O Deputado Fábio Faria em seu discurso na convenção estadual do PSD neste domingo falou da traição como marca registrada dos adversários e lembrou do que o senador José Agripino fez com Rosalba em 2014, ao se dirigir ao deputado estadual Jacó, que foi confirmado hoje como candidato pelo PSD.
“Esse partido aqui não faz o que Zé Agripino fez, que se uniu com Henrique, se uniu com o acordão da campanha passada e tirou de uma governadora com mandato o direito de ser candidata à reeleição. Eles se uniram com presidente da Câmara e todo mundo e formaram a chapa do boicote. Naquela época era o acordão. Depois que perderam virou a chapa do boicote porque boicotaram o RN. Essa mesma chapa que rifou Rosalba em 2014, ela agora vai se unir a eles… então, ela perdeu o meu respeito e o respeito do Rio Grande do Norte”, disse.
Por que é verdade… Agora, quer dizer que o pai (Antonio Jácome) sai candidato ao Senado por uma chapa e o filho (Jacó Jacome) sai candidadto à Deputado Estadual por outra, totalmente oposta? ACORDA MEU RN!!!
O candidato a presidente da situação, Henrique Meirelles (MDB), disse neste domingo, 5, que “o brasileiro já tem problema demais” e que “dividir o país só vai ser mais um”. Meirelles participou da convenção do MDB em Porto Alegre.
Este foi o primeiro evento do presidenciável depois de anunciar o seu candidato a vice-presidente, o ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto. O estado já tem três candidatos a vice nas chapas à Presidência.
“O mundo, para mim, não se divide entre quem gosta do Lula e quem não gosta, entre quem gosta do presidente Temer e quem não gosta. O mundo, para mim, se divide entre quem trabalha quando o Brasil precisa e quem se omite”, disse Meirelles, no seu discurso.
Na convenção, o atual governador gaúcho, José Ivo Sartori (MDB), foi confirmado como candidato para tentar a reeleição.
Eu apoio Fernandinho beira mar como presidente!!!!
Esses revoltadinhos terão que engolir o maior presidente do Brasil. O povão já decidiu. Deixa essa classe media empobrecida espernear… VIVA LULA!!
BG
É menos "ruim" Camacho do PCC
Os que sonham em ver luladrao presidente pode sonhar já com o ministério composto por beira mar,Marcola ,e outros a más. Porquê se luladrao se eleger o Brasil vira uma venezuela.
A cantora Demi Lovato se pronunciou publicamente pela primeira vez desde que foi internada em 24 de julho por uma overdose. Em uma postagem neste domingo (5) no Instagram, ela afirmou que continuará lutando e agradeceu a seus fãs pelo apoio.
“Eu sempre fui transparente sobre a minha jornada com o vício”, escreveu. “O que eu aprendi é que esta doença não é algo que desaparece com o tempo. É algo que eu devo continuar a superar e ainda não fiz.”
“Aos meus fãs, eu sou eternamente grata por todo seu amor e apoio durante esta última semana e além. Seus pensamentos e orações positivas me ajudaram a navegar por esses tempos difíceis”, afirmou Demi, que também agradeceu aos pais, equipe técnica e a Deus.
“Agora eu preciso de tempo para me curar e focar na minha sobriedade e no caminho para a recuperação. O amor que vocês me mostraram nunca será esquecido e estou ansiosa pelo dia em que posso dizer que saí do outro lado. Vou continuar lutando.”
Ex-estrela da Disney, Demi se tornou uma porta-voz na luta contra os vícios e transtornos mentais desde 2011, quando foi internada em uma clínica de reabilitação. Ela ficou sóbria por seis anos. A cantora afirmou em diversas ocasiões que tinha problemas com consumo de álcool, cocaína e analgésicos.
A cantora foi encontrada inconsciente em sua casa em 24 de junho após sofrer uma overdose. Ela precisou ser reanimada com Narcan, um antídoto usado em casos de overdose por opioides.
Em junho, Demi lançou a música Sober, em que ela revela ter tido uma recaída no processo de recuperação. Na letra, a jovem diz: “Mãe, sinto muito, não estou mais sóbria/ e pai, por favor me perdoe pela bebida que derrubei no chão. E me perdoem os fãs que novamente me viram cair/ Eu quero ser um bom modelo, mas sou apenas humana.”
Passadas as convenções partidárias e definidas as chapas proporcionais, já é possível projetar a quantidade de deputados federais que cada coligação deve fazer nas eleições de outubro desse ano, com base na estimativa de votos dos candidatos. E o problema maior ficou para a chapa proporcional da base de Carlos Eduardo Alves.
A base do governador Robinson Faria ficou com PSD, PSDB, PR, Avante, PROS, PRB, PTC, PTB, PPS, PMB, PRP, PMN, PPS e PSB. Essa coligação tem como candidatos fortes: Fábio Faria, João Maia, Rogério Marinho, Rafael Motta, Benes Leocádio, Karla Veruska, Carla Dickson, Abraão Lincoln, Delegado Lucena, Raimundo Mendes, Geraldo Ferreira e Raimundinho Duarte, além de outros nomes. Serão necessários aproximadamente 720 a 800 mil votos para eleger cinco. Como esses candidatos devem passar dos 750 mil votos, fica provável a eleição cinco nomes.
A chapa do PT precisa ter entre 160 e 190 mil votos para conseguir eleger um federal e entre os principais nomes estão: Fernando Mineiro e Natália Bonavides. O PT, que ainda vai se juntar com PHS e PCdoB, deve terminar atingindo esse patamar de votos sem grandes dificuldades e elegendo um representante na Câmara dos Deputados.
Nesse cenário, a conta sobra para a base de Carlos Eduardo Alves que, com MDB, PDT, PP, DEM e Podemos, deve terminar ficando com duas vagas. Entre os nomes mais fortes estão Walter Alves, José Agripino e Beto Rosado. Se confirmado esse cenário, um deles dará adeus ao Congresso Nacional, já que todos são detentores de mandato lá. E o mais provável a deixar o mandato é Beto Rosado, já que as pesquisas apontam Walter e Agripino com ampla vantagem para ele. Para eleger os três, a coligação deveria fazer, aproximadamente 450 mil a 500 mil votos, o que é uma matemática difícil diante dos demais nomes com menos densidade eleitoral.
A coligação Patriota, PSC, DC, PSL, PV, PPL e SD também, dificilmente, chegará aos 160 ou 190 mil votos para garantir um deputado federal. Entre os nomes com maior densidade eleitoral estão Renato Fernandes, Lawrence Amorim, Odair Diniz e Bertone Marinho. Essa coligação integra a base proporcional de Brenno Queiroga e também não deve eleger um federal.
Os partidos Novo e PSOL, que não se coligaram com outras legendas e vão disputar as eleições “puro-sangue”, dificilmente passarão dos 120 mil votos para eleger um parlamentar na Câmara dos Deputados.
Entendo que existe um equívoco nessa análise e explico: a base de apoio ao candidato Robinson não está coligada em uma única chapa, fazendo assim com que os números previstos para alcançar, em torno de até 800 mil votos, não contribuam necessariamente para a eleição de 5 deputados federais, já que não serão somados conjuntamente.
Quanto ao fato do PT fazer 1 deputado(a) federal, entendi que é indubitável. Porém, não se pode afirmar ainda que este venha a ser Fernando Mineiro (o mais provável).
Já com relação à base que apoia o candidato Carlos Eduardo, entendo que potencialmente os 3 principais candidatos (Walter Alves, José Agripino e Beto rosado), juntos, têm potencial para atingir algo em torno de 450 mil votos, que somados com votos de legenda e outros candidatos levaram a eleição dos 3.
Assim, vejo como praticamente certa, esperando, claro, o real voto na urna, que os números se datam com a coligação de Robinson fazendo 4, a de Fátima fazendo 1 e a de Carlos Eduardo fazendo 3.
As demais coligações dificilmente atingiram o coeficiente eleitoral que deverá ficar entre 170 a 180 mil votos.
Sua explicação ajudou os leitores a compreender um pouco mais da matéria publicada pelo autor. Mas, ainda acredito que o coeficiente vai beirar para mais ou menos, os 190 mil votos, uma vez que se usarmos a eleição passada de 2014 como parâmetro, o coeficiente eleitoral foi de aproximadamente 197 mil votos. Na minha projeção, a coligação do atual governador elegerá apenas 4 canditatos. Carlos Eduardo 3, e o PT da Fátima Bezerra 1. Demais coligações não chegará a conseguir uma vaga. Bom dia.
Ao contrário do colega que acusou de tendenciosa a reportagem, penso que ela apenas retrata o cenário político eleitoral do nosso RN. Antigamente costumava-se creditar na conta cidadão residente no interior do Estado a ignorância política e a culpa pela preservação dos mandatos dos tradicionais caciques potiguares. Hoje em dia, conversando com os mais jovens, percebo que o desconhecimento, desinteresse e responsabilidade por esse fato também é compartilhado pelos que estão inseridos nos principais centros urbanos do RN. Cabe a cada um de nós buscarmos elucidar os menos esclarecidos a respeito da importância de buscarmos alternativas que favoreçam politicamente o nosso Estado, de forma simples e objetiva. Digo isso por que um dia abastecendo meu automóvel fui abordado pelo frentista que me entregou um exemplar de um jornal aqui da cidade e em seguida me abordou: "o senhor já sabe em quem vai votar?". Respondi que ainda estava indeciso entre dois candidatos. "E por que não o terceiro?" – ele perguntou. Novamente respondi, convidando-o a refletir: para você, o que ele fez pelo desenvolvimento da nossa cidade? Todos sabem que (sobre)vivemos do turismo, comércio e serviços aqui desenvolvidos, porém, que ações foram desenvolvidas na última década que fomentassem esses nichos da economia?
BG, tenho conhecido da sua experiência e daí, concluo que a análise demonstrada na reportagem se dá em consequência da análise das pesquisas e da tradição do voto potiguar, resta torcer e orar para que algumas coisas mudem, para o bem de todos que amam essa terra.
Oxente! Já apuraram os votos? Numa eleição conturbada como essa só se sabe o resultado de deputados quando forem computados todos os votos. Antes, nem irmã Jurema sabe!
Deve ter algo errado.
Nem houve a eleicao e já sabem quantos de cada facção serao eleitos ???
Para mim os partidos policitos mais parecem facçoes que buscam seus proprios interesses
Que reportagem tendenciosa e vergonhosa.
Uma chapa faz 5 vagas com 800 mil votos, outra precisa de 190 mil para fazer 1 vaga. Que conta é essa?
Faz-me rir kkkkkkk
Na minha visão:
Carlos Eduardo faz 3 vagas
Robinson faz 3 vagas
Fatima faz 1 vaga
Brenno Queiroga 1 vaga.
Em suma: Hoje aconteceu quatro situações, convenções, eleições, diplomações e posses é assim que diz a matéria.
Só estão esquecendo de combinar com o eleitorado se realmente vai ser assim.
É interessante ver os Motas que até os 45 minutos do segundo tempo estavam a derivas e sem rumos, mais foram salvos (sic) por uma coligação com um único lema "salve-se quem puder".
Aliás as três principais coligações são verdadeiras miscelâneas aonde a principal e mais importância situação é tentar fazer do eleitor uma marionete, mas não se enganei que os tempos são outros.
Acorda RN quê ainda é tempo!!
Amigo BG. Esse nome que você colocou da Coligação de Breno, nenhum apareceu em pepesquia, não ser a do vice prefeito de Jucurutu o Gari José Pedro, ele foi citado em todas as pesquisas da consult e da seta!
O PSB vai coligar-se com o PSD no Rio Grande do Norte. A decisão, confirmada na tarde deste domingo (5) pelo Diretório Estadual do partido socialista, assegura coligação para os deputados Rafael e Ricardo Motta, federal e estadual, respectivamente. Os dois são candidatos à reeleição.
Rafael Motta passa a integrar o “chapão” dos federais, que conta com os deputados Fábio Faria (PSD) e Rogério Marinho (PSDB) e com os candidatos João Maia (PR), Benes Leocádio (PTC), Carla Dickson (PROS), Karla Veruska (Avante) e Abraão Lincoln (PRB), além de outros nomes.
Já Ricardo Motta e as outras candidaturas homologadas pelo partido para estadual, em convenção realizada ontem (4), passam a integrar uma das coligações construídas em torno da candidatura à reeleição do governador Robinson Faria (PSD).
Qualquer um que venha a ser governador e continuar enfrentando essa crise econômica e política que viveu o país vai passar o mesmo q Robinsom tá passando .
Kkkk kkkk essa foi boa! Levar a campanha com 80% de reprovação? Kkkkkkkk
Alguns eleitores do RN deveriam comer capim ao invés de alimento humano, votar em Robinson, Fatima ou Carlos Eduardo é o mesmo que mostrar a incompetência em saber votar. Este ano não teremos um candidato a altura de governar este estado que encontra-se nas mãos de um incompetente que destruiu o mesmo.
Torno a dizer dos três candidatos, Fátima, Carlos Alves e Robson, com todos defeitos o melhor é Robson e com certeza mais 4 anos ele vai fazer história no RN.
O cara fala uma besteira dela e se intitula de " realista". Imagine se não fosse….
Discordo! O governador já teve sua chance de mostrar um bom governo, mas infelizmente desperdiçou. Vamos dar uma oportunidade para Fátima Bezerra, a única ficha limpa do RN.
Tá sabendo, se na 1o mandato que servia pra abrir caminho pra reeleição, não fez nada, imagine numa suposta 2o mandato. Mandava todo de f… E ía pra Maine nos EUA
agora BG,vc não dizia que mém um partido queria o PSB ingole essa seu bababao.
Em convenção nacional, o Partido Pátria Livre (PPL) lançou hoje (5) João Goulart Filho como candidato à Presidência da República. Ele é filho do ex-presidente João Goulart, o Jango, que teve mandato presidencial, de 1961 a 1964, interrompido pela ditadura militar. É a primeira vez que João Goulart Filho concorre ao cargo.
Leo Alves, professor da Universidade Católica de Brasília, compõe a chapa como candidato a vice.
Segundo Goulart Filho, sua principal proposta é a retomada do nacionalismo e do desenvolvimentismo. “Nós tivemos um processo interrompido em 1964 em que as propostas tanto do trabalhismo como do nacionalismo brasileiro vinham sendo desenvolvidas. Estamos resgatando esse processo e temos a obrigação de resgatar a proposta daquele momento”, disse.
Entre as propostas citadas pelo candidato está a redução drástica dos juros da dívida pública para dar condições ao Estado de investir no desenvolvimento social. “Assim, evidentemente, nós vamos ter recursos para saúde pública, educação e segurança que são áreas extremamente sensíveis”, afirmou.
Goulart destacou ainda o resgate da soberania, o controle das remessas de lucros das empresas estrangeiras e a revisão do conceito de segurança nacional. “Não podemos mais entregar nosso patrimônio, nosso subsolo, nossas faculdades, nossa educação, petróleo e geração elétrica para empresas multinacionais”.
Ele propõe ainda abrir um diálogo com a sociedade para debater a reforma agrária, urbana, tributária e educacional.
Vitorioso em duas eleições, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso aproveitou sua coluna no Estadão deste domingo, 5, para dar uma dica aos candidatos à Presidência da República. Segundo o tucano, “é natural que estejam mais interessados nas alianças para formar a rede de apoio eleitoral e no tempo de televisão” mas que isso pode ser “insuficiente, quando não negativo”.
“Tal ‘bloco’ e seu líder terão capacidade e poder para conduzir o processo político nacional ou serão engolfados pelos interesses partidários e sociais dos que sempre mandaram?”, escreveu FHC.
“Mais de uma vez me referi à necessidade da formação de um ‘bloco popular e progressista’. A sociedade sofre hoje a comichão da demagogia autoritária dos que pensam que bastam ordem e hierarquia para gerar empregos e renda. No lado oposto, há a demagogia dos que pensam que basta a “vontade política” para dissolver interesses e legislar em benefício da maioria”, afirmou.
Mais um "comunista". PSDB e PT são os grandes protagonistas da Teoria das Tesouras. Alternam-se no poder, fingem serem adversários mas, quando sua hegemonia é ameaçada, aliam-se de maneira desavergonhada e partem contra o inimigo comum. É exatamente isso que está ocorrendo com o Bolsonaro, ÚNICO candidato realmente diferente dos demais, que ameaça por fim à bandalheira política nacional. E agora, com o Gen. Mourão como vice, até mesmo a possibilidade de sofre impeachment depois de eleito foi eliminada. Ou os "esquerdinhas" vão preferir Mourão na presidência? kkkkkkk
Para mim esse FHC é tao corrupto quanto o Lula. Quer pousar de ernesto (ernesto), pois honesto nao é.
Ficou rico quando houve a privatizacao das empresas de telefonia.
Um gênio, esse homem!
Único professor do mundo que se aposentou aos 37 anos e tem um apartamento de 2 milhões de Paris! Fenômeno! Só perde para Ronaldinho.
Os ventos sopram forte para se transformarem na segunda maior fonte geradora de energia do Brasil já a partir do próximo ano, somente atrás da eletricidade que é retirada das turbinas de hidrelétricas. As usinas eólicas, que até meados de 2010 eram vistas como “experimentos” do setor elétrico, entraram de vez para a base de sustentação de abastecimento do País, e menos de uma década depois respondem por 8,5% da potência instalada em território nacional.
Nestes meses de agosto e setembro, período que já passou a ser conhecido como a “safra dos ventos”, as usinas eólicas têm batido recordes. É quando a ventania ganha ainda mais força nas Regiões Nordeste e Sul do País, onde hoje giram 6,6 mil cataventos espalhados por 534 parques eólicos.
“Com a expansão de projetos já contratada, as eólicas devem ultrapassar a geração térmica e a biomassa em 2019 ou, no máximo, em 2020”, diz Elbia Gannoum, presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).
Hoje, 64% do potencial elétrico nacional vem de turbinas de hidrelétricas. As usinas a biomassa representam fatia de 9,2%, mas as eólicas já são 8,5% da matriz e crescem a um ritmo superior a 20% ao ano, muito acima das demais fontes.
No dia a dia do consumo, porém, a presença dos ventos tem sido superior. É justamente no período seco – de abril a novembro, quando a maior parte dos reservatórios precisa ser preservada – que a ventania ganha mais força. Nas últimas semanas, uma média de 14% da energia que abastece todo o País tem sido retirada de torres eólicas. Uma semana atrás, os cataventos suportaram nada menos que 72% da energia consumida por toda a Região Nordeste.
Pressão. Para o governo, que há quatro anos não consegue licitar mais nenhuma grande hidrelétrica por causa do forte impacto ambiental desses empreendimentos – principalmente aqueles previstos para serem erguidos na Região Amazônica –, as fontes eólicas passaram a aliviar a pressão sobre o abastecimento e tornaram a geração menos dependente dos barramentos de rios.
“É importante entender, porém, que as fontes de energia não competem entre si, elas são complementares. As eólicas estão aí para provar isso. É uma oportunidade da qual o País não pode abrir mão”, diz Eduardo Azevedo, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME).
A energia gerada pela força dos ventos faz parte da matriz energética desde 1992, com o início da operação da primeira turbina eólica, em Fernando de Noronha (PE).
O crescimento da fonte eólica, no entanto, pode enfrentar alguns problemas, alerta Ricardo Baitelo, coordenador de Clima e Energia do Greenpeace e conselheiro da organização Uma Gota no Oceano. “Já há pressão no governo para que as fontes de geração eólica e solar tenham reduzidos seus incentivos ligados ao custo de transmissão de energia”, comenta Baitelo. “Se isso ocorrer, pode comprometer o desempenho dessas fontes.”
Enquanto o ex-prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda defendia a manutenção da sua candidatura ao governo de Minas Gerais no Congresso Nacional Eleitoral do PSB, dirigentes do PT enviaram mensagens aos caciques pessebistas com a ameaça de resgatar a candidatura de Marília Arraes (PT-PE) ao governo de Pernambuco.
O imbróglio é consequência do acordo nacional entre as duas siglas. Na semana passada, o PT retirou Marília Arraes da disputa para abrir espaço para a reeleição de Paulo Câmara (PSB). Em contrapartida, os pessebistas decidiram rifar Lacerda em Minas para impulsionar a campanha de Fernando Pimentel (PT), que também tenta a reeleição.
Lacerda se reunirá no início da tarde deste domingo, 5, com a direção nacional do partido para tentar evitar que o impasse termine com a exclusão do PSB da disputa para qualquer cargo eletivo em Minas.
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, afirmou ao Broadcast Político/Estadão que a senadora Kátia Abreu, de Tocantins, foi escolhida como vice de Ciro Gomes para a disputa presidencial nas eleições 2018.
A escolha pela chapa pura à Presidência ocorre após uma semana de seguidos reveses para Ciro. O ex-ministro estava em negociação avançada para compor com o PSB. No entanto, a executiva nacional pessebista acertou com o PT a neutralidade do partido na corrida ao Planalto. Em troca, foram retiradas as candidaturas do ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB) ao governo de Minas e da vereadora Marília Arraes (PT), em Pernambuco.
A manobra do PSB teria sido acertada com o consentimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso desde 7 de abril em Curitiba, que deseja isolar Ciro no campo da centro-esquerda. No sábado, 4, o pedetista fechou a primeira e até agora única composição partidária da chapa, com o Avante.
Historicamente ligada à bancada ruralista, a senadora foi eleita pelo Estado de Tocantins em 2006, pelo DEM (então PFL). Quando a ex-presidente Dilma Rousseff assumiu o Planalto, em 2011, as duas acabaram se aproximando. Já pelo MDB, em 2014, Kátia foi reeleita para o cargo.
No ano seguinte, foi nomeada ministra da Agricultura. No processo de impeachment de Dilma Rousseff, Kátia se tornou uma das mais ferrenhas defensoras da petista.
O apoio incondicional a Dilma, mesmo após o impeachment, custou à senadora a expulsão do MDB, em 2017. Em março deste ano, ela se filiou ao PDT para disputar a eleição suplementar do governo de Tocantins. Na corrida extemporânea, ela ficou em quarto lugar, com 15,66%. Ela pretendia concorrer novamente ao mesmo cargo em outubro.
Na eleição estadual, Lula enviou carta de apoio à candidatura de Kátia, mesmo sem o PT fazendo parte formalmente da chapa.
Em nota, o candidato a deputado federal pelo PTC, Benes Leocádio, confirmou que o partido elegeu como prioridade a eleição para o Congresso Nacional, agradeceu o convite de ser vice e o apoio que recebeu nos últimos dias e manteve o foco na campanha levando as pautas municipalistas.
Confira a nota na íntegra
Nota de agradecimento
É com imensa alegria que gostaria de manifestar um agradecimento especial aos nossos apoiadores, correligionários e ao governador Robinson Faria (PSD) pela lembrança do nosso nome e o honroso convite para integrar a chapa majoritária como candidato a vice-governador.
O partido no qual estamos filiados, o PTC, elegeu o nosso projeto para deputado federal no Rio Grande do Norte como prioridade nacional. Por isso não foi possível a nossa participação na chapa majoritária. Tal decisão foi reforçada pela boa colocação que apresentamos nas mais recentes pesquisas eleitorais.
Seguimos firmes no propósito de representar o Estado no Congresso Nacional elevando a bandeira do municipalismo. O RN conhece a nossa experiência e história de trabalho em prol dos municípios. Seremos a voz ativa em defesa das cidades e da população.
O governo dos Estados Unidos negou neste domingo (5) envolvimento no suposto ataque de drones contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ocorrido no sábado (4), durante um evento militar em Caracas. Maduro disse que o objetivo era matá-lo e acusou os Estados Unidos e a Colômbia de estarem por trás do incidente. Um grupo reivindicou a autoria da ação, mas pairam dúvidas sobre o que realmente ocorreu.
“Eu posso dizer inequivocamente que não há nenhum envolvimento do governo dos EUA nisso tudo”, disse o assessor de segurança nacional dos Estados Unidos, John Bolton, ao “Fox News Sunday” em uma entrevista.
Bolton sugeriu que o próprio governo Maduro poderia estar por trás da explosão. “Poderia ser uma série de coisas, desde um pretexto criado próprio regime de Maduro até algo diferente”, declarou.
Em um discurso transmitido pelos canais de rádio e televisão oficiais, Maduro afirmou logo depois do incidente que os financiadores do que ele chamou de ataque estão na Flórida (EUA) e pediu ajuda ao presidente americano, Donald Trump, para enfrentá-los.
Os EUA são bonzinhos.
Nunca patrocinaram a derrubada de nenhum governo. Um absurdo essa acusação…kkkk
A Venezuela vai ser "americanizada" igual ao Iraque. Estão doidos pelo petróleo Venezuelano, só deram uma acalmada depois que compraram, a preço de banana , o pré-sal brasileiro.
Tem mais anti-americano na área de comentário deste blog do que no Iraque.
Esses chavistas detonam a economia do pais e os culpados são os outros.
Típica mentalidade bananeira.
Procura se informar melhor, não fica só lendo panfleto de grevista não, velho.
Vc já ouviu falar nos países que os EUA investiram, depois da 2a guerra e que são potências hj? E Quais os países que seguiram orientação comunista e o que eles são hj? O ideal para os brasileiros era entregar esse país, porteira fechada, para os EUA e dentro de dez anos eles mudavam a história desse país, a exemplo do que fizeram com Coréia do sul, Japão, Alemanha….
O deputado estadual Jacó Jácome teve a candidatura confirmada pelo PSD na manhã deste domingo (5) e confirmou o apoio à candidatura de reeleição do governador Robinson Faria.
Durante a convenção, ele confirmou o voto no governador e ainda se mostrou confiante na vitória da chapa de Robinson e Tião Couto para Governo.
“Temos o desejo de seguir em frente, de fazer mais, de continuar servindo, fazendo nosso Estado crescer, nossa gente prosperar”, disse o deputado.
Pelas palavras de Jacó, pai e filho estarão em palanques diferentes no pleito desse ano. O pai de Jacó, o deputado federal Antônio Jácome, é candidato a senador pelo Podemos e apoia a candidatura do ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, para o Governo.
Robinson, vc é disparado o melhor candidato.
Fez e vai fazer muito mais pelo RN.
Chega de Alves, Maias e Rosados.
Esse pessoal ainda não entendeu que o POVO não aceita mais acordões??????
Com certeza Robson deu uma virada com as convenções de sábado e domingo e vem más forte para as eleições e convenhamos que dentre os candidatos ele é o menos ruim vai ter o meu voto e de más uns 50 de família kkk
Perfeito Jackson. Com certeza, dos candidatos, Robinson é disparado o melhor. O acordão das velhas oligarquias ninguém aguenta mais. Alves, Maias e Rosados nunca mais!
Chega!
Robinson vc tem o meu voto e de toda a minha família!
Cotado para ser candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), Luiz Philippe de Orleans e Bragança acredita que o deputado tenha optado pela alternativa que conhece melhor. O PRTB divulgou neste domingo, 5, que o general Hamilton Mourão ocupará a vaga. “Eu não tive tempo de conversar com candidato e deputado Jair Bolsonaro, ele não me conhece em profundidade, só nos encontramos umas quatro vezes, cinco vezes talvez”, disse ao Estado.
De acordo com Luiz Philippe, ele e Bolsonaro tentaram se reunir mais vezes para conversar, o que não ocorreu. “Então ele não tem como fazer opinião sobre mim, não teve tempo de fazer opinião sobre mim e acabou optando por aquilo que acho que ele já conhece, se for esse o caso”, disse.
Na opinião do membro da família real brasileira, a escolha de Bolsonaro é “totalmente plausível” dado que a Vice-Presidência “é um cargo de extrema confiança”.
Por aclamação e sem abstenções, o PSB decidiu neste domingo (5), em convenção nacional, não apoiar formalmente presidenciáveis na disputa eleitoral de outubro ou fazer coligações com outros partidos. A aposta é que, com esse formato, o partido consiga emplacar os dez nomes do PSB que disputam governos estaduais, além dos 11 candidatos ao Senado pela legenda. Com essa decisão, a legenda pretende formar alianças de centro-esquerda com orientação para uma agenda progressista nas disputas regionais.
O partido chegou a analisar a proposta apoiar Ciro Gomes, que teve nome aprovado pelo PDT no primeiro dia de convenções (20 de julho), mas a iniciativa foi derrotada.
Na prática, haveria um acordo com o PT para apoiar candidatos do PSB em, pelo menos, quatro estados – Pernambuco, Amapá, Amazonas e Paraíba – além da possibilidade de inclusão de Tocantins. Em contrapartida, o PSB daria apoio aos petistas que disputam os governos do Acre, da Bahia, do Ceará e do Rio Grande do Norte. Neste formato, os socialistas teriam liberdade ainda para alianças com outras legendas como o PDT nos estados.
A legenda chegou a cogitar candidatura própria para Presidência, mas que foi inviabilizada em maio, quando o então nome apoiado pelo PSB – o de Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF – anunciou que não disputaria as eleições.
Disputas internas
Enquanto a votação sobre o apoio ou não a um presidenciável foi tranquila, as discussões sobre as divergências nos estados esquentam o debate. Desde o momento do credenciamento, cartazes, faixas e gritos de protesto e de ordem de diferentes correntes do partido nos estados – como Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde a escolha de candidatos foi marcada por fortes divergências – sinalizavam qual seria a temperatura da convenção.
O primeiro recurso a ser votado foi em relação à candidatura de Márcio Lacerda, em Minas Gerais, que por decisão da presidência do partido foi sendo anulada. No entanto, como há uma nova convenção estadual agendada para esta noite e Lacerda recorreu à Justiça eleitoral para manter-se como candidato – o que poderia criar um impasse jurídico, o presidente nacional do partido, Carlos Siqueira, anunciou que vai buscar uma solução com a Executiva ainda hoje.
Com as definições dos quadros de alianças para o pleito desse ano, começa a surgir um novo cenário: a eleição municipal em Mossoró. De um lado, o empresário Tião Couto, candidato a vice-governador de Robinson Faria. Do outro a prefeita Rosalba Ciarlini, que indicou o filho Kadu Ciarlini para ser vice de Carlos Eduardo Alves.
As eleições, apesar de serem gerais com disputas estaduais, começam a criar o desenho de eleição municipal e servirão como termômetro já para o próximo pleito, já que os dois nomes são fortes para disputar voto a voto para governador esse ano e naturais nomes para disputar a Prefeitura de Mossoró em 2020.
Tião é um empresário de sucesso, conhecido na “Capital do Oeste”, com grande potencial eleitoral e com atuação forte como articulador político. Rosalba é a prefeita de Mossoró e já foi governadora e senadora ao lado de grupos tradicionais da política do RN, inclusive esses mesmos grupos a deixaram de fora da vida política em 2014. A disputa em Mossoró promete ser acirrada.
Nas eleições de 2016, Rosalba e Tião já se enfrentaram na disputa pela Prefeitura de Mossoró. Ela terminou sendo eleita com 67.476 mil votos contra 51.990 dele.
Só li verdades. Fábio Faria tem razão: o acordão atrapalha o RN e ainda persegue candidatos e partidos que não se curvaram a eles.
Por que é verdade… Agora, quer dizer que o pai (Antonio Jácome) sai candidato ao Senado por uma chapa e o filho (Jacó Jacome) sai candidadto à Deputado Estadual por outra, totalmente oposta? ACORDA MEU RN!!!
BG
Tudo farinha do mesmo saco. REELEIÇÃO zero inclusive para esse play boy. Fora todos,