O Ministério da Saúde retirou a população carcerária da lista de grupos prioritários para tomar a vacina contra a Covid-19. Não há, até agora, qualquer explicação para a decisão.
Faz somente oito dias que o Ministério da Saúde definiu os quem seriam os primeiros da fila de um plano de vacinação previsto para quatro etapas.
Primeiro, os profissionais da área da saúde, idosos com mais de 75 anos (ou a partir de 60 que morem em asilos) e os indígenas.
Depois, seriam imunizados os idosos com idade entre 60 e 74 anos.
Em seguida, portadores de doenças crônicas (pressão alta, cardíacos e aqueles com diabetes).
E, finalmente, trabalhadores da área da segurança, como policiais e funcionários do sistema prisional, e também os detentos — estes últimos agora foram rifados.
Ainda bem que temos um presidente que muitos procuram denegrir a imagem do mesmo mais; nestes últimos 20 anos jamais tivemos um presidente tão bom quanto ele. E macho não engole safadeza de gente safada e já fez muitos mais por todos nós que muitos que ocuparam o mesmo cargo e só roubaram e destruíram o nosso País tão rico e belo. Ache ruim quem quiser mais e a pura verdade.
Desde quando bandido tem que ter prioridade, por mim só vacinava quando a população que trabalha e produz for imunizada, se sobrar, aplica nos vagabundos!
O problema é que quando um marginal morre sob os cuidados do Estado (preso), temos um prejuízo enorme com as indenizações arbitradas pela justiça.
Imaginem essa turma negacionista terraplanista vendo jesus falar para os dois bandidos crucificados ao seu lado: logo mais vcs estarão no céu comigo.
Por isso que a Biblia diz: é mais fácil um bandido ir para o céu que aqueles falsos cristão. Amém.
Muito bem!Primeiro a população de bem, e depois esses anjinhos que estão lá porque são vitimas da sociedade má.Eita pais que passa por uma inversão de valores.Por mim nem aplicava.
Lamento pela saúde dos agentes penitenciários e daqueles, com entes no sistema prisional, e prestam serviços aos negacionistas de plantão. A prioridade "cidadão de bem" é cômica.
Um dia após a aprovação do Orçamento de 2025, o governo restringirá R$ 128,4 bilhões de gastos discricionários (não-obrigatórios) até maio, informou o Ministério do Planejamento e Orçamento. Um decreto publicado nesta sexta-feira (21) em edição extraordinária do Diário Oficial, congelará em um terço as despesas discricionárias até a edição do decreto bimestral de programação orçamentária.
O Orçamento, aprovado três meses após o prazo, traz previsão total de R$ 5,8 trilhões, com um teto de despesas sujeitas ao arcabouço fiscal de R$ 2,2 trilhões e uma folga de recursos (superávit) estimada em R$ 15 bilhões.
Pedido pela Junta de Execução Orçamentária, órgão que reúne os ministros da Fazenda, do Planejamento e Orçamento, da Gestão e Inovação em Serviços Públicos e da Casa Civil, o decreto provisório foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Ministério do Planejamento prometeu divulgar, na próxima semana, mais detalhes sobre a execução do Orçamento de 2025.
Pelo decreto tampão, cada órgão federal poderá empenhar, até novembro, 1/18 dos gastos discricionários a cada mês dos valores inicialmente previstos no projeto do Orçamento. Esse limite é mais restrito que o da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que prevê limite de 1/12 por mês, em caso de atraso na aprovação do Orçamento. Pelas estimativas do Planejamento, a restrição resultará em economia temporária de R$ 128,4 bilhões até maio e de R$ 69,5 bilhões caso o decreto vigorasse até novembro.
Arcabouço fiscal
Em nota, o Ministério do Planejamento e Orçamento justificou a restrição maior que o autorizado pela LDO à necessidade de adequar a execução de gastos aos limites do arcabouço fiscal e do próprio Orçamento aprovado na quinta-feira (20).
“No sentido de cadenciar a execução orçamentária até a sanção da LOA [Lei Orçamentária Anual], a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), em seu art. 70, permite a execução provisória das despesas orçamentárias constantes no PLOA. Para as despesas correntes discricionárias, em geral, é autorizada a execução de 1/12 dos valores inicialmente previstos. Esse regramento na antevigência da LOA tem resultado, até o momento, em significativo controle dos gastos públicos”, explicou o Planejamento.
O Congresso Nacional aprovou o Orçamento de 2025 com meta de superávit primário de R$ 15 bilhões. O superávit primário representa a economia de recursos do governo para pagar os juros da dívida pública. O arcabouço fiscal determina que os gastos de um ano podem crescer até 70% do crescimento real (acima da inflação) das receitas no ano anterior, sempre entre 0,6% e 2,5% acima da inflação. Para 2025, os gastos poderão crescer 6,73%, considerando a inflação do ano passado mais os 2,5%.
Relatório adiado
Caso o Orçamento estivesse sancionado, nesta sexta os Ministérios da Fazenda e do Planejamento divulgariam o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento e define as duas modalidades de congelamento de recursos: contingenciamentos e bloqueios. No entanto, com o atraso na votação do Orçamento deste ano, a primeira edição só virá no fim de maio.
Até dez dias após a divulgação de cada relatório, o Palácio do Planalto edita um decreto com os limites de empenho (autorização de gastos) para cada órgão federal. O decreto a ser editado nesta sexta vigorará enquanto os limites definitivos, a serem divulgados após o relatório bimestral de maio, não forem publicados.
O primeiro jogo da final do Campeonato Estadual entre ABC e América, que acontece neste sábado (22), vai contar com uma operação de segurança integrada. No esquema voltado ao trânsito, estarão atuando agentes da Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) e da Polícia Rodoviária Federal do Estado (PRF/RN). A partida está marcada para às 16h, no estádio Arena das Dunas. Ao todo, cinco trechos de vias devem ser interditados para a partida.
De acordo com o inspetor Carlos Eugênio, da STTU de Natal, o trecho da Avenida Lima e Silva, que dá acesso à Avenida Prudente de Morais, embaixo do viaduto, além do trecho para quem sai de Candelária para acessar a Lima e Silva, e o túnel da Romualdo Galvão, serão fechados a partir das 14h.
Como alternativa aos condutores, o inspetor da STTU esclarece que a avenida Amintas Barros vai estar liberada para acessar a avenida Salgado Filho. Já para quem sai da zona Oeste de Natal, a avenida Prudente de Moraes segue com fluxo normal e pode ser utilizada para acessar a Amintas Barros e, posteriormente, a Salgado Filho. A expectativa é que os trechos interditados pela STTU sejam liberados às 20h.
O chefe de policiamento e fiscalização da PRF/RN, Plácido Neto, aponta que os policiais rodoviários federais começam a entrar em campo a partir das 14h. Ao todo, as equipes vão atuar em dois pontos: na Avenida Salgado Filho, para quem acessa pela Romualdo Galvão, acessa o túnel e a marginal ; além da agulha da Salgado Filho para quem acessa a BR-101 no sentido Natal/Parnamirim. O horário de interdição vai depender do planejamento junto a PMRN e à STTU.
“Teremos, basicamente, essas duas equipes fazendo o nosso ponto fixo e teremos a equipe de ronda verificando possíveis estacionamentos irregulares e infrações de trânsito para que a gente possa manter a segurança do local”, completa Plácido Neto.
Moradores da zona rural de Macaíba interditaram a RN-160 na manhã deste sábado, em protesto, cobrando do Governo do Estado melhorias para a rodovia. Eles atearam fogo em pneus e exigem o recapeamento asfáltico da estrada.
Os moradores relatam uma série de prejuízos financeiros, em veículos, atrasos em viagens e ainda acidentes acidentes causados pela péssima condição da rodovia. A RN-160 liga Macaíba ao município de Vera Cruz.
O BLOGDOBG recebeu denúncias de moradores de Nísia Floresta que afirmam que viagens do VLT têm sido canceladas constantemente pela CBTU. De acordo com os moradores, as viagens canceladas têm sido a que sai às 6h da cidade e a que retorna da Ribeira, em Natal, às 17h30.
Outra queixa dos moradores é que, além dos constantes cancelamentos, também acontece da viagem ser incompleta.
Gostaria, se possível, que você divulgasse em seu programa um problema que tem ocorrido constantemente na CBTU, especialmente com o VLT que sai de Nísia Floresta às 6h da manhã e retorna da Ribeira às 17h30. “O trem sai da Ribeira com destino a Nísia, mas retorna no meio do caminho, sem explicação”, afirmou ao blog um morador que preferiu não se identificar. Segundo ele, não há qualquer aviso ou justificativa para os passageiros.
O Papa Francisco planeja fazer sua primeira aparição em cinco semanas no domingo (23), oferecendo uma bênção da janela de seu quarto no hospital Gemelli, em Roma, enquanto luta contra uma pneumonia dupla.
Francisco, 88 anos, foi internado no hospital em 14 de fevereiro com uma infecção respiratória grave que exigiu tratamento evolutivo.
Na sexta-feira (21), o cardeal Victor Manuel Fernandez disse que o pontífice está recuperando as forças no hospital, mas deve “reaprender a falar” após prolongado tratamento com oxigênio de alto fluxo.
O cardeal, que é o chefe do escritório doutrinário do Vaticano, rejeitou as especulações de que o pontífice se aposentaria e disse que ele estava “voltando ao seu antigo eu”.
“O papa está indo muito bem, mas o oxigênio de alto fluxo seca tudo. Ele precisa reaprender a falar, mas sua condição física geral é a mesma de antes”, disse Fernandez na apresentação de um novo livro de Francisco sobre poesia.
Só quem estiver disposto a gastar mais terá um almoço de Páscoa com direito a bacalhoada e ovo de chocolate. É o que sinaliza o Índice de Preços da APAS, a associação paulista dos supermercados. A inflação das compras medida na boca dos caixas registrou uma alta de 5,8% acumulada em 12 meses até fevereiro, em decorrência da alta de preços de 14 dos 19 produtos que compõem a cesta.
O bacalhau, tradicional pescado do almoço de Páscoa, registrou alta de 0,5% em fevereiro. Apesar de uma leve alta, o preço continua elevado, afastando-o das mesas nesse feriado. Segundo o índice da APAS, a sardinha foi o único peixe que registrou queda (4,9%). Todos os demais subiram, como a merluza, a corvina e o cação.
Os demais itens que sofreram queda foram a batata e a cebola –59,6% e 50,5%, respectivamente. Ambos são ingredientes da bacalhoada.
Os dois outros artigos com queda de preço foram o milho em conserva (4,1%) e as frutas da época (9,2%).
O chocolate voltou a sofrer reajuste. Essa alta foi de 15,5%, após uma queda de 1,6% no acumulado até janeiro. Nem os bombons escaparam, com alta de 11,5%.
Mesmo assim, a APAS projeta um crescimento de 4,2% nas vendas em relação ao ano passado.
” Estamos otimistas com a Páscoa, um cenário de preços em desaceleração nesse primeiro trimestre e um feriado mais longo incentiva mais encontros entre família e amigos”, disse Erlon Ortega, Presidente da associação.
Para Felipe Queiroz, economista-chefe da APAS, o crescimento será impulsionado principalmente pelo crescimento da renda.
“A taxa de desemprego, em níveis historicamente baixos, e o maior número de pessoas empregadas desde 2012 são fatores positivos”, disse.
No entanto, ele avalia que a alta taxa de juros pode atuar como um limitador, moderando o ritmo das vendas.
“Com o aumento da renda real, o bacalhau se apresenta como uma alternativa. Além disso, itens essenciais para os pratos salgados, como cebola e batata, apresentaram uma queda superior a 50% no mesmo período”, disse Queiroz.
Por outro lado, o azeite de oliva, embora tenha registrado uma alta de 9,25% nos últimos 12 meses, está em trajetória de desaceleração desde abril de 2024.
A recente redução de tributos de importação sobre itens da cesta básica promete impactar positivamente o preço do azeite nos próximos meses.
Entre os itens que terão aumento expressivo de preços, destacam-se a azeitona e o chocolate. Nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro de 2025. Nos últimos 12 meses até fevereiro de 2025, o preço das azeitonas subiu mais de 25%, enquanto o chocolate teve um aumento de 15,5%. Além disso, as bebidas alcoólicas, como o vinho, acumularam uma alta de 9,52% no mesmo período, superando a inflação geral.
A declaração do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, de que a “polícia prende mal” e, por isso, “o Judiciário é obrigado a soltar”, foi criticada por representantes das forças de segurança, governadores, parlamentares da oposição e até da base do governo. Depois da repercussão negativa, Lewandowski mudou o tom ontem e afirmou que a polícia brasileira é “altamente eficiente e preparada”. A nova polêmica ocorre no momento em que o governo federal tenta angariar apoios para a PEC da Segurança, que enfrenta resistência dos estados.
Em uma publicação no X, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), discordou do ministro da Justiça e criticou direitos dos presos, como as chamadas saidinhas — benefício que permite a detentos do regime semiaberto sair do presídio.
“Discordo do ministro Lewandowski. A polícia prende, a Justiça solta. Em vez de proteger pessoas de bem, concede regalias a criminosos. Minas tem uma das melhores polícias do país, mas é revoltante ver reincidentes nas ruas por saidinhas e benefícios inaceitáveis. Enxugamos gelo!”, escreveu o governador.
Queixa dos estados
Já o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou que a fala do ministro não condiz com a realidade do país e defendeu que sejam feitas alterações legislativas para respaldar as prisões.
— Ora, a queixa é nacional. Então, todas as polícias estariam agindo errado? — questionou o governador, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”. — É um tema que precisa ser resolvido. Eu particularmente entendo que merecem ser feitas alterações legislativas para respaldar essas prisões e dar condição aos juízes de manter preso esses criminosos, isso deve ser feito.
Presidente da Comissão de Segurança Pública do Senado, Flávio Bolsonaro (PL-RJ) usou o episódio para criticar o governo Lula:
— Fuzis e drogas não são fabricados no Brasil e passam pelas fronteiras mais fácil que sinal de wi-fi — afirmou o senador, que criticou a atuação da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). — Com Lula, parece que a principal missão dessas instituições é perseguir adversários políticos. A culpa não é dos policiais, é do chefe deles.
Além de tumultuar ainda mais o ambiente político para a votação da PEC da Segurança, a declaração de Lewandowski vai na contramão do esforço que Lula tem feito para modular seu discurso e tentar conquistar segmentos conservadores.
Na Câmara, o presidente da Comissão de Segurança Pública, Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), disse que vai pautar na terça-feira um pedido de convocação do ministro.
Em defesa de Lewandowski, o deputado Zeca Dirceu (PT-PR) afirmou que os ataques da oposição são injustos e que o ministro sempre foi respeitoso com as polícias:
— Não é justo julgar um ministro por uma única fala, ele sempre foi respeitoso com as polícias, tem ajudado as polícias inclusive. O ministro quis expor uma dificuldade de troca de informações entre as forças de segurança do país e o Poder Judiciário, que a PEC da Segurança pode ajudar a resolver, já que um dos objetivos é o de padronizar e uniformizar os dados produzidos pelas autoridades policiais, qualificando as ações de segurança.
A declaração, contudo, foi recebida com desconforto até mesmo por políticos da base do governo.
— O ministro perdeu uma grande oportunidade de ficar calado. Se há falhas na segurança, o que ele está fazendo para resolvê-las? Cadê o diálogo com o Parlamento para melhorar as leis? Cadê o fortalecimento das forças de segurança? — disse o deputado Duarte Jr (PSB-MA).
A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) afirmou que o governo “deveria estar atuando para valorização da polícia judiciária e dos delegados, diminuindo o grande abismo existente, tanto financeiro quanto de condições de trabalho”.
A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) também se posicionou, pontuando que as supostas más investigações se devem à “histórica omissão do próprio ministério em promover ações concretas para o aprimoramento do sistema de segurança pública — especialmente nas áreas científica e tecnológica.”
A fala de Lewandowski ocorreu durante abertura da reunião do Conselho Deliberativo da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), em Brasília, na última quarta-feira.
— É um jargão que foi adotado pela população, que a polícia prende e o Judiciário solta. Eu vou dizer o seguinte: a polícia prende mal e o Judiciário é obrigado a soltar.
Em nota, a ADPF disse ainda que só é possível falar em prisão “mal realizada” quando se detecta alguma ilegalidade, mas que essa “não é a realidade diuturna das audiências de custódia realizadas no Brasil”.
“É preciso esclarecer à sociedade que na maioria esmagadora dos casos, a prisão é considerada legal e o juiz que preside o ato concede a liberdade provisória, com ou sem fiança, atendendo a um pedido feito pela defesa ou pelo Ministério Público, por entender que não há necessidade concreta de conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva”, diz o comunicado.
Ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Lewandowski destacou que, em muitos casos, a falta de provas concretas ou de um processo bem instruído inviabiliza a permanência dos suspeitos na prisão. Em nota, a pasta esclareceu que a “manifestação ocorreu em um contexto da falta de integração das informações das polícias e as audiências de custódia.”
“Nesse cenário, ele falou que, hoje, há uma dificuldade de troca de informações entre as forças de segurança do país e o Poder Judiciário, o que se pretende solucionar a partir da PEC da Segurança Pública — cujo um dos objetivos é o de padronizar e uniformizar os dados produzidos pelas autoridades policiais em todo o Brasil, qualificando as ações de segurança pública”, pontuou a nota.
Durante evento para inauguração de um centro para acolhimento de mulheres vítimas de violência doméstica, em João Pessoa, Lewandowski disse que sua fala foi “pinçada fora do contexto”, e que ele estava defendendo a PEC da Segurança Pública e melhor estrutura para agentes de segurança.
Para Luís Flávio Sapori, sociólogo e ex-secretário adjunto de Segurança Pública de Minas Gerais, a fala de Lewandowski não corresponde à realidade, visto que tanto as forças policiais quanto o Judiciário possuem deficiências, na avaliação dele, que comprometem o combate ao crime organizado.
— O ministro se portou como um representante do Judiciário. Mas o que existe hoje no Brasil são polícias que prendem de forma abusiva — e em muitos casos a Justiça tem razão em soltar o suspeito —, e um Judiciário que também não exerce plenamente seu papel de dar sustentação jurídica ao trabalho de investigação, muito por conta do abarrotamento do sistema. Todos os lados têm problema — diz ele.
Magistrados saem em apoio
A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) manifestaram apoio a Lewandowski. Segundo as entidades, a Justiça, por determinação constitucional, relaxa prisões quando há lacunas no processo investigativo.
“Os juízes do país têm cumprido, com rigor e responsabilidade, o que determina a legislação vigente. Caso esta não mais reflita os anseios da sociedade, a via adequada para a mudança é a alteração legislativa, por meio do debate democrático no Congresso Nacional”, disseram as associações, em nota.
Essa fala do ministro só não vale para o Rei Luis IX. Ele foi preso com todo o respaldo do Supremo Olimpo. É tanto, que passou mais de 500 dias preso, mesmo com os melhores advogados do país a defendê-lo. Nem audiência de custódia o soltou.🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Só saiu depois do compadrio de festa junina.
O prédio do Congresso Nacional ficará com as luzes desligadas das 20h30 às 21h30 neste sábado (22). O ato simbólico é um apoio à Hora do Planeta, movimento ambiental global pelo clima.
O evento é promovido mundialmente pela ONG ambientalista WWF e deve alcançar mais de 180 países e territórios. No Brasil, as fachadas, residências, monumentos e prédios públicos ficarão com as luzes apagadas por uma hora.
Porém, segundo a Câmara, por motivos técnicos e de segurança, algumas dependências do Congresso permanecerão com as luzes acesas.
O que é a “Hora do Planeta”?
A Hora do Planeta foi criada em 2007, em Sydney, na Austrália, mas a participação do Brasil começou a partir de 2009.
A edição, que é conhecida por seu momento de luzes apagadas, acontece para conscientizar a população sobre o impacto e as ameaças à biodiversidade e ao meio ambiente.
De acordo com a WWF, em 2024 o ato atingiu o marco de 1,5 milhão de horas dedicadas ao planeta. A meta é chegar a 2 milhões na edição de 2025.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes receberam penduricalhos retroativos de órgãos do Ministério Público (MP). Os valores são referentes a períodos anteriores à magistratura. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Moraes, que foi promotor de Justiça no Ministério Público de São Paulo (MPSP) de 1991 a 2002, recebeu quase R$ 180 mil ao longo de 2024.
Gilmar Mendes, por sua vez, atuou como procurador da República no Ministério Público Federal (MPF) de 1985 a 1988. Mesmo depois de ser transferido a outros órgãos, permaneceu vinculado ao MPF até 2002.
Os ganhos de Moraes e Gilmar Mendes no STF
De acordo com a Folha, Gilmar recebeu valores líquidos de quase R$ 110 mil de 2023 a 2024. Os pagamentos adicionais elevaram os ganhos anuais de Moraes e Gilmar no STF em 49% e 29%, respectivamente.
O pagamento de penduricalhos que excedem o teto constitucional de R$ 44 mil em 2024 e R$ 46 mil em 2025 tem gerado controvérsias. As verbas incluem indenizações diversas, como auxílios para alimentação, saúde e moradia, além de abonos de permanência e outros direitos retroativos.
Ministério público defende a legalidade dos penduricalhos
Segundo a Folha, o MPSP defende a legalidade dos pagamentos a Moraes. O órgão afirma que são valores atrasados reconhecidos por lei e decisões judiciais.
O MPF, por sua vez, alega que os pagamentos a Gilmar são legítimos e seguem as normas do Conselho Nacional do Ministério Público.
Juliana Sakai, diretora-executiva da Transparência Brasil, afirmou à Folha que há um potencial conflito de interesses nesses casos, pois o recebimento de dinheiro por magistrados pode influenciar em decisões.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja neste sábado (22) ao Japão, para negociar a abertura do mercado do país para a carne do Brasil, especialmente carne bovina e suína in natura, uma demanda de produtores brasileiros há 20 anos. O presidente também deve se dedicar para avançar nas negociações do acordo comercial entre o Japão e o Mercosul, defendido por empresários dos países envolvidos ao menos desde 2015. O bloco econômico é formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia.
Lula deve cumprir agenda no país asiático até quinta-feira (27) — de lá, ele segue para o Vietnã. Será a primeira vez de um líder estrangeiro em visita oficial ao Japão em seis anos. O presidente deve retornar ao Brasil em 30 de março.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores, com a viagem o governo tenta conseguir um compromisso político para que o Japão envie autoridades sanitárias, em missão técnica, para inspecionar as condições da produção brasileira de carne. A fiscalização é considerada crucial para o Brasil vender os produtos ao país asiático.
Em maio de 2024, quando o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, veio ao Brasil, Lula reforçou a reivindicação para ter acesso ao mercado. A nação compra cerca de 70% da carne que consome e gasta aproximadamente US$ 4 bilhões por ano. Do total importado, 80% são dos Estados Unidos e da Austrália. Segundo o Itamaraty, desde 2005, o Brasil tenta, sem sucesso, entrar no mercado japonês de carne.
Agenda
No Japão, Lula vai se reunir com o imperador Naruhito, a imperatriz Masako e o primeiro-ministro Shigeru Ishiba. Em 2025, Brasil e Japão celebram 130 anos de relações diplomáticas, e a comemoração tem sido chamada de “Ano do Intercâmbio e da Amizade Brasil-Japão”.
Além disso, haverá um fórum empresarial, com cerca de 500 participantes, organizado pelo Ministério das Relações Exteriores e pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). A expectativa é que o evento reúna integrantes dos setores de alimentos, agronegócio, aeroespacial, bebidas, energia, logística e siderurgia.
Há, ainda, previsão de assinatura de atos em áreas como ciência e tecnologia, combustível sustentável, educação, pesca, recuperação de pastagens. As parcerias serão fechadas tanto no setor público como na iniciativa privada.
Visita
Na semana passada, o embaixador do Japão no Brasil, Teiji Hayashi, falou da visita de Lula ao país. “É uma visita oficial de primeira categoria. Essa primeira categoria é uma ocasião muito especial, porque, no caso do Japão, somente um chefe de Estado estrangeiro é recebido anualmente como visita oficial de primeira categoria. Durante seis anos, durante a pandemia da Covid, essa visita de primeira categoria foi suspensa. E, para retomar, escolhemos o presidente brasileiro. Isso representa como é importante as relações com o Brasil para o governo japonês e também para o povo japonês”, explicou.
O embaixador japonês reforçou o fortalecimento das relações econômicas durante a visita. “O Brasil é um dos mercados prioritários para os japoneses. Através dessa visita do presidente Lula, que será acompanhada de empresas brasileiras, espero uma maior parceria empresarial entre Brasil e Japão”, completou Hayashi.
Lula foi ao país asiático em maio de 2023, para a cúpula estendida do G7. O Brasil tem a maior comunidade nipodescendente fora do Japão — são cerca de 2 milhões de pessoas. Segundo o MRE (Ministério das Relações Exteriores), aproximadamente 211 mil brasileiros vivem na nação — o quinto maior grupo nacional fora do Brasil.
Esse ministro só me dá alegria!!!! Grande General!!!! Deixem os cães latirem, a nossa caravana não vai parar!!!!
Já?
Retirou foi?
Mas tava, num tava?
O gado véi burro!
De massa de manobra o presidente entende bem.
kkkkkkkkkkkkkkk
Se o "Minion Alienado" está preocupado com os presos, que os leve para sua casa pra cuidar de cada um deles!
Cada uma!
Certíssimo …É pra ser os últimos a serem vacinados …
Preso tem que se fud&£ mesmo, ficar por último. Os carcereiro monitorarem de longe.
Nos presídios não tem nem um santo.
Ainda bem que temos um presidente que muitos procuram denegrir a imagem do mesmo mais; nestes últimos 20 anos jamais tivemos um presidente tão bom quanto ele. E macho não engole safadeza de gente safada e já fez muitos mais por todos nós que muitos que ocuparam o mesmo cargo e só roubaram e destruíram o nosso País tão rico e belo. Ache ruim quem quiser mais e a pura verdade.
O importante é que a vacina alcance todos
Desde quando bandido tem que ter prioridade, por mim só vacinava quando a população que trabalha e produz for imunizada, se sobrar, aplica nos vagabundos!
O problema é que quando um marginal morre sob os cuidados do Estado (preso), temos um prejuízo enorme com as indenizações arbitradas pela justiça.
Imaginem essa turma negacionista terraplanista vendo jesus falar para os dois bandidos crucificados ao seu lado: logo mais vcs estarão no céu comigo.
Por isso que a Biblia diz: é mais fácil um bandido ir para o céu que aqueles falsos cristão. Amém.
Muito bem!Primeiro a população de bem, e depois esses anjinhos que estão lá porque são vitimas da sociedade má.Eita pais que passa por uma inversão de valores.Por mim nem aplicava.
Lamento pela saúde dos agentes penitenciários e daqueles, com entes no sistema prisional, e prestam serviços aos negacionistas de plantão. A prioridade "cidadão de bem" é cômica.