Jornalismo

MP denuncia nove pessoas por irregularidades em convênio do Estado com a Fecam

O Ministério Público, através da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Natal, ofereceu denúncia contra nove pessoas envolvidas com possíveis irregularidades em convênio firmado entre o Estado e a Federação das Câmaras Municipais (Fecam/RN) para instalação de Telecentros em vários municípios do Rio Grande do Norte.

O convênio n° 002/2006 – FDES, formulado com a pretensão de “fortalecer os legislativos norte-rio-grandenses”, promoveriam a inclusão digital da população e transferiu R$ 90 mil em recursos do Estado para a Fecam.
As investigações do MP mostraram que o descumprimento de obrigações ajustadas através do convênio ultrapassaram a configuração de meras irregularidades, descortinando um esquema para o desvio de recursos públicos.

Para o Ministério Público, “o numerário repassado à Federação pelo Estado do Rio Grande do Norte foi atribuído o caráter de verba particular, pois o gasto se deu de forma totalmente alheia ao trato devido com a coisa pública. Aliás muitas dessas despesas sequer foram efetivamente realizadas, mas tão somente simuladas”, traz a denúncia.

A Promotoria do Patrimônio Público identificou que várias empresas que constam da prestação de contas do convênio por parte da instituição representativa das Câmaras Municipais foram criadas em nome de “laranjas” com o objetivo de conferir aparência de legalidade a vários negócios, dentre eles, a aquisição de bens e serviços pela Federação das Câmaras dos Municípios, os quais jamais foram entregues ou prestados.

Os representantes do MP que subscreveram a peça pedem o recebimento da denúncia e a condenação das pessoas de: João Newton da Escóssia Júnior, administrador, presidente da Fecam que firmou o convênio; Washington Cavalcanti Dantas, Diretor Executivo da entidade e articulador do esquema; Francisco de Assis Araújo; André de Oliveira Barros, empresário; Marinaldo Pereira da Silva, empresário; Marli Pereira da Silva, comerciante; Nilza Correa da Costa, comerciante; Rilke Rainer Azevedo de Medeiros, motorista; e Domingos de Paiva Barreto.

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Wilma de Faria admite indecisão para disputar as eleições 2012

A ex-governadora Wilma de Faria admitiu que está indecisa sobre o pleito 2012. Ela disse que até o final de março decidirá se será candidata a prefeita de Natal.

“Estamos conversando com o PP, PSD, PC do B, PT, com o PDT e todos os partidos que nos chamam para conversar. Temos interesse em dialogar, porque precisamos fortalecer a oposição e ter o contraditório, já que o Governo é muito fechado e ditatorial e precisamos ter um momento democrático, onde a população tenha voz e vez. Nós fomos eleitos para ser oposição e vamos exercendo o nosso papel com respeito, responsabilidade, mas com muita vigilância”, disse, em entrevista a Rádio Caicó.

Fonte: Panorama Político

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Agripino garante que ficha suja não será candidato pelo DEM

Na semana que antecede a votação pela validade ou não da Lei da Ficha Limpa no Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Jose Agripino, presidente do Democratas, já avisou que não vai permitir candidatura de político ficha suja.

 O recado soa como uma indireta para os adversários nas eleições municipais desse ano e como um aviso para os políticos do DEM espalhados pelo Brasil.

Opinião dos leitores

  1. Quanto ao que foi escrito pelo Senador José Agripino, vou aguardar para ver. Só acredito vendo. 

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Nova ministra de Dilma confessa já ter treinado abortos, mesmo não sendo médica

No dia 14 de outubro de 2004, a então apenas professora Eleonora Menicucci, que tomou posse como ministra das Mulheres na semana passada, concedeu uma entrevista a uma interlocutora chamada Joana Maria. O texto está nos arquivos da Universidade Federal de Santa Catarina (a íntegra está aqui). Já fiz uma cópia de segurança porque essas coisas costumam desaparecer quando ganham publicidade. Está certamente entre as coisas mais estarrecedoras que já li. De sorte que encerro assim este primeiro parágrafo: se um torturador vier me dar a mão, eu a recuso, cheio de asco. Se a ministra Eleonora vier me dar a mão, eu me comportarei da mesma maneira, com o estômago igualmente convulso.

Antes que entre propriamente no mérito, algumas considerações. Aqui e ali, tenta-se caracterizar a ministra como uma espécie de defensora apenas intelectual do aborto, apegada à causa no universo conceitual, retórico, de sorte que a sua nomeação não representaria um engajamento da presidente Dilma Rousseff e de governo na causa do aborto. Falso! Falso e na contramão dos fatos. Alguns parlamentares, notadamente da bancada evangélica, fizeram duros discursos contra a ministra e foram caracterizados pela imprensa como uns primitivos ideológicos. Então vamos ver se a ministra está com a civilização…

Abaixo, transcrevo alguns trechos daquela sua entrevista, concedida quando ela já estava com 60 anos. Não se pode dizer que o diabo da imaturidade andava soprando em seus ouvidos. Não! Eleonora confessa na entrevista que não é apenas “abortista” — termo a que os ditos progressistas reagem porque o consideram uma pecha, uma mácula. Ela também é aborteira. Viajou pela sua ONG à Colômbia para aprender a fazer aborto por sucção, o método conhecido como AMIU (Aspiração Manual Intra-Uterina). Deixa claro que o objetivo de seu trabalho é fazer com que as pessoas se “autocapacitem” para o aborto, de sorte que ele possa ser feito por não-médicos. É o caso dela! Atenção! DILMA ROUSSEFF NOMEOU PARA O MINISTÉRIO DAS MULHERES uma senhora que defende que o aborto seja uma prática quase doméstica, sem o concurso dos médicos. Por isso ela própria, uma leiga, foi fazer um “treinamento”. Não! Jamais apertaria a mão de torturadores. E jamais apertaria a mão de dona Eleonora por isto aqui (volto depois)

“ESTIVE TAMBÉM FAZENDO UM TREINAMENTO DE ABORTO NA COLÔMBIA, POR ASPIRAÇÃO”
Eleonora – Dois anos Aí, em São Paulo, eu integrei um grupo do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde. ( ). E, nesse período, estive também pelo Coletivo fazendo um treinamento de aborto na Colômbia.
Joana – Certo.
Eleonora – O Coletivo nós críamos em 95.
Joana – Como é que era esse curso de aborto?
Eleonora – Era nas Clínicas de Aborto. A gente aprendia a fazer aborto.
Joana – Aprendia a fazer aborto?
Eleonora – Com aspiração AMIU.
Joana – Com aquele…
Eleonora – Com a sucção.
Joana – Com a sucção. Imagino.
Eleonora – Que eu chamo de AMIU. Porque a nossa perspectiva no Coletivo, a nossa base…
Joana – é que as pessoas se auto auto-fizessem!
Eleonora – Autocapacitassem! E que pessoas não médicas podiam…
Joana – Claro!
Eleonora – Lidar com o aborto.
Joana – Claro!.
Eleonora – Então vieram duas feministas que eram clientes, usuárias do Coletivo, as quais fizeram o primeiro auto-exame comigo. Então é uma coisa muito linda.
Joana – Hum.
Eleonora – Muito bonita! Descobrirem o colo do útero e…
Joana – Hum.
Eleonora – Ter uma pessoa que segura na mão.
Joana – Certo.

“NÓS DECIDIMOS, EU E O PARTIDO, QUE EU DEVERIA FAZER UM ABORTO”
Num outro trecho, Eleonora conta como ela e o seu partido, o POC (Partido Operário Comunista), tomaram uma decisão: ela deveria fazer um aborto. Tratava-se apenas de uma questão… política!
Eleonora – Porque a minha avaliação era que eu tinha que fazer
Joana – a luta armada aqui.
Eleonora – a luta armada aqui. E um detalhe importante nessa trajetória é que, seis meses depois de essa minha filha ter nascido, eu fiquei grávida outra vez. Ai junto com a organização nós decidimos, a organização, nós, que eu deveria fazer aborto porque não era possível
Joana – Certo.
Eleonora – Na situação ter mais de uma criança, né? E eu não segurava também. Aí foi o segundo aborto que eu fiz.

“EU TIVE MINHA PRIMEIRA RELAÇÃO COM MULHER. E TRANSAVA COM HOMEM; ESTAVA COM MEU MARIDO”
Falastrona e ególatra, como já apontei aqui, ela faz questão de contar na entrevista que teve a sua primeira relação homossexual quando ainda estava casada. Era o seu mergulho no que ela entende por feminismo.
Eleonora – Aí já nessa época eu radicalizei meu feminismo. Eu comecei a militar.
Joana – Onde?
Eleonora – Em Belo Horizonte, eu comecei a militar neste grupo.
Joana – Neste mesmo grupo?
Eleonora – É
Joana – O que se fazia além de discutir?
Eleonora – Nós discutíamos o corpo.
Joana – Certo.
Eleonora – Discutíamos a sexualidade. Eu tive a minha primeira relação com mulher também.
Joana – Hum.
Eleonora – Quer dizer que foi bastante precoce pra essa E transava com homem.
Joana – Certo.
Eleonora – Pra minha trajetória
Joana – Mesmo porque tu também estavas com o teu marido eu acho, não estavas?
Eleonora – Sim, sim.
Joana – Estavas. Ah
Eleonora – Mas nós nunca tivemos esse E ele era um cara muito libertário. Nós nunca tivemos essa questão de relação
Joana: Certo.

“SOU MUITO AMIGA DO FREI BETTO. ELE ME PÔS NO CENTRO DE DIREITOS HUMANOS DA DIOCESE DE JOÃO PESSOA”
Ora, qual é o lugar ideal para uma humanista desse quilate trabalhar? Frei Betto — sim, aquele… — deu um jeito de arrumar para ela um emprego na Arquidiocese de João Pessoa:
Eleonora – E aí, no início de 78, eu já tinha me separado do meu ex-marido e resolvo sair de Belo Horizonte. Aí quando eu saio de Belo Horizonte eu busco um lugar bem longe porque eu não queria mais ser referência para a esquerda.
( )
Eleonora – E eu não podia. Então eu procurei isso. Sou muito amiga, por incrível que pareça, a vida inteira, do Frei Betto e pedi a ele pra me encontrar um lugar o mais longe possível de Belo Horizonte. Aí ele falou “Eu tenho dois lugares onde a Diocese é muito aberta: em Vitória, com Dom Luís, ou em João Pessoa, com Dom José Maria Pires. Eu falei: “Eu quero João Pessoa”, quanto mais longe melhor.
( )
Eleonora – É Mas, assim, eu cheguei, eu. Eu tive que construir minha vida.
Joana – Hum. Foste trabalhar?
Eleonora – No Centro de Direitos Humanos da Arquidiocese da Paraíba.
Joana – Tá legal.
Eleonora – E aí eu comecei a trabalhar com as mulheres rurais de Alagamar, que era o que eu queria ( ) Logo depois, retomei um grupo, a minha atividade de grupo de reflexão feminista com algumas mulheres em João Pessoa. A maioria de fora de João Pessoa e duas de dentro Então nós criamos o primeiro grupo feminista lá em João Pessoa. Chamado Maria Mulher.
( )
Eleonora – É. “Quem ama não mata” e “O silêncio é cúmplice da violência”, e aí começamos a nos articular dentro do Nordeste.
Joana – Tá.
Eleonora – Era o SOS Mulher. O SOS Corpo e um grupo de reflexão que tinha em Natal
Joana: Hum.
Eleonora – De auto-reflexão. E no Maria Mulher, o que é que nós fazíamos? Nós fazíamos auto-exame de colo de útero, auto-exame de mama.
( )
Eleonora – Depois, em 84, eu venho pra São Paulo fazer doutorado em Ciência Política, já articuladíssima…
Joana- Imagino…
Eleonora – com o feminismo e com linhas de pesquisa bem definidas do ponto de vista feminista.
Joana – Quem é que te orientou em São Paulo?
Eleonora – Em São Paulo, foi a Maria Lúcia Montes, uma antropóloga. Embora, na época, ela fosse da Ciência Política. E, em 84, eu entro para o doutorado com uma tese que era sobre Direitos Reprodutivos e Direitos Sexuais a partir É a construção da cidadania a partir do conhecimento sobre o próprio corpo.
Joana – Isso por conta do teu trabalho com as mulheres?
Eleonora – Por conta do meu trabalho com as mulheres em uma favela chamada Favela Beira-Rio.
Joana – Certo.
Eleonora – Lá em João Pessoa.
Joana – Hum.
Eleonora – Que hoje é um bairro. Então nesta época eu fiquei quatro anos em São Paulo fazendo a tese e voltando a João Pessoa. ( ) E aí fui coordenadora do grupo de Mulher e Política da ANPOCS, do GT.
Joana: Hum.

“EU TINHA ATITUDES MASCULINAS ( ) ERA DECIDIDA, DETERMINADA, FORTE, SABIA ATIRAR”
Neste trecho, ela revela como enxergava — enxergará ainda? — os papéis masculino e feminino. Ah, sim: ela sabia “atirar”. Afinal, não se tenta impor uma ditadura comunista no país só com bons sentimentos, não é?
Joana – Já. E com relação às organizações das quais tu participavas?
Eleonora – Ah, primeiro que as mulheres dificilmente chegavam a um cargo de poder
Joana – Mas tu eras a chefe?
Eleonora – Eu era. Fui uma das poucas. Por quê? Eu me travesti de masculino
Joana – É? Como era?
Eleonora – Eu tinha atitudes masculinas ( ) Era decidida, determinada, forte, sabia atirar
Joana – Huuunnnn.
Eleonora – Entendeu?
Joana – Entendi.
Eleonora – Sendo que muitas mulheres sabiam isso tudo.
Joana – Certo.
Eleonora – Transava com vários homens.
Joana – Certo.
Eleonora – Essa questão do desejo e do prazer sempre foi uma coisa muito libertária pra mim, e por isso eu fui muito questionada dentro da esquerda.
Joana – É?
Eleonora – É.
Joana – Dentro do mesmo grupo do qual tu eras a líder?
Eleonora – Sim. Porque o próprio Por questões de segurança, eu só poderia ter relação sexual com os companheiros da minha organização.
Joana – Certo.
Eleonora – Num determinado momento, sim, mas na história do movimento estudantil, também já existia isso.

“EU TIVE MUITAS REFLEXÕES COM MINHAS AMIGAS NA CADEIA; UMA DELAS, A DILMA”
Neste outro trecho, a gente fica sabendo que Dilma Rousseff foi sua companheira também nas reflexões sobre o feminismo.
Eleonora – E, depois, imediatamente eu quis ter outro filho
Joana – Hum.
Eleonora – E muito no sentido de pra provar para os torturadores, mesmo que fosse simbolicamente, que o que eles tinham feito comigo não tinha me tirado a possibilidade de reproduzir e de ter uma escolha sobre meu próprio corpo
Joana – Hum.
Eleonora – Então eu tive mais um filho e logo que ele nasceu também de cesária eu me laqueei.
Joana – Certo.
Eleonora – Então Eu tinha , Eu fui presa com 24 para 25 mais ou menos.
Joana – Nossa Senhora!.
Eleonora -.E sai com 30.
Joana – Certo.
Eleonora – Assim, da história toda e com 30 para 31, tive o meu segundo filho e fiz a laqueadura de trompas
( )
Joana – E então, tu saíste da cadeia em 74.
Eleonora – Certo.
Joana – Tu tiveste algum contato com o feminismo dentro da cadeia, com leituras feministas.
Eleonora – Não.
Joana – Ou depois?
Eleonora – Não, não. Ao longo da cadeia eu tive Durante a cadeia? Eu tive muitas reflexões com as minhas companheiras de cadeia
Joana – Tá.
Eleonora – Uma delas é a Dilma Roussef.
( )
Joana – Fizeram uma espécie de grupo de consciência?
Eleonora – Grupo de reflexão lá dentro.
Joana – Grupo de reflexão.
( )
Eleonora – Porque eu já saí É.. Eu já saí em 74, eu saí em outubro.
Joana – Certo.
Eleonora – No dia 12, Dia da Criança, eu saí já bem claro que eu era feminista.
Joana – Certo.
Eleonora – E, logo que eu saí da cadeia, eu em Belo Horizonte, fui procurar um grupo de mulheres.
Joana – Esses grupos de consciência?
Eleonora – É, só que era um grupo de lésbicas.
Joana – Certo.
Eleonora – E eu não sabia. Era um grupo de pessoas amigas minhas.
( )
Eleonora – Porque eu voltei a estudar!
Joana – Ah, legal!
Eleonora – Eu parei de estudar em 68.
Joana – Huuummm.
Eleonora – Eu parei no quarto ano de Medicina e no quarto de Ciências Sociais.
Joana – Foste concluir?
Eleonora – Fui, aí eu voltei pra concluir.
Joana – Certo.
Eleonora – Na UFMG, e optei por acabar Sociologia.

“SOU AVÓ DE UMA CRIANÇA NASCIDA POR INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NA MÃE LÉSBICA; E TAMBÉM SOU AVÓ DO ABORTO”
Finalmente, destaco outro momento de grande indignidade na fala desta senhora. Ao se dizer avó de um neto gerado por inseminação numa filha lésbica e também “avó do aborto”, não só expõe a sua vida privada e a de seus familiares como, é inescapável constatar, demonstra não saber a exata diferença entre a vida e a morte. Leiam. Volto para encerrar.
Eleonora – E eu digo que a questão feminista é tão dentro de mim, e a questão dos Direitos Reprodutivos também, que eu sou avó de uma criança que foi gerada por inseminação artificial na mãe lésbica.
Joana – Hum, hum.
Eleonora – Então eu digo que sou avó da inseminação artificial.
Joana: (risos)
Eleonora – Alta tecnologia reprodutiva. E aí eu queria colocar a importância dessa discussão que o feminismo coloca no sentido do acesso às tecnologias reprodutivas.
Joana – Certo.
Eleonora – Entendeu? E eu diria: “Eu fiz dois abortos e também digo que sou avó do aborto também porque por mim já passou.
Joana – Sim.
Eleonora – Também já passou nesse sentido. E diria que eu sou uma mulher muito feliz e muito realizada. E eu pauto em duas questões: na minha militância política e no feminismo.

Encerro
É isso aí. Ao nomeá-la ministra, Dilma escolheu sua trajetória, suas idéias, suas práticas. Peço a vocês que comentem com a fleuma necessária. É preciso que se evidencie, com a devida serenidade, que uma aborteira informal e confessa não pode ter lugar na Esplanada dos Ministérios. A sua entrevista como um todo evidencia um pensamento torto. É inconcebível que esta senhora seja considerada uma articuladora de políticas públicas depois da confissão que fez. Até porque, se estivesse no Brasil, não na Colômbia, seu lugar seria a cadeia — em pleno regime democrático, sim, senhores!

É o fundo do poço.

Fonte: Blog Reinaldo Azevedo

Opinião dos leitores

  1. As pessoas tem passado, cometem erros e acertos. Acho que tentar desacreditar alguém por meio de uma entrevista dada com um prpósito histórico não deve ser distorcida como vem acontecendo neste caso. A entrevista em questão faz parte de uma centena de outras entrevistas realizadas pelo departamento de história  UFSC com o proposito de entender como mulheres que no periódo da ditadura tornaram-se militantes e descobriram-se feministas.  Esta é uma história de vida, e não o posicionamento politico da atual ministra. Por que ninguém está abismado com os relatos que a mesma faz sobre as torturas sofridas no período em que esteve presa? Será que o importante é saber e discutir sobre o que alguém faz ou deixa de fazer com seu corpo! É lamentavél ver que pessoas perdem seu valioso tempo preocupando-se com a vida pessoal dos outros.

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Jornalismo

Pai grava vídeo atirando no notebook da filha por causa de postagem no Facebook

Já não é de hoje que oFacebook causa transtornos a famílias de diversos tipos: divórcios e brigas de namorados estão aí para provar. Existem também os casos mais extremos, que resultam em agressões físicas, cadeia e até morte. Mas, neste caso, quem levou a pior e “partiu dessa para uma melhor” foi o próprio laptop.

Um residente da Carolina do Norte, EUA, identificado como Tommy Jordan, não gostou muito do que sua filha Hannah postou em seu perfil no Facebook. A adolescente reclamava dos serviços de rotina que seus pais “a obrigavam” a fazer, como arrumar a própria cama e similares. Com o instinto paternal falando mais alto, Jordan decidiu educar a filha da forma mais inusitada possível: em vídeo e com uma arma em punho. Veja abaixo:

No vídeo, cheio de palavrões, Jordan lê em voz alta uma folha impressa com a postagem da filha. Depois, passa a apontar os erros dela, sobretudo pelo fato da garota achar que poderia esconder a postagem, uma vez que o pai é profissional do setor de TI. Ele também reclama de que, no dia anterior à postagem, gastou cerca de US$ 130 na compra de softwares para fazer upgrades na máquina da filha adolescente. O final, bem, não poderia ser mais direto ao passar a mensagem: Tommy Jordan “executa” o laptop, disparando não uma, porém nove vezes contra o aparelho, com sua pistola.

Evidentemente, o vídeo, publicado no Youtube já conta com pouco mais de 2,1 milhões de visualizações e, como todo vídeo popular, os comentários estão recheados de debates sobre a razão – ou a falta dela – por parte do pai.

E você? Acha que Jordan exagerou na dose? Talvez umas palmadas bastassem? Ou seria essa uma nova forma de passar uma mensagem para seus rebentos?

Fonte: Olhar Digital

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Economia

Cuidado: seus dados pessoais estão à venda

Não apenas dívidas, mas também números de documentos, situação no INSS, endereço, telefones, padrões de consumo, renda familiar e dados do seu cônjuge. Esses são apenas algumas das informações que estão à venda por conta de verdadeiros dossiês produzidos pela Serasa Experian e pelo Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). O acesso a esses cadastros abre caminho para a ação de golpistas.

Só a Serasa diz ter dados de 170 milhões de consumidores. São números de documentos, INSS, endereço, telefones, idade, data de nascimento, sexo, estado civil, escolaridade, padrões de consumo, profissão, renda, dados do cônjuge, nome da mãe, participação societária em empresas, participação em empresas falidas, ações judiciais, referências bancárias (número da conta e agência).

O SCPC, da Boa Vista Serviços, não fica atrás. Informa nome completo, CPF, nome da mãe, título de eleitor, data de nascimento, telefones, endereço, status na Receita Federal, informações de cheques, ações na Justiça, score de crédito (pontuação que indica a possibilidade do consumidor pagar ou não a dívida), falências empresariais, entre outros.

O promotor de Justiça do consumidor da capital do Ministério Público do Estado de São Paulo, Gilberto Nonaka, considera os dados sigilosos. “Não há dúvida de que a conduta do SCPC e da Serasa violam a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, que a Constituição Federal estabelece ser invioláveis. Também viola o artigo 43º do Código de Defesa do Consumidor (CDC)”, afirma diz.

Paulo Arthur Góes, diretor executivo do Procon-SP, lembra que os cadastros negativos só podem informar dados de inadimplência. “Se o banco de dados vai além disso e dá outros dados sem autorização, infringe a lei”, diz. Já o Ministério Público Federal (MPF) diz que estuda o material e as informações coletadas pelo JT podem ser usadas em eventual investigação.

Apesar de não estar inadimplente, o estudante de direito Ricardo Almeida Rocha, de 22 anos, foi constrangido por três vezes ao tentar fazer um cartão de crédito no ano passado. A explicação, por duas vezes, foi a baixa pontuação no Concentre Scoring (sistema da Serasa que indica o risco do consumidor não pagar). Ao solicitar acesso aos seus próprios dados, ele teve o pedido negado. “A Serasa não passou a informação, apenas disse que o dado era uma pontuação. Como outros conseguem informações sigilosas sobre mim e eu não?” O direito ao acesso aos próprios dados é garantido pelo artigo 72º do CDC e a recusa é tipificada como infração penal, passível de detenção de seis meses a um ano ou multa.

Augusto Marcacini, presidente da comissão de sociedade digital da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), lembra ainda que a falta de um marco regulatório sobre proteção de informações pessoais deixa a população fragilizada. “Todo mundo cadastra todo mundo. A situação é frágil e a Serasa e o SCPC são só a ponta do iceberg. O poder dessas bases de dados é inimaginável e o mau uso disso é infinito”, diz. O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça diz que um anteprojeto de lei sobre proteção de dados pessoais já está, atualmente, em fase final de elaboração.

Fonte: Jornal da Tarde

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Polícia investiga suspeitos de assalto ao banco Itaú

O assalto ao Banco Itaú começou a ser desvendado pela polícia. A ação que rendeu mais de meio milhão de reais aos criminosos durante o início da semana passada teve agora dois suspeitos detidos pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

A delegada Sheila Freitas, titular da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) – responsável pela condução do inquérito do caso – pediu a prisão temporária dos supostos envolvidos e está dando continuidade às investigações. Clarindo Dantas Neto, 30 anos, conhecido como “Kiko”, e Neemias de Lima Figueiredo, 42 anos, o “Miau”, permanecem detidos sob suspeita de integrar a quadrilha de assaltantes.

Após denúncia anônima, a Polícia Militar encontrou e rendeu os suspeitos no bairro do Alecrim durante o sábado passado. De acordo com a PM, os homens estavam em atitude suspeita durante a madrugada e foi informado que eles planejavam uma nova ação criminosa contra uma loja na região. Outros suspeitos que estavam em uma motocicleta conseguiram escapar. O dinheiro fruto do assalto não foi encontrado.

A delegada Sheila Freitas encontrou elementos suficientes para autuar a dupla por formação de quadrilha. Na casa de um dos supostos envolvidos, foram encontradas 16 munições calibre 38. Neemias Figueiredo é considerado foragido da Justiça há cinco meses por não comparecer ao presídio durante o regime semiaberto.

Clarindo Dantas também possui ficha policial, tendo sido detido em uma operação denominada “4 x 4”, que investigou roubo de caminhonetes em 2005. Os homens negam a participação no crime.

A partir de agora, funcionários e outras vítimas do caso serão convocadas a reconhecer os supostos envolvidos e reforçar  a investigação realizada. De acordo com a delegada, as imagens do circuito interno da agência, apesar de ter qualidade baixa, podem confirmar a participação da dupla no assalto.

A Deicor estima que seis homens tenham participado da ação criminosa, que durou exatos 37 minutos. A participação de integrantes oriundos de estados vizinhos não está descartada. “O que se sabe até agora é que a quadrilha conhecia a rotina da agência. Não sabemos ainda se havia informantes ou se eles observaram o funcionamento do local”, afirmou a delegada Sheila Freitas.

Bem vestidos, inclusive com terno e gravata, os criminosos conseguiram ser bem sucedidos. As pessoas que chegavam à agência para utilizar os terminais eletrônicos de auto-atendimento eram orientadas a retornarem em outro momento. Já os funcionários, eram conduzidos para dentro do local e rendidos depois disso, enquanto o assalto era realizado.

Para a polícia, a possibilidade de que a mesma quadrilha também tenha envolvimento com o arrombamento do caixa eletrônico no Senac do Alecrim durante a semana passada é remota. “No caso do arrombamento do caixa, era uma quadrilha especializada naquilo. Eles arrombaram em tempo recorde, menos de trinta minutos. É um modus operandi diferente do assalto do Itaú”, esclareceu a titular da Deicor.

Fonte: Tribuna do Norte

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Van que atropelou 11 e matou 2 em SP estava sem motorista

O micro-ônibus que atropelou onze pessoas em um ponto de ônibus por volta das 6 horas desta segunda-feira, na Vila Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, estava sem motorista.

Segundo informações de agentes do 74ºDP, para onde o motorista foi levado após o acidente, ele disse que não estava dirigindo.

O motorista teria deixado o carro ligado e saído para falar com um amigo. O micro-ônibus desceu a ladeira e atingiu os pedestres que estavam na calçada, em um ponto de ônibus, que ficou totalmente destruído.

Limpeza – Onze pessoas ficaram feridas e duas morreram no local. A rua ficou interditada até as 10h30. Os próprios funcionários da empresa Transcooper fizeram a limpeza do local. Os corpos já foram levados para o Instituto Médico Legal (IML).

O motorista foi levado para a Central de Flagrantes do 20ºDP (Água Fria), onde são feitos os boletins de ocorrência de acidente de trânsito quando há feridos. Segundo a polícia, ele deve ser ouvido ainda hoje.

(Com Agência Estado)

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[Fotos] Confira os melhores momentos do Bote Fé Natal

Cerca de 30 mil pessoas participaram “Bote Fé” Natal, evento da comunidade católica realizado de 10 a 12 de fevereiro em Natal.

Foram shows, missas e outras programações que reuniram a comunidade cristã de todo Brasil e que serviram de preparação para Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que será realizada em julho do próximo ano, no Rio de Janeiro/RJ, e contará com a presença do Papa Bento XVI.

A Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, símbolos que percorrem o mundo e foram enviados pelo Papa João Paulo II foram apresentados no evento.

Veja fotos do evento:

Fotos: Dnonline

Opinião dos leitores

  1. EU TIVE A OPORTUNIDADE DE TER ESTADO EM NATAL NO MOMENTO DO BOT FÉ DE NATAL. FOI MARAVILHOSO!!!!!

  2. Estive no show do bote fé natal,foi maravilhoso,e na gravação do dvd,uma experiencia marcante,adorei,e estarei na jmj no RJ se Deus quizer!!!!!!!

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Promotoria do Meio Ambiente proíbe shows no Beco da Lama

A Promotoria do Meio Ambiente, através da sua titular, Rossana Sudário, emitiu recomendação a SEMURB, proibindo a realização de shows no Beco da Lama, em especial os especiais de reggae que ocorriam nas sextas-feiras com bandas locais.

O descumprimento da decisão vai gerar uma multa diária de 10 mil reais para o realizador do evento.

A medida começa a valer a partir do dia 21 de fevereiro, depois do carnaval.

A decisão foi provocada por um abaixo assinado de moradores da região que reclamaram a Justiça em relação à altura do som.

Segundo a promotora do Meio Ambiente, a medida faz valer uma resolução do Conema, que regula a realização dos eventos realizados em espaços públicos.

A magistrada reconhece que aquele espaço é tradicionalmente um ambiente cultural, mas afirma que até esses eventos precisam se adequar as leis ambientais.

“O ideal é que esses e outros shows que aconteçam no local sejam realizados em espaços fechados e com isolamento acústico”, argumenta a promotora.

Pelo Twitter, o produtor cultural Marcelo Veni, que promove os shows de reggae, comunicou que vai recorrer da decisão.

Para Veni, “se não fossem o movimento dos bares e da programação musical que acontece semanalmente o Centro da Cidade já teria virado uma Cracolândia”.

O blog contactou a assessoria da Semurb que ficou de enviar nota se posicionando sobre o tema.

A execução do termo de ajustamento de conduta, assim como se a decisão da Promotoria de Meio Ambiente vai valer apenas para os shows de reggae ou para todos os eventos ocorridos no Beco da Lama, é regulamentada pelo órgão municipal.

Comentário do blog: A legislação ambiental é importante, mas deve levar em conta também os aspectos culturais da nossa cidade. Não é legitima a alegação de que reggae não faz parte da cultura regional, nordestina ou brasileira. No Beco da Lama, qualquer som que se toque tem apelo cultural. Aquele ambiente, pela sua importância para todas as artes, tem esse poder. Nessa e em qualquer decisão tomada sobre aquele espaço, esse aspecto tem que ser levado em conta. Seria “criminoso” proibir a realização de shows no Beco. Nossa cidade, que já é tão carente de referências culturais de boa qualidade, sairia no prejuízo.

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Jornalismo

Comer demais pode afetar a memória, aponta estudo

Um novo estudo sugere que consumir entre 2.100 e 6.000 calorias por dia pode dobrar o risco de perda de memória, o chamado comprometimento cognitivo leve (MCI), entre pessoas com 70 anos ou mais. MCI é o estágio entre a perda normal de memória, que surge com o envelhecimento, e a doença de Alzheimer precoce.

O texto será apresentado na 64ª Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia, em Nova Orleans, que acontece de 21 a 28 de abril deste ano.

“Nós observamos um padrão que demonstra quanto maior a quantidade de calorias consumidas a cada dia, maior o risco de MCI”, disse o autor do estudo, Yonas E. Geda, MD, da Clínica Mayo, em Scottsdale, no Arizona, e membro da Academia Americana de Neurologia.

O experimento envolveu 1.233 pessoas com idades entre 70 e 89 anos, livres de demência, e moradoras de Olmsted County, em Minnesota. Deste número, 163 tiveram MCI.

Durante o tempo que eram monitorados, os participantes tinham de relatar a quantidade de calorias que comiam ou bebiam em um questionário alimentar. Eles foram divididos em três grupos iguais com base em seu consumo calórico diário. Um terço consumia entre 600 e 1.526 calorias por dia, um terço entre 1.526 e 2.143 e um terço consumido entre 2.143 e 6.000 calorias por dia.

Segundo o estudo, as probabilidades de apresentar MCI mais do que duplicou para aqueles que faziam parte do maior grupo de calorias consumidas em comparação com os que estavam no menor grupo. Os resultados foram os mesmos quando levado em conta o histórico de diabetes, acidente vascular cerebral, nível educacional e outros fatores que podem afetar o risco de perda de memória. Não houve diferença significativa de risco no grupo do meio.

“Cortar calorias e comer alimentos que compõem uma dieta saudável pode ser uma maneira mais simples de evitar a perda de memória à medida que envelhecemos”, disse Yonas E. Geda.

Fonte: Estadão

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Jornalismo

Sindicato dos Policiais denuncia regalias de Carla Ubarana no São Lucas

Está no Nominuto.com

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública do RN (Sinpol), Djair Oliveira, denunciou esta manhã, em entrevista à equipe de reportagem do Nominuto.com, que a ex-chefe da Divisão dos Precatórios do TJ, Carla Ubarana, mesmo estando presa à disposição da Justiça, goza de inúmeras regalias no hospital em que está internada.

Segundo Djair, os horários de visitas não são respeitados e não há o controle dos visitantes. “É um entra e sai de gente o tempo todo. Ela recebe visita de todo tipo de gente, que se quiserem entrar com uma arma, não vai ter dificuldades”.

Ele explicou que há uma determinação de não causar constrangimentos nem a ela, nem aos visitantes, e que por isso não são revistados ou sequer têm os nomes relacionados. Contudo, Djair não soube informar de quem seria a determinação.

Carla Ubarana está internada na Casa de Saúde São Lucas, desde o último dia 31, quando foi presa em Recife, suspeita de comandar o esquema de fraudes aos precatórios do Tribunal de Justiça, desde 2008. E mesmo com a conclusão do inquérito policial, ela continua sendo vigiada por policiais civis.

Foto Tiago Medeiros

O Serviço de Assistência Social do hospital informou que a paciente está internada em um do apartamentos da Casa de Saúde e por isso pode receber visitas em qualquer horário, diferente de quando esteve na UTI ou na enfermaria.

Opinião dos leitores

  1. Carla Ubarana: "Que pesadelo, meu Deus!!!  Quero dormir e só acordar quando estiver na primeira classe indo a Paris, enquanto que os passageiros apenas embarcam!!!  Meus saaaaaaaaiiiissss!!!!"

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Jornalismo

Começa o julgamento do assassino de Eloá

Começou por volta das 10h30 o julgamento de Lindemberg Alves, acusado de matar Eloá Pimentel, de 15 anos, sua ex-namorada, em 13 de outubro de 2008.

O réu chegou ao fórum de Santo André por volta das 8h10 em um carro de polícia.

Sentado na cadeira que vai acompanhar o júri, Lindemberg, que está mais forte do que na época em que foi preso, olha para o chão na maioria do tempo e demonstra calma.

Na primeira parte do julgamento foi feito o sorteio das pessoas que irão compor o júri.

Ao todo, 25 jurados – todos residentes de Santo André – foram convocados e indicados pela Justiça. Após sorteio e as escolhas feitas pelas partes, o júri foi composto por 6 homens e uma mulher.

Segundo sua advogada, Ana Lúcia Assad, ele irá falar aos jurados sobre o que aconteceu durante os cinco dias que manteve a estudante refém.

Na chegada ao férum de Santo André, apenas a advogada de defesa de Lindemberg, Ana Lúcia Assad; e a mãe de Eloá, Ana Cristina Pimentel, falaram com a imprensa.

A estudante Nayara Rodrigues da Silva, baleada durante o sequestro; e Iago Vilera de Oliveira, um dos estudantes que foi mantido refém pelo acusado, entraram sem dar declarações.

Eloá foi retida em casa em uma segunda-feira, e mais de cem horas depois, na sexta-feira, morreu ao levar dois tiros. Nayara Rodrigues, 15, foi baleada no rosto, mas sobreviveu. Outros dois garotos foram liberados ilesos no primeiro dia de sequestro. Na ocasião, Lindemberg foi preso e encaminhado para o presídio de Tremembé (SP).

A estudante Nayara Rodrigues da Silva chega ao fórum de Santo André sem falar com a imprensa

Fonte: Estadão
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Opinião dos leitores

  1. Bom eu acho que lindemberg não deveria ficar preso por todos esses tempos por mais que ele fez não deveria porque uma pessoa da idade dele não vive todos esses anos de prisão pelo menos ele deveira ter 1 semana por ano de regime aberto.

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Judiciário

MP investiga situação de terceirizados e falta de pessoal em Parnamirim

A saúde no município de Parnamirim está sendo investigada em diversos aspectos pela Promotoria de Justiça em Defesa da Saúde, que instaurou inquéritos para apurar a quantidade de agentes comunitários no município; o número de Núcleos de Apoio à Saúde da Família existentes; e os convênios com clínicas particulares de fisioterapia, com laboratórios e com vários estabelecimentos para prestação de serviços de cardiologia, oncologia, neurologia, ortopedia e oftalmologia.

AGENTES COMUNITÁRIOS – Em relação aos agentes comunitários de saúde, o inquérito foi instaurado para apurar a insuficiência desses profissionais para cobrir toda a população cadastrada.

O ideal seria um máximo de 750 pessoas por agente e de 12 agentes por equipe de Saúde da Família.

Em 2010, houve processo seletivo e os agentes deveriam ter sido convocados em meados de 2011, mas o concurso foi suspenso após declaração de ilegalidade da segunda etapa do certame e os candidatos aprovados não foram convocados conforme o resultado da primeira etapa.

A Promotoria de Justiça considerou que a suspensão do concurso vem prejudicando a população de Parnamirim, que continua descoberta de assistência na atenção básica e consequentemente com o quadro desfalcado de cobertura de equipes de Saúde da Família.

O Município de Parnamirim possui atualmente mais de 200 mil habitantes e 174 agentes.

Além disso, existem 42 equipes de Saúde da Família, quando deveriam possuir, de imediato, mais 33 equipes, uma vez que apenas 56% da população de Parnamirim é atendida por equipe de saúde da família.

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Jornalismo

Cabo Jeoás pode ser considerado desertor caso não se apresente à PM hoje

Foto: Aldair Dantas
Jeoás teve a prisão preventiva decretada

 

O cabo da Polícia Militar Jeoás Nascimento dos Santos será considerado desertor caso não se apresente ao 1º Batalhão da PM do RN nesta segunda-feira (13).

O cabo Jeoás teve prisão solicitada pela Justiça da Bahia, pelo envolvimento com o movimento grevista no Estado.

Desde então, ele não foi mais visto, e não mantém contato nem com a Associação dos Cabos e Soldados da PM do RN, da qual é presidente.

Caso não se apresente hoje, Jeoás terá o salário cortado e poderá ser expulso da Polícia Militar, como desertor.

A deserção se caracteriza pelo abandono da atividade de trabalho.

Desta forma, o cabo passará a responder a dois processos judiciais, um na Bahia e outro no Rio Grande do Norte.

Fonte: Tribuna do Norte

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Jornalismo

Assaltantes invadem motel e roubam dinheiro e produtos eróticos

Duas mulheres e um homem roubaram um motel na manhã desta segunda-feira, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte(Minas Gerais).

Segundo informações da Polícia Militar, o trio armado e usando touca ninja entrou no estabelecimento, que fica no Bairro Jardim Teresópolis, e abordou o dono do motel, um senhor de 51 anos, e uma funcionária, de 39.

Depois de fazer ameaças de morte, o trio roubou vários produtos eróticos, R$ 94 da funcionária e R$ 1.200 do caixa do motel.

Os suspeitos fugiram em um Fiat Palio prata.

Eles não machucaram as vítimas.

De acordo com a polícia, por meio das informações do número da placa do veículo, anotada pelas vítimas, um carro foi localizado na garagem da casa de uma moradora de Contagem.

A mulher afirmou que a placa do seu veículo havia sido roubada há alguns dias.

A polícia ainda está a procura dos assaltantes, mas ainda, ninguém foi preso.

Fonte: DNonline

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