O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou para julgamento a denúncia oferecida contra o “núcleo 3” do plano de golpe, que inclui policiais e militares.
Agora, caberá ao ministro Cristiano Zanin marcar a data da análise do caso na Primeira Turma, ocasião em que o colegiado vai decidir se torna réus mais um grupo de indiciados.
Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o “núcleo 3” é formado principalmente por militares e agentes das forças de segurança que aderiram ao plano de golpe.
São 11 investigados nesse grupo:
Bernardo Romão Corrêa Netto
Cleverson Ney Magalhães
Estevam Gaspar de Oliveira
Fabrício Moreira de Bastos
Hélio Ferreira Lima
Marcio Nunes Resende Júnior
Nilson Diniz Rodriguez
Rafael Martins de Oliveira
Rodrigo Bezerra de Azevedo
Ronald Ferreira de Araújo Júnior
Sérgio Cavaliere de Medeiros
Wladimir Matos Soares
Todos contestaram a denúncia com argumentos como falta de provas, cerceamento de defesa, incompetência do STF ou irregularidades na delação de Mauro Cid.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, no entanto, reforçou nesta segunda-feira (17) ao STF o pedido para que os indiciados do “núcleo 3” se tornem formalmente réus.
A denúncia contra o “núcleo 1”, considerado o principal e no qual se insere o ex-presidente Jair Bolsonaro, será julgada na Primeira Turma na próxima semana, nos dias 25 e 26 de março.
Esse sinistro deve sonhar com o gópi todas as noites, essa narrativa já caiu por terra, tal qual o roubo das jóias, já deu, cansou, quer prender Bolsonaro e isso ninguém duvida mais, só os jegues encantados ficam zurrando com esse tipo de narrativa. A chibata vai mudar de mão.
O presidente Lula desembarca no Rio Grande do Norte nesta quarta-feira (19) para inaugurar a Barragem de Oiticica, no Seridó potiguar. No entanto, dados oficiais do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop) revelam que a atual gestão não foi a que mais contribuiu financeiramente para a conclusão do empreendimento, cuja execução foi acelerada durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, especialmente sob a gestão de Rogério Marinho no Ministério do Desenvolvimento Regional.
Quando Lula assumiu a Presidência, em 2023, apenas 7% restavam para a finalização da obra, que já estava 93% concluída. Os números mostram que a construção da Barragem de Oiticica ganhou mais impulso após o impeachment de Dilma. De 2011 a 2016, no governo Dilma Rousseff (PT), a obra recebeu R$ 139,6 milhões, correspondendo a 19% do total necessário.
Após o impeachment, entre 2016 e 2022, os investimentos somaram R$ 446 milhões, que correspondem a 60% dos pagamentos da obra. Deste, R$ 292,2 milhões foram pagos na gestão Bolsonaro, quando o empreendimento recebeu o impulso decisivo para sua conclusão, permitindo que o empreendimento chegasse a 93% de conclusão antes do atual governo assumir.
Em valores correntes, a média anual de pagamento nos governos petistas foi de R$ 82 milhões, frente à média de R$ 105 milhões nos governos Temer e Bolsonaro, valor 28% superior.
A reprovação do trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disparou a 58% em março e atingiu o maior patamar desde o início do governo, mostrou pesquisa da Genial/Quaest publicada nesta quarta-feira (19).
O patamar também representa mais do que o dobro do aferido na última edição do levantamento, em dezembro do ano passado, quando atingiu 24%.
No caminho oposto, o percentual de membros do mercado que enxergam a gestão de Haddad como positiva despencou para 10% — o mesmo patamar do início do governo.
Em dezembro de 2024, a avaliação positiva totalizava 41%.
Já quem enxerga o trabalho como regular foi de 32%, abaixo dos 35% aferidos no último mês de 2024.
Os analistas do mercado também enxergam o ministro mais fraco.
Segundo o levantamento, 85% acham que a força de Haddad está menor do que no início do governo, o pior desempenho na série da pesquisa.
Em dezembro, 61% achavam que o ministro havia perdido força.
Já somente 1% acredita que Haddad está mais forte agora do que no início do governo. No último mês de 2024, a fatia era de 4%.
Outros 14% dos entrevistados afirmaram que o ministro mantém a mesma força de antes. Em dezembro, o percentual era de 35%.
A pesquisa foi feita entre os dias 12 e 17 de março. Foram realizadas entrevistas on-line, através de aplicação de questionários estruturados, com 106 fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Óbvio, o ministro vive frustrando as previsões do mercado. 2023 previa um crescimento do PIB de 0,79 e o fechou em 2,9, em 2024 previu PIB de 1,59 mas fechou em.3,1. É pra ter muita raiva do ministro mesmo. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mais de 20 empresas de capital aberto no Brasil estão em processos de recuperação judicial ou extrajudicial. O número deve aumentar em 2025, à medida que o cenário econômico, com juros elevados e instabilidade global, continua a pressionar as finanças corporativas. As informações são do jornal Valor Econômico.
Recentemente, empresas como Bombril e Agrogalaxy começaram processos de recuperação judicial. A Oi, em seu segundo processo, e a Americanas, que buscou proteção judicial depois de uma fraude contábil bilionária, também estão na lista. A OSX, de Eike Batista, é outra que entrou pela segunda vez com pedido.
Os desafios das empresas de capital aberto no Brasil
As empresas de capital aberto se destacam pelo volume das dívidas e pela transparência obrigatória em suas divulgações financeiras. Fabiana Solano, sócia do escritório de advocacia Felsberg, afirmou ao Valor Econômico que a crise deve se agravar, mesmo em empresas mais robustas.
“Essa constante alta de juros e a instabilidade global geram reflexos imediatos às companhias”, afirmou Fabiana. Ela ainda destaca que o momento exige cautela e atenção das empresas listadas, que enfrentam níveis significativos de endividamento.
Estratégias para recuperação financeira
Algumas empresas conseguiram renegociar as dívidas fora do âmbito judicial, como Azul e Infracommerce. A Light, empresa ligada ao setor de energia elétrica, aprovou seu plano de recuperação judicial em maio de 2024.
A Teka, do setor têxtil, teve seu pedido de falência decretado. A companhia, contudo, continua operando. O objetivo é preservar empregos e assegurar que os credores recebam seus valores. De acordo com o Valor Econômico, a decisão da empresa de continuar as atividades busca fortalecer o valor dos ativos e atrair potenciais compradores.
Planos de reestruturação e perspectivas futuras
A Infracommerce, empresa especializada em negócios digitais, anunciou um plano de reestruturação financeira com credores e novos investidores. O objetivo é adequar a estrutura de capital. Além disso, a companhia busca garantir recursos para financiar sua transformação, sem recorrer a processos judiciais.
A avaliação do governo Lula no mercado financeiro teve uma ligeira melhora entre dezembro de 2024 e março deste ano, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (19). A visão negativa dos agentes econômicos recuou a 88%, de 90% no último levantamento.
Enquanto isso, 8% veem o desempenho da gestão petista como regular e 4% como positivo.
Dentre os principais motivos por trás da perda de popularidade do presidente da República, a alta nos preços dos alimentos se destaca, sendo apontada como um fator “muito importante” por 64% dos respondentes.
Na sequência aparecem elementos como equívocos na política econômica (56%) e aumento dos impostos (41%).
A pesquisa foi feita entre os dias 12 e 17 de março. Foram realizadas entrevistas on-line, através de aplicação de questionários estruturados, com 106 fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Tá passando da hora de botar o bonézinho na cabeça e vazar.
A bagaceira é grande no setor privado e público.
Estatais, dois anos no vermelho, vai quebrar tudo.
O pior galera, tomara que eu esteja completamente errado, mas no Brasil de hoje, na democracia relativa, acho que essa turma aí não sai mais do poder, vai ser igual ao Maduro na Venezuela.
Vcs leitores, estão entendendo o que quero dizer né?
Por issso digo, tomara que eu esteja errado.
Mas que estou vendo o desmantelo estou, na minha visão os caras estão muito seguro do que estão fazendo.
Mas, é somente uma opinião.
Blz?
Em entrevista concedida ao Oeste Sem Filtro nesta terça-feira, 18, o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) discutiram o atual momento político brasileiro, a situação judicial da oposição ao governo e as dificuldades enfrentadas pelos aliados do ex-presidente.
O tom da entrevista foi crítico às decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente do ministro Alexandre de Moraes. Bolsonaro ainda denunciou a perseguição judicial contra opositores e declarou que a atual gestão federal mina a democracia.
A atuação de Moraes no inquérito do 8 de janeiro
Para Bolsonaro, a única forma de restabelecer a normalidade no Brasil é com apoio externo. “No momento, não temos como buscar paz, tranquilidade e democracia internamente, é impossível”, disse. “Precisamos de ajuda de fora.”
Bolsonaro também afirmou que existe uma perseguição judicial contra ele, seus aliados e apoiadores. Ele mencionou a situação dos presos do 8 de janeiro e classificou as condenações como desproporcionais.
“Mulheres, com filhos pequenos, dormem e acordam sem ver seus filhos, condenadas por uma coisa que nunca passou pela cabeça delas”, lamentou o ex-presidente. As mães presas do 8 de janeiro foram tema de reportagem de Cristyan Costa na Edição 254 da Revista Oeste.
Bolsonaro também mencionou o inquérito que investiga a suposta tentativa de golpe, ao ironizar as acusações e criticar a falta de acesso aos autos pela defesa. “Se tenho tanta culpa assim, por que não seguir o devido processo legal?”, indagou, ao alegar que as provas são ocultas e que não há transparência nas investigações.
Bolsonaro disse ser alvo de uma estratégia para inviabilizar sua candidatura à Presidência da República em 2026, ao mencionar as condenações que o tornaram inelegível e os processos judiciais em curso.
Segundo o ex-presidente, sua inelegibilidade foi baseada em motivos frágeis, como reuniões com embaixadores e discursos durante eventos públicos. “Dá para ser derrubada [a inelegibilidade], porque se muda a composição de tribunais”, declarou.
Pela anistia
Outro tema abordado foi o ato realizado em Copacabana pela anistia aos presos do 8 de janeiro. Bolsonaro rebateu as estimativas da grande mídia sobre o número de participantes e afirmou que apenas seus aliados conseguem mobilizar grandes multidões. “Quem consegue botar gente na rua hoje em dia?”, indagou. “É só nós!”
Ele aproveitou para convocar seus apoiadores para novos protestos e pressionar o Congresso a aprovar um projeto de anistia. “Hoje em dia, temos a maioria para aprovarmos o requerimento de urgência”, afirmou.
Eduardo também comentou sobre a anistia, ao comparar a situação dos presos com a anistia concedida a ex-guerrilheiros durante o regime militar. “Fica muito bizarra a comparação, se você comparar com a anistia que foi dada lá em 1979 a pessoas que notoriamente se envolveram em sequestros”, recordou.
Eduardo Bolsonaro nos EUA
A permanência de Eduardo nos EUA também foi um dos temas da entrevista, onde anunciou que não pretende retornar ao Brasil por causa da falta de segurança jurídica. “Não tem a mínima possibilidade de voltar ao Brasil”, afirmou, pois o país “já não é mais um local seguro para você fazer oposição.”
O deputado explicou que sua permanência nos EUA foi motivada por preocupações com sua liberdade e segurança. Ele destacou que, mesmo com o arquivamento do pedido de apreensão de seu passaporte por Moraes, a situação não lhe dá confiança para retornar ao país. “A solução vai vir aqui dos Estados Unidos pra resgatar as nossas liberdades no Brasil”, declarou.
Eduardo também revelou que tem contatos com autoridades e parlamentares norte-americanos para denunciar o que chama de perseguição política no Brasil. Entre os nomes citados, está o deputado Matt Gaetz, ligado a Trump, e o projeto “No Censors on Our Shores Act“, que promove sanções contra Moraes e outras autoridades acusadas de promoverem censura.
O deputado mencionou ainda que tem planos de participar de audiências no Congresso norte-americano para expor a situação política brasileira. Segundo ele, o governo Biden não se mostrou interessado no tema, mas há uma movimentação entre congressistas republicanos para abordar o caso.
Bolsonaro recordou também seu relacionamento com o presidente dos EUA, Donald Trump, e destacou que, apesar de não ter feito pedidos diretos, há um laço de respeito e amizade entre ambos.
Por fim, o ex-presidente também criticou acordos entre o governo Lula e a China, que, segundo ele, comprometeriam a soberania nacional. “Lesa-pátria são os 37 acordos assinados com a China no final do ano passado”, acusou, ao citar a exploração de urânio pelo país asiático no Amazonas.
Quando eu me lembro de Bolsonaro em uma roda de pseudos amigos do centrão, declarou em voz alta e retumbante “EU MATEI A LAVA JATO”.
Para salvar seus filhos, ele matou a democracia e o Brasil, hoje, ele e filhos, estão apelando para ajuda externa para de salvarem. ” Lei do retorno”, dela ninguém escapa.
Lula estava entregue hoje ao papel que mais gosta: prometer bondades para encher o bolso das pessoas. Pois é assim, disse Lula, que a economia cresce: via transferência de renda e consumo. No entanto, essas bondades têm um custo, e alguém terá de pagar por elas. Lula afirma que os ricos serão os responsáveis por financiar os benefícios que pretende distribuir, principalmente por meio da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Se fosse tão simples assim, a proposta poderia parecer uma solução fácil. Porém, na bondade prometida hoje por Lula, há incertezas significativas. Não se sabe ao certo quanto o governo deixará de arrecadar com essa medida, nem como conseguirá compensar essa perda de receita. O que parece simples à primeira vista é, na verdade, de enorme complexidade. A proposta exigirá que milhares de contribuintes apurem lucros e a carga tributária de empresas das quais recebem dividendos. Esses contribuintes terão que pagar primeiro para, posteriormente, receber uma compensação — se é que a receberão.
Há ainda um benefício nada desprezível para o governo: a possibilidade de arrecadar ainda mais, especialmente em um ano eleitoral como 2026. Essa é a verdadeira razão pela qual o projeto de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil ganhou tanta urgência. Trata-se de um cálculo político-eleitoral, e não de uma solução para as conhecidas e históricas distorções no sistema tributário, especialmente a baixa progressividade.
A pressa em implementar essa medida já está gerando enorme confusão entre tributaristas e especialistas no assunto, chegando até mesmo aos constitucionalistas. Eles questionam se a maior arrecadação obtida por meio da reforma do Imposto de Renda não deveria ser utilizada para reduzir a tributação sobre o consumo de bens e serviços — algo que a reforma tributária recentemente aprovada poderia contemplar.
Aguardem, portanto, uma avalanche de dificuldades políticas para aprovar esse projeto da forma como está. Além disso, é provável que surja uma enxurrada de processos judiciais contestando a medida. No entanto, Lula tem em mãos a bandeira que mais adora: “eles contra nós”. Essa narrativa, que polariza a sociedade, pode ser usada como estratégia para justificar a proposta, independentemente das controvérsias e desafios que ela possa enfrentar.
Agente! No segundo GOVERNO de LULA, o IMPOSTO DE RENDA foi congelado, vei GOVERNO DE DILMA, congelado e segundo mandato de DILMA, também congelado/TEMER, também, vem o GOVERNO BOLSONARO, também congelado e agora no GOVERNO foi corrigido ou aliviado um pouco mas, análise o prejuízo dos CONTRIBUINTES nestes períodos será de BILHÕES DE REAIS se atualizar numericamente e quem responsabilizou pelas perdas financeiras dos CONTRIBUINTES. A realidade está longe de ser compreensiva.
Só passando para lembrar aos seguidores do “lule” que acham que não pagam imposto, que seu impostinho de em média 40% da sua renda, já está escondidinho nos produtos que você compra e serviços que você consome 🙂 Afinal “lule” precisa viajar e dormir quentinho em lençóis egipsios.
O STF (Supremo Tribunal Federal) começa a julgar nesta quarta-feira (19) os pedidos para declarar o impedimento dos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes no julgamento que vai definir se o ex-presidente Jair Bolsonaro vira réu pela participação em uma suposta tentativa de golpe de Estado. Além disso, a corte vai decidir se a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra ele e outras 33 pessoas deve ser analisada no plenário pelos 11 ministros, e não pela Primeira Turma do STF, que só tem cinco ministros.
O julgamento será no plenário virtual e começa às 11h. A análise termina às 23h59 do dia 20. Na modalidade virtual, os ministros não discutem, apenas apresentam seus votos no sistema da corte. Se houver um pedido de vista, o caso é suspenso. Se houver um pedido de destaque, o julgamento é levado ao plenário físico.
Os pedidos foram apresentados pelas defesas de Bolsonaro e do ex-ministro Braga Netto, também denunciado pela PGR. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, negou os pedidos, mas as defesas apresentaram recursos, que agora serão julgados no plenário virtual.
Em 18 de fevereiro, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresentou ao STF denúncia contra o ex-presidente e outras 33 pessoas.
Segundo a defesa de Bolsonaro, ele “jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam”.
Bolsonaro foi denunciado pelos seguintes crimes:
Liderar organização criminosa armada;
Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
Golpe de Estado;
Dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima; e
Deterioração de patrimônio tombado.
Denúncia
Presidente da Primeira Turma do STF, Zanin marcou para 25 e 26 de março o julgamento da denúncia contra Bolsonaro e outras sete pessoas. O julgamento vai acontecer em três sessões: duas no dia 25, às 9h30 e às 14h, e a terceira no dia 26, às 9h30.
O colegiado vai analisar as denúncias contra as pessoas que fazem parte do “núcleo 1″ de acusados pela PGR. Estão nessa lista:
Jair Bolsonaro;
Walter Braga Netto (general de Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022;
General Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional);
Alexandre Ramagem (ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência – Abin);
Anderson Torres (ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal);
Almir Garnier (ex-comandante da Marinha);
Paulo Sérgio Nogueira (general do Exército e ex-ministro da Defesa);
Mauro Cid (delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro).
Caso a denúncia seja aceita pelo STF, os denunciados se tornam réus e passam a responder penalmente pelas ações na corte. Então, os processos seguem para a fase de instrução, composta por diversos procedimentos para investigar tudo o que aconteceu e a participação de cada um dos envolvidos no caso. Depoimentos, dados e interrogatórios serão coletados neste momento.
Depois, o ministro responsável pelo caso produz um relatório. Na sequência, a Primeira Turma julga se condena os denunciados pela PGR.
Isso é só blá-blá-blá pra encher linguiça, a sentença já foi elaborada e encontra-se em uma gaveta só esperando o cumprimento dos protocolos para ser publicada.
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ironizou a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre querer descobrir quem é o “pilantra” que aumentou o preço do ovo. Na 3ª feira (18.mar.2025), o político publicou nos stories do Instagram um vídeo no armazém solidário da Cidade Tiradentes, na zona leste da capital paulista.
Nunes pega uma cartela de ovos e mostra que o produto é vendido por R$ 9,99. “Estão procurando por aí o pilantra que aumentou o preço dos ovos. Lá fora, custa em torno de R$ 30 a cartela de 20 [ovos]”, disse. “Eu não sei onde está o pilantra que subiu o preço lá fora, mas a pessoa que diminuiu o preço aqui para as pessoas pobres comprar eu sei quem é, sou eu”, disse.
Os armazéns solidários são locais gerenciados pela prefeitura de São Paulo e que vendem produtos mais baratos para a população com registro no CadÚnico.
A declaração de Lula foi feita em 14 de março, durante visita a Sorocaba (SP). O presidente disse querer descobrir “onde é que tem um ladrão que passou a mão no direito” dos brasileiros de comer ovo.
“O povo brasileiro come, em média, 260 ovos por ano. É pouco, não dá nem 1 por dia. Mas sabe quantos ovos o Brasil vai produzir esse ano? 59 bilhões”, declarou.
“Olha, nós só exportamos 0,9%, menos de 1% dos 59 bilhões de ovos. Por que subiu o ovo?”, afirmou Lula.
“Não tem explicação esse ovo estar caro, alguém está passando a mão. Esse é o dado concreto. E nós queremos saber quem é. (…) Nós queremos encontrar quem é o pilantra que aumentou [o preço do] ovo tanto. Não é possível, cara”, disse.
Nunes esteve no armazém solidário da Cidade Tiradentes para mostrar o local à vice-governadora do Ceará, Jade Romero (MDB), e ao prefeito de São Bernardo do Campo, Marcelo Lima (Podemos).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarca, nesta quarta-feira (19), para o Nordeste, dando sequência a uma série de viagens nacionais antes de ir para a Ásia, no próximo sábado (22).
A primeira parada será em Jucurutu, no Rio Grande do Norte, onde o petista vai inaugurar a Barragem de Oiticica e assinar uma ordem de serviço para a construção da adutora do Agreste Potiguar. As obras, segundo o Palácio do Planalto, começaram em 2013 e foram retomadas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Já no período da tarde, Lula vai para Fortaleza, no Ceará, onde participa da cerimônia de inauguração do Hospital Universitário do Ceará (HUC).
A viagem dá sequência a agenda de inaugurações e anúncios, intensificada pelo petista nos últimos dias.
Integrantes do governo relataram à CNN que o presidente está empenhado em se aproximar da população, em busca de reverter a baixa avaliação de seu governo. Por isso, tem investido em participar de eventos pelo país para divulgar as ações do Executivo.
Na terça-feira (18), Lula esteve em Sorocaba (SP) pela segunda vez em menos de uma semana. Na ocasião, visitou a fábrica da Toyota.
Na última sexta-feira (14), ele já tinha participado de uma cerimônia de entrega de ambulâncias na cidade, ao lado do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Medidas econômicas
Além dos eventos fora de Brasília (DF), o governo intensificou o anúncio de medidas econômicas para tentar reverter a crise de imagem que enfrenta.
Somente em março, já foram anunciadas medidas para combater a inflação dos alimentos e programas sociais como o Pé-de-meia e o auxílio gás ganharam incremento.
O governo também enviou ao Congresso Nacional, nesta semana, o projeto de lei que aumenta a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil.
Viagem ao exterior
A sequência de anúncios e viagens pelo país antecedem a ida do presidente ao Japão e ao Vietnã, com embarque previsto para o próximo sábado.
Acompanhado de uma comitiva que inclui ministros e os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), Lula quer ampliar as relações comerciais com países emergentes.
O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (PT-RJ), e o deputado federal Rogério Correia (PT-MG), vice-líder do governo na Casa, protocolaram uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira, 18, com pedido para que a Corte determine medidas cautelares contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Entre elas, proibição de sair de Brasília sem autorização judicial, proibição de aproximação de embaixadas estrangeiras e o uso de tornozeleira eletrônica. Segundo os parlamentares, as medidas são essenciais para garantir a efetividade da Justiça e evitar que o ex-presidente saia do país.
Na ação, os petistas ressaltam que a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Bolsonaro e outras 36 pessoas por crimes como organização criminosa, tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Os parlamentares pontuam que, de acordo com o relatório da Polícia Federal, em caso de fracasso do golpe contra o governo eleito em 2022, Bolsonaro planejava fugir aos Estados Unidos. Ainda segundo o relatório, dizem os petistas, o plano teria sido adaptado após o integrante do PL ser derrotado na eleição presidencial de 2022, quando o ele viajou para Orlando, no território americano, e ficou no exterior por três meses.
A ação também cita o caso do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que anunciou nesta terça-feira que vai se licenciar do cargo na Câmara e permanecer nos Estados Unidos. A decisão sobre o pedido dos petistas será tomada pelo ministro Alexandre de Moraes.
Bolsonaro visitou o Senado Federal nesta terça-feira. Na Casa Legislativa, foi a uma exposição em memória das vítimas do Holocausto e ao gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), seu filho. Em discurso na exposição, disse que o presidente americano, Donald Trump, continuará “abraçando” Eduardo. Segundo o ex-presidente, esta terça estava sendo um “dia marcante” para ele [Jair]. “O afastamento de um filho. Mas um filho que se afasta mais do que por um momento de patriotismo. Se afasta para combater algo parecido com o nazifascismo que cada vez mais avança em nosso país”.
Esse sinistro deve sonhar com o gópi todas as noites, essa narrativa já caiu por terra, tal qual o roubo das jóias, já deu, cansou, quer prender Bolsonaro e isso ninguém duvida mais, só os jegues encantados ficam zurrando com esse tipo de narrativa. A chibata vai mudar de mão.