Jornalismo

Gilmar da Montana: Não posso, portanto, ficar calado diante das acusações sem provas"

O empresário Gilmar da Montana, divulgou uma nota a respeito da denúncia do Ministério Público que culminou na sua prisão.

Gilmar da Montana afirma que está sendo condenado sem julgamento e sem provas, e nega participação no suposto esquema de fraudes envolvendo a inspeção veicular.

Confira a íntegra da nota:

“·Do leito hospitalar onde me encontro, assisto com revolta, indignação e tristeza o meu nome ser jogado numa vala comum entre supostos corruptos e corruptores. Sempre pautei a minha vida pessoal e profissional sob os alicerces do trabalho, da família, do respeito e da honestidade. Não posso, portanto, ficar calado diante das acusações sem provas que fazem contra a minha pessoa.

· Desde o primeiro momento em que o meu nome foi envolvido nesse assunto, sempre procurei ser claro, positivo e transparente nos questionamentos que me foram feitos, até como forma de poder dar ao MPE a oportunidade e as condições de separar o joio do trigo.

· È preciso que se diga que o meu relacionamento com o grupo Inspar se deu tão somente no âmbito comercial. Sou construtor e a minha construtora – como poderia ter sido qualquer uma do nosso estado – foi a escolhida para erguer os prédios onde funcionaria as bases de prestação de serviço de inspeção veicular.

· Trabalhei, investi, fiz obras pelas quais não recebi um único centavo. Fiquei no mais completo e absoluto prejuízo.

· Tive a minha casa e escritório devassados, fui preso e hospitalizado, me vejo condenado sem julgamento, com o meu nome negativamente exposto perante a sociedade, envolto em um ‘mar de lama’.

· No entanto, os meus acusadores não apresentam – e não vão apresentar porque não existe – uma única prova, cabal, consistente e fulminante, que indique que eu me beneficiei de dinheiro público, que recebi ou ofereci propinas, que fui corrompido ou que sou agente corruptor.

· Mesmo sem ser protagonista de qualquer ato de corrupção passiva ou ativa, estou com meus bens seqüestrados, impossibilitado de movimentar os meus negócios.

· A decisão judicial que me veta o direito de exercer a minha vida empresarial, penaliza também  180 famílias de operários e trabalhadores sérios e honestos, privados agora de receber seus vencimentos e vantagens como o 13º salário.

· Continuo preso, sofrendo de uma privação de liberdade temporária, cuja legalidade é questionável, pois o Ministério Público já colheu os objetos que julgou necessário para subsidiar a ação investigativa.

·Confio na Justiça do meu estado e desafio a quem quer que seja que apresente as provas dos crimes que me acusam, ou me esqueçam.

· Não posso continuar a ser usado como ‘bode’ expiatório de um espetáculo midiático do qual eu sou vitima e não réu.

· Reafirmo a minha inocência e enfatizo que em nenhum momento cometi qualquer ilicitude, nem atos que possam envergonhar a minha família, meus amigos, parceiros comerciais, colaboradores e a sociedade potiguar como um todo.

José Gilmar de Carvalho Lopes”

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Jornalismo

Sinal Fechado: da caminhada ao shopping, não se fala em outra coisa

Da calçada do restaurante à pista de caminhada do Parque das Dunas, da sessão de cinema às mesas de restaurante não se fala em outra coisa. O assunto mais comentado é a Operação Sinal Fechado, deflagrada quinta-feira pelo Ministério Público com o apoio intensivo da Polícia Militar.

E por que tanta repercussão, se a Sinal Fechado é igual a outras operações policiais já realizadas no Estado, com prisões e uso de provas como escutas telefônicas autorizadas pela Justiça?

A diferença é o quilate das pessoas envolvidas, o sobrenome e atuação de alguns dos principais implicados.

Não estamos falando de Bruno Giovanni, blogueiro. Estamos falando de um ex-deputado federal, suplente de senador por dois mandatos, candidato a governador e a prefeito de Natal. Um homem com a larga folha de serviços prestados ao Rio Grande do Norte como é o caso de João Faustino, que já ocupou cargos de relevância no Governo Federal e no Governo de São Paulo.

Estamos falando de um ex-governador do Estado, com uma extensa carreira que inclui dois mandatos de deputado estadual e seis de deputado federal, como é o caso de Iberê Ferreira. Um homem que já foi relator da Comissão Mista do Orçamento do Governo Federal no Congresso Nacional.

Estamos falando de pessoas de famílias tradicionais do Estado, com extensa participação na vida pública do Estado, como é o caso de Carlos Theodorico Bezerra, neto do lendário “majó” Theodorico.

Estamos falando de pessoas que alcançaram o sucesso profissional e pessoal e que têm belas histórias de vida pra contar como é o caso do empresário José Gilmar Lopes, o Gilmar da Montana.

Por causa de tudo isso, O Blog do BG está acompanhando atentamente cada episódio e cada desdobramento da Operação Sinal Fechado. Não fez e nem fará juízo de valor, atendo-se única e exclusivamente aos fatos e às denúncias feitas pelo Ministério Público

Também é fato que o Ministério Públicos já se excedeu algumas vezes. É possível que tenha cometido excessos na apresentação da petição que levou ao desencadeamento da Operação Sinal Fechado.

Mas também é fato que a petição é uma das peças acusatórias mais duras e mais bem elaboradas já produzidas pelo MP do Rio Grande do Norte.

É relevante destacar que juízes pautados pela coragem e a isenção acataram a petição do MP, decretaram prisão e bloqueio de bens e negaram os habeas corpus impetrados pelos acusados. Todos os habeas corpus impetrados até agora foram negados.

Os fatos  estão aí e agora cabe à Justiça desempenhar o seu papel, cobrando e julgando provas, realizando, dentros dos prazos estabelecidos pela legislação, o exame imparcial.

Quem encontrado em culpa deve pagar. Quem for inocente que seja isento de culpa.

A população do Rio Grande do Norte, cansada de tantos escândalos e operações policiais, espera que a Operação Sinal Fechado produza bons resultados em termos de moralização da administração pública.

A isso se chama expectativa de Justiça. Com J maiúsculo.

Opinião dos leitores

  1. Concordo plenamente com  sua analise, Bruno. Acho sim, que o MP exagera em suas ações e não devemos fazer pré-julgamentos. Depois de um tapa levado, nada o tira da face de quem o levou. Parabén pelo blog.

  2. Caro Bruno, é preciso ter a compreensáo que vamos testemunhar mais escändalos na semana ainda. Tem pessoas que se abrirem a boca, uma parte de Natal cai! Vamos aguardar as novas fontes surgirem!

  3. Senti falta apenas da citação a Ex-Governadora Wilma de Farias!

    Mas realmente estou em extase com a operação Sinal Fechado!

    Um dia a casa cai e quem deve tem que pagar!!!

  4. parabenizo a coragem dos Membros do MP, por tudo!! Ao promotor Manoel Onofre a quem admiro muitíssimo, que está sempre do lado da Justiça, no propósito da moralização desse poder público corrupto!! que todos sejam punidos é o desejo de todos os cidadãos do nosso estado!

  5. Não tenhos mais dúvidas, deverá ser aberto processo para canonização de todos
    os envolvidos na operação “SINAL FECHADO”.

  6. com todo respeito, o MP não comete "excessos", mas, sim, deixa de cometer excessos em algumas ocasiões…A nova geração de promotores é bem mais comprometida com a coisa pública, a quem eles devem total obediência. A Justiça, essa se busca nos tribunais, e lá, ainda falta muito por fazer. Torçamos para que uma nova geração de juízes venha a surgir, sem compromissos com velhas e corruptas práticas

  7. Parabéns pela excelente análise, caro blogueiro. Você cresce a cada dia. Está ficando muito mais jornalista, do que blogueiro, e muito mais jornalista do que muitos "diplomados" que não exercem o sagrado direito-dever da imparcialidade no trato com a notícia. Quanto a excessos do MP, isso é o de menos. Assim como a imprensa não tem que ser justa, tem que ser livre, como já disse um renomado juiz norte-americano, o MP não tem que ser justo (isso fica para a Justiça), tem que ser acusador, ele é órgão acusatório, é nosso defensor contra o pior tipo de assassino: o de crianças inocentes. E todo corrupto, todo ele, sem exceção, que rouba qualquer verba pública, é um assassino de crianças inocentes, pois cada centavo desviado do nosso dinheiro, que segue para carros importados, viagens nababescas, demonstrações ridículas de novoriquismo,  noitadas de carteado, lavagem dos pés com old parr, e outras bizarrices, é um centavo a menos na compra frustrada de uma UTI infantil. Agora é aguardar que o TJRN não desmanche essa operação.

    1. PUTAKIWPARIW MARCÃO SARMENTO, FALOU TUDO ME FEZ LEMBRAR O  GRANDE MEXICANO SUBCOMANDANTE MARCOS 

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Denúncia

Assessores de Carlos Lupi pediam R$ 1 milhão de reais por registro sindical

Reportagem em VEJA desta semana mostra que sindicalista ligado ao PT alertou o Palácio do Planalto sobre o esquema de extorsão na pasta há nove meses, mas nada foi feito

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em audiência da Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal

Nas últimas semanas, o país conheceu a extensa lista de serviços prestados pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi – não aos brasileiros, mas ao seu partido, o PDT. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado acrescenta à relação mais uma traficância em curso na pasta: um esquema de extorsão envolvendo assessores de confiança do ministro que cobram propina para emitir o registro sindical. O governo foi alertado para o caso há nove meses por sindicalistas ligados ao PT, mas nada foi feito a respeito.

Quem relata o caso é o mecânico Irmar Silva Batista, que foi pego na engrenagem quando tentava criar o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo (Sirvesp). Em 2008, o então secretário de Relações do Trabalho, Luiz Antonio de Medeiros, o apresentou a um assessor, Eudes Carneiro, que lhe pediu 1 milhão de reais para liberar o registro. Irmar se recusou a pagar e o registro não saiu até hoje.

Em fevereiro deste ano, Irmar enviou por e-mail uma carta para a presidente Dilma Rousseff e para o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. No documento, ele narra o caso e pede providências. O Palácio do Planalto acusou o recebimento da carta em 9 de março, mas na semana passada a assessoria de imprensa da Presidência informou que não foi possível fazer nada. Por motivos técnicos: o trecho que narrava a denúncia, estranhamente, teria chegado cortado na mensagem recebida. Ouvidos por VEJA, todos os citados por Irmar Batista negaram o pedido de propina.

Em entrevista à reportagem, Irmar Batista contou em detalhes o pedido de propina. Confira a seguir duas das respostas publicadas por VEJA:

O senhor foi achacado no Ministério do Trabalho? No fim de 2008, fui a Brasília reclamar da demora para registrar o sindicato. Procurei o Medeiros (Luiz Antonio de Medeiros, então secretário de Relação do Trabalho), que me levou a uma sala ao lado e disse: “O que o Eudes acertar, está acertado”. Então ficamos a sós com o Eudes Carneiro (assessor do ministério). Antes da reunião, o Eudes mandou a gente desligar os celulares. Sentamos à mesa e veio a proposta indecente: eles pediram 1 milhão de reais para liberar o registro do sindicato.

O senhor fala em esquema, o que sugere que seu caso não foi o único. Vários sindicatos foram extorquidos, mas o pessoal tem medo de aparecer. Há outros sindicatos que também foram vítimas disso que aceitaram pagar propina.

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Jornalismo

George Olímpio e o sócio advoga para Iberê desde 2008

Tribuna do Norte:

“Eu não tenho ligação com políticos ou pessoas ligadas ao governo passado”, admitiu George Olímpio fazendo referência ao ex-governador Iberê Ferreira de Souza em uma das entrevistas concedidas à TRIBUNA DO NORTE durante o processo de suspensão da inspeção veicular, entre janeiro e fevereiro passados. As evidências, porém, provam o contrário. Numa consulta realizada no site do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, ontem à noite, George Olímpio atua como advogado de defesa do ex-governador no processo 2008.903069-7 distribuído por sorteio no dia 18 de dezembro de 2008.

Emanuel AmaralEx-governador Iberê Ferreira de Souza é defendido por George Olímpio

Além de George Olímpio, Caio Biagio Zuliani, aparece como o advogado de defesa do ex-governador Iberê Ferreira de Souza em mais seis processos diferentes. Caio Biagio também foi preso de forma temporária na Operação Sinal Fechado, deflagrada pelo Ministério Público quinta-feira passada. Ele é um dos sócios minoritários da GO Desenvolvimento de Negócios com participação societária de 1% e capital investido de R$ 15.750,00. De acordo com petição do Ministério Público, Biagio participou das fraudes praticadas pela organização de George Olímpio relacionadas ao Consórcio Inspar.

O Ministério Público Estadual aponta Iberê Ferreira de Souza como “possível eminência parda por trás de George Olímpio”. De acordo com a petição que embasou a Operação Sinal Fechado, há provas de que Iberê havia recebido pelo menos R$ 1 milhão do esquema fraudulento, além de ter sido agraciado com com cotas de participação nos futuros lucros do Consórcio Inspar. As acusações contra o ex-governador pelo Ministério Público continuam com a afirmação de que ele teria contribuído para a contratação do Consórcio e para a assinatura do contrato fraudulento com a Planet Business Ltda.

Ainda de acordo com a petição, o ex-governador “presidiu a reunião do Conselho Deliberativo do Estado (CDE) que aprovou a minuta de contrato da Planet Business Ltda sem que sequer existisse o órgão para o qual esta empresa prestaria serviço. Enfim, foi o quem assinou o contrato da terceirização de serviço do CRC/Detran/RN e o termo de concessão do serviço de inspeção veicular ambiental”.

Os promotores definem o modus operandi do processo fraudulento como peculiar e com provas e fortes indícios de uma parceria exitosa entre George Olímpio e os demais citados na petição, sobretudo com membros do mais alto escalão do Governo Estadual à época: Wilma de Faria e Iberê Ferreira.

No início do segundo semestre do ano passado, no lançamento da campanha de reeleição do então ex-governador Iberê Ferreira de Souza, o advogado e empresário George Olímpio dividiu o mesmo palanque com Iberê e a candidata ao senado, Wilma de Faria. Na ocasião, ele ficou ao lado de um dos filhos de Iberê no evento que ficou conhecido como “Iberetion”, realizado na Vila Folia, em Parnamirim.

Na nota oficial encaminhada pelo ex-governador à imprensa, Iberê Ferreira de Souza não faz nenhuma menção ao advogado George Olímpio. A assessoria de imprensa de Iberê afirmou que ele jamais havia negado conhecer Olímpio e confirmou que ele era advogado do ex-governador. À época do processo de suspensão da inspeção veicular, entre janeiro e fevereiro, Iberê preferia não comentar qual relação mantinha com George Olímpio.

Fraudes só foram possíveis por rede de influência política

A investigação de noves meses do Ministério Público Estadual (MPE) conseguiu reunir documentos que podem comprovar a ação corruptiva de empresários e agentes políticos no trato com a coisa pública no Rio Grande do Norte. Os e-mails e telefonemas interceptados pelos promotores, com autorização da Justiça, arrolados na petição apresentada pelo MPE, escancaram como a suposta quadrilha tinham penetração no Governo do Estado e faziam parte da engrenagem de uma máquina que geraram R$ 10 milhões de faturamento em apenas oito meses.

Para colocar a máquina em funcionamento, era necessário influência e bom relacionamento com as pessoas certas. A amizade com algumas pessoas, inclusive, era citada como um diferencial no currículo dos lobistas. Na interceptação de uma telefonema entre Alcides Fernandes Barbosa e Marco Aurélio Doninelli, no dia 13 de maio desse ano, às 01h22,  segue o seguinte diálogo começado por Alcides: “Para achar um cara com o nível de e relacionamento que eu tenho é difícil, é difícil”.

Um levantamento feito pela TRIBUNA DO NORTE mostra que boa parte dos envolvidos no esquema já tinham algum envolvimento com o Poder Público ou respondem a processos judicais. Alguns chegaram a ocupar cargos comissionados em instituições como Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN). É o caso de Marcus Vinícius Saldanha Procópio, genro de João Faustino. Outros, como Marcus Vinícius Furtado da Cunha, já foram condenados por improbidade administrativo.

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Jornalismo

Prefeitura do Natal paga contrato sem o serviço realizado e alugou imóveis sem precisar

Está no Diário de Natal, está complicando. Segue:

Com quatro meses de trabalho, a Comissão Especial de Inquérito (CEI) dos Contratos já identificou diversas irregularidades nas locações de imóveis por parte da prefeitura de Natal, durante a gestão da prefeita Micarla de Sousa (PV). Das suspeitas que originaram a investigação, a CEI confirmou – após analisar contratos, visitar prédios locados pela prefeitura e colher depoimentos – que o Executivo mantém prédios alugados sem utilidade, abandonou imóveis do município e depreciou estruturas locadas a terceiros.

De acordo com o relator da CEI, vereador Júlio Protásio, já é possível afirmar que quatro prédios foram locados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) sem utilização. Além disso, ele adiantou que foram encontrados contratos pagos pelo município sem o serviço ser oferecido. O vereador frisou, no entanto, que os indícios de superfaturamento no preço dos imóveis e as suspeitas de favorecimento político por enquanto não tiveram confirmação. “Apesar das evidências, só teremos uma conclusão no final do inquérito. Ainda temos muitos depoimentos pela frente”, declarou.

A presidente da comissão, vereadora Júlia Arruda (PSB), afirmou que os depoentes estão tendo dificuldades para explicar as irregularidades constatadas pela CEI. “Estão fazendo um jogo de empurra, principalmente no que diz respeito aos prédios locados pela SMS”, observou a parlamentar. A pessebista enfatizou que, apesar de o inquérito ter encontrado diversas ilegalidades, ainda é preciso apurar os responsáveis. “Estamos afunilando para apurar as responsabilidades”, frisou.

A CEI começou suas atividades no início de agosto deste ano. Os trabalhos foram iniciados com a análise dos contratos por secretaria. Em seguida, os membros da comissão – Júlia Arruda, Júlio Protásio, Sargento Regina, Adenúbio Melo (PSB) e Chagas Catarino (PP), que foi substituído pelo Bispo Francisco de Assis (PSB) – separaram os indícios de irregularidades e iniciaram a fase de depoimentos, que deverá ser concluída no dia 23 de dezembro. Júlio Protásio pretende apresentar o relatório final do inquérito na primeira semana de janeiro.

Opinião dos leitores

  1. Isso é fruto do fato que nossos Vereadores não exercem o seu papel de fiscalizador do poder executivo. Todos esses contratos são publicados no Diário Oficial do Municipio. Porque não viram isso antes? A grande verdade é que estão preocupados em dar titulo de cidadão e arranjar cargo para os seus amigos, verba para suas fundações. São tão incompetentes quanto a Prefeita!!! O maior exemplo da incopetencia é que aprovam um orçamento que não cumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal, explico: A LRF reza que só pode ser previsto novos investimentos quando assegurados os recursos para manutenção e conservação do patrimonio público e não vemos isso porque são escolas deterioradas, ruas esburacadas, postos de saude caindo aos pedaços, e por ai vai.

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Política

Ministro do Trabalho foi funcionário fantasma da Câmara dos Deputados por 6 anos

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, foi funcionário-fantasma da Câmara dos Deputados por quase seis anos. Ele ficou pendurado na folha de pagamento da Casa, com lotação na liderança do PDT, de dezembro de 2000 a junho de 2006, informa reportagem de Andreza Matais e Fernando Melo, publicada na Folha deste sábado.

No período, ele exercia atividades partidárias, como vice e presidente da sigla.

A Folha ouviu assessores, deputados e ex-deputados do PDT. Os funcionários do partido em Brasília, que pediram para não ser identificados, confirmaram que Lupi não aparecia no gabinete da Câmara e se dedicava exclusivamente a tarefas partidárias.

OUTRO LADO

Questionado sobre sua passagem pelo Legislativo, Lupi afirmou apenas que de 1995 a 2000 exerceu, “em alguns períodos, assessorias legislativas na liderança do PDT”, omitindo a maior parte de sua posterior passagem pela liderança do PDT na Câmara dos Deputados entre 2000 e 2006.

Entre 1997 e 1999, Lupi foi assessor da liderança do PDT no Senado Federal. Mas, em 2002, segundo registros da Câmara ele era assessor da Casa e não teria se licenciado para candidatar-se ao Senado, como prevê a legislação.

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Tecnologia

iPhone 4 de estudante paulistana pega fogo enquanto é carregado na tomada

Está na MacWorld, impressionante:

Após casos parecidos nos Estados Unidos, nesta semana foi a vez do iPhone 4 de uma moradora de São Paulo pegar fogo enquanto era recarregado, na tomada ao lado da cama, afirma a estudante Ayla Tiemi, de 18 anos.  “Acordei com faíscas e fumaça saindo do iPhone. Precisei desligar o disjuntor do quarto para tirá-lo da tomada e até ligar um ventilador para retirar o forte cheiro de queimado que ficou”, conta Ayla, que estava dormindo quando o aparelho incendiou-se.

Usuária de aparelhos da Apple desde os 12 anos, Ayla diz ter comprado o smartphone na França em janeiro deste ano. Isso invalida a garantia no Brasil, de acordo com a Apple. Ao contrário de outros aparelhos da empresa, a proteção do iPhone não é mundial. Ela garante que o smartphone estava sendo carregado na tomada com o carregador oficial da Apple.

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Foto enviada por leitora de seu iPhone 4 queimado

“Entrei em contato com a Apple Brasil pelo 0800 e o atendente disse que não eram responsáveis pelo meu iPhone, já que tinha sido comprado na França. Depois disso, resolvi mandar um e-mail para o Tim Cook (CEO da empresa)”, explica a jovem, que recebeu uma resposta do diretor de relações executivas da Apple, Stuart McKenzie, pedindo seu telefone e número serial do aparelho para cuidar do caso. “Nunca tive nenhum problema com meus outros aparelhos da Apple e me senti desrespeitada pelo tratamento no Brasil”, conta Ayla, que também é dona de um iPad e já teve um iPhone 3G.

Contatada pela Macworld Brasil, a assessoria da Apple para o Brasil confirmou que a garantia do aparelho não é mundial, mas que esse é um caso que precisa ser “tratado pontualmente”. Além disso, foram pedidos os dados da dona do aparelho assim como as fotos do iPhone queimado para que a unidade local entrasse em contato com Tayla – o que foi feito um pouco antes da publicação da reportagem.

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Acidente com aparelho também danificou case do iPhone e chip da operadora

Segundo o advogado Renato Opice Blum, coordenador do curso de direito digital da FGV, a Apple provavelmente trocará o iPhone sem maiores transtornos.

“Pelo ponto de vista da legislação ela (Ayla) tem dois direitos, o de troca do aparelho por vício – por um defeito, por exemplo, como parece ser o caso, que está no artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor. Além disso, há a possibilidade de indenização prevista nos artigos 12, 13 e 14 do Código caso ela prove que houve algum prejuízo, como ter ficado muito transtornada com o acidente, ter ficado sem o smartphone bem no momento que precisava fazer alguma tarefa importante ou até algum prejuízo físico, como o incêndio de algum outro artigo valioso a partir do iPhone”, explica Opice Blum.

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Jornalismo

Lauro Maia: "estou sendo USADO para atingir politicamente minha mãe"

Mais uma nota de esclarecimento é emitida na efervescência das implicações desencadeadas pela Operação Sinal Fechado.

Diante do seu nome na petição do Ministério Público como recebedor de vantagens indevidas, o advogado Lauro Maia divulga nota:

Eis:

– Fui surpreendido com mais uma acusação infundada contra mim, na recente operação realizada pelo Ministério Público Estadual, denominada “Sinal Fechado”.

Mais uma vez, são construídas ilações a partir de citações feitas ao meu nome por pessoas estranhas ao meu convívio social.

Novamente estou sendo acusado pelo Ministério Público, que faz uma série de adjetivações pejorativas a minha pessoa, por ter sido citado em conversas de terceiros, sem que exista sequer UMA prova idônea capaz de configurar qualquer prática de ilícito penal cometido por mim.

Mais uma vez estou sendo USADO para atingir politicamente minha mãe, a ex-governadora Wilma de Faria, a véspera de um pleito eleitoral.

É profundamente lamentável que alguns membros de uma instituição de credibilidade como o Ministério Público possam atribuir a mim, levianamente, práticas de fatos delituosos que jamais cometi.

Desde 2008, estou sendo caluniado, difamado e injuriado. Não tenho nada a esconder. A minha vida fiscal, patrimonial e bancária já está à disposição da Justiça. Espero, serenamente, que a VERDADE E A JUSTIÇA ao final prevaleçam.

LAURO MAIA

Fonte: Eliana Lima

Opinião dos leitores

  1. MAIS UM LAUREADO!
    CUIDADO É COM TU MAMA CHICO! APURA-TE HOMBRE, LOS CARABINEROS ESTÁN A TÚ PROCURA

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Jornalismo

Sinal Fechado: Genro de João Faustino é exonerado do TRE

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Francisco Saraiva Sobrinho, exonerou Marcus Vinicius Saldanha Procopio, genro do suplente de senador João Faustino e que está sendo investigado por integrar um esquema de corrupção no Detran.

Marcus Procópio, que está preso no Quartel Geral da Polícia Militar, foi nomeado para o cargo no dia 2 de setembro, também pelo desembargador Saraiva Sobrinho.

Fonte: Ana Ruth Dantas

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Jornalismo

Justiça desbloqueia contas-correntes de todos os investigados na Sinal Fechado

Todos os 15 investigados na operação Sinal Fechado que tiveram os bens sequestrados conseguiram, na tarde desta sexta-feira (25), o desbloqueio de suas contas-correntes. A decisão foi da juíza Emanuella Cristina Pereira Fagundes, da 6ª Vara Criminal, que foi a mesma que determinou os sequestro dos bens e a prisão dos supostos envolvidos em esquema de corrupção no Detran.

O ex-governador Iberê Ferreira de Souza acionou a Justiça tentando o desbloqueio da conta corrente sobre o argumento de que ele precisava receber osa salários provenientes da aposentadoria. Argumentando que os salários são institutos insuscetíveis de penhora, a juíza determinou não só que Iberê tenha acesso à conta, como todos os outros investigados também terão acessos às próprias contas correntes onde são depositados os salários.

Por outro lado, a juíza informou que as demais aplicações financeiras e contas poupanças de todos os investigados que tiveram bens sequestrados continuarão bloqueadas.

Tribuna do Norte

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Wilma se diz vítima de "má fé"

A ex-governadora Wilma de Faria emitiu nota para negar o envolvimento em fraudes durante a sua gestão no Detran. Segundo ela, é tudo “má fé”. Wilma ainda afirmou que não quer acreditar “que a má fé se tornou prestação político da parte de uma instituição que tem o dever de bem acusar os culpados”.

AO POVO DO RIO GRANDE DO NORTE
MAIS UMA VEZ, SEMPRE DE MÁ FÉ, O MEU NOME É ENVOLVIDO EM NOTICIÁRIO ESCANDALOSO COMO SE PARA JULGAR A HONRA DE ALGUÉM BASTASSE APENAS SUBSTITUIR A VERDADE PELA PIROTECNIA JURÍDICA.
TODA A OPINIÃO PÚBLICA SE RECORDA QUE, ANTES MESMO DA MINHA POSSE PARA O PRIMEIRO GOVERNO, FUI VÍTIMA DE DENÚNCIA ESCABROSA DE POSSUIR UMA CONTA MILIONÁRIA NA SUÍÇA. DENÚNCIA ESTA QUE DESMORALIZEI PERANTE A JUSTIÇA E O POVO.
AO LONGO DOS MEUS DOIS GOVERNOS FUI, VÁRIAS VEZES, ACUSADA INJUSTAMENTE DA PRÁTICA DE CONVIVER COM ILICITUDES, SEM SEQUER SER RÉ EM QUALQUER AÇÃO JUDICIAL QUE APURE CRIMES DE CORRUPÇÃO.
HÁ NOVE MESES OS FATOS ANUNCIADOS NA CHAMADA OPERAÇÃO “SINAL FECHADO” SÃO OBJETO DE INVESTIGAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL QUE, NÃO INCLUIU MEU NOME NA RELAÇÃO DOS ACUSADOS E NÃO PEDIU QUALQUER MEDIDA CONTRA MIM.
A MÁ FÉ SE CARACTERIZOU QUANDO INDAGADO PELA IMPRENSA DURANTE ENTREVISTA COLETIVA, SOBRE AS ACUSAÇÕES OBJETIVAS CONTRA MIM, UM REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO LIMITOU-SE, DE FORMA PRECÁRIA, A DIZER QUE NÃO HÁ PROVAS CONTRA A MINHA PESSOA.
SOU RÉ, SIM, DE UMA MÁ FÉ QUE INSISTE EM TRANSFORMAR EM VERDADE DESEJOS, FRUSTRAÇÕES E MEDOS POLÍTICOS INCONFESSÁVEIS.
NA ELABORAÇÃO DA MENSAGEM CRIANDO A LEI DE N. 7290, EM DEZEMBRO DE 2009, QUE INSTITUIU O SERVIÇO DE INSPEÇÃO VEICULAR NO RIO GRANDE DO NORTE, OS RITOS LEGAIS FORAM, RIGOSROSAMENTE, OBSERVADOS E CUMPRIDOS.
O GABINETE CIVIL DO GOVERNO SUBMETEU A MENSAGEM AOS ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO JURÍDICO DO ESTADO, PARA, SÓ ENTÃO, ENCAMINHAR AO PODER LEGISLATIVO, ONDE A LEI FOI APROVADA, EM SESSÃO PÚBLICA.
A INSPEÇÃO VEICULAR, PREVISTA NA LEGISLAÇÃO FEDERAL, FOI TAMBÉM COBRADA PELO PRÓPRIO MINISTÉRIO PÚBLICO, PREOCUPADO COM O CONTROLE DA POLUIÇÃO AMBIENTAL.
A LEI QUE SANCIONEI NUNCA FOI QUESTIONADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO OU PELO PODER JUDICIÁRIO.
O ENVOLVIMENTO DO MEU NOME É UM ATO DE ABSOLUTA MÁ FÉ. NÃO SOU RÉ E AS 189 LAUDAS DA PETIÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO MOSTRAM QUE NÃO SOU. NÃO HÁ NA PEÇA ACUSATÓRIA NENHUMA DENÚNCIA QUE EXIJA DE MIM PELO MENOS UMA EXPLICAÇÃO.
NÃO QUERO ACREDITAR QUE A INSISTÊNCIA DA MÁ FÉ TENHA SE TRANSFORMADO EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇO POLÍTICO DA PARTE DE UMA INSTITUIÇÃO QUE TEM O DEVER DE BEM ACUSAR OS CULPADOS, MAS TAMBÉM DE BEM DEFENDER A VERDADE, PARA NÃO PRÉ-JULGAR INOCENTES, EXPONDO À SANHA DA OPINIÃO PÚBLICA, INTENCIONALMENTE CONFUNDIDA.
DESAFIO QUE PROVEM QUALQUER ENVOLVIMENTO DA MINHA PESSOA NAS DENÚNCIAS DE RECEBIMENTO DE PROPINAS OU DE CONIVÊNCIA COM LOBISTAS.
SEMPRE ESTIVE E CONTINUO À DISPOSIÇÃO DO POVO E DA JUSTIÇA PARA PRESTAR TODOS OS ESCLARECIMENTOS QUE A SOCIEDADE JULGAR NECESSÁRIO.
NADA TEMO. NEM AS MAIS SÓRDIDAS AMEAÇAS. PARTAM DE ONDE PARTIREM. A MINHA HONRA NÃO CONSEGUIRÃO FERIR.
WILMA MARIA DE FARIA

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Jornalismo

Nova logística do Carnatal elevou ainda mais qualidade dos camarotes

Embora a logística do evento tenha mudado, a qualidade do serviço de camarotes do Carnatal parece ter sido mantida – se é que não cresceu.

Um dos camarotes mais disputados da temporada é justamente o de visão privilegiada para os blocos que iniciam ou estão terminando a volta no corredor da folia: o Camarote VIP BR Mania.

A estrutura é disponibilizada para até 20 pessoas ao preço de R$ 3 mil, que podem ser parcelados em até cinco vezes.

Os camarotes ficam em frente à rotatória do Machadão – daí a visão de quem vem e quem vai – e dispõem de segurança, banheiros exclusivos e acesso restrito.

A compra do espaço pode ser feita na LCirne Pneus, na Prudente de Morais, em frente ao Machadão. Informações adicionais no 3215-1440.

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Social

TJ nega habeas corpus a João Faustino

O Desembargador em substituição, Herval Sampaio, negou o pedido de Habeas Corpus impetrado em favor do ex-deputado federal João Faustino Ferreira Neto e Marcus Vinícius Saldanha Procópio. O magistrado alegou que, de tão exíguo, o tempo da prisão temporária (cinco dias) não é capaz de acarretar sérios prejuízos aos pacientes.

O magistrado ressaltou que a juíza da 6ª Vara Criminal, Emanuella Cristina Pereira Fernandes, “teve o cuidado de pormenorizar em concreto cada uma das prisões temporárias deferidas, tanto é verdade que indeferiu uma justamente por não encontrar o liame necessário que justificasse a medida, logo parece imprescindível para as investigações que os pacientes continuem presos”.

Ele disse ainda que a prisão se faz necessária, pois o caso diz respeito à existência de uma suposta organização criminosa muito bem estruturada, constituída por pessoas influentes no RN que podem interferir na busca de elementos probatórios. Além disso, a análise do material apreendido até o momento pode implicar na realização de outras diligências, tendo em vista a possibilidade do surgimento de novas provas, o que justifica a manutenção da prisão.

Também foi negado o pedido de prisão domiciliar formulado em favor de João Faustino, sob o argumento de que, embora se trate de pessoa idosa e acometida de cardiopatia grave, o breve período da prisão, aliado a possibilidade de se continuar o tratamento – feito a base de medicamentos – não vai comprometer a saúde do paciente. Ressaltou ainda que “a substituição da prisão domiciliar não é cabível em prisão temporária, sob pena do objetivo da mesma perder o seu sentido”.

O pedido de Habeas Corpus foi impetrado na tarde de ontem (24). O processo foi distribuído, por sorteio, para a Desembargadora Maria Zeneide Bezerra que alegou suspeição, por motivo de foro íntimo, para o julgamento do HC.

Processo nº0012086-88.2011.8.20.0000

Pedido de revogação de prisão

A 6ª Vara Criminal recebeu hoje o pedido de revogação da prisão de José Gilmar de Carvalho Lopes, Marco Aurélio Doninelli Fernandes, Nilton José de Meira e Flávio Ganem Rillo.

A juíza Emanuella Cristina Pereira Fernandes encaminhou o processo para que o Ministério Público se pronuncie e devolva os autos ainda hoje. A expectativa é que a magistrada profira a sentença nesta sexta-feira (25).

Fonte: Assessoria

 

 

Opinião dos leitores

  1. EM TEMPOS DE ECOLOGIA EM ALTA, SERIA UMA BOA MEDIR O NÍVEL DE POLUIÇÃO DOS CARROS E CAMINHÕES DO RN, A EXEMPLO DO QUE ACONTECE EM SP E MG. A BEM DA VERDADE UMA ÓTIMA INICIATIVA, PORÉM COM ALTO GRAU DE MÁ INTENÇÃO, UMA QUADRILHA? E OLHA QUE NEM COMEÇOU A VIGORAR E JÁ SE SABE DISSO.

    RAPAZ, FICO DE BOBEIRA COM ESSE BRASIL VARONIL. E SE TRATANDO DE UM DOS POLITICOS QUE SE IMAGINAVA O MAIS INOCENTE DO RN, QUE SE TEM NA MAIS ALTA CONTA,  DE UMA HORA PRA OUTRA, APARECE NUM ESCÂNDALO DESSA MAGNITUDE, O QUE DIZER….FICA O ALERTA PRA O ELEITORADO, POIS NOVO PLEITO SE APROXIMA:EMPRESÁRIO + POLÍTICOS x OPORTUNIDADES = TRAMÓIA . E QUE SIRVA DE ALERTA PRA TODOS OS CRÂNIOS POLÍTICOS DESSE BELO E RICO ESTADO.

    A PF TÁ MONITORANDO TUDO, UMA HORA A CASA CAI, E AÍ NÃO TEM CHORORÔ, O CABA PODE SER VALENTE E RODA, TER RIOS DE DINHEIRO E RODA, SER FORTE QUE NEM UM VAQUEIRO E RODA, É UM AIAIAIA, TOU COM MEU CORAÇÃO DOENDO, E TAL… NA HORA DAS ARTICULAÇÕES NÃO LEMBRAM NEM DE CORAÇÃO, DE ECOLOGIA, DE PF, MP, TCU, TCE, CPI, UCP, PQP, NADA…

    E TOU DANDO VALOR A PRESIDENTA DILMA, QUE FORA TAXADA NA CAMPANHA DE TUDO NO MUNDO. AGORA SE SABE O PORQUE! RSRSRS. TÁ PRENDENDO AQUI, ALI E ACOLÁ.

    ABAIXO O FORO PRIVILEGIADO, PRA POLÍTICOS E AUTORIDADES, AFINAL DE CONTAS ESTES JÁ SÃO PRIVILEGIADOS POR TODA A VIDA, BOAS FAMILIAS, BOAS ESCOLAS, BONS CARROS, BOAS MORADAS, BONS VERANEIOS, BOAS OPORTUNIDADES, BONS EMPREGOS, BONS AMIGOS E TAL…

    ESSE PAÍS TEM QUE MUDAR, E EU NA MINHA VIDA, TENHO O PRAZER DE VER ISSO POIS AFINAL DE CONTAS O BRASIL É UM PAIS MUITO SEGURO, SEGURO ATÉ DEMAIS, PODE PERGUNTAR PRA QUALQUER BANDIDO OU POLÍTICO. 

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Jornalismo

Detran cancela nova licitação e políticos visitam presos

A Operação “Sinal Fechado” ainda repercute nos quatros cantos da capital. Hoje, mais desdobramentos do caso, sendo o mais recente a prisão do investigado por investir R$ 2 milhões para o Consórcio Inspar.

Além disso, o Detran suspendeu uma licitação contra a qual foi combinada nova fraude pelo mesmo grupo que está encarcerado.

De novo, o velho esquema, que manchou a reputação do ex-governador Iberê Ferreira de Souza, mesmo que ele saia inocente. Para se ter ideia, da dimensão do problema, dois dos advogados do ex-governador estão presos no Comando Geral da PM.

Hoje foi dia de visitas aos onze presos no QG. Os deputados federais Felipe Maia e Rogério Marinho se solidarizaram com o suplente de senador João Faustino, que aguarda pedido de habeas corpus.

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Jornalismo

Desembargador do RJ dá voz de prisão a PM porque foi parado em Blitz

Esse absurdo do pseudo dono do mundo está na folha online.

Após ter seu carro oficial parado por agentes de uma blitz da Lei Seca em Copacabana (zona sul do Rio), o desembargador Cairo Ítalo França David, do Tribunal de Justiça do Estado, deu voz de prisão a um tenente da PM alegando que, por ser uma autoridade, não deveria ser fiscalizado. A informação foi divulgada pelo governo do Estado.

O desembargador, da 5ª Câmara Criminal, estava em carro oficial que era conduzido por Tarciso dos Santos Machado. Ao ser parado pelos policiais, o motorista se recusou a estacionar na baia de abordagem e parou o veículo no meio da rua. Além disso, se negou a fazer o teste do bafômetro e a entregar os documentos do carro.

David, então, desceu do veículo e disse aos agentes que não deveria ser fiscalizado por ser uma autoridade e deu voz de prisão para um dos integrantes da operação.

O carro do magistrado foi rebocado, e o motorista foi multado por se recusar a fazer o teste e a entregar os documentos.

Os envolvidos foram levados para a 13ª DP, em Ipanema (zona sul), onde o caso foi registrado.

Os agentes da Operação Lei Seca também foram à delegacia prestar depoimento como testemunhas. Após ouvir as declarações, o delegado Sandro Caldeira concluiu que não houve abuso de autoridade por parte dos agentes da operação e liberou o policial.

 

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