A governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, fará uma visita na próxima segunda-feira (30) ao município de Nísia Floresta, às 11h, onde assinará a Ordem de Serviço para a implantação e pavimentação do trecho RN-063, que liga as Praias de Barreta e Malembá.
A estrada de acesso tem 3,8 quilômetros de extensão e está localizada no importante corredor turístico que liga a capital potiguar às famosas praias do Litoral Sul, que atraem milhares de turistas durante o ano inteiro, especialmente no período da alta estação.
A implantação da RN-063 está sendo executada pela Esse – Engenharia, Sinalização e Serviços Especiais Ltda. A obra conta com recursos da ordem dos R$ 2.332.897,29 e está prevista para ser concluída até julho deste ano.
Um verdadeiro tombaço, mas não por conta própria. O segurança desavisado quis segurar um fã que tentava abraçar a cantora Vanessa da Mata, durante show em Jericoacoara, no Ceará, mas…. confira o vídeo:
Os Promotores de Justiça de Defesa do Patrimônio Público ajuizaram hoje, 27, uma apelação criminal contra a sentença emitida pelo Juiz da 4ª Vara Criminal de Natal.
Na prática, como o prazo para recursos encerram na próxima segunda-feira, a apelação funciona como um pedido de dilação de prazo. Caso seja aceita, o Ministério Público terá mais oito dias para apresentar as suas contestações à sentença.
Na apelação os Promotores de Justiça manifestam o interesse do MP em pedir a reformulação da sentença no que diz respeito à absolvição de Edvan Martins, pela acusação de corrupção passiva; de Ricardo Abreu e José Pereira Cabral Fagundes, inocentados do crime de lavagem de dinheiro. Além desses, o Ministério Público deve recorrer também para pedir o agravamento das penas aplicadas aos demais envolvidos: Ricardo Abreu, Emilson Medeiros, Dikson Nasser, Geraldo Neto, Renato Dantas, Adenúbio Melo, Sargento Siqueira, Aluísio Machado, Júlio Protásio, Aquino Neto, Salatiel de Souza, Antônio Carlos Jesus dos Santos, Adão Eridan, Klaus Charlie, Francisco de Assis Jorge Sousa e Hermes Soares Fonseca.
Com relação a Sid Fonseca, Joseilto Fonseca da Silva e João Francisco Garcia Hernandes, os Promotores de Justiça não manifestaram o interesse de recorrer, tendo em vista afirmarem que se convenceram dos argumentos do juiz. Embora pretendam recorrer da sentença, eles destacam a importância dessa condenação na luta contra a corrupção e enaltecem a maneira ágil e empenhada com que foi conduzido o processo por parte da 4ª Vara Criminal de Natal.
O FBI quer monitorar o Facebook e o Twitter de maneira mais minuciosa. O objetivo é antecipar atos terroristas e outros tipos de crimes.
A ideia da agência é criar um software de espionagem que analisará textos publicados nas redes sociais. Informações obtidas assim ajudariam no combate a atividades criminosas. O FBI garante que o monitoramento será apenas de material público.
A licitação pública para a empresa que irá desenvolver o software já foi aberta. Entre os requisitos para o programa estão um alerta geoespacial e um aplicativo de mapeamento.
O Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, isentou o engenheiro e ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS), Elias Fernandes, das acusações sobre órgão, veiculadas, nos últimos dias, na imprensa. Em ofício encaminhado, na última quinta-feira, 26 de janeiro de 2012, após formalização do desligamento do cargo.
Sobre o Relatório da Auditoria Especial número 00190.024902-2011-11, da Controladoria-Geral da União (CGU), o ministro reconhece que “os fatos mais graves apontados naquele relatório não podem ser imputados à atual direção do DNOCS, conforme destacado inclusive por nossa Consultoria Jurídica”.
Em seguida, Fernando Bezerra assim se manifesta: “Em primeiro lugar, temos a exata noção de que o suposto pagamento irregular de vantagens pecuniárias aos servidores do DNOCS se deu tão somente em cumprimento à determinação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, consubstanciada na Nota Conjunta, número 001-2009-COGES-COCJU-DENOP-SRH-MP, de 11 de novembro de 2009. Em segundo lugar, quanto à barragem de Congonhas, sabemos perfeitamente que não existe a possibilidade de efetivar o montante de prejuízos apontados como sobrepreço, haja vista a rescisão do contrato firmado no ano de 2002, publicada pelo Diário Oficial da União ainda no ano passado”. Por fim, o ministro agradece aos serviços prestados como diretor-geral ao DNOCS.
No olho do furacão das irregularidades que envolvem o nome da Divisão de Precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN), a ex-chefe do setor Carla Ubarana, que se encontra de licença médica, colocou os sigilos fiscal, bancário e telefônico à disposição da Justiça.
O advogado dela, Felipe Cortez, explicou que a medida é para provar que ela quer cooperar com as investigações. Ele explicou que a medida, juntamente com a apresentação de todas as licenças médicas embasarão o requerimento para que o juiz Armando Pontes, da 7ª Vara Criminal, negue o pedido de prisão temporária.
O defensor ainda prometeu o depoimento de Carla Ubarana assim que terminar o prazo da licença médica. Carla Ubarana se encontra em Recife, recuperando-se de um problema de saúde.
“Se o juiz quiser, ele também pode determinar qualquer busca e apreensão nos imóveis dela, que daremos total apoio. Estamos requerendo que ele negue o pedido de prisão temporária e juntando todos os atestados médicos, de cirurgia, de tomografia e outros que comprovam que ela está com um problema de saúde grave. Assim que a licença acabar, ela estará plenamente disponível para prestar qualquer tipo de depoimento na Justiça”, declarou Felipe Cortez.
Carla não foi oficialmente acusada, mas o nome dela é o principal que está sendo levantado por envolvimento no escândalo de pagamentos ilícitos através da Divisão. Ainda não existem provas concretas que a incriminem. Existe a possibilidade de que mais de uma pessoa esteja envolvida no esquema fraudulento instalado dentro do próprio TJ/RN.
A assessoria do McDonald’s procurou este blog para se posicionar sobre a notícia de que as lojas da Europa da franquia da rede de lanchonetes haviam mudado a receita dos seus hambúrgueres depois que o famoso Chef britânico JamieOliver denunciou que a gigante americana de fastfood usava a substância “hidróxido de amônio” na sua receita.
Em nota a Mc Donald’s afirma que: “Na América Latina, a Arcos Dorados, empresa que opera a marca em toda a região, informa que o aditivo em questão não é e nunca foi utilizado como ingrediente em qualquer processo da cadeia produtiva da marca. A companhia acrescenta que os hambúrgueres são preparados com 100% de carne bovina e que toda a produção é validada pelas autoridades regulatórias locais.”
O deputado federal Rogério Marinho (PSDB) lamentou o ambiente de insegurança jurídica que afasta os investidores da capital potiguar. O parlamentar citou os casos da construção do Hotel da BRA na Via Costeira e a obra da Marina de Natal, dois exemplos deste problema que se arrastam desde a gestão do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT).
“Nós temos em nossa cidade um ambiente de insegurança jurídica que afasta empreendedores e faz com que Natal perca investimentos privados, que poderiam propiciar geração de emprego e renda para muitos natalenses”, disse Rogério durante o programa “Pensar Natal” desta sexta-feira (27) na 96 FM.
Sobre a Marina, o parlamentar lembrou que o projeto foi “anunciado pelo prefeito anterior como fato consumado, mas ele não levou em consideração a necessidade de fazer a regulamentação da área de proteção ambiental próxima ao Forte dos Reis Magos. Por não ter feito seu dever de casa, os investidores atraídos ainda em 2007, desistiram desse investimento”.
Com relação ao Hotel da BRA, na Via Costeira, Rogério lembrou que o empreendedor iniciou as obras após cumprir suas obrigações, como a retirada dos licenciamentos e do alvará de construção. “Foi fiscalizado pelo município e quase no final do projeto constataram que havia um andar a mais. Estamos há quatro anos aguardando o final dessa confusão. Por enquanto temos apenas um elefante branco abandonado bem perto do nosso principal cartão postal que é a praia de Ponta Negra”, disse.
Para o parlamentar, as administrações dos últimos 10 anos em Natal, pecaram pela falta de um “planejamento público”. “E quando o investidor sente que há insegurança jurídica no seu empreendimento, vai a procura de outra cidade”.
“A lei existe e tem que ser cumprida, seja para pobres ou ricos. Ela não pode ser objeto de conveniência pessoal ou poder midiático do governante de ocasião, que por uma circunstância política de momento, entende que é melhor passar por cima da legislação para ficar bem com a opinião pública. Governar não é fazer teatro, mas cumprir a lei e respeitar o que diz nossa Constituição”, finalizou Rogério.
A Polícia Civil do Rio investiga como uma barata teria ido parar dentro de um pacote de batata Ruffles comprado por um consumidor em Irajá, na Zona Norte do Rio. O inseto foi identificado pelo estudante João Villela, de 24 anos, após “sentir um sabor diferenciado” enquanto comia o petisco. A PepsiCo, fabricante da Ruffles, nega que a contaminação tenha ocorrido em uma de suas fábricas e afirma ter se prontificado a levar o produto para análise, o que cliente teria recusado. Ele preferiu registrar o caso na delegacia. A 38ª DP (Irajá) aguarda resultado do laudo da perícia, que deve sair em 30 dias.
De acordo com a delegada assistente da 38ª DP, Alessandra Andrade, a fabricante e o comerciante serão intimados a depor, pois o estudante afirma no boletim de ocorrência que o pacote de batatas chip estava lacrado quando foi comprado em uma mercearia da Rua José Azevedo, em Irajá.
Se ficar comprovado que o inseto veio dentro do pacote lacrado, a PepsiCo pode responder por crime contra as relações de consumo. A pena prevista nesse casos consiste de multa, a ser determinada pela Justiça, além de dois a cinco anos de prisão para os responsáveis, se identificados.
Consumidor diz sentir fortes dores no estômago
João Villela afirma ter comprado o salgadinho em uma mercearia na Rua Canudos, em Irajá, na Zona Norte do Rio, na tarde da última quarta-feira. No trajeto que fazia para casa, que fica próxima ao estabelecimento, abriu o pacote e comeu o biscoito. Foi na sua residência que ele percebeu que estava mastigando a barata.
“Cuspi a barata correndo e passei muito mal. Só de lembrar do episódio, tenho enjoo. Sinto dores no estômago e temo que isso possa acontecer com outras pessoas, como crianças e idosos”, afirma o leitor, que enviou o caso ao Eu-repórter.
Após se recuperar do susto, Villela afirma que ligou para o serviço de atendimento ao cliente (SAC) da PepsiCo (0800-703-4444), responsável pelo produto no Brasil. Segundo ele, uma atendente teria orientado a preservar a embalagem com a barata para que o caso fosse investigado.
A empresa confirma que atendeu o consumidor por meio do SAC e disse ter se prontificado a prestar todo o auxílio necessário ao cliente, incluindo a retirada da amostra do produto para investigação.
“A telefonista me ofereceu dois pacotes de batatas. Não quero nada disso. Meu único desejo é ser tratado com respeito, ter meus direiros assegurados. Passei muito mal durante toda à noite, tive dores de estômago, vomitei, mas ninguém da empresa se importou com a minha saúde naquele primeiro momento”, critica o leitor.
No dia seguinte ao episódio, a PepsiCo diz ter retomado o contato com Villela para oferecer transporte e atendimento médico. Ele afirma que aceitou o auxílio e foi levado ao Hospital Balbino, em Olaria. Lá, teria realizado exames – cujos resultados ainda não saíram, de acordo com o leitor.
Em nota, a PepsiCo afirma que suas fábricas obedecem às “boas práticas de produção e a rigorosos padrões internacionais de segurança alimentar e qualidade”. A empresa disse ter documentação sobre os serviços de limpeza e controle de pragas realizados de forma criteriosa e periódica em todas as suas unidades no Brasil.
Os trabalhadores do transporte alternativo da região metropolitana de Natal vão paralisar as atividades durante uma hora na tarde desta sexta-feira (27) em protesto contra a onda de assaltos nos ônibus e coletivos. A manifestação terá início a partir das 16h, na avenida Rio Branco, trecho próximo ai viaduto do Baldo.
De acordo com o presidente da Associação dos Trabalhadores do Transporte Opcional do RN (Astoern), Milklei Leite, o protesto, semelhante ao realizado pelo Sintro na última quarta-feira (25), tem o objetivo de chamar a atenção das autoridades para a insegurança vivida por aqueles que trabalham e utilizam o transporte coletivo da capital.
“Vamos pedir segurança para que possamos realizar nosso trabalho com tranquilidade”, disse. De acordo com ele, somente este ano uma média de sete opcionais já foram alvo de bandidos, número menor do que o índice registrado entre os ônibus, que já chega a 33 assaltos.
Além de protestar contra a insegurança, os trabalhadores vão aproveitar a manifestação para reivindicar outros pontos de pauta da categoria. “Vamos pedir a unificação da bilhetagem eletrônica em Natal, cobrar a equiparação do salário dos motoristas, cobradores e despachantes com a remuneração recebida pelos rodoviários e exigir a manutenção do cargo de despachante nos terminais rodoviários, que atualmente está ameaçado de extinção”, afirmou.
Os representantes dos motoristas e cobradores do Sintro (Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes Rodoviários do RN) vão se reunir hoje, às 14, com representantes das polícias militares e civil, no prédio do CTB, na Cidade Alta, para discutir medidas de segurança para os ônibus que circulam em Natal. Desde o início do ano, 33 veículos já foram assaltados nas ruas da capital potiguar.
Entre as ações que serão solicitadas pelos rodoviários estão à intensificação das barreiras policiais que estão sendo realizadas pela PM para combater os furtos, a adoção de novos equipamentos como detectores de metais e a instalação de uma delegacia especializada para a investigação e registros dos casos.
“Com a implementação dessa delegacia especializada vai ficar muito mais fácil para o Estado adotar políticas eficientes de combate a essa onda de crimes”, opinou Nastagnan Batista, presidente do Sintro.
Após o chefe de cozinha e ativista Jamie Oliver descobrir – e divulgar em seu programa de TV – que a rede McDonald’s utiliza hidróxido de amônio para converter sobras de carne gordurosas em recheio para seus hambúrgueres nos Estados Unidos, a marca anunciou que mudará a receita, segundo informações do jornal Mail Online.
“Estamos comendo um produto que deveria ser vendido como a carne mais barata para cachorros e, após esse processo, dão o produto para humanos”, disse Oliver. “Por que qualquer ser humano sensato colocaria carne com amônio na boca de suas crianças?”, questiona.
O processo de conversão da carne é feito por uma empresa chamada Beef Products Inc (BPI), segundo o jornal.
O veículo afirma ainda que esse processo nunca foi utilizado no Reino Unido, nem na Irlanda – que utilizam a carne de produtores locais.
O McDonald’s negou que tenha sito forçado a trocar sua receita por causa da campanha de Oliver.
O jornal diz ainda que outras duas redes de comida rápida, Burguer King e Taco Bell, já tinham sido pressionadas e removeram o hidróxido de amônio de suas receitas.
O Tribunal de Contas do RN condenou o ex-prefeito do município de Senador Georgino Avelino, João Batista de Santana, a ressarcir aos cofres públicos o valor de R$ 554.134,18 (quinhentos e cinqüenta e quatro mil, cento e trinta e quatro reais e dezoito centavos), referentes a irregularidades no uso da verba do FUNDEF relativas ao ano de 2002.
O conselheiro do TCE, Thompson Fernandes, relator da ação, encaminhou o processo para o Ministério Público em virtude da possível existência de atos de improbidade administrativa.
A Detenta, Cynthya Corvello, 40, do Instituto Penal Feminino Auri Moura Costa, único presídio feminino do Ceará, fez o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e conseguiu se classificar na primeira chamada do Sisu (Sistema de Seleção Unificado) para uma vaga no curso de História na UFC (Universidade Federal do Ceará).
Na sua opinião, foi a sua boa pontuação na redação que fez com que ela garantisse a aprovação. Ela atingiu a nota de 900 – o máximo é de 1.000 pontos.
“Na realidade, não imaginava que fosse conseguir. Não achava que tinha capacidade intelectual”, descreve, emocionada. Cynthya foi condenada a 25 anos de reclusão, em regime fechado, por coautoria em duplo homicídio seguido de roubo, ocorrido há quase 20 anos, em 1993.
O problema é que ela ficou foragia até 1998, quando resolveu apresentar-se numa delegacia do Ceará. “Fiquei presa de 1998 a 1999, depois consegui um semi-aberto até o julgamento, em 2006”.
Condenada a 25 anos e quatro meses, ela pagou, até agora, dois anos e sete meses da pena.
A decisão de se inscrever no Enem veio de um estímulo de umas professoras dos EJA (Educação de Jovens e Adultos), que dão aula no presídio feminino.
No presídio, outras 14 detentas também fizeram o Enem. Seis delas conseguiram certificação do Ensino Médio.
Cynthya já havia terminado o Ensino Médio há vários anos, mas assistia, vez ou outra, às aulas como ouvinte na turma de terceiro ano no presídio.
Na maior parte do tempo, ela se dedica à organização da biblioteca. E é lá que reserva espaço para seus autores favoritos: Nietzsche, Lya Luft, Kafka. E foi também no meio dos livros, com sua jornada de 4 horas na biblioteca que ela conquistou mais de um ano de remissão da pena.
Se a presidiária somar os dias de remissão de pena que ganhou – ela recebe um dia de liberdade a cada três trabalhados – ela teria direito ao regime semiaberto daqui oito meses. “Vou ter que contar com a boa vontade do juiz”, disse.
O pedido para a liberação para as aulas já foi feito, pela Defensoria Pública, através do Núcleo para Presos Condenados, que acompanha o caso de Cynthya. O resultado deve sair antes do começo das aulas.
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