Presidente do Banco Safra Joseph Yacoub Safra Epitácio Pessoa/VEJA
O banqueiro e fundador do Grupo Safra, Joseph Safra, morreu nesta quinta-feira (10), em São Paulo, aos 82 anos.
Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do Banco Safra, ele morreu de causas naturais.
“É com imenso pesar que comunicamos o falecimento, nesta data, do Sr. Joseph Safra, aos 82 anos, de causas naturais”, diz o texto.
O banqueiro é considerado o homem mais rico do Brasil, de acordo com o último ranking de bilionários brasileiros da revista Forbes Brasil, com uma fortuna estimada em R$ 119,08 bilhões.
Joseph Safra nasceu em 1938 no Líbano e imigrou para o Brasil na década de 60 para dar continuidade aos negócios de seu pai.
Em 1969, casou-se com Vicky Sarfaty, com quem teve quatro filhos e 14 netos.
Empreendedor, ele foi responsável pela construção do Grupo Safra no mundo.
Poeira ao vento. Tudo o que somos é poeira ao vento! Como todos nós deixaremos marcas daquilo que fomos e somos. Joseph Safra, deixa um imenso conglomerado financeiro, baseado no trabalho e na capacidade de gerar riquezas e em diversas ações voluntarias espalhadas no mundo.Shalom!
Dados históricos das pesquisas opinião ajudam a dimensionar o atual desafio da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando o assunto é popularidade. Se considerados os dois mandatos anteriores, com base em levantamentos feitos na época pelo Ibope, e a avaliação sobre o atual medida pela Genial/Quaest, o petista não via a desaprovação superar numericamente o apoio à sua gestão desde dezembro de 2005, quando ainda enfrentava os efeitos do escândalo do Mensalão.
O pontapé inicial do Mensalão ocorreu em junho daquele ano, com a denúncia do deputado Roberto Jefferson (PTB) sobre o esquema, mas o caso cresceu ao longo dos meses. O ápice do reflexo do episódio na avaliação do governo se deu em dezembro, com 42% dos entrevistados pelo Ibope dizendo que aprovavam o Planalto, 20 pontos a menos do que em novembro do ano anterior. No mesmo dezembro de 2005, 52% desaprovavam o trabalho de Lula.
— Isso nos conta que, se olhar para o passado, Lula já mostrou capacidade de recuperação. É algo assegurado? Não. O problema que Lula tinha em 2005 era o Mensalão, que era enorme, mas ele teve a favor uma bonança na economia — diz o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, presidente de honra da Associação Brasileira de Pesquisadores Eleitorais (Abrapel). — Agora os problemas dele surgem associados à economia. Não existe o Mensalão ou a Lava-Jato, mas é um problema ligado a uma variável estrutural, que é a economia.
A retomada de Lula pós-Mensalão foi expressiva. A partir do início de 2006, ano em que se reelegeria, o presidente reconquistou a avaliação positiva até alcançar o maior patamar da história nos meses finais do segundo mandato, em 2010, quando a aprovação ao seu governo passou de 80%.
— Ele também não conta hoje com a flexibilidade do eleitorado, que naquela época tinha mais plasticidade de opiniões. Hoje em dia as bolhas são mais enrijecidas — avalia Lavareda. — Mas, quando vemos a variação de uma pesquisa para outra da Quaest, o que teve de mais negativo foi o caso do Pix. Como é uma coisa mais conjuntural, isso abre espaço para ele se recuperar, por ter sido uma causa bem específica.
Na semana passada, a pesquisa Genial/Quaest mostrou um placar de 49% a 47% para os que reprovam a gestão. Os dois grupos ficaram empatados no limite da margem de erro, de um ponto percentual, mas houve redução da percepção positiva na comparação com a pesquisa anterior.
Apesar dos números em queda, Lula ainda conta com mais gente a favor do governo do que o percentual de brasileiros aptos a votar que o escolheram em 2022. Isso é constatado quando se analisam não os votos válidos, e sim quanto do total do eleitorado apertou o 13 nas urnas: 38,6%, quase dez pontos a menos do que os 47% que dizem aprovar a gestão.
Na coletiva de imprensa que promoveu na semana passada no Planalto, Lula abordou o recado das pesquisas. Ao relatar conversas que tinha com o ex-ministro Paulo Pimenta, que saiu da Secom para dar lugar ao publicitário Sidônio Palmeira, assumiu que o governo ainda não entregou à população as promessas de campanha, o que mexe com o humor da opinião pública.
— No primeiro ano de governo,o povo tem muita expectativa. No segundo ano, o povo começa a saber se as expectativas estão sendo cumpridas. Eu dizia para o Pimenta: não se preocupe com pesquisa, porque o povo tem razão. A gente não está entregando aquilo que a gente prometeu. Então como é que o povo vai falar bem do governo? — questionou o presidente.
Lula, no entanto, afirmou que “ainda é muito cedo” para projetar a eleição de 2026 e cravar se o governo é bom ou ruim.
— Tenho consciência do que estamos fazendo. Muita consciência. Cada coisa que eu falar, nós vamos entregar — assegurou.
Neste mandato, a série histórica da Quaest tem como melhor momento para Lula o mês de agosto de 2023, quando registrou 60% de aprovação, ante 35% de reprovação. Em todas as 11 pesquisas anteriores à divulgada na semana passada, o presidente manteve mais de 50% de aprovação.
Além da crise do Pix, que colocou o governo nas cordas, outro dado que preocupa o Planalto é a inflação dos alimentos. Para 83% dos entrevistados, o preço da comida piorou de dezembro para janeiro. O poder de compra é considerado uma variável decisiva na hora do voto.
— Não tem sentido fazer um sacrifício enorme para fazer políticas públicas, para o dinheiro chegar na conta, e depois esse dinheiro ser comido pela inflação — reconheceu Lula à imprensa.
A partir desta segunda-feira (3), entra em vigor a resolução do BC (Banco Central) que autoriza o pagamento de boletos via Pix e cria uma nova modalidade de cobrança chamada de “boleto dinâmico”.
Segundo a autarquia, os boletos poderão ser pagos por meio de um QR Code inserido no próprio documento.
“Assim, serão incorporadas a agilidade, a conveniência e a grande aceitação do Pix à experiência do uso do boleto de pagamento, instrumento amplamente utilizado e objeto de diversos aperfeiçoamentos de segurança ao longo dos últimos anos”, diz o BC em comunicado oficial.
A medida, anunciada em dezembro, ganhou o apelido de “bolepix”.
A resolução regulamenta o modelo de pagamento, já usado de forma experimental por algumas instituições, de acordo com a autoridade monetária.
Já o boleto dinâmico é voltado para pagamentos de dívidas em cobranças representadas por certos tipos de títulos, como duplicatas escriturais, e permite alterar a instituição destinatária, assim como o beneficiário, que passa a ser o titular de direitos.
O BC afirma que a novidade trará segurança para o devedor, que saberá que os recursos pagos serão direcionados de forma automática para o credor. O boleto dinâmico será vinculado diretamente ao título, emitido de forma digital em sistemas autorizados pela autoridade monetária.
“A criação do boleto dinâmico representa, portanto, enorme avanço no sentido de modernizar o sistema financeiro e dar mais segurança na negociação de importantes tipos de títulos essenciais ao fomento de uma ampla gama de empresas integrantes da economia real, principalmente as de pequeno e médio porte”, disse.
Ainda serão definidos –por meio de uma instrução normativa a ser editada– os tipos de ativos financeiros que poderão entrar no escopo do boleto dinâmico. Neste primeiro momento, a novidade se estende apenas a duplicatas escriturais e recebíveis imobiliários.
A autarquia informou que o boleto dinâmico deve entrar em operação em até seis meses após a aprovação de ao menos um dos sistemas de escrituração ou de registro que darão suporte digital a esses títulos ou ativos. Ambos ainda estão em processo de implementação.
O STF (Supremo Tribunal Federal) volta aos trabalhos nesta segunda-feira (3) após ter reforçado, em 2024, o papel de ator político nos casos que julga e um discurso da defesa institucional que tem feito o plenário demonstrar alinhamento interno.
Ao menos em casos de grande repercussão política e midiática, a corte tem se empenhado em exibir uma atuação colegiada, diferente dos tempos de “11 ilhas isoladas”, metáfora usada pelo então ministro Sepúlveda Pertence.
Nesta segunda, o STF realiza a sessão solene de abertura do ano judiciário, e as sessões no plenário serão retomadas na quarta-feira (5).
Até setembro, Luís Roberto Barroso presidirá os trabalhos, quando será substituído pelo atual vice-presidente, Edson Fachin. Nenhum dos dois é apontado como bom articulador político.
Antigos desafetos, Barroso e o decano da corte, Gilmar Mendes, agora têm uma relação mais próxima. Frequentam jantares juntos e, mais do que isso, Gilmar auxilia Barroso na articulação política.
O tribunal tem sido demandado e se colocado no centro de questões políticas, como na análise da trama golpista contra a posse de Lula (PT) após a eleição de 2022 ou na relação entre Palácio do Planalto e Congresso Nacional por meio da discussão das emendas parlamentares.
Para além de serem acionados, ministros também se apresentam espontaneamente como atores políticos, como Gilmar e Dias Toffoli, entre outros, que participaram de encontros fora da agenda com autoridades de outros Poderes.
O plenário virtual tem sido uma ferramenta usada para demonstrar união. Ao julgar o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para tirar Alexandre de Moraes dos casos da trama golpista, em dezembro, em poucas horas a maioria foi formada, apesar de eles terem uma semana para incluir os votos no ambiente remoto.
Kassio Nunes Marques e André Mendonça foram os únicos a votarem no último dia, e apenas o segundo defendeu o impedimento de Moraes. Os dois, indicados pelo ex-presidente, têm posturas distintas em relação à integração na corte.
Kassio tem um perfil mais pragmático e de diálogo aberto com os outros magistrados. Até aqui, Mendonça é tido por integrantes da corte como o mais “ideológico”, mesmo que isso signifique certo isolamento no tribunal.
É hoje o mais afastado dos demais, ainda que ele e Kassio tenham discordado, integralmente ou em parte, de decisões de Moraes que tratam de temas relacionados a apoiadores do ex-presidente, como os processos sobre os ataques de 8 de janeiro de 2023.
Outras manifestações de unidade ocorreram em setembro, na decisão de Moraes de suspender a rede social X (ex-Twitter) no país, e depois de determinação de Luiz Fux ao governo para criar ferramentas para impedir o uso de recursos de benefícios sociais em bets, em novembro.
Assessores avaliam que a mudança de composição da corte nos últimos anos impactou na virada de perfil. Os ministros, hoje, são vistos como mais políticos e menos técnicos. Isso significa que são mais inclinados a tratativas para alcançarem maioria mais expressiva ou comporem com colegas.
No plenário e nos bastidores, os ministros mantêm relações, segundo classificam assessores da corte, mais cordiais que no passado.
Há seis anos, Barroso e Gilmar protagonizaram um bate-boca transmitido ao vivo.
“O senhor é a mistura do mal com o atraso e pitadas de psicopatia”, disse Barroso, que ouviu, como réplica, que deveria “fechar seu escritório de advocacia”.
Gilmar também protagonizou um memorável entrevero com o então ministro Joaquim Barbosa, em 2009, ocasião em que esse disse ao colega que era para ele modular o tom porque não estava falando com “um de seus capangas do Mato Grosso”.
Enfrentamentos desse tipo não têm se repetido. O início dessa virada tem como marca a chegada de Bolsonaro ao Palácio do Planalto em 2019 e a deflagração dos ataques do ex-presidente, sobretudo a partir de 2020.
No período anterior, os confrontos, velados ou não, eram rotina nos casos decorrentes da Operação Lava Jato, por exemplo.
A abertura do inquérito das fake news pelo então presidente Dias Toffoli em 2019, de forma incomum, sem pedido do Ministério Público e sem ser submetido a sorteio para definição do relator, serviu também como objeto em torno do qual o colegiado se uniu. Cinco anos mais tarde, segue servindo a esse propósito.
A pandemia da Covid-19 foi também um ponto de inflexão. Diante da postura negacionista do governo a respeito das medidas de contenção do coronavírus, da vacinação e a propaganda de medicamentos sem comprovação científica, partidos de oposição e governadores recorreram ao STF para contornar a emergência social, econômica e sanitária.
Recentemente, o caso que debateu a estrutura da Justiça criminal em São Paulo, pelos Departamentos de Execução Criminal (Decrim) e de Inquérito (Dipo), parecia que seria uma exceção a mobilizar um debate mais acalorado.
Em agosto, o caso foi retomado no plenário físico depois de ter sido iniciado no virtual, mas interrompido a pedido de Moraes. Na ocasião, os ministros discutiram detalhes do assunto e possível relação da matéria com o juiz de garantias. Sem consenso, André Mendonça pediu o adiamento.
Na retomada, no entanto, em 7 de novembro, a disputa foi resolvida em questão de minutos. Barroso citou debates feitos no cafezinho antes da entrada no plenário, quando os magistrados chegaram a um consenso.
Não foi a única vez. Em algumas ocasiões o presidente indica que os ministros discutiram os processos em pauta para azeitar os entendimentos, e, mesmo com divergências, não elevarem os ânimos no plenário.
Sem que os deputados precisassem bater um prego no sabão em janeiro, a Câmara seguiu firme com a gastança, tudo bancado por nós, pagadores de impostos. Só em janeiro, mês de recesso, a Casa gastou quase meio bilhão de reais, R$466,28 milhões, para “funcionar”. Cerca de 6,42% do orçamento para 2025. Deste bolo, R$287,6 mil foram gastos com “auxílio-moradia” para suas excelências em férias. Exatos R$4,1 milhões foram gastos para ressarcir “despesas” variadas dos deputados.
Missão férias
Dois deputados se mandaram em “viagens em missão oficial”. Foram dois belos destinos: Espanha e Arábia Saudita. O preço, R$32,3 mil.
Do bom e do melhor
Entre os dias14 e 16, Danilo Forte (União-CE) foi a um evento em Riade. Vermelho (PL-PR) passou seis dias em uma feira de turismo em Madri.
Mordomia garantida
A maior parte do gasto é com salários. Mas há muitas mordomias, como os R$1,8 milhão em segurança privada para os parlamentares.
Ano novo, casa nova
Reformas e mimos, como troca de armários dos belíssimos imóveis funcionais, também entraram na fatura de janeiro: mais de R$1,3 milhão.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe na manhã desta segunda-feira (3) os novos presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), eleitos no sábado (1º) para o biênio 2025-2027. A expectativa é que o petista debata com os parlamentares, no Palácio do Planalto, as prioridades do governo no Legislativo para 2025. De tarde, Lula deve ir à sessão de abertura do ano judiciário, no STF (Supremo Tribunal Federal).
A participação de Motta e Alcolumbre no evento do STF também está prevista. Eles devem ficar ao lado do presidente da República na mesa de honra da cerimônia.
Os novos condutores do Congresso Nacional foram cumprimentados por Lula depois da vitória. “Parabéns ao senador Davi Alcolumbre pelo novo mandato na Presidência do Senado e do Congresso Nacional. Um país cresce quando as instituições trabalham em harmonia. Caminharemos juntos na defesa da democracia e na construção de um Brasil mais desenvolvido e menos desigual, com oportunidades para todo o povo brasileiro”, escreveu o petista a Alcolumbre.
“Parabenizo o deputado Hugo Motta pela sua eleição para a Presidência da Câmara dos Deputados. Estou certo de que avançaremos ainda mais nessa parceria exitosa entre Executivo e Legislativo, para a construção de um Brasil cada vez mais desenvolvido e mais justo, com responsabilidade fiscal, social e ambiental”, destacou Lula, em nota direcionada a Motta.
Em entrevista à CNN, o líder da oposição no Senado Federal, Rogério Marinho (PL-RN), disse que, para pacificar o Brasil, é importante que haja anistia aos envolvidos nos ataques do 8 de janeiro de 2023 para que possam se concentrar no que é relevante para o país.
Marinho disse ser favorável à discussão de um processo de anistia como uma forma de “apaziguar” o País. Marinho lembrou que 1890 para cá, houve vários processos de anistia. A ex-presidente Dilma foi presidente porque foi anistiada, lembrou.
Hugo Motta (Republicanos-PB) concedeu entrevista à veículos da Paraíba um dia após ser eleito presidente da Câmara dos Deputados — Foto: Fernanda Duarte
O deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), novo presidente da Câmara dos Deputados, disse que a pauta da anistia para os envolvidos no 8 de janeiro deve ser tema de reuniões com lideranças políticas nos próximos dias. A declaração foi dada em uma entrevista coletiva concedida para veículos de imprensa da Paraíba neste domingo (2). Hugo Motta foi eleito presidente da Câmara com apoio do PT, PL e outros 16 partidos, no sábado (1º).
“Esse tema é o que mais divide a Casa hoje. Temos um PL que defende a votação da anistia para os presos do 8 de janeiro, enquanto o PT defende que o assunto não seja votado. A pauta é decidida pelo presidente, com participação dos líderes. Com certeza, esse será um tema levado para essas reuniões nos próximos dias, e vamos conduzir com a maior imparcialidade possível”, afirmou Hugo Motta.
Segundo o presidente, o assunto deve ser tratado com cautela, para que não haja excessos para nenhum dos lados. Motta também lembrou que o ex-presidente da Casa, Artur Lira (PP-AL), criou uma comissão especial para debater o tema.
Outro ponto debatido pelo deputado durante a entrevista foi sobre as “pautas de costumes”, a exemplo da questão do aborto. Segundo Hugo Motta, elas não devem ser prioridade no Congresso, uma vez que “dividem o país”.
“Essas pautas ideológicas, as pautas de costumes, penso eu, que não estão na prioridade do dia. É um debate interessante, às vezes até nos motiva mais do que debater coisas mais burocráticas, mas o que é que temos visto ao longo do tempo? Essas pautas muito mais dividem o país do que trazem benefícios imediatos”, afirmou o deputado.
O Flamengo levou a melhor no clássico contra o Botafogo, venceu por 3 a 1 e faturou o título da Supercopa do Brasil 2025. O confronto entre cariocas foi realizado no Mangueirão, em Belém, Pará, e chegou a ser interrompido por mais de 1h por causa da chuva.
O grande nome do duelo foi o atacante Bruno Henrique. Ele foi o autor dos dois primeiros gols da vitória rubro-negra, todos ainda no primeiro tempo.
Os outros gols do jogo foram marcados por Luiz Araújo, para o rubro-negro, e Patrick de Paula, para o Botafogo.
Com a conquista, o Flamengo chega ao seu terceiro título de Supercopa do Brasil, sendo o maior vencedor na história da competição.
Além da vitória deste ano, o rubro-negro também ergueu o troféu do torneio em 2020 e 2021.
Fiéis comparecem em peso na despedida do Padre Nunes da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, em Neópolis, marcada por uma missa campal e um show louvor. O evento acontece neste domingo (2), na Praça Central de Neópolis.
O Padre Nunes foi pároco da Igreja de Nossa Senhora Aparecida por 33 anos. Ele foi transferido para a Igreja São João Batista, no bairro de Lagoa Seca, em Natal.
O novo presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), publicou um vídeo no seu perfil oficial no Instagram se apresentando e dando as boas-vindas aos seguidores que ganhou depois de ser eleito para comandar a Casa, no sábado 1.º. A mensagem foi endereçada aos que acabaram de descobrir a existência do político paraibano e foram ao serviço de buscas do Google para localizar referências.
“Olha, nada contra o Google, pode ir lá pesquisar. Mas como agora a gente vai se encontrar aqui nas redes todos os dias, então resolvi fazer o meu próprio buscador. Bem-vindos ao Hoogle”, disse.
Em fevereiro de 2024, Hugo Motta tinha 57 mil seguidores no Instagram. Mesmo com as especulações em torno de seu nome no fim do ano, manteve um crescimento tímido na rede e chegou a dezembro com 80 mil. Só com a eleição na Câmara houve um salto expressivo. Ganhou mais 30 mil e chegou aos 109 mil seguidores.
No vídeo de estreia como chefe da Câmara, Hugo Motta atribuiu sua vitória à habilidade para criar consenso entre esquerdistas e direitistas a partir da premissa de que “o centro não é ausência de posição, mas ausência de preconceitos”.
“Você, que vive reclamando que a polarização atrapalha o País, olha aqui para a Câmara. Claro que todo processo tem polêmica. Mas polemizar, polarizar, sem paralisar, é possível. Essa eleição está aí para provar que a gente pode, sim, chegar a consensos”, afirmou.
Aos 35 anos, Motta está no quarto mandato de deputado federal. O primeiro foi aos 21. Ele é de uma família que controla seu reduto eleitoral no sertão da Paraíba há mais de cinco décadas. Foi eleito presidente com o apoio de governistas e de opositores, do PT ao PL.
“A democracia é uma conversa. Não há uma única voz que seja soberana e dite os desejos. São diferentes desejos que ditam nossa conversa. E essa é a força do centro, porque o centro não é ausência de posição. É ausência de preconceitos”, disse.
Que Deus o acolha na glória
A inveja é um sentimento que corrói o ser humano por dentro.
ainda preciso quitar o empréstimo?
Que comentário desnecessário. Que Deus tenha pena de sua alma Gustavo mafra
Poeira ao vento. Tudo o que somos é poeira ao vento! Como todos nós deixaremos marcas daquilo que fomos e somos. Joseph Safra, deixa um imenso conglomerado financeiro, baseado no trabalho e na capacidade de gerar riquezas e em diversas ações voluntarias espalhadas no mundo.Shalom!
Pronto.
Agora vai se juntar ao mais pobre dos pobres.
Todo seu imenso patrimônio agora se resume a um terreno 2X1.
Falta de assunto, viu?
A pessoa morre e teve culpa de ser rico?
Pelas caridade.
A vida do invejoso é triste.
Esse homem foi um vitorioso.
Menos rico do que Bill Gates.
Mas um homem de sucesso e que merece respeito.