Nesta segunda-feira (31), a Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semov), continua com os trabalhos da Operação tapa buraco em ruas e avenidas das quatro regiões da cidade. O destaque de hoje são avenidas nos bairros de Felipe Camarão e Cidade Satélite.
De acordo com o secretário adjunto de Conservação, Walter Fernandes Neto, a Operação tapa buraco estará nesses locais com aplicação de asfalto e colocação de novos paralelepípedos. “Em Cidade Satélite estamos na Avenida dos Xavantes (aplicação de asfalto) e em Felipe Camarão estamos com novos paralelepípedos na Av. Oeste e rua Rainha do Mar”, ressaltou o adjunto da Semov.
Ainda nesta segunda-feira, as equipes da Operação tapa buraco se encontram nas ruas Maria Nazaré (Capim Macio), Travessa Ferreira Nobre (Alecrim), Av. Praia de Genipabu (Ponta Negra) e na rua Missionário Gunnar Vingren (Capim Macio). “Nestas localidades, a Semov está com serviços de manutenção da rede de drenagem e com novos paralelepípedos”, finalizou Walter Fernandes Neto.
Espero que essa operação passe logo pelo Alecrim, nas imediações da linha de trem (av.4) pois periga a gente descer num buraco e sair em outra dimensão.
Um homem se suicidou na manhã desta terça-feira (25) no bairro de Neópolis, na Zona Sul de Natal. De acordo com a Polícia Militar do 5º BPM, o suicídio ocorreu após o suspeito discutir e tentar matar um outro homem com cinco tiros, em uma praça na primeira etapa do Conjunto Pirangi.
Após o atentado, o homem chamou uma motocicleta por aplicativo e deu fuga pela Av. Ayrton Senna. A guarnição da PM seguiu o suspeito e pediu parada em frente no entorno da Av. das Furnas, que dá acesso a segunda etapa do Conjunto Pirangi,
O motorista parou e o suspeito tentou pegar a arma, a polícia deu um tiro de advertência em sua perna, mas em seguida ele cometeu o suicídio com um tiro na cabeça. Ainda não se sabe a motivação do crime.
A Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, deflagrou hoje a Operação Pleonexia, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro. Ao todo, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e 18 mandados de busca e apreensão nas cidades de Natal/RN, Barueri/SP e Goiânia/GO, expedidos pela 14ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte. A ação envolve 52 policiais federais e 12 servidores da Receita Federal.
A empresa investigada, Alpha Energy Capital, que possui escritórios em Natal/RN e Barueri/SP, promovia a captação de recursos de investidores sob a promessa de rendimentos muito acima dos praticados no mercado, supostamente obtidos por meio da comercialização de créditos de energia solar. O grupo atraía pessoas de diversas regiões do país, comprometendo-se a pagar um rendimento mensal entre 4% e 5% — o que se revelou insustentável e com fortes indícios de fraude.
No portfólio dirigido aos potenciais investidores, a empresa divulgava a existência de onze usinas de energia solar, com capacidade de geração de 1.266.720 kWh/mês, no entanto, a investigação revelou a existência de apenas uma usina efetivamente conectada à rede da distribuidora de energia local, tendo gerado somente 28.325 kWh.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, a empresa investigada não é titular de nenhum empreendimento de geração de energia regular e não tem pedido de outorga em tramitação em seu nome. Pesquisa realizada perante a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apontou que a empresa não figura no rol de associados da entidade, condição para negociar energia elétrica no Ambiente de Contratação Livre, conforme as normas setoriais.
As investigações demonstraram que a maior parte dos valores captados era desviada para a aquisição de imóveis, veículos de alto padrão, joias e outros itens de luxo pelos investigados. O montante ilícito movimentado ultrapassa R$ 151 milhões, com recursos provenientes de aproximadamente 6.300 pessoas, distribuídas em 732 municípios brasileiros. Diante das evidências, a Justiça determinou o bloqueio e o sequestro de cerca de R$ 244 milhões em bens dos envolvidos, visando ao ressarcimento das potenciais vítimas e ao pagamento de multas e custas processuais.
A investigação ainda constatou que o líder da organização criminosa, preso preventivamente hoje, já possui condenação por tráfico internacional de drogas e responde a processos por estelionato, crime contra a economia popular e lavagem de dinheiro, em razão de um golpe supostamente praticado em 2021, envolvendo a captação fraudulenta de recursos por meio de uma plataforma de apostas esportivas. Diante de seu passado criminoso, o investigado ocultou sua atuação na empresa, valendo-se de terceiros para divulgar nas mídias a falsa oportunidade de investimento e celebrar os contratos fraudulentos.
Diante do elevado número de pessoas que celebraram contratos de investimento com a ALPHA ENERGY CAPITAL e da abrangência territorial da ação criminosa, a Polícia Federal disponibiliza o link abaixo para o registro de comunicação online dos crimes financeiros apurados na Operação Pleonexia, com vistas a identificar todas as vítimas, quantificar os valores investidos e os prejuízos sofridos para, ao final, definir o valor do dano a ser reparado.
Um jovem de 30 anos identificado como Francisco Oderivan de Souza Silva, saiu de Mossoró, no dia (21), para a capital pernambucana onde participaria de um prévia carnavalesca com um grupo de amigos no domingo, no entanto, na sexta-feira ele deixou o grupo para um encontro marcado através de um aplicativo de relacionamentos, na praia de Porto de Galinhas.
Depois de avisar do encontro aos colegas que ficaram em um hotel, em Recife, Francisco não deu mais sinal. Lamentavelmente, o corpo do potiguar foi encontrado na noite do sábado (22), em uma área de mata, no município de Ipojuca com sinais de violência, como marcas de perfurações, possivelmente de faca e pauladas.
A Polícia Civil de Pernambuco deverá investigar o caso que até agora é um verdadeiro mistério.
A Receita Federal e a Polícia Federal fizeram operação, manhã desta terça-feira (25), em Natal no condomínio Alphaville e no Manhattan Business.
O alvo seria uma empresa que atua com a venda energia solar e, segundo o BLOGDOBG apurou, funcionava captando a linha de clientes estilo pirâmide; como também o empresário Rogério Cruz Guapindaia.
O vice-governador do estado, Walter Alves confirmou que não será candidato em 2026. Alves irá finalizar a gestão como governador do Estado. “Realmente, não vou disputar a reeleição. Devo ficar no Governo até o final. O projeto é fortalecer o MDB para 2026”, afirmou em conversa com o Diário do RN.
Apesar de duas reuniões para ratificar a disponibilidade de Walter à disputa, o vice-governador entendeu que não, não quer estender sua permanência como chefe do Executivo estadual por mais tempo que os meses em que assumirá após a saída de Fátima para se candidatar a senadora, na atual gestão.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não conseguiu cumprir a sua promessa de reduzir a fila de espera do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Em novembro de 2024, último dado disponível, havia 1.985.090 requerimentos de benefícios pendentes de análise, número que se aproxima do recorde do governo de Jair Bolsonaro (PL), de 2.032.099 em janeiro de 2020.
No 1º semestre do ano passado, a fila recuou 12,4%, mas voltou a crescer em julho e não parou mais –coincidindo com o período em que os funcionários do órgão fizeram greve. Desde o início do governo petista, houve uma alta de 82,5% nos requerimentos pendentes.
Lula declarou em dezembro de 2022, depois de ter vencido a eleição, que um “desmonte” de Bolsonaro teria sido o responsável pela situação de atraso no INSS.
Eis algumas promessas e declarações feitas pelo presidente e por seu ministro da Previdência:
1º.dez.2022 (Lula, antes de tomar posse) – “Teremos muito trabalho pela frente [para reduzir a fila do INSS] e temos um compromisso com o povo brasileiro”;
1º.jan.2023 (Lula, em discurso no Congresso) – “Estejam certos de que vamos acabar, mais uma vez, com a vergonhosa fila do INSS, outra injustiça restabelecida nestes tempos de destruição”;
24.abr.2023 (Carlos Lupi) – “Não é uma questão simples de resolver. Existem vários tipos de problemas diferentes. […] Tem vários tipos de atendimento. Dessa fila de 1,8 milhão de benefícios, 1 milhão aguardam perícia. Temos 3.500 médicos que estão trabalhando”;
11.jul.2023 (Lula, há 6 meses no Planalto) – “Não há explicação [para o tamanho da fila], a não ser não ter dinheiro para pagar. Se for isso, tem que ser muito verdadeiro com o povo e dizer o porquê dessa fila. Se é falta de funcionário, a gente tem que contratar. Se é falta de competência, a gente tem que trocar quem não tem competência”;
18.out.2023 (Carlos Lupi) – “Ano que vem, espero viver um outro patamar para melhorar ainda mais esse serviço [de concessão de benefícios do INSS]”;
3.jan.2024 (Carlos Lupi) – “O meu desafio é que ao mesmo o tempo que você tem que reduzir a fila, que chegou a mais de 1,8 milhão, você tem também o fluxo, diário e mensal de pedidos iniciais. A fila nunca vai zerar, mas o prazo médio de concessão vai ficar nos 45 dias em dezembro, com certeza”.
O Poder360 entrou em contato com o Ministério da Previdência para perguntar se queria comentar os dados apresentados nesta reportagem. O órgão não respondeu sobre o conteúdo em si, mas informou que as informações estatísticas são públicas e estão disponíveis no Portal da Transparência Previdenciária.
Em julho de 2024, os funcionários do INSS entraram em greve. Reivindicavam aumento salarial e melhores condições de trabalho. Ficaram com as atividades parcialmente paralisadas até novembro do mesmo ano, quando fizeram acordo com o Ministério da Gestão e Inovação.
Na 2ª feira (24.fev.2025), o governo informou que fará uma “ação extraordinária” para tentar reduzir a fila de espera do INSS. Serão destacados 500 funcionários, que deverão trabalhar por 90 dias exclusivamente na análise de requerimentos pendentes.
TEMPO DE ESPERA CAI
No Brasil como um todo, o tempo de espera médio para análise dos requerimentos do INSS caiu com Lula. Em novembro de 2024, era de 43 dias, ante 50 em janeiro do mesmo ano e 69 no início do governo. A fila não acompanhou essa queda porque mais pedidos foram registrados no período.
A pior situação por unidade da Federação é em Rondônia, que tem tempo médio de espera para concessão de benefícios de 88 dias (45 a mais que a média nacional). O Distrito Federal tem a menor espera: 28 dias.
O advogado Martin De Luca, que representa a plataforma de vídeos Rumble e a Trump Media Group, criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista à CNN Brasil, nesta segunda-feira, 24, ele a classificou como “censura”.
“É particularmente agravante quando sabemos que a ordem judicial é para censurar contas dentro dos Estados Unidos, de um residente americano, um residente político brasileiro, que mantém contas bancárias dentro dos Estados Unidos”, disse De Luca. “E a ordem também pede para parar o fluxo de fundo e monetização das contas para esse residente político.”
O advogado ainda afirmou que é um agravante o fato de esse dissidente político brasileiro e residente dos Estados Unidos já ser alvo de outra investigação do ministro. De Luca lembrou que, nos EUA, “não é crime pensar diferente” e não existe crime em expressar uma opinião.
Conforme o representante jurídico das plataformas, até o momento, a Rumble não tomou medidas em resposta à decisão de Moraes. Ele destacou que a empresa não tem operações no Brasil, o que torna inviável indicar um representante local.
“Não é um mecanismo no qual, na era digital, as empresas podem operar”, disse o advogado. “Você não pode contratar um representante legal em 193 países do mundo simplesmente porque seu conteúdo se espalha pelo mundo.”
Decisão de Moraes e exigências legais
O ministro Alexandre de Moraes determinou que a Rumble indique um representante no Brasil em 48 horas, conforme o ordenamento jurídico brasileiro. A lei exige que empresas que administram serviços de internet no Brasil tenham sede no território nacional e cumpram decisões judiciais sobre a remoção de conteúdo ilícito.
O CEO da Rumble, Chris Pavlovski, desafiou a decisão de Moraes em uma publicação no X, na última quarta-feira, 19. Ele afirmou que não cumpriria as ordens legais brasileiras e, no dia seguinte, reiterou sua posição. Ele citou ter recebido “mais uma ordem ilegal e sigilosa” de Moraes e destacou que o ministro não tem jurisdição sobre a Rumble nos Estados Unidos. “Repito — nos vemos no tribunal”, escreveu Pavlovski.
O ex-presidente Jair Bolsonaro respondeu à publicação em apoio a Pavlovski. O líder brasileiro afirmou que “o mundo precisa ser livre”.
A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) deve protocolar, nesta terça-feira (25), o texto da proposta de emenda à Constituição (PEC) contra o regime de trabalho 6×1.
A congressista fará um ato no Salão Verde da Câmara dos Deputados, acompanhada de representantes do Movimento Vida Além do Trabalho (VAT).
Segundo a equipe da deputada, a PEC já conta com assinaturas de 234 deputados. Para que o texto seja protocolado, são necessárias 171 assinaturas.
Depois, a PEC precisará de um despacho do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), para ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
A proposta altera o trecho da Constituição que trata sobre a duração da jornada de trabalho. A legislação atual permite que a jornada possa ter até oito horas diárias e 44 horas semanais, o que equivale a seis dias de trabalho e um dia de folga por semana.
A ideia da PEC é reduzir a jornada para oito horas diárias e 36 horas semanais, o que equivale a quatro dias de trabalho e três de folga por semana. O argumento dos defensores da proposta é de que a jornada prevista em lei atualmente contribui para o desgaste e esgotamento dos trabalhadores.
Discussão
Apesar de ainda não ter protocolado a proposta oficialmente, Erika Hilton tem defendido a ideia há meses. Em 2024, a deputada participou de uma série de discussões em plenário e com movimentos de trabalhadores em defesa da proposta.
“Foram meses de articulação e luta, ainda longes de acabar, e que colocaram a nossa pauta por dignidade em uma posição privilegiada no debate nacional”, escreveu a deputada em publicação no Instagram na segunda-feira (24).
Além do anúncio feito na Câmara dos Deputados nesta tarde, integrantes do Movimento Vida Além do Trabalho também planejam um “panfletaço nacional” em prol da ideia, com ações em 11 estados e no Distrito Federal.
O tema tem apoio de diferentes partidos de esquerda, como o PSOL, o PT e o PCdoB, e ganhou espaço nas redes sociais ao longo dos últimos meses.
Entre os grupos contrários à proposta, o argumento é de que a mudança pode atingir os empregadores. Deputados de partidos ligados à centro-direita defendem que alterações na carga horária de trabalho sejam feitas diretamente entre o empregador e o funcionário.
Posição do governo
O Palácio do Planalto ainda não se posicionou oficialmente sobre a proposta e ainda não informou como deve orientar os partidos da base em uma eventual votação do texto.
Em novembro do ano passado, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou que a redução da jornada é uma “tendência no mundo inteiro”. Alckmin defendeu o debate do tema no Congresso.
A Chapa 1, liderada pelo cardiologista Ricardo Queiroz na disputa pela presidência da Unimed, lamentou a postura do grupo de oposição, a Chapa 2, encabeçada pelo ortopedista Márcio Rêgo, por copiar grande parte de suas propostas de campanha.
As propostas da Chapa 2 foram divulgadas na última sexta-feira (21), dois dias após o lançamento oficial da campanha do médico Ricardo Queiroz. No evento na quarta-feira no Versailles, os apoiadores da candidatura de Ricardo conheceram as propostas do grupo.
A Chapa 2 literalmente copiou propostas da Chapa 1, que coloca o cooperado no centro da gestão.
Foto: Reprodução
O grupo de Márcio Rêgo afirma que ampliará a transparência entre os médicos e a diretoria da cooperativa, um dos pilares da campanha de Ricardo Queiroz.
Outro “Ctrl C” e “Ctrl V” da Chapa 2 diz respeito à sustentabilidade econômico-financeira da cooperativa médica. Reduzir a sinistralidade, promover a expansão da holding e investir em novos negócios já são compromissos assumidos pela chapa do cardiologista.
A proposta de criar uma Pessoa Jurídica (PJ) exclusiva para cooperados, idealizada pela chapa de Ricardo Queiroz, também foi copiada pela campanha de Márcio Rêgo.
Melhorias previstas para a Univacinas, o Uniclube, a corretora de seguros e o PET Mais Saúde, lançadas durante a atual gestão do médico Fernando Pinto — criticada por Márcio —, também estão elencadas no rol de propostas da Chapa 2.
Por fim, a proposta de ampliação da participação dos cooperados no Complexo de Saúde Unimed, que prevê a instalação de uma unidade da “Casa do Cooperado” no local, também está sendo divulgada pela Chapa 2.
Para a Chapa 1, o que se observa é que a oposição apresentou um projeto carente de originalidade, fundamentado nas diretrizes previamente divulgadas pelo grupo de Ricardo Queiroz.
O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida é aguardado para prestar depoimento à Polícia Federal (PF) na tarde desta terça-feira (25) no inquérito que apura denúncias de assédio sexual contra ele.
O interrogatório está marcado para ocorrer na Superintendência da PF em São Paulo. A oitiva será por videoconferência e uma delegada de Brasília vai colher as informações.
Esta será a primeira vez que Almeida prestará depoimento à PF neste caso. Para investigadores, este é o último elemento para finalizar a investigação.
Algumas denunciantes já foram ouvidas, mas a PF não passa o número exato para preservar o caso. Entre elas, está a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que na ocasião detalhou sua denúncia de assédio contra Almeida.
Há duas semanas, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou, por mais 60 dias, o inquérito para que a PF finalize a apuração. O relatório deve ser enviado antes, segundo apurou a CNN.
O caso tramita no STF porque os atos ilícitos atribuídos ao ex-ministro foram supostamente cometidos enquanto ele ainda ocupava cargo no primeiro escalão do governo, que “atrai” a prerrogativa de foro especial.
Almeida foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no dia 6 de setembro, um dia depois que as denúncias foram reveladas pela ONG Me Too.
O ex-ministro nega todas as acusações e alega ser alvo de perseguição.
Espero que essa operação passe logo pelo Alecrim, nas imediações da linha de trem (av.4) pois periga a gente descer num buraco e sair em outra dimensão.
Ainda bem que chegaram no Satélite, a xavantes está cheio de buracos