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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a prisão preventiva do policial federal Wladimir Matos Soares, preso em novembro de 2024, pela suspeita de ter contribuído com a trama golpista que envolvia o assassinato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), repassando informações sobre a segurança do então presidente eleito.
A investigação indicou que o agente teria se infiltrado na segurança de Lula e atuado como “elemento auxiliar do núcleo vinculado à tentativa de golpe de Estado”.
Ele seria o responsável por repassar informações a um grupo golpista. A decisão de Moraes ocorre após manifestação da Procuradoria-Geral da República pela manutenção da prisão.
Entenda o que ocorreu:
- Em novembro de 2024, Moraes tirou sigilo do relatório da PF que pede indiciamento de 37 pessoas, incluindo Jair Bolsonaro. Todo o mateiral foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que analisa se apresentará denúncia contra os indiciados. Após esse relatório, os nomes de mais três pessoas foram incluídos no indiciamento.
- No documento, a PF mostrou que um de seus agentes, Wladimir Matos Soares, foi preso diante da acusação de se infiltrar na segurança do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva para repassar informações sensíveis a um grupo golpista.
- “Assessor especial do gabinete pessoal do Presidente da República revelaram que o mencionado policial federal se inseriu no contexto de atuação da criminosa ao fornecer informações relativas à segurança do candidato eleito Luís Inácio Lula da Silva”, destacou a corporação no documento.
Wladimir, como aponta relatório da PF, encaminhou mensagens para Sérgio Rocha Cordeiro, “pessoa com vínculo imediato com pessoas relevantes em torno dos fatos apurados” e assessor da Presidência da República durante o governo de Jair Bolsonaro. Entre os detalhes repassados estaria a presença de policiais de força tática na equipe de segurança.
O policial federal ainda teria se colocado à disposição para atuar no golpe de Estado. “Eu e minha equipe estamos com todo equipamento pronto p ir ajudar a defender o Palácio e o presidente. Basta a canetada sair !”, disse a Sérgio (sic).
Fonte: Metrópoles
Mais uma prova que a DOENÇA chamada BOLSONARISMO é prejudicial.
Prejudicial foi a recondução do ladrão a cena do crime. A sua repetição dessa narrativa não tem sustentação. Acorda idiota.
Os dois lados da moeda, quando Bolsonaro estava em campanha, foi brutalmente esfaqueado por um elemento que não se sabe se foi mandado pelo o PT, o mesmo de intensão dele. Porém todo o Brasil sabe que esse bandido a ser preso, na delegacia tinhas 6 bons advogados, para defendê-lo, nesse caso eles os petistas não procuram sabem como o Bolsonaro estava, porque ele foi brutalmente quase morto pelo um sujeito que talvez tenha sido mandado, o mesmo teve a iniciativa por não gostar do Bolsonaro.