NOTA DE ESCLARECIMENTO
Sobre o que circulou ontem nas redes sociais enquanto eu trabalhava, considero um ataque injusto e leviano contra o Colégio Ciências Aplicadas e a minha pessoa, enquanto diretor dessa instituição de ensino.
É necessário esclarecer que no mesmo endereço do Colégio Ciências Aplicadas (unidade 1) funciona um CURSINHO isolado composto de Biologia, Física, Química, Matemática, Ciências Humanas e Linguagens, onde eu sou apenas e tão somente um dos professores (o de Química).
Em relação ao episódio de ontem, a verdade é que alguns alunos do CURSINHO (e não da escola) acabaram perdendo o primeiro horário enquanto era feito o controle de pendências de matrículas. Quando tomei ciência do problema (entre a primeira e a segunda aula), ainda intervi colocando os alunos para assistirem à segunda aula, deixando que eles resolvessem a questão depois.
O Colégio Ciências Aplicadas reitera que cumpre rigorosamente os ditames da Lei Federal n.º 9.870/99, bem como as determinações do Código de Defesa do Consumidor. Informa ainda que todas as cobranças são feitas administrativamente durante o ano letivo – junto aos responsáveis financeiros dos alunos – e que, somente se não resolvidas amigavelmente, recorre-se ao Poder Judiciário.
Por fim, o Colégio Ciências Aplicadas reafirma seu compromisso em prestar serviços educacionais com qualidade à sociedade potiguar.
Natal, 08 de fevereiro de 2019.
Alexandre Pinto
Diretor do Colégio Ciências Aplicadas
Esse Alexandre Pinto é conhecido já!! Arrogante é ele!!!
Quero saber qual empresa recebe pagamento em dinheiro ou cheque hoje em dia…
Por qual razão ?
Até agora não vi nenhuma intervenção do MINISTÉRIO PÚBLICO no caso.
Só não explicou o centro da questão: o aluno foi barrado porque não tinha pago adiantado o valor da mensalidade?
E ainda se contradisse ao afirmar que é apenas um dos professores do cursinho, mas que interveio para que alguns não perdessem a segunda aula. Isso é papel de alguém que é apenas professor?
Çeiiiiiiiiii
A conversinha é essa. Colocar adolescentes para passar vexame.
O verbo “intervir” conjuga-se igual ao verbo “vir”. Então o correto é “eu intervim”. Constrangedor corrigir um professor e diretor de escola, mas parece que faltou revisão aí.