Foto: elluisx/Creative Commons
A Agência Nacional de Segurança Viária da Argentina (ANSV) determinou que quem quiser uma carteira de habilitação deverá fazer um curso sobre gênero e estudar temas como masculinidades, patriacardo, feminicídios e acesso de mulheres ao setor de transporte.
“As grandes mudanças socioculturais e tecnológicas produzidas através dos anos trouxeram consigo a necessidade de adaptar os conteúdos dos cursos de formação, como assim também do exame teórico, motivo pelo qual faz-se necessário a reformulação de tais conteúdos, a fim de garantir a inserção na via pública de condutores idôneos e responsáveis, com conhecimentos atualizados em relação às novas tecnologias automotivas e principais regras para uma condução segura e eficiente”, diz a resolução publicada no Diário Oficial da Argentina.
“Com a convicção de que o recurso cultural é um aspecto de vital influência no que se refere à incorporação de normas de gênero relativamente cristalizadas, faz-se necessário incorporar no curso obrigatório para a concessão da Carteira Nacional de Habilitação um módulo que contemple a temática em questão, promovendo valores de igualdade e deslegitimando a violência contra as mulheres na condução de veículos na via pública, na segurança veicular e em tudo o que for relacionado com a matéria”, diz o texto.
A nova exigência visa a igualdade entre homens e mulheres por meio do estudo de conteúdos como gênero, papeis e estereótipos, identidade de gênero, violência de gênero, além de tipos e modalidades dessa violência.
Os motoristas terão de passar por um módulo que vai abordar tópicos como “Masculinidades: patriarcado e heteronormatividade; Mitos sobre a violência; Feminicídios, Transfeminicídios; e Crimes de Ódio”.
Também terão de estudar sobre “Recursos, ferramentas e formas de abordagem contra a violência na condução de veículos e no transporte; Acesso e participação de mulheres; e diversidades no setor de transporte”, por exemplo. Esses conteúdos serão incluídos no curso de condução durante março.
Sinais de trânsito com linguagem sem gênero
Para completar, o Ministério do Transporte difundiu um “Manual Especial” para readaptar as placas e as sinalizações de trânsito com perspectiva de gênero, promovendo a chamada “linguagem inclusiva” na qual os gêneros masculino e feminino ficam neutros, perdendo a terminação “o” e “a”, alteradas para “e”.
“O documento promove, entre outras coisas, o uso da linguagem inclusiva, reconhecendo e visibilizando as mulheres e a diversidade, coletivos até agora invisibilizados no setor do transporte, fruto dos estereótipos e das limitações culturais vinculadas com competências supostamente masculinas”, acrescenta o Diário Oficial.
Quem for reprovado, poderá refazer o curso 30 dias depois até, no máximo, três vezes ao ano.
G1, com RFI
Esses IMBECIS agora estão dizendo que a matemática é racista, e que 2 + 2 não é igual a 4. O mundo vai ser destruído por esses canalhas.
Ahhhu comunistas do inferno, até hoje quero saber como tem ser humano que apoia essa classe, será mentes doentias? Mas ninguém pode com os poderes de Deus.
MOVIMENTO AGORA VAI SER LGBTI-TAX. A BOIOLAGEM INSTITUCIONALIZADA ENTRE LOS HERMANOS.
Avante, esquerda! Eu quero é que se f…… . Vão elegendo cumunistas!
Nada a haver, isso é pra tirar habilitação ou entrar no partido justicialiasta
Tem que fazer aula prática e teórica?
Pixú vai ser até taxista em Buenos Aires.
Acertada a medida.
kkkkkk, ta num pé e noutro pra ir pra lá. Kkkkk
Querem empurrar ideologia de gênero à força na população.
Que merda !!!
Proximo passo vão exigir que queime o caneco pra poder liberar a carteira. Kkkkk
Simplesmente ridículo.
Argentina a caminho de se tornar a nova Venezuela a passos largos.
O povo começa a ter uma ideia real do que fizeram elegendo essa dupla.
Mas cada povo tem o governo que merece.
A ideologia querendo acabar com o que a ciência prova desde sempre, só existem 02 tipos de cromossomos, XX e XY. O resto é devaneio sexual. Para isso eles ignoram a ciência, mas querem prova científica para uso da medicação de diminui os efeitos da covid.