As três universidades públicas paulistas – USP, Unesp e Unicamp – encerraram o ano fiscal de 2012 com R$ 6 bilhões em caixa. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapesp) também tinha saldo positivo em 31 de dezembro, de R$ 1,02 bilhão. Os números foram apresentados em janeiro ao governador Geraldo Alckmin. Segundo aliados, ele reagiu com irritação, por julgar que as instituições deveriam investir mais em infraestrutura e na ampliação de projetos.

Os dados foram extraídos do Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (Siafem) de São Paulo. A principal fonte de recursos das universidades e da Fapesp é o repasse de 10,57% do Imposto sobre

Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) recolhido pelo governo. Quanto maior a arrecadação, mais dinheiro entra nos cofres das instituições. A avaliação de parte do governo é de que os contribuintes estariam pagando um tributo que não estaria sendo utilizado. Alckmin teria ficado incomodado com o fato de que dirigentes das instituições costumam brigar por cada centavo de seus orçamentos. O dinheiro, no entanto, fica parado, sob a alegação de que a maior parte está comprometida com despesas já assumidas. A reserva também serviria para cobrir eventuais quedas de receita em decorrência de variação da arrecadação do ICMS.

Por seu tamanho, a USP recebe a maior fatia do repasse do imposto (5,029%), e tem o maior colchão financeiro: fechou 2012 com R$ 3,4 bilhões em caixa acumulado ao longo dos anos. É uma sobra que quase se equivale ao orçamento anual da instituição. Para 2013, ele é de R$ 4,3 bilhões, dos quais 93% vão para gastos com pessoal.

O secretário estadual da Fazenda, Andrea Calabi, afirma que a economia feita pelas instituições é positiva, pois permite que elas mantenham uma situação confortável em seus caixas. “A parcimônia na gestão de caixa de todas as entidades públicas não é malvista pelo Tesouro. É claro que o objetivo é executar seus programas, mas a parcimônia é bem-vista quando tem caráter de precaução”, diz. Questionado sobre o desempenho administrativo das instituições, Calabi foi sucinto: “A execução dos programas sempre está aquém do desejado. Sempre buscamos mais realizações.”

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Urbanos finalizou nesta sexta-feira (22), a limpeza dos canteiros centrais da entrada da Natal e das avenidas Engenheiro Roberto Freire, Hermes da Fonseca e Salgado Filho. Além de serviços como limpeza e capina da divisória central, a equipe da Semsur está fazendo a manutenção e irrigação das áreas limpas.

O secretário do Semsur, Raniere Barbosa, informou que a limpeza foi realizada na BR-101 em toda a extensão e os locais e depois ampliados para outros canteiros de ruas do município. “Começamos o trabalho com 100 homens divididos em 10 equipes, mas as atividades acontecem até nos finais de semana para acelerar o processo de restauração dos canteiros”, declara.

No cronograma estabelecido pela Prefeitura as próximas intervenções para revitalização dos canteiros e logradouros públicos, acontecerão nas avenidas Itapetinga, João Medeiros Filho, Felizardo Moura, Prudente de Morais, Romualdo Galvão, Afonso Pena e Rodrigues Alves.

Outro serviço do setor de Paisagismo da Semsur, que tem atendido a população é a poda da vegetação. Os atendimentos podem ser solicitados direto no Departamento de Paisagismo, da Semsur, localizado na Av. Rio Branco, nº. 304 – Ribeira.  Entre os casos em que a poda é necessária estão a obstrução de semáforos; interferência na iluminação pública; dificuldade na passagem de veículos considerados altos;  riscos à população e quando interfere na fachada do imóvel.

O interessado em fazer a poda ou a retirada da árvore preencherá um requerimento e em seguida o Departamento se responsabiliza por encaminhar um engenheiro agrônomo para fazer a vistoria no local. Após a vistoria, este mesmo engenheiro apresenta o Parecer Técnico, e mediante este parecer, o Departamento de Paisagismo encaminha a equipe de execução ao local.