Menos de 30 dias se passaram desde que a nova presidência do Tribunal de Justiça assumiu e a cara do órgão parece ser outra. Os cargos auxiliares do TJRN foram escolhidos pelo presidente Aderson Silvino com base no perfil técnico traçado pela Comissão de Transição do TJRN para cada um dos cargos existentes na sua estrutura administrativa. Secretários de muitos anos foram afastados e apadrinhados de desembargadores foram retirados de suas funções. Alguns até “voaram”.
A impressão é de que Tribunal de Justiça potiguar está ganhando cara de empresa, o que pode ser encarado positivamente. Tocar um órgão público como um empresa é assumir um compromisso com a população, principal beneficiada pela mundaça de postura.
Mas as mudanças feitas pelo atual presidente do TJ não está agradando algumas pessoas de dentro da entidade. Isso mesmo. Há muita gente insatisfeita. Entre as reclamações recorrentes está a de que ele só manteve um auxiliar da gestão anterior e está fazendo questão de mostrar que está mudando tudo na administração do TJ.
Silvino tem como juízes auxiliares Fábio Filgueira, Raimundo Carlyle e Tatiana Socoloski, esta última responsável pelos Precatórios, a pedra na honra do TJ. A insatisfação com Filgueira e Carlyle correm os corredores do TJ.
O presidente já disse que quer fortalecer a imagem do judiciário e dar agilidade ao trabalho.O secretariado é todo montado mediante capacidade técnica. Por exemplo, a secretaria de Comunicação, Juliska Azevedo, jornalista com experiência em jornalismo impresso, de internet, assessoria de comunicação, rádio e televisão.
Sobre essas mudanças nos cargos, o presidente destacou: “São profissionais de alto nível, e nós estamos inovando quanto a isso. O regime democrático exige uma rotatividade dos dirigentes e também da equipe que os auxilia”, explicou.
Mudanças recentes
Antes mesmo que completasse um mês no cargo, o presidente já determinou a devolução aos quadros da Polícia Militar 30 PMs, entre oficiais e praças, que estavam cedidos ao TJRN. A iniciativa marca a substituição gradativa dos atuais 145 policiais militares que atuam no serviço de guarda nas diversas instalações do Poder Judiciário pelo serviço de vigilância privada, que está sendo ampliado por meio de uma nova licitação.
Silvino explicou que a devolução foi uma meta estabelecida no Plano de Gestão Estratégica. “Estamos atendendo a um anseio da própria sociedade, que pedia o enxugamento do número de policiais cedidos ao Poder Judiciário”, ressaltou Aderson Silvino.
Outra medida será a conversão do atual Gabinete Militar para Gabinete de Segurança Institucional, o que dará maior eficiência no suporte e segurança para juízes que estejam em situação de risco, de acordo com o orientação do Conselho Nacional de Justiça. Atualmente, apenas um dos 215 magistrados do TJRN conta com escolta armada no Rio Grande do Norte.
Até agora, de fato Silvino tem acertado em tudo. Tem atuado no pensamento da sociedade!!!
O autêntico jornalismo não toma partido assim. Bom que leia a coluna de W. Madruga, Tribuna do Norte, de 15 de janeiro de 2015.
Todo mundo que assume o TJRN quer dar um "choque de gestão" e aí só faz tirar uns móveis do lugar. Eu quero ver é se ele vai atrás de juízes e desembargadores corruptos, como fez a Dra. Judite. Essa sim, fez história!
"(…)A impressão é de que Tribunal de Justiça potiguar está ganhando cara de empresa, o que pode ser encarado positivamente".
SERÁ?? VAMOS COMEÇAR COLOCANDO O PONTO DIGITAL, NÃO É? PORQUE EMPRESA TEM REGISTRO DE FREQUÊNCIA DE SEUS FUNCIONÁRIOS!
Já estão testando o ponto eletrônico!
será que tirou os dele genros noras e filhos ou colocou mais°
Conversa fiada. O Setor de Precatório tá a mesma bagunça. Quando prcocuramos alguma informação ninguém sabe de nada. Todos estão perdidos no Setor.
Enquanto isso no T R T o presidente ta fazendo a festa do interior nomendo a turma de mossoro e desprestigiando os servidores da casa. Uma vergonha essa nova administracao
Temos que tirar o chapéu quando as coisas são feitas de forma correta.