Foto: Reuters
Um grave acidente aéreo abalou a capital dos Estados Unidos, Washington, no fim da noite de quarta-feira (29). Um avião comercial da American Airlines e um helicóptero militar bateram em pleno voo nas proximidades do aeroporto Ronald Reagan, um dos principais da capital americana. As duas aeronaves caíram no rio Potomac.
No começo da manhã desta quinta-feira (30), o chefe do Corpo de Bombeiros e Serviços Médicos de Emergência de Washington, John Donnelly, informou que foram recuperados 27 corpos do avião e um do helicóptero.
Ao todo, 67 pessoas estavam a bordo das duas aeronaves. Ele afirmou que não há sobreviventes e que as operações no local passaram de resgate para recuperação de corpos.
Segundo o jornal Washington Post, os corpos recuperados estão sendo levados para uma base de helicópteros da polícia local, próxima à ponte Frederick Douglass Memorial.
O voo
O jato bimotor Bombardier CRJ-700, com 60 passageiros e quatro tripulantes, decolou às 17h18 (20h18, no horário de Brasília) do aeroporto de Wichita, no estado do Kansas, com destino a Washington DC, capital dos Estados Unidos. A aeronave percorreu 1.785 km, e o pouso estava previsto para as 21h (23h em Brasília).
O CRJ-700 era operado pela companhia regional PSA Airlines, subsidiária da American Airlines, maior empresa aérea dos Estados Unidos.
O acidente
A batida com o helicóptero — um Sikorsky UH-60 Black Hawk do Exército dos EUA — ocorreu quando o avião da American Eagle estava a poucos metros da cabeceira do aeroporto nacional Ronald Reagan. Havia três tripulantes na aeronave militar.
O controlador de tráfego aéreo chegou a perguntar ao helicóptero sobre a separação de segurança entre as duas aeronaves, mas não houve resposta, conforme revela um áudio.
Resgate
Socorristas foram enviados imediatamente ao local da tragédia. Embarcações e mergulhadores começaram as buscas por sobreviventes nas geladas águas do rio Potomac.
No momento do acidente, fazia cerca de 0ºC em Washington. Perto do aeroporto, as rajadas de vento superavam 40 km/h, e a temperatura no rio Potomac estava entre 0º e 4ºC. Neste contexto, um sobrevivente do acidente poderia suportar entre 15 minutos e 30 minutos às condições adversas.
Donnelly informou que a aeronave está a cerca de 2,5 m de profundidade, em águas escuras e turvas, cobertas de pedaços de gelo. “Estamos vasculhando cada centímetro quadrado do espaço para ver se conseguimos encontrar alguém”, disse.
Ao amanhecer, o Sindicado dos Policiais de Washington publicou no X a seguinte mensagem:
“Foi uma noite longa e árdua no [rio] Potomac. Há mais de uma dúzia de agências aqui fazendo tudo o que podem. Por favor, rezem por essas vítimas e suas famílias, bem como pelas centenas de socorristas que ainda têm muito trabalho traiçoeiro e difícil para fazer.”
Investigação e repercussão
A tragédia levou à suspensão imediata das operações no aeroporto, que fica a poucos quilômetros da Casa Branca.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, emitiu duas declarações sobre o incidente. Na primeira, expressou condolências e elogiou o trabalho dos socorristas. Na segunda, questionou a prevenção do acidente, sugerindo falhas na comunicação entre a torre de controle e o helicóptero. “Por que o helicóptero não subiu, desceu ou virou? Isso parece uma situação que poderia ter sido evitada”, afirmou.
Autoridades seguem investigando as causas do acidente, analisam imagens do momento da colisão e as gravações de conversas entre pilotos e controladores de voo.
A FAA (Federal Aviation Administration) confirmou que o avião envolvido era um Bombardier CRJ-700, operado pela PSA Airlines para a American Airlines, e que investigações estão em andamento em conjunto com o NTSB (National Transportation Safety Board).
O CEO da American Airlines, Robert Isom, divulgou um comunicado em vídeo expressando “profunda tristeza” pelo ocorrido e afirmou que a companhia está focada em apoiar as famílias das vítimas e fornecer informações precisas.
R7
Trump, vai consertar os EUA e impactar o Mundo colocando tudo em ordem, a esquerdalhada que se tore e se rasgue.
Esse Trump vai acabar com o tio SAM, igual o genocida fez com o Brasil…
Tinha que ser um homónimo do bandido, ignóbil, imbecil e babaca. Vai tomar teu remédio, doente mental