A Casa do Bem do amigo Flavinho Rezende atende hoje cerca de 2.800 pessoas direta e indiretamente. Diretamente são aqueles atendimentos constantes, tipo a Escolinha de Surf, de Balé, de Futebol, a capoeira, o hip hop, os cursos de inglês, francês, informáticas, artesanato etc. Indiretamente são as pessoas que participam dos passeios culturais, das palestras e dos eventos esporádicos.
O trabalho social da Casa do Bem atinge a cultura, o social, o esporte e a educação, vem sendo feito desde que Flávio passou a morar em Mãe Luiza e, por conta própria, passou a ajudar as pessoas, sem nunca desejar ser vereador ou falar de suas crenças religiosas para ninguém por lá. Nós, seus amigos, sabemos que ele gosta das coisas da Índia, como Sai Baba, Krishna, Rama mas, o povo não sabe nem o que é isso e, Flavinho foi seguindo, indo, até pensar em construir um espaço para receber mais pessoas que pensassem como ele.
Dai veio a idéia de fundar a Casa do Bem. A luta foi grande e ele conseguiu construir o prédio, grande, com primeiro andar e várias salas, com sala de informática, balé, biblioteca, sala para aulas, cozinha, espaço para crianças e, morou lá até casar e ir se juntar a esposa em Ponta Negra, pois, segundo ele, se a mulher fosse para lá, com tanta gente pedindo coisas toda hora, o casamento não ia dar certo.
Agora a Casa do Bem só cresce, passa por necessidade de dinheiro para funcionar, pois o único apoio que tem é da Prefeitura do Natal e de alguns amigos abnegados, mas, confia que com o tempo outros vão ajudar e a coisa vai ficar cada vez mais legal.
Flavinho ganhou pela Casa do Bem o prêmio AN, nacional, recebendo de Luciano Hulk e Juliana Alves no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e, agora ganhou o Prêmio Dez no Teatro Alberto Maranhão, numa prova que seu trabalho está dando certo.
Quem quiser apoiar a Casa do Bem pode fazer depósitos programados na conta 26847-X – agência 1668-3 – Banco do Brasil, pois ele precisa de recursos para pagamentos diversos e o funcionamento da Casa do Bem, que fica na rua João XXIII, 1719 – Mãe Luiza, entre os motéis Rarus e Caribe, com suas mais de 30 ações humanitárias explicitadas no site www.casadobem.org.br
Ajudar Flavinho não é nada mais, nada menos que uma obrigação de todos nós, afinal, ele faz o bem sem olhar a quem e, os jovens que ajudam, estão indo para o caminho do bem e, bem poderiam ser o que entra na sua casa e faz maldade com sua família.
Vamos ajudá-lo, ele faz tudo isso sem nada em troca, só o prazer de ajudar, como diz a todos.
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