Foto: Reprodução/Redes Sociais
A cozinheira Daiane dos Santos Farias, de 34 anos, foi condenada a 4 anos, 8 meses e 20 dias prisão em regime fechado por ter cortado o pênis do marido, jogado na privada em Atibaia (SP) e dado descarga para não haver o reimplante do órgão genital.
Ela foi motivada por uma traição e está presa há 5 meses, mas reatou com o companheiro, Gilberto Nogueira de Oliveira, de 39 anos.
Segundo o blog True Crime, do jornalista Ulisses Campbell, no jornal O Globo, Daiane poderia ter sido julgada por tentativa de homicídio, crime cuja pena é de até 30 anos. Porém, o Ministério Público alterou a denúncia para “lesão corporal gravíssima”, o que a livrou de ir ao Tribunal do Júri.
A juíza Roberta Layaun Chiappeta de Moraes Barros, do Fórum de Atibaia, ao calcular a pena, poderia condenar Daiane a penas entre 2 e 8 anos e optou pela pena base de 2 anos, 8 meses e 28 dias de reclusão. Devido a alguns agravantes, como meio cruel, motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima, a pena total ficou em 4 anos, 8 meses e 20 dias.
A advogada da cozinheira, Tassia Mafra, cujos honorários são pagos por Gilberto, afirmou que recorrerá a pena porque não foi reconhecido que sua cliente “agiu sob violenta emoção”.
“Também vou insistir na aplicação do regime semiaberto, conforme previsão legal. De todo modo, foi um excelente resultado. A pena foi justa”, avaliou ela.
Relembre o caso
Daiane contou, em seu interrogatório, que inicou o planejamento do crime assim que descobriu que o marido havia transado com a sobrinha dele, de 15 anos, em sua cama, no dia do seu aniversário.
Após alguns dias, ela decidiu comprar uma ingerie nova e levou a vítima para cama, imobilizou os braços dele na cabeceira, pegou uma navalha usada para fazer sobrancelhas e amputou o pênis de Gilberto. No momento do crime, ela falou a Gilberto que estava fazendo aquilo para nunca mais ser traída.
Na sequência, Daiane tirou uma foto do pênis amputado do marido e postou no grupo da família dele no WhatsApp e, posteriormente, jogou o órgão genital na privada.
Ensanguentado, Gilberto tentou pegar a chave do carro para ir ao hospital, mas a mulher a jogou pela janela. A vítima teve que ir a pé a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima, deixando um rastro de sangue pelo caminho.
O reatar do casal
Em depoimento à justiça, Gilberto de Oliveira afirmou “a culpa foi toda minha. Eu não poderia ter traído a minha esposa com a minha sobrinha. Ela não merecia isso”, o que ajudou a ré a não pegar uma setença mais alta.
Assim que o crime foi cometido, o homem afirmava que havia sido vítima de tentativa de homicídio e dizia que não perdoaria Daiane de jeito nenhum, “até porque quem perdoa é Deus”.
Porém, ele mudou de opinião e no dia 15 de março, enviou a primeira carta a mulher, dizendo que queria saber como ela estava, imaginando não receber resposta, mas duas semanas depois, Daiane encaminhou a resposta da Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu. A troca de cartas é marcada pelo arrependimento mútuo.
Gilberto classifica a traição como um “deslize em que a nossa desgraça começou” e Daine trata o crime como o momento em que “nosso castelo desmoronou”. Os dois ainda fazem juras de amor e planos para quando Daiane deixar a cadeia.
Metrópoles
Quando ela sair da prisão vai arrumar um namorado para os dois. 😄😄😄😄
A formiga sabe a folha que corta. E Zé fini.
Ele ainda pode sentir prazer onde Sandy sente. Homem aventureiro esse. Deus cuide
E janja que casou e a do marido já tinha morrido kkkkkk
Vai cortar o que sobrou.😁😁
Esse marido que teve o pênis cortado, e voltar a viver com a antiga mulher é acima de tudo , um cara sem personalidade, porque quem faz uma vez faz 100, , a não ser, essa pessoa está louca. Até porque se ele teve o pênis cortado e jogado fora e não havendo maneira para se fazer o implante, ele pode dizer que é uma pessoa inutilizada para vida sexual, mas arrependimento nesse casos é tarde, se fosse comigo a mandaria para casa do chapeu. Faz uns 50 anos, que vi no jornal um caso parecido com esse acontecido em Sergipe -SE, quando um senhor já beirando aos 70 anos, desenganado da vida pois morava sozinho, e o seu pênis não funcionava mais, cortou o instrumento dele, porém não chegou a decepa-lo – Uma ressalva, naquela época as pessoas viviam menos, um homem com 60 anos já era considerado velho velho
Mas rolar que é bom não vai. Agora é tarde Inês é morta, digo, Joca se foi. Aja dedada!!!! Ui…
Para finalizar, ela deve fazer a Omelete ou o “famoso”: “ovos mexidos” 🙂