Foto: Ichirio Guerra/Divulgação
A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, recebeu apoio de intelectuais e artistas em São Paulo na noite desta segunda-feira (20). Ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ela fez um discurso incisivo contra os tucanos, os quais chamou de irresponsáveis e acusou de querer “entregar” o Brasil aos países desenvolvidos.
A petista lembrou das taxas de desemprego no fim do governo Fernando Henrique Cardoso, do racionamento de energia elétrica no País em 2001 e voltou a criticar a escassez de água em São Paulo, Estado gerido pelo tucano Geraldo Alckmin.
— Há aí um problema sério, o mesmo problema do racionamento: a incapacidade de gestão absolutamente às claras de um grupo político que pretende dirigir o País. Pretende. Porque nós não vamos deixar. Nós estamos aqui tratando disso, de não deixar que volte esse tipo de política que olha para o País de forma irresponsável.
O ato aconteceu no TUCA, teatro da PUC de São Paulo, pouco tempo depois da divulgação de pesquisa Datafolha que apontou Dilma numericamente à frente do adversário Aécio Neves pela primeira vez no segundo turno. O clima de virada marcou o tom do encontro, principalmente para os milhares de militantes que assistiram eufóricos ao ato do lado de fora do teatro. Segundo a organizção do evento, 680 pessoas ocuparam o teatro e outras 4.000 acompanharam por um telão na rua.
Dilma avaliou que o ato desta noite coroou um momento da campanha em as coisas começam a clarear e disse que a oposição nunca atemorizou seu partido. Na presença de intelectuais como o sociólogo Francisco de Oliveira e o filósofo Mário Sergio Cortella, ela pediu a disputa de cada voto até o dia das eleições e destacou o que considera diferenças entre o projeto político do PT e do PSDB.
— Eles pensam o Brasil pequenos mesmo, sempre pensaram. Se vocês tiverem a curiosidade de ver o programa deles, vocês vão ver que é a velha política de se atrelar gratuitamente aos países desenvolvidos. Nunca afirmando o Brasil como uma potência. Sempre entregando o Brasil.
Antes de Dilma, outras lideranças do PT discursaram, como o prefeito Fernando Haddad, o vice-presidente Michel Temer e Lula, que voltou a criticar o tom que o candidato Aécio Neves tem usado contra Dilma. O ex-presidente acusou o adversáro de ser machista e fzer uma campanha que incita o ódio ao PT.
— Eu acho que mais uma vez, para a desgraça deles, que nós vamos ganhar as eleições. Nunca vi o ódio disseminado contra um partido político quanto vejo contra o PT. É um negócio que eu não via desde o regime militar. Eu não podia imaginar que um neto do Dr. Tancredo Neves fosse utilizar tanto ódio contra o PT. Porque ele não fala que quer só ganhar da Dilma, ele fala que quer acabar com o PT.
Roberto Amaral, ex-presidente do PSB, partido de Marina Silva, esteve no ato e foi uma das pessoas a discursar manifestando apoio à candidata. Desde o fim do primeiro turno, o PSB declarou apoio ao tucano Aécio Neves.
R7
VC vai pegar descendo para Cuba. Aquarde dia 26 que verás. Fora petralhas. Vão saquear cuba e deixem o Brasil em paz.
E viva a Cuba, Venezuela e Bolivia. Vamos nos dar as mãos e fazer da América do sul uma grande ditadura. Viva !!
Hurum e você Pedro Paulo acredita no conto da carochinha também, sei!
A pesquisa de ontem e outras que apareceram por aí, distorcidas, viciadas e cheias de más intenções só iludem aos sonhadores de plantão. Nenhuma pesquisa feita recentemente mostrou a virada de Aércio em Pernambuco e Minas. Continuam buscando os votos nos redutos do seu partido. Acorda inocente útil!
Identificada a tendência de crescimento da campanha de Dilma, com essa virada histórica faltando apenas uma semana para a votação do 2º turno, atrelar a candidatura de Robinson, que teve uma excelente trajetória de crescimento no segundo turno com a contribuição de Fátima e da aparição de Lula, é a garantia de uma vitória certa, tranquila e DILMAIS.