Foto: Kevin Lamarque/Reuters
Uma pesquisa da emissora NBC News e do Wall Street Journal revelou que o povo americano está com uma divisão proporcional a que acontece no Brasil no que diz respeito às preocupações com o novo coronavírus. Dos que responderam o levantamento, 58% estão mais preocupados em deter o avanço da Covid-19 enquanto 32% estão mais tensos com o risco de um colapso econômico.
Lá como aqui há contradições nas respostas dos entrevistados, mostrando o grau de confusão criado por um presidente da República que usa sempre uma dupla mensagem.
O índice de aprovação do presidente Donald Trump está em 46%, enquanto 44% aprovam a maneira como ele conduz a crise do coronavírus. Apenas 36% dos eleitores, contudo, dizem acreditar no que ele diz sobre o vírus.
Lá como aqui o presidente está pressionando os governadores a retomar a atividade econômica, tentado jogar sobre eles a responsabilidade dos números negativos na economia. A diferença é que Trump está sendo mais fortemente contido pelas instituições.
No Brasil, quando perguntados se estão com mais medo da epidemia pela questão do contágio ou em relação aos efeitos na economia, cerca de 49% disseram que é por medo da doença, enquanto 25% afirmaram que é pela economia. Já 24% apontaram que era por ambas as coisas.
A pesquisa também mostra a polarização política nos EUA em meio à pandemia. O percentual dos que tem mais medo do vírus do que dos efeitos na economia chega a 77% entre os democratas. O número é muito maior do que quando são entrevistados republicanos: apenas 39% está mais preocupada com a Covid-19.
Apesar de continuar discordando do presidente Trump publicamente, o médico Anthony Fauci – à frente Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA – continua no seu posto comandando a força-tarefa americana que enfrenta a pandemia. Aqui, o ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta foi demitido.
Na sua última entrevista, Fauci disse que a testagem em massa da população para o coronavírus é importante, mas não é suficiente. É apenas um dos fatores importantes no combate à pandemia.
Veja
Estou lendo a pesquisa no Wall Street Journal.1) não é bem assim que está escrito. 2) Dr. Fauci não comanda a força-tarefa contra a pandemia. É membro dela. 3) não é sempre que ele discorda (a revista dá a impressão que é sempre), 4) não afronta o Presidente , como Mandetta fez (até se recusou a participar de uma reunião convocada por Bolsonaro). Ô revistinha. Se você não se informa, tá lascado. Aí vem um monte de entendido fazer comentário, na imbecil briguinha esquerda-direita, com a conivência deste blog;
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Lógico que quem tem reservas financeiras como a grande parte dos americanos, podem passar 6 Meses sem trabalhar e usar o que tem nesses tempos de isolamento, no Brasil, o funcionário público que todo mês recebe seu salário, também pode ficar em casa, já os funcionários das empresas privadas e seus patrões, que já vem de uma recessão, dificilmente conseguirão controlar suas finanças. Já os micros, esses serão os mais atingidos com esse # fique em casa. Portanto o governo vai ter que encontrar um meio termo, que proteja os que correm riscos de vida, e mandar de volta pra o trabalho todos os que não fazem parte do grupo de risco. Isso é o ideal pra não termos que enfrentar um caos no plano econômico, ao mesmo tempo lançar um plano de proteção e preservação para pessoas de alto riscos, evitando assim que não tenhamos um grande número de vítimas do covid.
Voce nao sabe o que está falando! Morei la 5 anos!!!! O americano obre nao tem reserva financeira, tanto que as empresas pagam or semana, o que existe lá é credito (tem americanos que tem 100 mil dólares de limite ou mais em seus cartões) e nao estou falando de ricos. Fale para o americano que uma empresa paga por quinzena para ver se ele quer trabalhar nela ?