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O pagamento em dinheiro feito pelo ex-policial militar aposentado Fabrício Queiroz a um hospital de elite de São Paulo foi comunicado à Receita Federal.
Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República, Queiroz desembolsou R$ 133,6 mil em dinheiro vivo para quitar seu tratamento contra um câncer (cirurgia, internação e equipe médica) no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Ele permaneceu internado de 30 de dezembro do ano passado a 8 de janeiro.
A comunicação à Receita cumpre determinação do governo federal, que exige ser informado sobre todas as operações realizadas em espécie acima de R$ 30 mil.
Em nota, o hospital afirma não poder dar informações específicas sobre seus pacientes, em razão de sigilo e privacidade. Declarou, contudo, que segue a instrução normativa da Receita Federal.
Segundo a Folha apurou, a Receita foi comunicada sobre o pagamento de Queiroz.
“O dinheiro em espécie é uma das formas de pagamento aceitas pelo Einstein”, afirma o hospital, em nota, citando legislação a respeito. “Não cabe a um hospital fazer julgamentos de valor sobre pessoas que buscam o seu cuidado e, sim, cumprir a sua missão e as obrigações legais”, completa o Einstein.
De acordo Paulo Klein, advogado que defende Queiroz, o ex-assessor de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio pagou em espécie R$ 64,6 mil ao Albert Einstein pelos serviços hospitalares, R$ 60 mil à equipe médica e R$ 9.000 ao oncologista. O hospital recebeu também R$ 5.400 por cartão de crédito.
O advogado afirma que o pagamento está dentro da capacidade financeira da família de Queiroz que, somada, tem uma renda anual de R$ 500 mil, segundo ele.
O dinheiro, disse o advogado, fazia parte de uma reserva financeira que tinha como objetivo amortizar uma dívida imobiliária. A defesa não explicou por que foi usado dinheiro em espécie.
Com informações da Folha de São Paulo
andar com esse dinheiro todo em especie é muito arriscado. Tem medo de ser roubado nao.
Vejam só, declarado à Receita Federal. Esse é o que os esquerdopatas chama de "laranja", de bandido? Quanto mais esse caso caminha, mais fica claro que se trata de uma mera perseguição à família Bolsonaro.
Quem declarou foi o hospital e nao o paciente.
Perto da turma da FUNPEC Queiroz é um menino!!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK