A Tim parece ter aproveitado a onda de greves no Estado e aderido à paralisação.
Pipocam mensagens no Twitter contra a operadora italiana. Insatisfação geral. E a Tim não aparece nem para dar uma satisfação.
A solução é o bom humor. A jornalista Margot Ferreira deu novo sentido ao nome da empresa: Tim Irrita Margot.
O fotógrafo Canindé Soares sugere a criação de um movimento: o #movimentocontraatim.
Brincadeiras à parte, a indignação contra a operadora italiana ganha fundamento maior quando olhamos para o descaso com que ela vem nos tratando a bom tempo.
A Tim se apressa em lançar promoções ousadas, mas não faz os investimentos necessários na rede para acompanhar o crescimento demandado em razão dos novos usuários. O resultado é a cada vez mais frequente queda dos serviços da operadora.
No Rio Grande do Norte, o Ministério Público Estadual conseguiu proibir judicialmente que a empresa comercializasse novas linhas até que apresentasse e implantasse um plano de expansão.
Até agora não vimos resultados, e outros estados já pensam em copiar a iniciativa do RN, como Pernambuco, no qual a Tim também deixa a desejar e motivou um deputado estadual a mover ação civil pública contra a operadora.
No Ceará, proibição semelhante também vigorou contra a empresa, que se faz de desentendida, reverte as ações judiciais contra si e volta a vender a comercializar novas linhas sem oferecer um serviço de qualidade.
A operadora poderia trabalhar um plano para pelo menos sinalizar os usuários quando esses eventos acontecessem. Mas sinal não é forte da Tim. Ela curte é derrubá-lo.
já pensou se a moda pega aqui no Brasil?