“Melhor morrer de vodca do que de tédio”. A frase está publicada como uma das “citações favoritas” na página do Facebook do estudante Humberto Moura Fonseca, de 23 anos, que morreu, no último sábado, depois de consumir de 25 a 30 doses de vodca durante uma festa da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita (Unesp).
Na ocasião, em Bauru, interior de São Paulo, o aluno participava de uma disputa com outros universitários para ver quem era capaz de beber mais. Três estudantes foram hospitalizados e continuariam em estado grave. Entre eles, duas mulheres.
Um vídeo divulgado nesta segunda-feira mostra alunos sentados a uma mesa. “É um shot por minuto”, diz um participante, deixando clara a principal regra da competição, chamada de “maratoma”. Ninguém poderia passar mal, ou estaria eliminado. Nas imagens é possível perceber outras pessoas incentivando Humberto aos gritos de “Au au au, Lombainha é um animal”, referindo-se ao apelido do universitário, Lombada. Em seguida, o aluno comemora a “vitória”.
Parentes e amigos de Humberto trocaram suas fotos de perfil do Facebook para a imagem de uma fita preta, indicando o luto, para homenagear o estudante. O irmão, Henrique Moura Fonseca, publicou uma foto antiga ao lado do rapaz e um recado emocionado.
“Não tenho palavras para falar a falta que você fará em nossas vidas, ainda mais porque quem era bom com as palavras era você. Te amo, meu irmão”, escreveu Henrique na rede social.
Ele também recebeu o carinho e o consolo dos amigos, que referem a Humberto como uma pessoa “alegre”.
“Seu irmão era uma das pessoas mais alegres que já conheci! Força pra você e sua família”, disse um internauta.
Médicos que trabalham na UTI do Hospital Walfredo Gurgel, maior hospital de traumas do Estado, ameaçam paralisar os atendimentos. A categoria reclama que está com seis meses de salário atrasado. Em assembleia no Sindicato dos Médicos (Sinmed-RN), os profissionais decidiram que vão interromper a prestação do serviço caso o repasse não seja regularizado até 25 de março (terça-feira).
De acordo com a categoria, contratada através da empresa de Serviço de Assistência Médica e Ambulatorial (Sama), os repasses financeiros não são feitos pelo Estado desde o mês de outubro de 2024.
Diante do descumprimento do acordo, os médicos decidiram em assembleia apresentar um prazo para pagamento dos meses de outubro e novembro de 2024 até o dia 25 de março, às 16h. Caso o pagamento dos dois meses não seja efetuado, uma nova assembleia da categoria será realizada no mesmo dia para decidir sobre a possibilidade de uma paralisação a partir do dia 26 de março.
O presidente do Sinmed-RN, Geraldo Ferreira, lembra que existe um acordo pré-processual feito em audiência de conciliação, realizada pela Justiça Federal, com a participação do sindicato, do Conselho Regional de Medicina (Cremern), da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) e da Sama. O acordo prevê que os atrasos salariais não podem ultrapassar três meses.
Além das UTIs do Walfredo Gurgel, os hospitais da Polícia, Santa Catarina, Giselda Trigueiro e Deoclécio Marques (todos em Natal, sendo apenas o último localizado em Parnamirim) também podem ter os atendimentos paralisados, totalizando 9 UTIs, caso o repasse financeiro do Estado não seja efetuado até o dia 25.
O que diz a Sesap
Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) disse que “mantém negociações” com a empresa prestadora de serviço médico e busca efetuar o pagamento até a próxima terça-feira (25), evitando assim a paralisação. “A gestão está adotando todas as medidas cabíveis e urgentes para garantir a continuidade dos serviços essenciais”, diz a nota.
A Secretaria enfatiza que “segue enfrentando dificuldades financeiras decorrentes da queda significativa na arrecadação do ICMS em 2024”, proveniente das leis federais 192 e 194, de 2022, que reduziram a cobrança do imposto dos estados sobre combustíveis, telecomunicações e energia elétrica.
“O efeito do reajuste da alíquota do ICMS, aprovado para 2025, só acontecerá a partir de abril, quando a gestão estadual iniciará gradativamente o reequilíbrio das contas”, afirmou a pasta.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) divulgou nota para tentar explicar uma declaração considerada polêmica feita pelo ministro Ricardo Lewandowski na quarta-feira, 19. Ele afirmou que o Judiciário é obrigado a soltar detentos que tiveram suas prisões conduzidas de forma errada pela polícia, e que “a polícia tem que prender melhor”.
“É um jargão que foi adotado pela população, que a polícia prende e o Judiciário solta. Eu vou dizer o seguinte: a polícia prende mal e o Judiciário é obrigado a soltar”, afirmou Lewandowski durante abertura da reunião do Conselho Deliberativo da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), em Brasília.
A declaração repercutiu mal entre associações policiais e a oposição ao governo Lula, e a pasta agiu para suavizar a fala. Em nota, o MJSP informou que “a manifestação ocorreu em um contexto da falta de integração das informações das polícias e as audiências de custódia”.
“Nesse cenário, ele falou que, hoje, há uma dificuldade de troca de informações entre as forças de segurança do país e o Poder Judiciário, o que se pretende solucionar a partir da PEC da Segurança Pública –cujo um dos objetivos é o de padronizar e uniformizar os dados produzidos pelas autoridades policiais em todo o Brasil, qualificando as ações de segurança pública”, diz a nota.
“Na resposta do ministro, foi citado que, em muitos casos, o detido é apresentado ao juiz na audiência de custódia, mas, por falta de padronização e de compartilhamento no registro de informações, o magistrado não tem acesso a dados importantes, como, por exemplo, os antecedentes do suspeito”.
“Vale destacar que o ministro iniciou sua manifestação sobre o assunto exaltando a necessidade de valorizar as polícias, inclusive com melhores salários, e de equipar melhor as forças policiais para, entre outros pontos, qualificar todo o processo probatório e robustecer os processos judiciais”, finaliza.
Deputados federais, especialmente da bancada da bala — formada por políticos ligados às forças policiais — articulam a convocação de Ricardo Lewandowski na Câmara dos Deputados.
O deputado federal Delegado Palumbo (PL-SP), integrante da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, criticou a fala de Lewandowski e afirmou que há articulações na Casa para colher assinaturas com o objetivo de convocar o ministro a prestar esclarecimentos sobre o tema perante os parlamentares.
Delegados dePolícia Federalse disseram “indignados” com as declarações do ministro. Em nota divulgada nesta quinta-feira, 20, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), maior entidade da classe, disse que “críticas públicas não respaldadas em evidências e dados concretos enfraquecem o esforço conjunto de enfrentamento à criminalidade”.
“Só é possível falar em prisão ‘mal realizada’ quando se detecta alguma ilegalidade e certamente essa não é a realidade diuturna das audiências de custódia realizadas no Brasil”, diz a manifestação dos delegados.
Beto Simonetti, presidente da OAB Foto: RAUL SPINASSÉ/NOVO SELO COMUNICAÇÃO
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) afirmou nesta quinta-feira, 20, que tratará com “seriedade e imparcialidade” a representação feita à entidade pelas defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do general Walter Braga Netto e do coronel Marcelo Câmara contra supostas “ilegalidades” do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Conforme antecipou a Coluna do Estadão, os advogados dos bolsonaristas alegaram “violação das prerrogativas” no processo que tramita no STF.
Todos os pedidos relacionados a eventuais violações do livre exercício profissional são tratados com a seriedade e a imparcialidade que sempre pautaram a atuação da entidade, sem distinção de parte ou contexto. Portanto, como de praxe, a Ordem dará ao pedido o devido processamento ordinário, com a análise técnica e objetiva dos fatos apresentados”, disse a entidade. O documento apresentado pelas defesas, endereçado ao presidente da OAB, Beto Simonetti, começou a tramitar nesta quinta-feira, 20.
Os advogados pediram que a OAB faça uma intervenção “urgente” e “tome as providências que entender cabíveis e necessárias para garantir que as prerrogativas profissionais dos advogados postulantes sejam restabelecidas e garantidas”. “Os advogados postulantes se encontram de mãos atadas frente às diversas negativas de pleitos que são necessários ao exercício de sua profissão”.
“Uma manifestação cirúrgica, pontual, assertiva do Conselho Federal da OAB irá abraçar essa tese nossa do cerceamento de defesa. Eu acho que é fundamental. Quando você viola a prerrogativa de um advogado, na verdade, você está violando o direito da sociedade civil. Porque alguém outorgou um mandato para um advogado para que ele possa exercer a sua atividade na plenitude. E infelizmente, isso não vem ocorrendo nesta ação penal [no STF]”, disse o advogado.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski disse que a polícia executa prisões de forma equivocada e, por isso, o Judiciário é obrigado a soltar os presos.
“É um jargão que foi adotado pela população, que a polícia prende e o Judiciário solta. Eu vou dizer o seguinte: a polícia prende mal e o Judiciário é obrigado a soltar”, afirmou o ministro, nesta quarta-feira (19).
Lewandowski rebateu críticas sobre o papel do poder Judiciário em uma palestra sobre o impacto da PEC da Segurança Pública nos setores de comércio e serviços.
O chefe da Justiça, que foi ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) entre 2006 e 2023, disse que a instituição policial, às vezes, prende sem provas e dados concretos. Segundo Lewandowski, se as prisões fossem de forma técnica, apresentando dados e indícios probatórios para o juiz, dificilmente os infratores seriam soltos.
“É claro que nós temos que aperfeiçoar isso, nenhum juiz soltará um criminoso. Ele não está lá para soltar, ele está lá para fazer justiça. […] A polícia tem que prender melhor”, finalizou.
Em nota, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) repudiou a fala do ministro Lewandowski.
“Só é possível falar em prisão ‘mal realizada’ quando se detecta alguma ilegalidade e certamente essa não é a realidade diuturna das audiências de custódia realizadas no Brasil”, afirmou a associação.
A nota traz ainda que a qualidade da prova produzida pelas Polícias Judiciárias “não pode ser medida pelo número de liberdades provisórias concedidas em audiências de custódia”.
A ADPF ainda cobra o Ministério da Justiça e afirma que a pasta deveria “estar atuando para valorização da polícia judiciária e dos Delegados de Polícia” e focar “no que realmente importa”.
Uma unidade do restaurante Freshouse, localizada no Shopping Market Place, na zona sul de São Paulo, justificou a falta de funcionários pelo “pessoal do Bolsa Família e da cervejinha não querer trabalhar”, após reclamações de clientes por atrasos do serviço. Com um comunicado colado no balcão de atendimento, o estabelecimento pediu paciência aos consumidores.
No papel, o Freshouse pede paciência aos clientes e admite a falta de profissionais. Fotos do aviso foram compartilhadas por consumidores e viralizaram nas redes sociais.
“Srs. clientes, por favor, tenham paciência, o pessoal do bolsa família e da cervejinha não quer trabalhar, estamos com muita falta de funcionários. Obrigado”, dizia o alerta.
Além do Shopping Market Place, a franquia, focada em opções de comidas frescas e nutritivas, também possui lojas no Mercado Municipal de Pinheiros, em Perdizes e no Shopping SP Market, todos na capital.
Em resposta às críticas, o restaurante publicou uma nota nas redes sociais alegando que a comunicação foi feita sem a autorização da diretoria. Na publicação, a marca afirma ainda que a mensagem não reflete os valores da Freshouse.
“Reconhecemos que uma notificação foi colocada indevidamente em nossa unidade do Shopping Market Place, contendo uma mensagem inapropriada e que não reflete os valores da Freshouse. Essa comunicação foi feita sem a autorização da diretoria e, infelizmente, transmitiu uma mensagem equivocada sobre a situação”, diz o texto.
Natal recebe no dia 29 de março a edição especial LUMNA, parte do projeto cultural Toca Brasil, que promove a música brasileira e valoriza a cena artística local. O evento, que acontece na capital potiguar, reúne grandes nomes da música eletrônica nacional e talentos do Rio Grande do Norte, proporcionando um encontro inédito entre diferentes vertentes do gênero.
A programação conta com a presença de Mojjo, DJ e produtor musical que acumula mais de 100 milhões de streams e colaborações com Alok, KVSH e Vintage Culture, além de participações em festivais de renome como o Ultra Music Festival e o Green Valley. Outra atração confirmada é Jessica Brankka, DJ que alia música, moda e lifestyle, com passagens por eventos icônicos como Tomorrowland, Hï Ibiza e Burning Man.
O line-up também destaca talentos locais, como TMF, nome artístico de Talles Miranda, conhecido por suas performances energéticas e remixes criativos, incluindo uma versão da faixa Lotus 72D, inspirada no piloto Emerson Fittipaldi. Felipe BZ, outro representante potiguar, também se apresenta no evento, trazendo sua versatilidade e experiência em festivais como o Pré-Réveillon da Pipa e o festival Natal em Natal.
O Toca Brasil se consolidou como uma plataforma de incentivo à música e à economia criativa, promovendo a interação entre artistas nacionais e locais em eventos que celebram a diversidade musical. A edição LUMNA reforça esse compromisso ao abrir espaço para a música eletrônica dentro do projeto, ampliando o alcance da cena EDM no estado.
O evento será no D´Praia, em Ponta Negra e terá Lounge Open Bar. Os ingressos estão à venda no site e app Bilheteria Digital https://www.bilheteriadigital.com/lumna-29-de-marco ou sem taxa pelo WhatsApp 84 99698-0903
O evento é uma realização da FF Entretenimento, com produção cultural da Viva Entretenimento, e conta com incentivos via Lei Djalma Maranhão da Unimed Natal, Hotel Moriah, Nissauto e Espacial Veículos e via Lei Câmara Cascudo, Secretaria de Cultura do Rio Grande do Norte e Fundação José Augusto, da CDA Distribuidora e Supermercados Nordestão.
O copiloto de um helicóptero da Polícia Civil do Rio de Janeiro foi atingido por um tiro na cabeça enquanto pilotava a aeronave na operação Torniquete, que aconteceu na manhã desta quinta-feira (20) na Vila Aliança, no bairro de Bangu, zona oeste da capital fluminense.
Após ser socorrido e levado para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, na Zona Sul do Rio, ele passou por uma cirurgia e segue internado. A direção da unidade informou que o estado de saúde do paciente é gravíssimo.
Em nota publicada nas redes sociais, o delegado Felipe Curi, secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, confirmou o caso nas redes sociais:
“A Secretaria de Estado de Polícia Civil informa que o copiloto da aeronave que estava apoiando a operação na Vila Aliança foi atingido por disparo de arma de fogo realizado por criminosos. O policial foi socorrido para o Hospital Miguel Couto. Informações sobre o estado de saúde serão divulgadas assim que possível. Vale reforçar que a tática de atacar aeronaves policiais demonstra claramente o empoderamento dessas organizações criminosas que se fortaleceram após as restrições às operações policiais impostas pela ADPF 635. As aeronaves, que antes eram utilizadas como plataformas de tiro e apoio de fogo para proteção das equipes policiais e da população, foram praticamente proibidas de serem utilizadas. O que antes era um equipamento que causava temor aos criminosos, com efeito inibitório e dissuasório, hoje é alvo desses bandidos por meio de armamentos de guerra. Desde o início da ADPF, houve um aumento de mais de 300% de ataques às aeronaves policiais, o que demonstra que tal decisão passou a ser fator estimulante e encorajador de ataques aos helicópteros. Assim como todos acompanham as medidas restritivas da ADPF, essas facções de narcoterroristas também o fazem e se motivam ainda mais em atentar contra as vidas dos policiais. A Polícia Civil segue firme no propósito de combater esses narcoterroristas, bem como pede um olhar criterioso no que diz respeito a essas restrições que fortaleceram essas facções em detrimento à segurança da população fluminense.”
O relator do orçamento de 2025, senador Angelo Coronel (PSD-BA), prevê R$ 50,4 bilhões para emendas parlamentares.
O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) publicado na madrugada desta quinta-feira (20) mostra ainda que, desse total, quase R$ 39 bilhões serão para emendas impositivas.
O valor estimado para este ano pelo relator é próximo aos cerca de R$ 52 bilhões em emendas aprovados no Orçamento de 2024.
As emendas parlamentares representam parte significativa do orçamente, com essa fatia sendo elevada ao longo dos anos. Esses recursos são destinados por deputados e senadores para seus redutos eleitorais para a realização de obras e projetos.
Dentro deste grupo, existem as emendas individuais e as de bancada são consideradas impositivas, ou seja, o governo é obrigado a executar os recursos naquele ano, mesmo que algo atrase ou a arrecadação seja pior que o esperado.
Além disso, existem as emendas de comissão, que não são impositivas. Nesse caso, o governo tem a opção de bloquear ou cancelar o envio dos recursos, caso avalie que possa ser prejudicial para as contas públicas.
Outros destaques
Ainda no projeto, o relator prevê superávit primário de R$ 15 bilhões — equivalente a 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB).
A projeção do PLOA é maior que a feita anteriormente pelo governo, que estimava superávit primário de R$ 3,7 bilhões, mais próximo à meta de déficit zero.
O relatório confirmou ainda uma redução nos recursos previstos para o programa Bolsa Família. No documento, a redução de recursos é de R$ 7,7 bilhões. O valor já era esperado amplamente e havia sido antecipado pelo governo.
A Prefeitura do Assú, por meio da Secretaria de Assistência Social, anuncia a retomada do Programa Vale Cidadão no dia 1º de abril, uma iniciativa que garante segurança alimentar e fortalece as políticas públicas de apoio à população. O Vale atende cerca de 5 mil famílias, beneficiando tanto a zona urbana quanto a zona rural do município.
O prefeito Lula Soares reforçou a importância da ação e destacou o compromisso da gestão municipal com o bem-estar da população. “O programa Vale Cidadão é mais uma ação da Prefeitura para garantir o direito à alimentação e fortalecer as políticas públicas voltadas para quem mais precisa. A entrega dos vales terá início no dia 1º de abril e seguirá até o dia 14 de abril. Durante esse período, os beneficiários poderão retirar seus vales e utilizá-los nos supermercados credenciados, garantindo mais dignidade e autonomia na escolha de seus alimentos”, destacou.
A secretária de Assistência Social, Kátia, explicou como será feita a distribuição e reforçou a importância da organização dos beneficiários no momento da retirada: “A lista dos beneficiários vai ficar disponível nos meios de comunicação da Prefeitura do Assú junto com os locais onde cada pessoa poderá retirar o vale, assim como os supermercados credenciados. Para pegar o vale, é necessário apresentar RG e CPF, e lembrando que apenas o titular pode fazer a retirada.”
Com essa ação, a Prefeitura do Assú reafirma seu compromisso em garantir que os serviços públicos cheguem a quem mais precisa, promovendo mais dignidade e qualidade de vida para a população.
ENTREGA DE PEIXE
Além do retorno do Programa Vale Cidadão, o prefeito Lula também anunciou mais uma importante ação social para beneficiar as famílias em situação de vulnerabilidade. Nos dias 14 e 15 de abril, será realizada a tradicional entrega do peixe da Semana Santa.
“Sabemos o quanto essa ação é importante e faz a diferença na vida da nossa população. Fiquem atentos às redes sociais e aos canais oficiais para mais informações. Qualquer dúvida, podem nos procurar aqui na Secretaria de Assistência Social. Nossa missão é garantir que esse benefício chegue a quem realmente precisa”, concluiu o prefeito.
CALENDÁRIO
01/04/2025 –TERÇA-FEIRA 7h30 às 12h – MANHÃ LOCAL: ENTREGA NAS COMUNIDADES
Assentamento Nova Quixabeirinha
Assentamento Nova Trapiá
Assentamento Patativa do Assaré
Assentamento Pau D’arco
Boa Vista Trapiá
Canto de Umari
Lagoa do Mato
Compasa
Olho d’agua do Mato
Quilombo Bela Vista Piató
Trapiá
02/04/2025 – QUARTA-FEIRA 7h30 às 10h30 – MANHÃ LOCAL: ENTREGA NAS COMUNIDADES
Boa Vista
Caboclo
Camelo
Canto da Vazinha
Cruzeiro
Fazenda Fortuna
Jurema I e II
Lagoa Nova
Limoeiro
Riacho
Santa Rosa
03/04/2025 – QUINTA-FEIRA 07h30 às 10:30h – MANHÃ LOCAL: CENTRO SOCIAL VOVÓ CHIQUITA NO PARATI
Alto São Francisco
Parati
04/04/2025 – SEXTA-FEIRA 7h30 às 10h00 – MANHÃ LOCAL: ASSOCIAÇÃO DE BAVIERA
Baviera
Cristóvão Dantas
04/04/2025 – SEXTA-FEIRA 7h30 às 10h00 – MANHÃ LOCAL: QUADRA DE ESPORTES DE LINDA FLOR
Linda Flor
Mutamba
Santa Clara
Santo Antônio
04/04/2025 – SEXTA-FEIRA 7h30 às 10h00 – MANHÃ
LOCAL: SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA – PANON I
Bonita
Fazenda Cangalha de São Vicente
Fazenda Nova
Nova Esperança
Panon I e II
Poré
São Lucas
São Pedro
Fazenda Coronel Carlos
07/04/2025 – SEGUNDA-FEIRA 7h30 às 10h00 – MANHÃ LOCAL: BAR DO EDILSON (MORADA NOVA)
08/04/2025 – TERÇA-FEIRA 7h30 às 12h – MANHÃ LOCAL: AUDITÓRIO DA SECRETARIA
Trevo de Paraú
Campo de Aviação
Assentamento Prof. Maurício de Oliveira
Palheiros I e II
Zé da Volta
Cumbe
Poassá
Quixeré
Salgado
Torrões
Porto Piató
08/04/2025 – TERÇA-FEIRA 13h30 às 16h – TARDE LOCAL: AUDITÓRIO DA SECRETARIA
Dom Elizeu
09/04/2025 – QUARTA-FEIRA 7h30 às 12h – MANHÃ
LOCAL: AUDITÓRIO DA SECRETARIA
Areia Branca Piató
Assentamento Nova Descoberta
Bangüê
Belo Monte
Bom Lugar
Canto Fino
Carne Gorda
Dois Irmãos
Novos Pingos
Olho d’água Piató
Paulista
Sítio São Francisco
Simão
Sítio Janduís
Talhado
Quinta do Farol
Irmã Lindalva
Subestação
09/04/2025 – QUARTA-FEIRA 13h30 às 16h – TARDE LOCAL: AUDITÓRIO DA SECRETARIA
Vertentes
10/04/2025 – QUINTA-FEIRA 7h30 às 12h – MANHÃ LOCAL: AUDITÓRIO DA SECRETARIA
Frutilândia
Belo Horizonte
Espaço Vivo
Janduís/Cohab
Vista Bela
10/04/2025 – QUINTA-FEIRA 13h30 às 16h – TARDE LOCAL: AUDITÓRIO DA SECRETARIA
Centro
Entre Rios
São João
11/04/2025 – SEXTA-FEIRA 7h30 às 12h – MANHÃ LOCAL: AUDITÓRIO DA SECRETARIA
Feliz Assú
Novo Horizonte
14/04/2025 – SEGUNDA-FEIRA 7h30 às 12h – MANHÃ LOCAL: AUDITÓRIO DA SECRETARIA
Casa Forte
Lagoa do Ferreiro
Meus Amores
Bela Vista
Paulo Cunha Bueno, advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse ter protocolado, nesta quinta-feira (20), uma ação no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Segundo o advogado, isso se tornou necessário para garantir as prerrogativas de direito para defender Bolsonaro na denúncia de golpe de Estado, que será analisada pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) na próxima semana.
Para ele, todas as defesas dos 34 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) estão sem acesso “à totalidade dos elementos obtidos na fase de investigação, franqueando-nos só e somente aqueles que previamente a Polícia Federal e a PGR selecionaram”.
Segundo Bueno, falta acesso a “elementos importantíssimos”, como “mídias dos dispositivos eletrônicos apreendidos (inclusive telefones celulares)”.
Dessa forma, teria se “tornando impossível o exercício da defesa, que, na espécie, já não se pode chamar de ampla, mas mínima, diante desse estado de coisas”.
No STF, os pedidos da defesa de Bolsonaro nesse sentido têm sido negados. Os advogados pediram a extensão do prazo de resposta , além do impedimento dos ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino.
Dessa forma, o chamado “núcleo 1” da denúncia, que inclui Bolsonaro e ex-ministros do seu governo, está com o julgamento mantido na Primeira Turma nos dias 25 e 26 de março.
Hoje, quem comemora e torce pela prisão de Jair Bolsonaro, amanhã estará chorando pela prisão do molusco, esse sim, corrupto e ex presidiário, condenado em três instâncias.
Tudo atos de teatro para desconstituir o STF do seu dever de julgar… daqui a pouco vamos ver Broxonaro e amiguinhos de volta ao poder, zombando da gente e dizendo :”olhaí os trouxas que conseguimos enganar,,, de novo”
Cuidado… palavras tem poder.