A Prefeita Micarla de Sousa fez um grande show na sua reforma administrativa recente.
Depois de perder apoios políticos de praticamente todos os partidos que estiveram ao seu lado na disputa para a Prefeitura, mudou mais de 50% do secretariado.
Foram dois meses de “idas e vindas”, muitas negociações. Abrigou no seu staff representantes de várias legendas, aceitando o chamado apoio branco e também o indireto, chegando a abrir princípios de crise em partidos de oposição, como o PSB e o PMDB.
Toda a nova turma assumiu num verdadeiro show. Muita representação política e discursos fortes e emocionados. Como se a gestão estivesse iniciando agora, mesmo após 26 meses.
E agora, com menos de 30 dias da posse dos novos colaboradores, os sinais de fadiga do novo secretariado começam a aparecer.
Luiz Almir chutou o balde por não agüentar tanta pressão de credores e medo de processos do MP, através do Promotor João Batista Machado.
Na SEJEL, colocou um “Made in Bahia” nascido no Rio de Janeiro que já andava por essas terras há algum tempo e, que mostra intimidade na convivência com a Prefeita e o seu vice.
E notório que o Secretário da Copa está desconfortável, principalmente por não ter encontrado recursos na pasta, nem estrutura. E mesmo tendo importado três auxiliares da Bahia, as coisas não andam.
Desses importados, um foi demitido na Bahia “à bem do serviço público”. Micarla de Sousa, para efetivar o árbitro na Sejel ainda teve a descortesia de chamar para ser adjunto o presidente da FNF, José Vanildo, que tinha sido convidado para ser o secretário da Sejel.
O acordo envolvia a própria prefeita Micarla de Sousa e o vice, Paulinho Freire.
É de conhecimento de todos que José Vanildo já fazia planos e trabalhava projetos quando saiu sua nomeação para ser adjunto.
José Vanildo nem falar com a Prefeita falou mais, nem se sabe se vai querer mais falar. Deu às costas.
Na Secretaria de Educação, o professor Walter Fonseca encontrou logo nos primeiros dias de pasta um fogo cruzado com a até então adjunta, Adriana Trindade.
Walter Fonseca teve que bater o pé e exigir a troca do adjunto. E jogou forte também com credores e grevistas. Nas duas obteve êxito. Mas, nas negociações empenhou a própria palavra.
Se alguma coisa sair do trilho, Walter perde muito. Tanto com funcionários quanto com fornecedores. Fica a ver navios.
Daqui a pouco, a segunda parte desta análise.
eu acho q a briga de galo deveria ser liberado, mas com determinadas condiçoes, para o bem estar dos animais, por que tentar proibir isso ñ dar jeito.
Rapz aqui em Mossoró é só o que tem!!!inclusive frenquentadas por gente da alta sociendade.