Em anúncio no fim da manhã de novo decreto estadual a ser publicado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira(22), a governadora Fátima Bezerra informa que fica liberado o funcionamento até o 5º ano, conforme escolha dos secretários de educação municipais, para escolas públicas e privadas que assumam total responsabilidade por essa decisão. As demais turmas continuam em ensino remoto. O decreto terá validade até 12 de maio.
Fica liberado o funcionamento até o 5º ano, conforme escolha dos secretários de educação municipais, para escolas públicas e privadas que assumam total responsabilidade por essa decisão. As demais turmas continuam em ensino remoto.
A vagabundagem continua imperando no ensino público do RN. Os demais profissionais continuam trabalhando ou querem trabalhar mas são impedidos. Mas os professores não querem voltar ao trabalho e contam com a parceria dessa governadora incompetente e sem atitude, que nunca trabalhou na vida e sempre viveu às custas de política (começou em sindicato).
A educação até o 5° ano é obrigação dos municípios. Talvez por isso essa governadora incompetente tenha liberado. Nas escolas do estado, NADA foi feito visando o retorno das aulas. Educação caótica de um governo catastrófico. O RN vai sendo destruído.
Isso só demonstra que educação não é essencial para a governadora. Toda uma juventude do 2 grau sem aula por um ano, num prejuízo educacional e intelectual incalculavel. Não está preocupada com os alunos, apenas com professores, que poderiam facilmente se proteger com cuidados básicos.
Mas que dr.g. de governadora é essa ?? Tenho 2 filhas uma vai e a outra não vai ? Vontade de chamar muito palavrões aqui, mas n adianta, nunca votei no PT, nem voto, não votarei e tenho raiva de quem vota ! Protocolo totalmente p idiota seguir, n vale nada isso !!!
Lucis acredito que você ou a senhora não entendeu, se ela liberou até o 5 ano que responsabilidade dos municípios, pq então, liberar o fundamental e o mesio. Sabemos essa faixa é se responsabilidade do estado. Desculpe se fui rude…
irresponsabilidade, crianças são assintomáticas, vão apenas trazer o vírus pra dentro de casa pra contaminar os parentes abaixo de 63 que não foram vacinados ainda!
É fácil jogar a responsabilidade para os outros, amigos até o 5 ano é de responsabilidade dos municípios. Se vai liberar, libera geral… Ainda que esse governo Fátima tá acabando.
Francisco você se responsabilizaria por uma tragédia anunciada?porque liberar aulas presenciais meio ao caos é uma tremenda loucura.Ela tá é certa.
Justamente.Vc lembra quando o município de natal liberou aulas presenciais na rede privada mas os pais tinham que assinar um documento tirando qualquer responsabilidades das escolas caso o aluno contraisse covid?
A governadora nao acompanhou a orientacao do Comitê Cientifico!! Logo ela que na tomada de decisoes dizia q levava em considedacao as orientacoes do Comitê. Bom, por essa decisao esta claro que nao.
A mulher de 53 anos que levou mais de 1,5 mil picadas de abelhas dentro de um carro em Parnamirim, na Grande Natal, recebeu alta do hospital neste domingo (27) depois de quase um mês internada. Marinez Miranda chegou a ficar na UTI, em estado grave, neste período.
“Foi um sentimento de alegria e também de ter voltado para a minha família, né, que pensava que não ia voltar mais quando disseram que foi essa quantidade [de picadas que sofreu], que eu não sabia que tinha sido essa quantidade”, disse Marinez sobre ter deixado o hospital.
O caso aconteceu no dia 29 de março deste ano. Marinez estava com o dois sobrinhos dentro de um carro do tipo Kombi, quando o caminhão que estava na frente na estrada bateu em um enxame em Parnamirim.
Após as abelhas invadirem a Kombi, Marinez e os sobrinhos saíram do veículo e tentaram se desevencilhar.
“Quando eu saí, as abelhas vieram com tudo contra mim. Aí eu comecei matar, matar, matar. Quanto mais matava, mais tinha. Eu comecei a andar a pé. Elas iam picando e eu ia matando”, lembrou.
“Chegou em certo ponto, eu parei. Fiquei um bom tempo em pé ainda para ver se elas iam embora. Depois sentei e elas continuavam em cima de mim”, contou.
Marinez relatou que percebeu uma abelha diferente na perna dela, que ela suspeitou que pudesse ser uma abelha-rainha, e, então a matou. “Ela era maior, da cor do chão. Quando matei ela foi que as outras abelhas foram se afastando do meu corpo”, disse.
Internação foi de quase 1 mês
A mulher foi levada inicialmente para a UPA da Cidade da Esperança, na Zona Oeste de Natal, que confirmou o número de picadas no laudo médico.
Três dias depois ela conseguiu transferência para a UTI do Hospital Santa Catarina, na Zona Norte de Natal. Depois, completou o período de internação no Hospital de Macaíba.
Em certo momento da internação, segundo a família, ela não estava aceitando bem a medicação e estava com pouca consciência.
Marinez contou que as picadas deixavam uma sensação de dormência no corpo e que temia perder a capacidade de andar, já que enfrenta outros problemas de saúde em decorrência de um AVC.
“Eu ficava com medo de elas picarem minhas pernas, estava a todo o tempo passando a mão para não picar mais na minha perna, porque eu tava sentindo que estavam dormentes já”, disse.
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao governo do estado, à Assembleia Legislativa e às prefeituras e câmaras de 10 municípios do Rio Grande do Norte a retirada de homenagens feitas à ditadura militar e a colaboradores diretos do regime, que durou de 1964 a 1985. Pelo menos 80 ruas, praças e outros espaços públicos dessas cidades levam o nome de ex-ditadores ou fazem referência à data do golpe de 1964: 31 de março. Um desses casos é o da Ponte de Igapó, que se chama Presidente Costa e Silva oficialmente.
A iniciativa da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) abrange, por enquanto, apenas parte das homenagens indevidas já identificadas em território potiguar. Segundo levantamento do MPF, há pelo menos 542 prédios, salas, auditórios, centros culturais, escolas, vias, bairros, monumentos e bens públicos que se enquadram nessa situação. As 11 recomendações dizem respeito somente a municípios cuja atuação cabe à PRDC na capital (confira a área de abrangência da procuradoria).
Prazos
Apesar do número já alto, a quantidade de homenagens pode ser ainda maior. As recomendações estipulam 90 dias para prefeituras, governo do estado, câmaras municipais e Assembleia Legislativa apresentarem um estudo com levantamento de todos os locais públicos, em suas áreas de atuação, cujos nomes contenham referências, elogios ou homenagens a colaboradores da ditadura militar.
O prazo para que esses locais tenham seus nomes modificados é de 120 dias e, em 180 dias, os entes públicos deverão apresentar ainda relatórios contendo o nome de todas as pessoas mortas, desaparecidas ou torturadas durante o período militar em seus municípios. Com essas informações, os casos envolvendo outras regiões do estado serão encaminhados aos procuradores da República responsáveis, para que estes avaliem a adoção das medidas cabíveis.
Caso as recomendações não sejam atendidas, o MPF poderá ingressar com ações judiciais contra os gestores.
Autoritarismo – Manter elogios ou homenagens a colaboradores da ditadura militar – aponta o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Emanuel Ferreira – favorece a “naturalização e a aceitação de um período autoritário, promovendo continuidades que normalizam tentativas de golpe ainda hoje no Brasil”. Ele ressalta que é necessário preservar a memória sobre esse período, mas principalmente disseminando o conhecimento sobre as condutas criminosas de seus agentes, para evitar que se repitam.
O Supremo Tribunal Federal (STF) já proibiu uso de recursos públicos em comemorações relativas ao golpe de 1964, e a PRDC entende que a manutenção das homenagens em espaços públicos podem configurar ato de improbidade administrativa.
Portal da Tropical
BRASILIA, BRAZIL – JUNE 20: Senator Randolfe Rodrigues, President of the Temporary External Commission speaks during the first day of work for the special temporary commission created to investigate the increase in violence, criminality and attacks in the North region (CTENORTE) and the assassination of Indigenous affairs expert Bruno Pereira of Brazil and freelance reporter Dom Phillips of Great Britain on June 16, 2022 in Brasilia, Brazil. Phillips and Pereira, who were conducting research for a book on conservation efforts, had vanished on June 5 during a trip in the Javari Valley, in the far western part of the Amazonas state. On Wednesday 15, one of the suspects detained by the police admitted killing the pair. (Photo by Andressa Anholete/Getty Images)
Foto: Reprodução
A prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello mexeu com as memórias do país. Entre os impactados por esta notícia, estão integrantes do movimento estudantil dos “caras pintadas” que, na década de 1990, pediam o impeachment do então chefe do Executivo.
Na noite de segunda (28), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 6 votos a 4, manter a prisão do ex-presidente.
“É um bom sinal dado pela justiça brasileira”, afirmou à CNN o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), que integrou o movimento.
“Tenho muito orgulho de pertencer a uma geração que cumpriu duas tarefas históricas: consolidou a democracia e combateu a corrupção endêmica no Brasil, após o final da ditadura militar”, disse.
Também cara pintada, Danilo Zimbres, diplomata de carreira e assessor internacional da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, comemorou a decisão do STF.
“Achei que foi feita justiça. Ninguém está acima da lei, nem mesmo um ex-presidente. Quando há o devido processo legal, o contraditório e o direito à ampla defesa, o veredito da justiça deve ser seguido”, comentou à CNN.
O cumprimento da decisão da justiça pegou de surpresa também quem no passado pregou o “Fora Collor” por denúncias de corrupção. As chances de prisão foram descritas como remotas por alguns ex-caras pintadas.
A eletricidade foi quase totalmente restabelecida nesta terça-feira (29/4) na Espanha e em Portugal, cerca de 20 horas após um apagão massivo e fora do comum que causou caos em toda a Península Ibérica. A origem da falha ainda não foi identificada, mas especialistas não descartam a hipótese de ciberataque. O apagão atingiu diversos países europeus nessa segunda-feira (28/4), afetando Portugal, Espanha, França, Alemanha e até mesmo o Marrocos.
Por volta das 6h da Espanha, 1h em Brasília, 99,16% do fornecimento de energia elétrica havia sido restabelecido no país, segundo o operador da rede REE. Em Portugal, cerca de 6,2 milhões de residências já contavam com energia durante a madrugada, de um total de 6,5 milhões, conforme informaram as autoridades.
A interrupção no fornecimento de energia, que durou aproximadamente doze horas, gerou caos nas ruas, paralisou serviços essenciais e deixou milhões de pessoas sem eletricidade por várias horas.
O apagão começou por volta de 12h, horário local (7h), atingindo grandes áreas da Espanha e de Portugal. Aeroportos, estações de trem e serviços de telecomunicação foram duramente afetados.
Segundo dados do Cloudflare Radar, a internet caiu até 90% em Portugal e 80% na Espanha, dificultando o uso de aplicativos de mensagens como o WhatsApp. Caixas eletrônicos e sistemas de pagamento ficaram indisponíveis, agravando a situação de emergência.
Muitos moradores demoraram a entender o que acontecia. Em Lisboa, o ator e produtor cultural Danilo Kin, de 35 anos, relatou sua experiência ao estar no metrô no momento do apagão.
“Descobri foi no metrô, indo para a academia. De repente, o vagão parou dentro do túnel. Ficamos lá por um tempo, até que um funcionário do metrô nos ajudou a sair. No final, deu tudo certo, e todo mundo ajudou o outro. Foi um momento de muita solidariedade”, disse.
A Amazon, liderada pelo bilionário Jeff Bezos, lançou, na última segunda-feira, 28 de abril, os primeiros satélites Kuiper.
Essa iniciativa visa oferecer conexão à internet de alta velocidade a partir do espaço, competindo diretamente com o serviço Starlink, desenvolvido pelo também bilionário Elon Musk.
O lançamento dos 27 satélites ocorreu a partir do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, utilizando um foguete Atlas V da United Launch Alliance (ULA), uma joint venture entre Boeing e Lockheed Martin.
Com um investimento superior a 10 bilhões de dólares, o Projeto Kuiper está projetado para incluir mais de 3.200 satélites em sua rede, que deverá ser operada a partir de 2025.
A proposta da Amazon é fornecer acesso à internet em áreas remotas e até mesmo em regiões afetadas por conflitos ou desastres naturais.
Embora o custo do serviço ainda não tenha sido definido, a empresa se compromete a manter preços acessíveis, em linha com sua estratégia comercial de oferecer produtos a preços competitivos.
Starlink e Kuiper
Atualmente, sua concorrente, a Starlink, já conta com cerca de 6.750 satélites em órbita e tem consolidado sua posição como líder no setor de internet via satélite.
O serviço foi utilizado em diversas situações emergenciais, incluindo intervenções após desastres naturais como terremotos e incêndios florestais.
O sucesso da Starlink destaca não apenas a capacidade técnica de Elon Musk, mas também sua influência na definição das políticas espaciais atuais.
Diferente das tradicionais telecomunicações via satélite que operam com grandes satélites em órbita geoestacionária (a mais de 35.000 km da Terra), tanto o Kuiper quanto o Starlink utilizam uma rede de satélites em órbita baixa.
Isso possibilita uma latência significativamente menor nas transmissões de dados e permite cobrir áreas onde as infraestruturas terrestres são insuficientes ou inviáveis.
Risco de colisões entre satélites
No entanto, a rápida expansão dessas constelações levanta preocupações sobre o congestionamento da órbita terrestre baixa.
A competição acirrada entre as empresas pode resultar em um aumento do risco de colisões entre satélites e interferir nas observações astronômicas.
Além disso, questões de soberania estão sendo debatidas, especialmente considerando o crescente papel político exercido por Musk, que se tornou um conselheiro próximo do ex-presidente Donald Trump.
O cenário competitivo no setor promete intensificar ainda mais à medida que novos jogadores entram no mercado, como Eutelsat e Guowang da China.
O advogado Marcelo Sant’Anna, que atua na defesa do ex-assessor da presidência Filipe Martins, afirmou que o processo que tornou seu cliente réu por suposta participação em tentativa de golpe de Estado se baseia em premissas equivocadas e que violações processuais graves foram cometidas durante a tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo Sant’Anna, o julgamento de recebimento da denúncia não respeitou garantias mínimas de defesa. “Uma decisão de recebimento de denúncia tem que oportunizar a pessoa acusada à defesa”, disse. “A pessoa tem o direito de tentar demonstrar que aquela acusação é manifestamente improcedente.”
Em entrevista ao Oeste Sem Filtro nesta segunda-feira, 28, o advogado explicou que, durante a sessão, a defesa solicitou que o relator, ministro Alexandre de Moraes, mostrasse onde estavam, nos autos, os dados de geolocalização de Filipe Martins, cuja quebra havia sido determinada em outubro de 2023. Contudo, segundo ele, a documentação não consta nos autos.
Também foi questionada a existência da chamada “minuta do golpe”, atribuída à acusação. “Não temos uma minuta de cópia, nós não temos materialidade”, afirmou Sant’Anna. “Meu colega, o dr. Sebastião, pediu para que o ministro indicasse nos autos onde estaria a tão falada minuta do golpe. O relator não indicou, e o voto prosseguiu.”
Ministro é “vítima” e deveria ser considerado impedido, diz advogado
Sant’Anna também criticou o fato de Alexandre de Moraes conduzir o processo em que, segundo ele, é parte interessada. “Não é um juiz, nós estamos diante da vítima”, descreveu. “Embora, tecnicamente, tenhamos um relator magistrado, ministro da Suprema Corte, o ministro Alexandre de Moraes é vítima. E, por ser vítima, ele não está distante o suficiente dos fatos.”
Segundo ele, esse comprometimento afeta a imparcialidade exigida de um julgador e prejudica a condução do caso. “O STF não entra de fato nas discussões que precisa entrar e não está se prestando a uma jurisdição de qualidade, uma jurisdição à altura de uma Suprema Corte”, criticou o advogado.
Para o advogado, “esse julgamento transborda o aspecto jurídico” e, durante a sessão, houve “falas que, tecnicamente, são muito acanhadas”. O advogado também abordou a atual situação de Filipe Martins, que hoje cumpre prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica, depois de ter passado seis meses em regime fechado.
Para a defesa, a manutenção das medidas cautelares não se justifica. “Sobre o fato gerador daquela prisão, que seria sua suposta viagem, esse fato já está absolutamente esclarecido, nunca houve”, ressaltou. “Não existe o menor sentido na manutenção dessas medidas cautelares diversas da prisão, que é o monitoramento de Filipe hoje.”
Sant’Anna também criticou a proibição de entrevistas impostas a Filipe Martins, ao citar um episódio histórico. “Nelson Rodrigues teve um filho que foi preso durante a ditadura militar, e Flávio Cavalcanti foi até a prisão para entrevistá-lo“, recorda. “Hoje, nessa suposta democracia em que vivemos, não temos isso.”
STF analisa suposta viagem de Martins aos EUA
Parte central da defesa gira em torno da alegação de fraude nos registros migratórios que mostravam uma suposta viagem de Filipe Martins aos EUA. De acordo com Sant’Anna, as investigações em andamento nos EUA já tratam o episódio como falso.
“No dia 9 de abril, tivemos uma audiência muito importante”, recordou Sant’Anna. Atualmente, o processo nos Estados Unidos está na fase de disclosure, em que as partes devem, de maneira recíproca, contribuir para a instrução do processo. Segundo ele, “já se sabe” que o documento de entrada de Martins é falso.
O advogado relatou que a expectativa é esclarecer quem realizou a fraude, por qual razão e a mando de quem. “Esperamos que agora, nas próximas semanas, a gente tenha algum andamento mais concreto disso, já que o governo norte-americano sinaliza com alguma colaboração, para que a gente possa saber”, disse.
Durante a entrevista, Sant’Anna afirmou que o STF tem ignorado os argumentos técnicos da defesa e que o processo apresenta falhas graves. “É um processo que pretende julgar pessoas que supostamente praticaram um golpe, mas que se vale de mecanismos de exceção e de técnicas de interpretação que são absolutamente incompatíveis com a própria democracia”, afirmou.
Uma das entidades investigadas pela Polícia Federal (PF) por envolvimento no bilionário esquema de fraude nos descontos sobre aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) contratou o escritório do filho do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, quatro meses antes da operação deflagrada na última quarta-feira (23/4).
Em 2 de dezembro de 2024, o Centro de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas (Cebap) acertou a contratação do escritório do advogado Enrique Lewandowski e de outras duas bancas de advocacia com o objetivo de “representar institucionalmente a associação” junto a vários órgãos federais “de forma a assegurar a manutenção do ACT (Acordo de Cooperação Técnica)”, que é o convênio com o INSS que permite os descontos de mensalidade associativa de aposentados e pensionistas.
Entre os órgãos listados no contrato está a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão vinculado ao ministério comandado por Lewandowski, assim como a própria Polícia Federal. A Senacon tem como principal objetivo proteger os direitos dos consumidores e a prerrogativa de aplicar multas milionárias a entidades que cometem infrações ao Código de Defesa do Consumidor.
Além do órgão vinculado ao Ministério da Justiça, também são citados no contrato atuação junto ao próprio INSS, à Controladoria-Geral da União (CGU) e ao Tribunal de Contas da União (TCU), órgãos que começaram a investigar fraudes nos descontos a partir de dezembro de 2023, quando o Metrópoles publicou as primeiras reportagens revelando o esquema dos descontos indevidos.
Por meio de nota, a assessoria do ministro Lewandowski afirmou que “não há, nem houve, nenhuma atuação do referido escritório no âmbito do Ministério da Justiça e Segurança Pública”.
Já o advogado Enrique Lewandowski afirmou, por meio de sua assessoria, que o documento obtido pela reportagem “diz respeito a uma proposta de prestação de serviços na área do direito administrativo ao Centro de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas (Cebap)” e que “não contempla atuação na esfera criminal”.
“Esclarece, ainda, que jamais atuou em nenhum processo no âmbito do Ministério da Justiça e Segurança Pública”, completa.
De acordo com o contrato, o valor dos honorários advocatícios ficou definido em R$ 200 mil por mês, sendo R$ 50 mil para o escritório do filho de Lewandowski, por um período de 12 meses, totalizando R$ 600 mil em um ano.
O contrato prevê atuação “no atendimento consultivo às fiscalizações demandadas pelos órgão reguladores dos ACTs” e “assessoria jurídica consultiva para evitar a desabilitação da cliente [Cebap] dos quadros do INSS como entidade autorizada a realizar descontos de mensalidades de seus associados, sempre em âmbito administrativo”.
“Para tanto, iremos participar de reuniões com as diferentes autoridades púbicas que possam tratar da referida habilitação, incluindo, mas não se limitando ao INSS, à Senacon, CGU, TCU e outros para apresentação, realização de diagnóstico e entendimento do estágio atual da relação da entidade com os órgãos”, afirma o contrato.
No dia da operação da PF, o ministro Ricardo Lewandowski convocou uma coletiva de imprensa em Brasília para explicar o escopo da investigação, que cumpriu 211 mandados de busca e apreensão e seis de prisão por desvio de dinheiro de aposentados que podem chegar a R$ 6,3 bilhões. O Cebap foi um dos alvos da operação — sofreu busca e apreensão em seu escritório na capital paulista.
Na última sexta-feira (25/4), o Ministério da Previdência decidiu suspender todos os acordos de cooperação em vigor e prometeu devolver o dinheiro descontado dos aposentados e pensionistas no mês de abril. Já a devolução dos descontos não reconhecidos pelos beneficiários realizados antes do mês passado, diz a pasta, “serão avaliados por grupo da Advocacia-Geral da União (AGU) que tratará do tema”.
Tudo envolvido, por isso que esse país nunca irá se libertar dessa quadrilha, em cada local ou instituição que mexa com dinheiro, tem um desses bandidos instalado lá, só para roubar ou desviar, mas com toda honestidade.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, completa 100 dias, nesta terça-feira (29), desde que assumiu seu segundo mandato na Casa Branca, em 20 de janeiro de 2025.
Desde a data, ele lançou uma guerra tarifária global sem precedentes e cortou a ajuda externa dos EUA. Falou sobre anexar a Groenlândia, retomar o Canal do Panamá e tornar o Canadá o 51º estado dos EUA.
Nos primeiros 100 dias desde que Trump retornou ao poder, ele travou uma campanha frequentemente imprevisível que abalou partes da ordem mundial baseada em regras que Washington ajudou a construir a partir das cinzas da Segunda Guerra Mundial.
“O que estamos vendo é uma enorme ruptura nos assuntos mundiais”, disse à Reuters Dennis Ross, ex-negociador do Oriente Médio para governos democratas e republicanos. “Ninguém tem certeza, neste momento, do que fazer com o que está acontecendo ou do que virá a seguir”, ele acrescentou.
A Casa Branca rejeita a ideia de que Trump tenha prejudicado a credibilidade dos EUA, citando, em vez disso, a necessidade de se recuperar do que chama de “liderança irresponsável” do ex-presidente Joe Biden no cenário mundial.
“O presidente Trump está tomando medidas rápidas para enfrentar os desafios, trazendo a Ucrânia e a Rússia à mesa de negociações para encerrar a guerra, estancando o fluxo de fentanil e protegendo os trabalhadores americanos, responsabilizando a China, e levando o Irã à mesa de negociações ao impor novamente a Pressão Máxima”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Brian Hughes, em um comunicado.
Ele acrescentou que Trump também estava “fazendo os houthis pagarem por seu terrorismo… e protegendo nossa fronteira sul, que estava aberta a invasões por quatro anos”.
No entanto, à medida que se aproximava dos 100 dias de sua Presidência, a visão dos americanos sobre o que ele fez até agora tornou-se profundamente negativa, revela uma nova pesquisa da CNN conduzida pela SSRS.
Vídeo: Reprodução/Instagram/Canal do Paulo Mathias
Nos últimos dias, vídeos de um jovem pregador adolescente têm circulado amplamente nas redes sociais, gerando debates acalorados e indignação entre internautas e líderes religiosos. As imagens mostram o adolescente, identificado como Miguel Oliveira, fazendo declarações polêmicas durante pregações e entrevistas, o que levantou questionamentos sobre a exposição de menores em ambientes religiosos e o conteúdo das mensagens transmitidas.
Autointitulado “profeta”, Miguel aparece em pregações intensas, alegando realizar curas milagrosas, como a de uma mulher com leucemia, e solicitando doações via Pix, o que levantou questionamentos sobre a autenticidade de suas ações e a exploração da fé alheia.
O conteúdo vem gerando reações de líderes religiosos, psicólogos e internautas. Nas redes sociais, o termo “falso profeta” chegou a figurar entre os assuntos mais comentados, com milhares de postagens questionando a veracidade das cenas e a responsabilidade dos adultos ao redor do jovem. Já outros alertam para o risco de perseguição religiosa e pedem mais empatia na abordagem do caso.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva só deve demitir o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, se houver provas contra ele no caso das fraudes do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). Segundo apurado pelo R7 e pela RECORD, o petista, por enquanto, não deve dispensar Lupi, que está no governo desde o início do mandato. Apesar de avaliarem que o ministro não está ameaçado, as fontes admitem que ele tem sido atingido pelo assunto. “Obviamente ele terá um caminho duro nos próximos dias”, destacou um interlocutor.
Apesar do desgaste e da “pancadaria”, como relatou uma fonte, Lupi não é oficialmente investigado pela operação da Polícia Federal e da CGU (Controladoria-Geral da União) da última terça-feira (22).
Lupi reconheceu, nessa segunda (28), que houve demora do INSS para investigar o esquema de desvio em benefícios de aposentados e pensionistas. Em reunião do Conselho Nacional de Previdência Social, ele argumentou que os processos internos do órgão são demorados porque o instituto não é “um botequim de esquina”.
Apesar do contexto, pessoas que estiveram no encontro do conselho dessa terça relataram à reportagem que a atmosfera da reunião ficou dentro do previsto, com clima “sóbrio e um pouco tenso”. O assunto não estava na pauta do grupo, que se reúne todo mês, mas foi abordado por Lupi logo na fala de abertura.
O ministro recebeu as primeiras denúncias sobre possível fraude no INSS em junho de 2023 e determinou que o assunto fosse investigado, o que foi concluído em setembro do ano passado. “Eu pedi à época, instruí, para que o INSS, que é a instituição responsável pela ação dessa política pública, começasse a apurar essas denúncias apresentadas. Levou-se tempo demais”, admitiu.
Sr roubou direitinho, e não deixou rastros, pode ficar, pois o governo é formado só por bandidos dessa estirpe, e esse lupi é um velho conhecido de crimes e roubos.
Ainda precisa de mais provas?
Lupi sabia de tudo que estava acontecendo e não fez nada, deixou o seu indicado a vontade.
Que ministro é esse que deixa roubar o dinheiro de aposentados??.
Já era pra está no olho da rua ontem.
A vagabundagem continua imperando no ensino público do RN. Os demais profissionais continuam trabalhando ou querem trabalhar mas são impedidos. Mas os professores não querem voltar ao trabalho e contam com a parceria dessa governadora incompetente e sem atitude, que nunca trabalhou na vida e sempre viveu às custas de política (começou em sindicato).
A educação até o 5° ano é obrigação dos municípios. Talvez por isso essa governadora incompetente tenha liberado. Nas escolas do estado, NADA foi feito visando o retorno das aulas. Educação caótica de um governo catastrófico. O RN vai sendo destruído.
Isso só demonstra que educação não é essencial para a governadora. Toda uma juventude do 2 grau sem aula por um ano, num prejuízo educacional e intelectual incalculavel. Não está preocupada com os alunos, apenas com professores, que poderiam facilmente se proteger com cuidados básicos.
Mas que dr.g. de governadora é essa ?? Tenho 2 filhas uma vai e a outra não vai ? Vontade de chamar muito palavrões aqui, mas n adianta, nunca votei no PT, nem voto, não votarei e tenho raiva de quem vota ! Protocolo totalmente p idiota seguir, n vale nada isso !!!
Lucis acredito que você ou a senhora não entendeu, se ela liberou até o 5 ano que responsabilidade dos municípios, pq então, liberar o fundamental e o mesio. Sabemos essa faixa é se responsabilidade do estado. Desculpe se fui rude…
irresponsabilidade, crianças são assintomáticas, vão apenas trazer o vírus pra dentro de casa pra contaminar os parentes abaixo de 63 que não foram vacinados ainda!
É fácil jogar a responsabilidade para os outros, amigos até o 5 ano é de responsabilidade dos municípios. Se vai liberar, libera geral… Ainda que esse governo Fátima tá acabando.
Francisco você se responsabilizaria por uma tragédia anunciada?porque liberar aulas presenciais meio ao caos é uma tremenda loucura.Ela tá é certa.
Justamente.Vc lembra quando o município de natal liberou aulas presenciais na rede privada mas os pais tinham que assinar um documento tirando qualquer responsabilidades das escolas caso o aluno contraisse covid?
A governadora nao acompanhou a orientacao do Comitê Cientifico!! Logo ela que na tomada de decisoes dizia q levava em considedacao as orientacoes do Comitê. Bom, por essa decisao esta claro que nao.
A governadora acatou sim as orientações do comitê científico.Voce deve está confundindo com as orientações do LAIS.