias na área da saúde paralisadas ou inacabadas. Em janeiro de 2024, o Ministério da Saúde lançou o Programa de Retomada de Obras na Saúde.

Estados e municípios foram consultados e 3.594 obras tiveram manifestação de interesse em participar do programa. No total, 2.504 projetos apresentaram a documentação exigida para participar da retomada.

Poder 360

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Economia

Preço dos alimentos ofusca aumento da renda no Brasil e trava poder de compra

Allison Sales – 23.jan.24/Folhapress

O patamar elevado dos preços dos alimentos ofusca o impacto do aumento da renda e, assim, trava uma recuperação mais consistente do poder de compra dos brasileiros.

É o que indica um levantamento do economista Bruno Imaizumi, da consultoria LCA, que cruza o custo da cesta básica com a evolução do salário mínimo e do rendimento médio do trabalho.

A inflação da comida virou dor de cabeça para o governo Lula (PT) devido ao potencial dano à popularidade do presidente, que estuda medidas para reduzir os preços.

Analistas, contudo, veem pouco espaço para ações eficazes, já que a carestia recente está associada a fatores como problemas climáticos, além do dólar alto em meio a incertezas fiscais.

O estudo aponta que um salário mínimo conseguia comprar 2,07 cestas básicas em São Paulo na média de 2010 a 2019, antes da pandemia, que pressionou o custo dos alimentos no planeta.

Após o início da crise sanitária, porém, essa relação baixou, chegando a 1,51 em abril de 2022, no governo Jair Bolsonaro (PL). À época, os preços de commodities agrícolas também eram pressionados pelo início da Guerra na Ucrânia.

Ainda de acordo com Imaizumi, o poder de compra de um salário mínimo mostrou retomada na sequência, alcançando a faixa de 1,8 cesta básica em momentos de 2023 e 2024, já no terceiro governo Lula.

No estudo, o resultado mais recente à disposição é relativo a novembro do ano passado, quando a relação ficou em 1,7.

Na prática, o dado indica que, apesar da melhora, o poder de compra ainda não recuperou o patamar de antes da pandemia (2,07). E a projeção é de que isso não ocorra em breve.

O levantamento estima que um salário mínimo conseguirá comprar perto de 1,7 cesta básica tanto em dezembro de 2025 quanto em dezembro de 2026, ano eleitoral no Brasil. A perspectiva é de uma relativa estagnação.

A título de comparação, o valor era de 1,97 cesta em dezembro de 2019, antes do choque da Covid-19. A marca estava em patamar semelhante em dezembro de 2010 (1,92), no final do segundo mandato de Lula.

“O desemprego está em níveis mínimos, a economia está crescendo, mas muitos perguntam por que não se vê isso refletindo nas pesquisas de aprovação do governo. É porque as pessoas vão ao supermercado, veem preços mais altos e sentem que não recuperaram o poder de consumo de antes da pandemia”, diz Imaizumi.

Ele afirma que a carestia dos alimentos não é uma exclusividade do Brasil e que situações semelhantes ocorrem em outros locais devido a uma sucessão de choques nos preços.

Porém, o economista aponta que a preocupação com as contas públicas no país ajudou a desvalorizar o real ante o dólar. A moeda americana em patamar mais alto pressiona os alimentos.

Por isso, na visão de Imaizumi, o que o governo federal deveria fazer é sinalizar “maior compromisso” com a trajetória das contas públicas. Essa seria uma medida ao alcance do Palácio do Planalto para tentar atenuar os preços dos alimentos, diz o economista.

Além disso, segundo ele, autoridades no país também deveriam avançar em projetos de mitigação de impactos climáticos na produção de alimentos. “Tem tecnologia no campo, mas faltam algumas políticas de prevenção. Isso também afetou a inflação nos últimos anos.”

O levantamento ainda traz uma comparação que substitui o salário mínimo em vigor pelo rendimento médio do trabalho nominal no Brasil. O cenário, contudo, é semelhante.

Segundo Imaizumi, a renda do trabalho no país comprava 4,82 cestas básicas em São Paulo na média de 2010 a 2019, antes da pandemia. Essa relação chegou a recuar a 3,35 em maio de 2022, após a explosão da crise sanitária e da Guerra na Ucrânia.

Nos anos seguintes, o indicador sinalizou recuperação parcial, fechando novembro de 2024 em 4,06. Porém, a previsão é de que o poder de consumo fique praticamente estagnado em 3,87 cestas básicas em dezembro de 2025 e em 3,81 em dezembro de 2026.

Ou seja, sob essa ótica, a relação também tende a seguir abaixo do patamar pré-pandemia. “O mercado de trabalho está melhorando, a renda média está melhorando, há o reajuste do salário mínimo acima da inflação, mas nada disso vai estancar o efeito do nível dos preços dos alimentos”, projeta Imaizumi.

O estudo usa dados da cesta básica do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O valor era de R$ 828,39 em São Paulo em novembro do ano passado.

No caso do rendimento, a fonte é o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A renda média nominal habitualmente recebida pelos trabalhadores estava em R$ 3.285 no país no trimestre até novembro.

Para garantir a comparabilidade com o rendimento, o especialista olhou para o preço da cesta básica em uma média móvel de três meses.

Leia mais

Folha de São Paulo

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