Polícia

Viúva de Marielle diz ter sido seguida e pede proteção a órgão internacional

A arquiteta Mônica Benício, de 32 anos, viúva da vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL), afirmou que tem sofrido ameaças e, em razão delas, pediu proteção à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA).

A notícia foi divulgada neste sábado, 4, pelo jornal O Globo, ao qual Mônica relatou episódios recentes de ameaça e perseguição de carros, à noite. Até a noite deste sábado, a reportagem não conseguiu contato com a arquiteta.

O caso de Marielle – assassinada em 14 de março, no centro do Rio, junto com o motorista Anderson Gomes – está sendo acompanhado pela CIDH, que em 8 de maio promoveu uma audiência para discutir o crime e cobrar providências do governo brasileiro.

Mônica tem mantido contato com o órgão e, segundo contou ao jonal O Globo, foi aconselhada a pedir proteção diante das ameaças que vem sofrendo – além de ser seguida de carro, ela citou a vulnerabilidade e o discurso de ódio de que tem sido vítima nas redes sociais. O pedido foi aprovada pela CIDH em 3 de agosto e, diante dele, a OEA deve aumentar a pressão sobre o governo brasileiro pela segurança da viúva de Marielle.

Opinião dos leitores

  1. Eu acho que ninguém tem mais saco pra ta lendo notícias desta ex-vereadora que a mídia a transformou em algo que nunca foi. Basta de Marielle! Mudem essa faixa

  2. Absurdo! Se preocupam mais com a orientação sexual do que com a vida de uma pessoa… Estamos realmente de mal a pior.

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Política

PSD oficializa candidatura à reeleição de Robinson e apresenta Tião como vice e Geraldo como senador

O PSD oficializou no começo da tarde deste domingo (5) a candidatura à reeleição de Robinson Faria nas eleições desse ano. A convenção que homologou o nome do governador acontece no Hotel Holiday Inn.

O vice, como o blog antecipou ontem, será o empresário Tião Couto, do PR. Tião tem um grande potencial eleitoral e tem raízes no Oeste potiguar.

O ex-governador Geraldo Melo, filiado ao PSDB, também foi apresentado como candidato da chapa para concorrer a uma das cagas ao Senado Federal. Além deles, foram apresentados os demais nomes que irão disputar as chapas proporcionais para os cargos de deputado estadual e federal.

A coligação é formada pelo Partido Social Democrático (PSD), Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Partido da República (PR), Avante, Partido Republicano da Ordem Social (PROS), Partido Republicano Brasileiro (PRB), Partido Trabalhista Cristão (PTC), Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Partido Popular Socialista (PPS), Partido da Mulher Brasileira (PMB), Partido Republicano Progressista (PRP) e Partido da Mobilização Nacional (PMN).

Opinião dos leitores

  1. Pode apostar, logo mais o governo roubinson lançará um programa de incentivo fiscal a algumas empresas, dou até um doce pra quem adivinhar a de quem será as empresas prioritariamentes beneficiadas?

  2. Não erra esse Tião que não ia se aliar com nenhum sistema político que está aí governando o estado, já mudou de opinião muito rápido, fez igual ao deputado tiririca, se queimou todinho escolheu errado que pena

    1. Vitória ??? Fala sério! Vai ter um derramamento de recursos para os currais eleitorais do RN. Elejam outra pessoa menos esse povo do acordão.

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Política

Presidente do PSB vê problema do PT e entende que “ideal seria união da esquerda”

No meio da polêmica “neutralidade” acordada com o PT, 0 presidente do PSB, Carlos Siqueira, criticou em entrevista para o Estadão justamente o “pseudo-aliado”.

“O problema (da falta de unidade da esquerda) está no PT e nessa visão exclusivista deles. Se nós, o PDT ou PCdoB conseguirmos avançar ao ponto de ter uma candidatura suficientemente densa, então isso se resolve. Se depender da vontade do PT, nunca vai acontecer”, disse.

“Pessoalmente, gostaria mais que fôssemos com o PDT ou com o PT, mas tenho de acolher as manifestações majoritárias do partido. Penso que o ideal seria ter um candidato de outro partido com apoio de toda a esquerda, mas isso não foi possível”.

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Jornalismo

Maduro culpa a direita e a Colômbia por tentativa de atentado em Caracas

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, responsabilizou grupos de direita do país e do exterior e o governo da Colômbia pelo que Caracas tem chamado de tentativa de assassinato contra o mandatário.

No final da tarde deste sábado, 4, drones carregados com explosivos atacaram as redondezas do local em que em Maduro discursava. O evento era um ato oficial com as forças armadas e ocorria no centro da capital venezuelana. Duas pessoas foram presas e sete militares ficaram feridos.

“Tentaram me matar no dia de hoje (ontem)”, disse Maduro na noite de ontem, em discurso no palácio do governo.

O governo da Colômbia rechaçou a acusação de Maduro de que o presidente Juan Manuel Santos seria articulador do atentado. “Já é costume que Maduro culpe a Colômbia de qualquer tipo de situação que ocorra internamente”, afirmou a nota da chancelaria de Bogotá.

Além dos vizinhos colombianos, Maduro disse ontem à noite que alguns dos responsáveis pelo atentado estão na Flórida e afirmou que espera que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, colabore no combate a “grupos terroristas que pretendem assassinar presidentes”.

“É claramente um desespero da direita por causa das medidas econômicas que estamos implantando”, disse Maduro.

Na semana passada, o país detalhou o plano de reconversão monetária. A medida prevê a eliminação de cinco zeros do bolívar a partir de 20 de agosto e a retirada de restrições de operações cambiais. O objetivo é atacar a inflação galopante.

Apesar das acusações de Maduro, o grupo autodenominado “Soldados de Flanela” postou no Twitter uma mensagem assumindo a responsabilidade do ato. O plano, segundo a organização, era descarregar explosivos C4 contra o palco em que estava o presidente venezuelano, mas que os drones foram abatidos por soldados.

“Demonstramos que eles são vulneráveis. Não conseguimos hoje, mas é uma questão de tempo”, disse o grupo. Fonte: Associated Press.

EM

Opinião dos leitores

  1. Isso é sintoma da esquerdopatia aguda, ter sempre alguém, país, grupo pra culpar diante do seu desastroso plano, adjetivar seus adversários, distribuição de esmola com os miseráveis, nunca capacitá-lo a pra lorna-los independente, para perpetuar-se no poder.

    1. Parece então que o mito e o povo do posto Ipiranga devem ser de esquerda, aprenderam a ficar culpando alguém também e a forjar resultados de pesquisas.

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Política

Alto número de eleitores sem candidato eleva chance de reviravoltas, dizem institutos de pesquisa

Os diretores dos institutos de pesquisa são unânimes em dizer que esta eleição é completamente atípica e pode ensejar os prognósticos mais extravagantes. Parte deste cenário diz respeito aos votos nulos e brancos. Segundo Mauro Paulino, diretor do Datafolha, o elevado índice de eleitores sem candidato é propício para reviravoltas. Some-se este quadro à situação do líder absoluto (que está preso, mas que não parou de crescer) e aos segundo e terceiro lugares, respetivamente, com poucos segundos de tempo de TV.

“Segundo diretores de institutos de pesquisa, as chances de uma reviravolta no cenário político são grandes, a exemplo do que ocorreu em eleições recentes. Fatores como candidaturas não confirmadas e o desconhecimento da população sobre as propostas dos políticos ajudam a explicar os votos brancos e nulos, as abstenções e os eleitores indecisos, cuja soma supera os 30%. “O objetivo de uma pesquisa eleitoral não é antecipar resultados ou adivinhar quem vai se eleger, mas sim mostrar o cenário naquele momento e organizar a história da eleição”, afirma o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino. Ele acredita que o quadro atual registrado pela instituição será diferente do resultado do primeiro turno, em outubro.

Mudanças de preferência dos eleitores são comuns. Em maio, a senadora Kátia Abreu (PDT) chegou a liderar pesquisas de intenção de voto quando a campanha das eleições para mandato-tampão no Tocantins estava no início. Tendência mais próxima ao verificado nas urnas foi registrada apenas no fim de junho, quando os institutos de pesquisa apontaram Kátia na quarta colocação, posição que de fato alcançou, com 15,6% dos votos. Em Tocantins, um terço dos eleitores se absteve e 26% votaram branco ou nulo no segundo turno. A ausência nas urnas disparou alerta para as eleições de outubro, mas pode ser explicada também pela votação fora de época e prazo mais curto de campanha.”

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Acabou a teoria da tendência, onde quem despencava ou subia só mudava a velocidade? agora a leitura é feita de acordo com os interesses?

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Política

General Mourão será o candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro

O general reformado do Exército Antonio Hamilton Mourão confirmou a GaúchaZH que aceitou convite para ser candidato a vice-presidente da República na chapa de Jair Bolsonaro (PSL). O anúncio deve ser feito na tarde deste domingo (5).

O general, que é gaúcho de Porto Alegre, é filiado ao PRTB. Com isso, Bolsonaro, que é capitão militar do Exército, formará uma chapa que ele próprio define como puro-sangue (militar com militar).

Mourão foi comandante Militar do Sul, a maior concentração de militares do país, que chefia o Exército nos três Estados do Sul e responde por um quarto das tropas terrestres nacionais. Foi transferido do cargo para uma posição burocrática em Brasília até se reformar, no início deste ano, por conta de posições polêmicas.

Entre elas, críticas ao governo Dilma Rousseff, quando ela era presidente da República, e por ter tolerado uma homenagem póstuma ao coronel Brilhante Ustra – acusado de torturas durante a ditadura militar – logo após a morte desse oficial do Exército.

Apesar dessas posições no passado, Mourão não é considerado, entre seus pares, um extremista. Tanto que, dias atrás, criticou “a boçalidade de alguns apoiadores do Bolsonaro”, falando que a candidatura do capitão não pode repetir radicalismos que condena em outros partidos, como o PT.

Instigado a comentar sobre essa crítica e também questionado sobre a falta de partidos na aliança que apoia Bolsonaro (apenas dois formalizados, até agora), Mourão prefere deixar as falas para depois de confirmar sua candidatura. A GaúchaZH, ele fez um comentário sucinto:

— Quero deixar claro minha honra em participar desse projeto.

Mourão é o terceiro gaúcho a ser formalizado como candidato a vice-presidente nessas eleições. Os outros são Ana Amélia Lemos (do PP, na chapa de Geraldo Alckmin, do PSDB) e Germano Rigotto (do MDB, na chama do também emedebista Henrique Meirelles).

Gaúcha ZH

Opinião dos leitores

  1. Ótima escolha e chega de corruptos! O Brasil clama e quer a vitória deles, não tem como viver em um país que o crime impera. Precisamos moralizar o cabaré chamado Brasil!

  2. Ta muito bom, agora e so convidar Nicolas Maduro para a posse, e que se instale a ditadura.

  3. O Exército não deve estar satisfeito com esta dupla de candidatos, pois é uma instituição baseada na hierarquia e disciplina. Ambos saíram do EB por indisciplina e o General se submete a ser subordinado do capitão

  4. Acertou na môsca, a justiça precisa endurecer, a disciplina militar é a solução, não conseguimos viver com a libertinagem esquerdopata, tá provado!!!

    1. FALOU BOSTA !!
      Conselho: compre um livro de história, leia-o e pare de passar vergonha!

    2. Pergunta pra teu pai se a disciplina dos filhos de algumas décadas atrás eram mais eficiente que a d hoje? Outra, hoje o resultado da libertinagem esquerdopata tá funcionando? Olhe pra seus irmãos, filhos, primos e essa geração como um todo. Tolos!

    1. BG
      Quem for coxo que se vire, vamos voltar a ter decência. A esculhambação chegou a níveis insuportáveis.

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Diversos

Mega-Sena não tem ganhador e prêmio acumula em R$ 35 milhões

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2065 da Mega-Sena, sorteado neste sábado (4). Com isso, o prêmio acumulou e pode chegar a R$ 35 milhões no próximo sorteio, na quarta-feira (8).

As dezenas sorteadas foram: 04 -11 – 20 – 30 – 37 – 43

Na Quina, foram registradas 74 apostas acertadoras, que irão receber R$ 37.180, 01 cada uma. E 4.900 apostas acertaram a Quadra e vão ganhar R$ 802,13.

A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em to o país.

Opinião dos leitores

  1. Pelo jeito, a grana roubada da Petrobrás ainda não retornou do exterior, acredito quando se aproximar mais da eleição, mais um Petralha vai ser o sortudo ganhador da mega sena, pra o sorrizão de Fátima gopi se abrir.

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Política

Prazo para escolha dos candidatos nas eleições 2018 termina hoje

Hoje (5) é o último dia para os partidos definirem seus candidatos para as eleições de 2018. Segundo a legislação eleitoral, as chapas completas com os candidatos, vices, alianças ou coligações têm de ser oficializadas até amanhã (6).

Esse entendimento se aplica para todos os cargos que pretendem disputar as eleições desse ano.

Nacional

Ainda sem definição se irá apoiar alguma candidatura nacional, o PSB faz sua convenção em Brasília. Em São Paulo, o PPL deve confirmar a candidatura de João Vicente Goulart, filho do ex-presidente da República, João Goulart. E o PRTB deve oficializar Levy Fidélix, que, pela terceira vez, vai tentar disputar na eleição presidencial. No Rio de Janeiro, o PTC fará sua convenção nacional, quando deve anunciar apoio à chapa de Álvaro Dias, do Podemos.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os partidos têm até hoje para resolverem os impasses sobre os candidatos a vice. Até o momento, cinco presidenciáveis ainda não têm indicação de vice: Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PSL), Ciro Gomes (PDT), Manuela D’Ávila (PCdoB) e Levy Fidélix (PRTB).

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Política

Nos Estados, Centrão é Lula, Bolsonaro e Ciro

Responsável pela indicação da senadora Ana Amélia para vice de Geraldo Alckmin, o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, liberou o partido para apoiar quem quiser na eleição presidencial.

Ele mesmo já tem sua foto estampada em cartazes ao lado do ex-presidente Lula, pré-candidato do PT ao Planalto, e do governador Wellington Dias (PT), que concorre à reeleição. O presidente nacional do DEM, ACM Neto, liberou os diretórios de Goiás, Ceará e Rio Grande do Sul para apoiar Alvaro Dias, Ciro Gomes e Jair Bolsonaro, respectivamente.

O PR, de Valdemar Costa Neto, apesar de fechado com Alckmin, também liberou seus candidatos nos Estados para apoiar outros nomes. Na Bahia, o candidato do DEM ao Senado, Irmão Lázaro, apoia Jair Bolsonaro.

A traição a Alckmin faz parte da estratégia do Centrão para eleger o máximo de congressistas. Se o tucano perder a eleição, qualquer que seja o próximo presidente terá de negociar com o grupo devido a sua força congressual.

Em Brasília, o candidato do DEM ao governo, Alberto Fraga, não recebeu autorização para apoiar Bolsonaro. Ele só conseguiu aliar-se ao PSDB mediante o compromisso de dar palanque a Alckmin.

O presidente Temer agiu pessoalmente para evitar que o Centrão apoiasse Ciro Gomes ao Planalto. Ele chegou a telefonar para Rodrigo Maia para dizer que o pedetista iria trair os partidos do grupo. Maia nega. O Planalto informou que não vai comentar.

Estadão Conteúdo

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Política

Apesar de já ter 12 candidatos, eleição presidencial já sofre afunilamento

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A eleição de 2018 vinha se configurando como a mais fragmentada desde 1989. Já são 12 os candidatos. Mesmo assim, ela sofreu um natural afunilamento nas últimas semanas. “Esse cenário já era esperado. Primeiro esses partidos lançam nomes para depois fazer as coligações. Isso é típico da nossa estrutura partidária”, disse Marcia Cavallari, diretora Ibope Inteligência.

Para o também cientista político Claudio Couto (FGV), o que pode beneficiar PSDB e PT é uma certa aversão ao radicalismo. “São partidos que não são extremistas. Não são da direita radical e nem da esquerda radical. No final, isso pode atrair o eleitor para uma certa normalidade”, disse.

“O sistema é muito refratário a mudança e se protegeu”, afirmou o cientista político Carlos Melo (Insper). Segundo Melo, a forma como as campanhas serão financiadas (divisão de dinheiro do fundo eleitoral pelos partidos), a divisão do tempo de TV e a impossibilidade de candidaturas avulsas asfixiaram qualquer tentativa de renovação. “O eleitor só pode escolher dentro do universo que está sendo proposto.”

Para o publicitário Fernando Barros, “política, ao fim e ao cabo, tem lógica”. “O rio corre para o mar mesmo e acabou. Às vezes acontece de um outsider dar certo. Não dá para ignorar, o Brasil teve isso com Collor. De lá para cá quem mais? Ninguém. Tudo vai na naturalidade.”

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Política

Rejeição a Bolsonaro pode beneficiar adversários, prevê analista

A sedimentação das articulações partidárias para a disputa pelo Palácio do Planalto manteve em campos hegemônicos a polarização que nos últimos 24 anos domina as eleições presidenciais no Brasil. PSDB e PT saem das convenções que oficializaram as candidaturas liderando seus respectivos campos ideológicos: o da centro-direita e o da centro-esquerda.

A avaliação também é que Bolsonaro, com alta rejeição, pode provocar o crescimento dos seus adversários mais diretos. “No final do primeiro turno, o voto útil terá uma carga mais forte. Ou seja, o eleitorado deve votar em alguém que evite a ida ao segundo turno de um candidato que desaprove mais”, disse o diretor da Ipsos, Danilo Cersosimo. “Isso pode acontecer e a rejeição ao Bolsonaro definir o cenário para outros dois candidatos”, completou.

Pesquisa da Ipsos divulgada no início da semana passada indicou que embate entre PSDB e PT pode se beneficiar da falta de alguma novidade mais palpitante – mostrou que metade dos brasileiros (50%) prefere que o próximo presidente seja político há muitos anos. O desejo por um outsider caiu para 44%.

Apesar do cenário, Melo não arrisca prognósticos: “As coisas estão acontecendo muito rápido”.

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Política

Sem outsider, antiga polarização PSDB e PT volta a ter hegemonia

A sedimentação das articulações partidárias para a disputa pelo Palácio do Planalto manteve em campos hegemônicos a polarização que nos últimos 24 anos domina as eleições presidenciais no Brasil. PSDB e PT saem das convenções que oficializaram as candidaturas liderando seus respectivos campos ideológicos: o da centro-direita e o da centro-esquerda.

Doze anos depois de disputar a Presidência contra Luiz Inácio Lula da Silva, o tucano Geraldo Alckmin teve o seu nome novamente confirmado como o candidato do PSDB ao Palácio do Planalto na convenção realizada neste sábado, 4, em Brasília. A exemplo de 2006, Alckmin disse acreditar que o PT será o seu principal adversário na disputa deste ano.

Na capital paulista, o PT oficializou Lula, condenado e preso na Lava Jato, como candidato. Porém, a cúpula do PT passou a discutir a possibilidade de um ‘Plano B’ – o ex-presidente está potencialmente inelegível com base na Lei da Ficha Limpa.

Na avaliação de analistas políticos ouvidos pelo Estado, esse quadro se deve em parte à desistência de nomes de fora da política – os chamados outsiders – de concorrer, como o do empresário e apresentador Luciano Huck e o do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa – que se filiou ao PSB.

Nas últimas duas semanas, os dois partidos mostraram que ainda possuem força de atração, seja para formar a maior aliança, no caso do PSDB, seja para manter o terreno da centro-esquerda em compasso de espera, como faz o PT.

A legenda de Alckmin conseguiu amarrar um acordo com o Centrão, bloco partidiário composto por DEM, PP, Solidariedade, PR e PRB, que também negociava com o candidato do PDT, Ciro Gomes.

Com isso, a campanha tucana consolidou um tempo de TV inigualável e palanques estaduais importantes. O PT asfixiou ainda mais a candidatura de Ciro ao fechar um acordo como PSB – impondo neutralidade no pleito nacional aos pessebistas.

Hegemonia não significa, contudo, favoritismo e a eleição presidencial de 2018 continua marcada pela incerteza. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conforme as mais recentes pesquisas do Ibope, mantém a liderança nas intenção de voto, mas está potencialmente enquadrado na Lei da Ficha Limpa, o que o tornará inelegível.

No cenário sem Lula, Jair Bolsonaro, do PSL, lidera a disputa, seguido por Marina Silva (Rede). Ciro e Alckmin aparecem em situação de empate técnico.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. E tem coragem de dar um voto a Alkimin, que responde a inúmeros processos (Cartel dos Trens e Metrôs, escandalo da merenda escolar, etc) e é do mesmo partido de Serra e Aécio, sendo apoiado pelo Centrão, que é composto pelo pior tipo de político dos dias atuais (aprovaram a reforma Trabalhista , a entrega da Petrobrás, além de salvarem Aécio e Temer três vezes de serem cassados)?
    É isso aí que estou entendendo?

    1. TiTico, minha casa o mato tomou de conta, pois desistí dela, era dentro do mato, a parada de ônibus era a mesma distância que tú tens da inteligência, e por lá nunca passa um policial; já a moto, na primeira prestação, fui chegando em casa, dois bandidos me assaltaram, me deram uma coronhada e levaram a bichinha, paguei mais umas prestação, hj não consigo mais, tô no SPC e sem moto. Soube que Moro tomou 26 milhões de reais que lula roubou, mandei uma carta e pedí a ele pra que parte desse dinheiro roubado por lula, pagasse ao menos meu débito, pra eu poder seguir minha vida.

  2. O eleitor que tem coragem de dar um voto a lula ou ao pt é que gosta de ver o país na lama e merece ser chamado de comedor de capim.

    1. Já terminou de pagar seu apartamento Minha Casa Minha Vida e sua moto financiada? Agradece ao Lula, ô pobre de direita.

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Polícia

Receita alerta para “golpe do amor” com falso envio de presentes

Golpistas estão se aproveitando da fragilidade emocional de vítimas para extraírem dinheiro usando o nome do Fisco. A Alfândega da Receita Federal no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) está recebendo diariamente cerca de dez ligações telefônicas de contribuintes querendo confirmar a veracidade de instruções para depositarem dinheiro em contas de pessoas físicas para liberarem encomendas ou valores supostamente retidos. A modalidade de extorsão é conhecida como “golpe do amor”.

Segundo a Receita, os estelionatários criam perfis falsos nas redes sociais, geralmente se passando por estrangeiros em boas condições financeiras, para envolverem-se emocionalmente com as vítimas. Depois de declararem-se apaixonados, manifestam intenção de casamento e dizem enviar presentes como roupas, acessórios, joias e até documentos para um suposto noivado.

Para darem veracidade ao envio, os golpistas chegam a criar sites falsos de empresas de remessas, inclusive com falso rastreamento de encomenda. Eles alegam, então, que os bens foram apreendidos pela alfândega e fornecem o número de uma conta corrente de pessoa física, que pertenceria a algum “agente” da Receita, para a liberação. Se a vítima faz o depósito, a quadrilha alega outro empecilho e pede mais dinheiro.

Orientações

A Receita esclarece que não exige qualquer pagamento em espécie nem depósito em conta-corrente. Segundo o Fisco, todos os tributos aduaneiros são recolhidos somente por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf). O órgão orienta ainda os contribuintes a consultar se a empresa de remessa está habilitada no Brasil, na página da Receita na internet.

Em caso de dúvidas, o contribuinte pode contatar as unidades de atendimento da Receita Federal. A relação também está disponível na internet. Caso a pessoa suspeite estar sendo vítima de fraude, deve registrar ocorrência numa delegacia policial especializada.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Kkkkkkkkkkkk, bem feito, quem manda ficar em internet atrás de companhia!!! Vão procurar o q fazer, vão fzr trabalhos voluntários, vão procurar leitura , até mesmo de alta ajuda . O bom é a inocência , ou é a Cerqueira ? Mandar dinheiro pq os presentes ficam retidos na Receita!!! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, as bichinhas, as emPODREradas!!

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Polícia

Ladrão é baleado durante assalto a ônibus em Natal

Um ladrão foi baleado no peito e outros dois presos pela Polícia Militar durante um assalto a um ônibus na noite deste sábado (4) no bairro Nova Descoberta, na Zona Sul de Natal. Uma pistola de brinquedo foi apreendida.

Segundo a assessoria de comunicação da PM, o assalto aconteceu na linha 24, da empresa Santa Maria. No momento, apenas o motorista e um passageiro estavam no ônibus.

Quando o veículo se aproximou de uma viatura do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), que fazia um patrulhamento na avenida Xavier da Silveira, o motorista acelerou na direção dos policiais, chamando a atenção da equipe. Ainda de acordo com a PM, um dos assaltantes apontou a pistola para os policiais, momento em que houve a reação da equipe e o ladrão acabou baleado.

O ferido foi socorrido ao Pronto-Socorro Clóvis Sarinho e atendido. Já os outros dois comparsas, se entregaram e foram levados para a Delegacia de Plantão da Zona Sul, onde foram autuados.

G1

Opinião dos leitores

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Saúde

Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo começa amanhã

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo começa amanhã (6) em todo o país. A meta é imunizar mais de 11 milhões de crianças com idade entre 1 ano e menores de 5 anos, público mais suscetível a complicações de ambas as doenças. O Dia D de Mobilização Nacional foi agendado para 18 de agosto, um sábado, mas a campanha segue até o dia 31 de agosto.

De acordo com o Ministério da Saúde, foram adquiridas 28,3 milhões de doses de ambas as vacinas – um total de R$ 160,7 milhões. Todos os estados, segundo a pasta, já estão abastecidos com 871,3 mil doses da Vacina Inativadas Poliomielite (VIP), 14 milhões da Vacina Oral Poliomielite (VOP) e 13,4 milhões da Tríplice Viral, que protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba.

Este ano, a vacinação será feita de forma indiscriminada, ou seja, todas as crianças dentro da faixa etária estabelecida serão imunizadas – mesmo as que já estão com o esquema vacinal completo. Neste caso, a criança vai receber um outro reforço. A campanha ocorre em meio a pelo menos dois surtos de sarampo no Brasil, em Roraima e no Amazonas. No caso da pólio, 312 municípios registram baixas taxas de cobertura vacinal contra a doença.

Agência Brasil

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Política

Partidos já escolheram 13 candidatos a presidente; veja quem são

O prazo para realização de convenções partidárias termina neste domingo (5). Segundo a legislação eleitoral, as chapas completas com os candidatos, vices, alianças ou coligações têm de ser oficializadas até a próxima segunda-feira (6). Neste sábado (4), Patriota, Podemos, Partido Novo, PT, PSDB e Rede confirmaram seus candidatos à Presidência da República nas eleições de 2018.

Veja os candidatos confirmados até agora:

Álvaro Dias (Podemos)

O senador Álvaro Dias foi escolhido pelos convencionais do Podemos para ser candidato à Presidência da República. A candidatura do parlamentar pelo Paraná foi oficializada em Curitiba, durante convenção nacional do partido. Na primeira fala como candidato, Álvaro Dias anunciou que, se eleito, vai convidar o juiz federal Sérgio Moro para ser ministro da Justiça, e repetiu a promessa de “refundar a República”.

Ele vai compor chapa com o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, cujo partido, o PSC, havia decidido lançar candidatura própria à Presidência, mas desistiu em favor de uma aliança com o Podemos. Além do PSC, fazem parte da coligação até agora os partidos PTC e PRP.

Cabo Daciolo (Patriota)

A convenção nacional do Patriota oficializou a candidatura do deputado federal Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, o Cabo Daciolo. O evento ocorreu no município de Barrinha, no interior de São Paulo. O candidato foi escolhido por unanimidade. A candidata a vice escolhida foi Suelene Balduino Nascimento, do mesmo partido. Ela é pedagoga com 23 anos de experiência e atua na rede pública de ensino do Distrito Federal.

Daciolo defende mais investimentos em educação e segurança por considerar áreas essenciais para o crescimento do país. Em discurso durante a convenção, Daciolo se posicionou contrário à legalização do aborto e à ideologia de gênero.

Ciro Gomes (PDT)

O PDT confirmou no dia 20 de julho a candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República, na convenção nacional que reuniu filiados do partido.

O partido ainda não definiu o candidato a vice-presidente. Esta é a terceira vez que Ciro Gomes será candidato à Presidência da República: em 1998 e 2002, ele concorreu pelo PPS. Natural de Pindamonhangaba (SP), construiu sua carreira política no Ceará, onde foi prefeito de Fortaleza, eleito em 1988, e governador do estado, eleito em 1990. Renunciou ao cargo de governador, em 1994, para assumir o Ministério da Fazenda, no governo Itamar Franco (1992-1994), por indicação do PSDB, seu partido na época. Ciro Gomes foi ministro da Integração Nacional de 2003 a 2006, no governo do ex-presidente Lula. Tem 60 anos e quatro filhos.

Geraldo Alckmin (PSDB)

Em convenção nacional realizada na capital federal, o PSDB confirmou a candidatura do presidente do partido e ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, à Presidência da República nas eleições de outubro. Dos 290 votantes, 288 aprovaram a candidatura de Alckmin. Houve um voto contra e uma abstenção. A senadora Ana Amélia (PP-RS) é a vice na chapa.

No primeiro discurso como candidato, Alckmin disse que quer ser presidente para unir o país e recuperar a “dignidade roubada” dos brasileiros. Ele defendeu a reforma política, a diminuição do tamanho do Estado e a simplificação tributária para destravar a economia.

Guilherme Boulos (PSOL)

O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores SemTeto (MTST), Guilherme Boulos, foi lançado no dia 21 de julho como candidato à Presidência da República pelo PSOL, na convenção nacional em São Paulo. Também foi homologado o nome de Sônia Guajajara, representante do povo indígena, para vice-presidente.

Boulos destacou que irá defender temas que pertencem aos princípios do partido, como o direito ao aborto e à desmilitarização da polícia.

Henrique Meirelles (MDB)

O MDB confirmou no dia 2 de agosto o nome do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles como candidato à Presidência da República. Hoje, o partido informou que Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul, será o vice na chapa.

Henrique Meirelles destacou como prioridades investimentos em infraestrutura, para diminuir as distâncias no país, além de saúde e segurança pública. O presidenciável também prometeu reforçar o Bolsa Família. Para gerar empregos, Meirelles disse que pretende resgatar a política econômica, atrair investimentos e fazer as reformas para que o país cresça 4% ao ano.

João Amoêdo (Partido Novo)

João Dionisio Amoêdo foi oficializado candidato à Presidência da República pelo Partido Novo durante convenção na capital paulista. O cientista político Christian Lohbauer foi escolhido como candidato à vice-presidente. Entre as principais propostas de Amoêdo estão equilibrar as contas públicas, acabar com privilégios de determinadas categorias profissionais, melhorar a educação básica e atuar fortemente na segurança. O presidenciável também é favorável à revisão do Estatuto do Desarmamento.

João Amoêdo disse que quer levar renovação à política e mudar o Brasil. O presidenciável defendeu a privatização de empresas estatais.

José Maria Eymael (DC)

O partido Democracia Cristã (DC) confirmou no dia 28 de julho, durante convenção na capital paulista, a candidatura de José Maria Eymael à Presidência da República, nas eleições de outubro, e do pastor da Assembleia de Deus Helvio Costa como vice-presidente.

Na área econômica, as diretrizes gerais de governo do DC incluem política macroeconômica orientada para diminuição do custo do crédito ao setor produtivo, apoio e incentivo ao turismo e a valorização do agronegócio com ações de governo específicas, que ainda não foram divulgadas, e apoio aos pequenos e médios produtores rurais.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

A convenção nacional do PT escolheu, por aclamação, o nome de Luiz Inácio Lula da Silva para ser o candidato à Presidência da República. Não foi definido quem será o vice-presidente na chapa de Lula. O encontro também homologou o apoio do PCO e do PROS à candidatura do PT.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso em Curitiba, desde 7 de abril, após ter sido condenado em segunda instância no caso do triplex de Guarujá. O ator Sérgio Mamberti leu uma carta escrita por Lula, onde ele afirmou que “querem fazer uma eleição presidencial de cartas marcadas, excluindo o nome que está à frente na preferência popular em todas as pesquisas”.

Manuela D’ Ávila (PCdoB)

A deputada estadual Manuela D’Ávila foi confirmada pelo PCdoB no dia 1º de agosto como candidata do partido à Presidência da República.

Depois de ter a candidatura lançada com apoio unânime dos delegados do partido, Manuela D’Ávila apresentou bandeiras como a da reforma da segurança pública, a justiça tributária, o combate às grandes corporações e a revogação da reforma trabalhista e da emenda constitucional que estabeleceu um teto para os gastos públicos por 20 anos. Ela criticou o “desemprego recorde”, a queda da massa salarial e a evasão de jovens de universidades e escolas técnicas.

Marina Silva (Rede)

A primeira convenção nacional da Rede Sustentabilidade confirmou, por aclamação, o nome Marina Silva como candidata da sigla à Presidência da República. O candidato à vice na chapa, o médico sanitarista, Eduardo Jorge, do Partido Verde (PV), também foi apresentado oficialmente no encontro.

A presidenciável prometeu uma campanha limpa, sem notícias falsas e sem destruir biografias. Se comprometeu com as reformas da Previdência, tributária e política, que acabe com a reeleição e incentive candidaturas independentes. Se eleita, Marina também disse que pretende fazer uma revisão dos “pontos draconianos” da reforma trabalhista que, segundo ela, seriam feitas a partir de um diálogo com o Congresso.

Vera Lúcia (PSTU)

Em convenção nacional, o PSTU oficializou no dia 20 de julho a candidatura de Vera Lúcia à Presidência da República e de Hertz Dias como vice na chapa. A escolha foi feita por aclamação pelos filiados ao partido presentes na quadra do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, na zona leste da capital paulista.

De acordo com Vera Lúcia, o plano de governo prevê reforma agrária, redução da jornada de trabalho sem redução de salário e um plano de obras públicas para atender as necessidades da classe trabalhadora.

O PSTU decidiu que não fará nenhuma coligação para a disputa presidencial, nem alianças nas eleições estaduais.

Agência Brasil

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