A Rede Sustentabilidade oficializará neste sábado (4), em Brasília, a candidatura de Marina Silva à Presidência da República. Durante a primeira Convenção Nacional do partido, registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), há menos de três anos, o médico sanitarista, Eduardo Jorge (PV), que em 2014 foi candidato à Presidência da República deve ser oficialmente apresentado como vice da ambientalista.
O convite para composição de uma aliança com a Rede foi realizada no último sábado (28), durante a convenção do PV e segundo o partido foi motivado pela “confluência programática que existe entre as duas legendas”. Pelas redes sociais Marina comemorou a aliança com o Partido Verde. “ Feliz por essa importante decisão. Obrigada Eduardo Jorge e Partido Verde. 2018 chegou”, disse.
Com dois deputados federais e um senador, representações e diretórios em todas as unidades da Federação, a Rede deve reunir hoje na sua convenção, filiados, convencionais, simpatizantes, apoiadores e voluntários de todas as partes do país.
Perfil
Marina Silva nasceu em 8 de fevereiro de 1958 em uma pequena comunidade chamada Breu Velho, no Seringal Bagaço, município de Rio Branco, no Acre.
Em 1984, Marina Silva ajudou a fundar a CUT (Central Única dos Trabalhadores) no Acre. No ano seguinte, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi eleita pela primeira vez a um cargo público nas eleições de 1988, quando foi a vereadora mais votada de Rio Branco.
Nas eleições de 1990, foi eleita deputada estadual. Nas eleições gerais de 1994, foi eleita senadora, aos 36 anos, tendo sido reeleita no pleito de 2002. Foi ministra do Meio Ambiente no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Foi candidata pela primeira vez à Presidência da República, em 2010, pelo Partido Verde (PV), obtendo a terceira colocação no primeiro turno, com mais de 19 milhões dos votos. Em 2014 voltou a ser candidata PSB, ficando novamente em terceira colocada com mais de 22 milhões de votos.
Agendada para Curitiba, capital do estado em que Álvaro Dias representa como senador, a convenção nacional do partido Podemos lançará hoje (4) o parlamentar como candidato à Presidência da República.
Após decisão também entre os convencionais da legenda, o PSC decidiu nesta semana apoiar a candidatura de Dias e o ex-pré-candidato Paulo Rabello de Castro será anunciado daqui a pouco como candidato à Vice-Presidência na chapa do senador.
O encontro ocorre no mesmo dia em que outros partidos vão definir a disputa presidencial, como PSDB, PT e Rede, e na véspera do fim do prazo eleitoral, que termina neste domingo (5). Até o dia 15, os partidos deverão registrar os candidatos na Justiça Eleitoral. A expectativa é de que a coligação tenha, além do Podemos e do PSC, o PRP.
Perfil
Álvaro Dias tem 73 anos e está no quarto mandato de senador. De 1987 a 1991, foi governador do Paraná, à época pelo PMDB. Na década de 1970, foi deputado federal por três legislaturas. Antes de or para a Câmara federal, foi vereador de Londrina (PR) e deputado estadual no Paraná. Formado em História, o senador já migrou de siglas sete vezes.
Ele foi eleito em 2014 pelo PSDB, mudou para o PV e, em julho do ano passado, buscou o Podemos, antigo PTN, para se unir à tentativa da sigla de imprimir a bandeira da renovação da política e da participação direta do povo na política.
Uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) impede a PGR (Procuradoria Geral da República) de analisar documentos enviados pelo principado de Liechtenstein que tratam da ligação do senador Aécio Neves (PSDB-MG) com uma offshore aberta naquele paraíso fiscal.
Segundo papéis em poder da PGR, o senador é o “segundo beneficiário” da “Bogart & Taylor Foundation”, registrada em nome de sua mãe, que manteve uma conta em uma filial do LGT Bank em Zurique, na Suíça.
Na noite desta sexta-feira (3), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, protocolou recurso no STF, um agravo regimental, no qual pede que o ministro Gilmar Mendes reconsidere a decisão que tomou no final de junho, quando arquivou “ex officio”, ou seja, sem a anuência do Ministério Público, o inquérito que tratava do senador e no qual foram anexados os documentos de Liechtenstein.
O inquérito aberto no ano passado é derivado da Operação Lava Jato e investiga declarações de dois delatores, o doleiro Alberto Youssef e o ex-senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS), que associaram Aécio ao suposto recebimento de recursos de contratos firmados entre empresas e a estatal Furnas Centrais Elétricas.
Os pagamentos seriam feitos em troca de apoio político para indicação e manutenção de pessoas em cargos em Furnas, como Dimas Toledo, que foi diretor de engenharia de 1997 a 2005.
Ao arquivar o inquérito, Mendes citou o relatório final da Polícia Federal, que disse não haver encontrado provas contra Aécio. Porém, Dodge afirmou no agravo que a PF não teve acesso ao material produzido pelo acordo de cooperação internacional.
A história da conta começa em 2007, quando a Polícia Federal apreendeu uma lista de clientes na casa do doleiro Norbert Müller, no Rio, entre os quais estava a mãe do senador, Inês Maria Neves Faria, que seria a presidente da “Taylor & Bogart”, descrita como “fundação”.
Aécio aparecia como “segundo beneficiário” da conta, que passaria a ser o controlador da firma em caso de morte de sua mãe.
Um papel dizia que a conta chegou a ter um saldo de US$ 32 mil, mas não havia outros documentos detalhados, como os extratos bancários completos.
Apenas a quebra de sigilo da conta poderia esclarecer o assunto.
A PGR chegou a arquivar a apuração sobre Aécio, mas a retomou em agosto do ano passado, depois que Delcídio fez referência à conta de Liechtenstein como possível destino de recursos no esquema de Furnas.
O novo inquérito foi aberto no STF em maio de 2016. Em agosto de 2017, o então procurador-geral Rodrigo Janot pediu assistência jurídica de Liechtenstein.
Segundo o recurso de Dodge, cinco meses depois, em janeiro, as autoridades daquele país restituíram ao Brasil o pedido da cooperação, enviando a documentação referente à “Bogart & Taylor”.
A PGR pediu que os autos fossem enviados à Justiça Federal do Rio, para continuidade da apuração.
“Os fatos supostamente criminosos são estranhos às atribuições parlamentares atuais do investigado, uma vez que ocorreram enquanto Aécio Neves exercia o cargo de deputado federal (1997-2002) e se prolongaram até sua assunção ao cargo de governador do estado de Minas Gerais (2003-2005).”
Em junho, a defesa de Aécio pediu o arquivamento do inquérito, citando o relatório da PF.
No dia seguinte, “sem que a PGR tivesse oportunidade de se manifestar sobre a pretensão de arquivamento das investigações formulada pela defesa do investigado, o inquérito foi pautado para julgamento pela 2ª turma do STF na sessão que ocorreria no dia 26 de junho”, escreveu Dodge.
A PGR pediu que o caso fosse retirado da pauta, mas Gilmar Mendes não concordou e determinou o arquivamento do inquérito.
Mendes também não aceitou o envio dos autos ao Rio, afirmando que “a investigação deveria estar concluída” e que a continuidade “representaria apenas protelar a solução, violando o direito à duração razoável do processo e à dignidade da pessoa humana”.
No recurso, Dodge escreveu que o arquivamento “ex officio” implica “grave subversão do sistema acusatório, bem como de princípios que lhe são ligados, como os da imparcialidade, inércia e isonomia”.
Dodge disse que nessa fase da investigação não cabe ao magistrado “adentrar no ‘mérito’ da investigação”, mas tão somente “obstar constrangimentos ilegais evidentes”.
O Papo de Fogão deste sábado (4) trouxe a jornalista Priscila de Sousa e receitas de massa com filé à parmegiana e o famoso sanduíche de mortadela do Mercado de São Paulo.
Confira as receitas
Massa com Filé à Parmegiana
INGREDIENTES:
500g de alcatra em bife
400g de queijo muçarela
200g de farinha de rosca
200g de farinha de trigo
4 ovos
Sal e pimenta do reino a gosto
Óleo pra fritar
1 pcte de massa de sua preferência
500ml de molho de tomate
Orégano a gosto
MODO DE PREPARO:
Massa
Ferva 1,5L de água e coloque uma colher de sobremesa de sal.
Cozinhe a massa até ficar bem al dente. Escorra, passe água fria, para
parar o cozimento e coloque um pouco de azeite e reserve.
Filé a parmegiana
Tempere os bifes com sal e pimenta do reino a gosto
Passe os bifes na farinha de trigo, no ovo e na farinha de rosca. Se quiser
a casca mais grossa passe novamente no ovo e na farinha de rosca.
Deixe o óleo ficar bem quente na frigideira, frite os bifes até ficarem
dourados. Sem deixar eles fritarem muito, para não ficar ressecado.
Deixe sobre o papel toalha para secarem.
Misture a massa com um pouco de molho de tomate(caso goste, colocar
mais molho)
Em um refratário coloque a massa e os bifes fritos por cima, coloque
molho sobre os bifes e a muçarela.
Coloque um pouco de orégano e leve ao forno, pré-aquecido a 250 graus,
por 15 minutos, até gratinar.
Sirva em seguida.
Dica Rápida – Sanduíche de Mortadela
INGREDIENTES:
2 pães francês
2 colheres de mostarda Dijon
400g de mortadela fatiada bem fina
100g de queijo muçarela
MODO DE PREPARO:
A cada 2 a 3 fatias de mortadela colocar uma fatia de queijo. Deixando a
última camada com mortadela.
Em uma frigideira bem quente fritar as mortadelas com o queijo até
dourar bem dos dois lados.
Abra o pão e passe uma colher de mostarda na parte de dentro do pão e
coloque a mortadela.
Passe um pouco de água na parte de fora do pão e leve ao forno, pré-
aquecido a 200 graus, por 10 minutos.
Retire do forno, corte ao meio e sirva quente.
As concessões do rotativo do cartão de crédito representaram cerca de 10% dos empréstimos liberados pelas instituições financeiras, em junho. Clientes devem ficar atentos à taxa de juros desse tipo de crédito, que subiu, em junho para quem que paga em dia pelo menos o mínimo da fatura, após entrar em vigor a regra que proíbe cobrar juros diferentes para adimplentes e inadimplentes.
Se for considerada outra modalidade com taxa de juros alta, o cheque especial, sobe para 30,5% o percentual das concessões dos bancos, para pessoas físicas no crédito rotativo (cartão de crédito e cheque especial), em junho. “É um volume muito grande em linhas tão caras”, disse o diretor de Economia da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel de Oliveira.
Para Oliveira, o uso dessas modalidades de crédito indica que o endividamento das famílias ainda está alto. “São linhas mais fáceis, pré-aprovadas. Os consumidores continuam usando mal o cartão e os bancos cobram taxas muito altas. Muita gente não olha a taxa de juros e isso custa muito caro”, destacou.
A atenção tem que ser redobrada no caso do rotativo oferecido por financeiras ou por lojas, que costumam cobrar juros mais altos no rotativo. De acordo com ranking do Banco Central (BC), o custo médio do rotativo para consumidores adimplentes variou de 45,97% a 791,16% ao ano, entre as instituições financeiras, no período de cinco dias úteis encerrados em 18 de julho. Entre os cinco maiores bancos do país (Banco do Brasil, Caixa, Itaú-Unibanco, Bradesco e Santander), a taxa vai de 168,8% a 297,46% ao ano, nesse período.
Segundo o BC, as taxas de juros diferem entre clientes de uma mesma instituição financeira e variam de acordo com fatores de risco envolvidos nas operações, como o valor, o histórico e a situação cadastral de cada cliente e o prazo da operação.
Em junho, o consumidor adimplente (regular) pagou taxa média de 261,1% ao ano, com aumento de 18,1 pontos percentuais em relação a maio. Já a taxa cobrada dos consumidores que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura (rotativo não regular) caiu 32,8 pontos percentuais, chegando a 313,3% ao ano.
Ao divulgar o relatório sobre crédito de junho, no final do mês passado, o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, informou, sem citar os nomes, que duas instituições financeiras elevaram os juros do rotativo regular, o que aumentou a taxa média de todos os bancos pesquisados pelo BC.
Os juros subiram mesmo com taxa básica de juros, a Selic, no menor nível histórico (6,5% ao ano) e inadimplência em queda. Rocha afirmou que o mercado é livre para definir os juros. “Estamos tratando aqui do mercado de crédito de taxas livres. É um mercado competitivo em que as taxas são fixadas pelas próprias instituições”, disse Rocha.
Em junho, o total de concessões de crédito livre (empréstimos em que os bancos têm autonomia para aplicar dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros) para pessoas físicas chegou a R$ 150,8 bilhões. Desse total, R$ 15,260 bilhões foram do rotativo do cartão de crédito. A maior parte das concessões do rotativo é do crédito não regular: R$ 8,833 bilhões. No caso do cheque especial, as concessões chegaram a R$ 30,721 bilhões. A taxa do cheque especial chegou a 304,9% ao ano, em junho.
O rotativo do cartão é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. O crédito rotativo dura 30 dias. Desde junho, clientes inadimplentes no rotativo do cartão de crédito passaram a pagar a mesma taxa de juros dos consumidores regulares. Até a nova regra entrar em vigor, quem não pagava pelo menos o valor mínimo da fatura em dia caía na modalidade de rotativo não regular, com taxa de juros mais cara que a cobrada dos clientes adimplentes (regulares).
Pela nova regra, a taxa de juros do rotativo passa a ser única, tanto para inadimplentes quanto para adimplentes. Mas as instituições podem cobrar multa e juros de mora, por atraso, como ocorre em qualquer outra operação de crédito, no caso de inadimplência.
Os juros dos cartões de créditos são abusivos,nosso salário não seguem o mesmo patamar que os juros deles, infelizmente não a lei que regulamenta nesse país para poder mudar esses roubos absurdos!!!
Neste sábado (4), em São Paulo, o PT faz sua convenção nacional quando deve ser anunciado o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o candidato ao Palácio do Planalto. Porém, a legenda trabalha com alternativas, caso o ex-presidente, que está preso em Curitiba, desde 7 de abril, seja impedido de concorrer às eleições.
O partido fará o registro da candidatura de Lula como cabeça de chapa. A opção, caso o ex-presidente não tenha condições de disputar o pleito, é ser substituído pelo ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro Fernando Haddad – coordenador do programa de governo.
Como vice na chapa do PT, o nome cotado é o da deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB-RS). Ela foi indicada em convenção nacional do PCdoB como candidata à Presidência da República, mas a legenda delegou à direção nacional o poder de rever a decisão.
O comado do PT aguarda a análise do registro da candidatura de Lula. Caberá ao Supremo Tribunal Federal (STF) decidir se Lula poderá ser solto e estará apto a candidatar-se. O julgamento é esperado para os próximos dias. Lula foi condenado a 12 anos e um mês por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá.
O PT divulgou ontem (3) os pilares do programa para o “Próximo Governo Lula (2019-2022)” que reúne cinco eixos. São eles: “soberania nacional e popular na refundação democrática do Brasil”; “promover um novo período histórico de afirmação de direitos”, “novo pacto federativo para promoção dos direitos sociais”, “promover um novo modelo de desenvolvimento” e “transição ecológica para a nova sociedade do século XXI”.
Convidem o FERNANDINHO BEIRA MAR para ser o vice desse ladrao condenado LULA ,olha que o vice da DILMA ANTA ..era o ladrao TEMER que assumiu !!!! Tudo farinha do mesmo saco
O PSDB vai oficializar hoje (4), em convenção nacional em Brasília, a candidatura do presidente da legenda e ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin à Presidência da República. A senadora Ana Amélia (PP-RS) será a vice-presidente na chapa.
A convenção reunirá as principais lideranças do PSDB, além de representantes dos partidos aliados que vão compor a coligação nacional. Alckmin terá o apoio dos partidos que compõem o chamado Centrão, formado por DEM, PP, PRB, PR e Solidariedade.
Atualmente, a bancada do PSDB no Congresso Nacional é composta por 49 deputados federais e 12 senadores. No pleito de 2014, o partido elegeu quatro governadores, 803 prefeitos, 96 deputados estaduais e 5.346 vereadores. A legenda tem 1,4 milhão de eleitores filiados, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Perfil
Quatro vezes governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, de 65 anos, é médico e um dos fundadores do PSDB. O tucano iniciou sua trajetória política em 1972, em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, onde foi eleito vereador, presidente da Câmara dos Vereadores e prefeito da cidade. Foi também deputado estadual e federal.
Chegou ao governo de São Paulo em 2001, como vice do governador Mário Covas. Com a morte de Covas, Alckmin assumiu definitivamente o cargo de governador, para o qual foi eleito em 2002 e que voltou a ocupar por mais dois mandatos, após vitória nas eleições de 2010 e 2014.
Em 2006, o tucano concorreu à Presidência da República, mas foi derrotado no segundo turno pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi reeleito.
Alckmin assumiu a presidência nacional do PSDB em dezembro do ano passado.
A Mega-Sena pode pagar neste sábado (4), o prêmio de R$ 30 milhões a quem acertar sozinho as seis dezenas do prêmio principal. O sorteio do concurso 2.065 será às 20h (horário de Brasília) no Caminhão da Sorte que está em Catalão, em Goiás.
Aplicado na poupança, o prêmio pode render R$ 111 mil mensais, segundo a Caixa.
A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em to o país.
Formado há quase dois anos, o Duo Rock – Cello & Piano é composto pelo violoncelista Júlio Freitas e pelo pianista Múcio Albuquerque que, juntos, interpretam clássicos do rock e do pop de forma instrumental. No próximo dia 05 de agosto, domingo, o Duo Rock se apresentará no projeto Som da Mata, a partir das 16h30, no Parque das Dunas.
Idealizado a partir da afinidade musical entre os integrantes, o Duo Rock veio para inovar o cenário artístico-musical de Natal ao levar para o seu público músicas de artistas como Michael Jackson, Queen, Eagles, Europe, Beatles, Coldplay, Guns in Roses, Adelle, Magic!, David Gueta, John Legend e Ed Sheeran através de arranjos diferenciados do violoncelo e do piano. “Quando se fala em violoncelo e piano geralmente as pessoas pensam imediatamente em música erudita, mas não costumam imaginar que esses dois instrumentos podem tocar rock, por exemplo. Então, a ideia de unir o piano e o violoncelo tem dado super certo e estamos conseguindo agradar aos ouvidos de quem nos escuta e conquistar um público fiel”, conta Múcio Albuquerque.
Apesar de a sua formação ser erudita, o músico Júlio Freitas explica que o gosto pela música popular foi um dos motivos que os fizeram formar o Duo. “Como o próprio nome diz, a essência do Duo é o rock, mas nós introduzimos também o pop em nosso repertório e temos tido um retorno bastante positivo tanto com os clássicos quanto com os sucessos atuais”, explica o cellista.
Na semana passada, os brasileiros tiveram mais uma clara demonstração de que as agências regulatórias não estão cumprindo a parte mais importante de suas atribuições, que é defender o interesse dos contribuintes e protegê-los de abusos das empresas que prestam serviços essenciais. Na segunda-feira (30), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável por regular as operadoras de planos ou seguro saúde, voltou atrás em uma decisão que havia publicado há mais de um mês. A Resolução Normativa 433, entre outras medidas, havia autorizado a cobrança de 40% do valor do exame ou consulta médica a ser pago pelo usuário de plano de coparticipação ou franquia. Mesmo criticada, a ANS não havia atendido as demandas da sociedade contra as medidas. Precisou a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, conceder uma liminar requerida pela OAB para que a resolução fosse revogada. “A ANS entendeu a necessidade de ser sensível à apreensão que se instaurou na sociedade e decidiu rever seu ato de aprovação da norma para reabrir o debate sobre o tema”, afirmou a agência por meio de nota. Evidentemente, a sociedade deveria ter sido atendida sem depender da Suprema Corte do País.
ANS – Coparticipação e franquia de planos
Após cobranças da OAB e de entidades de direito do consumidor, a ANS voltou atrás da decisão de cobrar dos usuários de planos de saúde de coparticipação e franquia até 40% do valor dos exames e das consultas médicas. Agora não haverá limite e o assunto será novamente debatido junto à sociedade.
ANAC – Cobrança de despacho de bagagem
A Anac foi acusada de permitir que empresas aéreas violem o direito do consumidor ao cobrarem a mais por despachos de bagagens e marcação de assentos. A campanha “Bagagem sem Preço”, da OAB e mais de 20 entidades de proteção ao consumidor, autuou quatro companhias por irregularidades.
ANEEL – Redução de multa para concessionária
Irregularidades no processamento de dados sobre interrupções no fornecimento de energia pela Eletropaulo gerou multa de R$ 31,5 milhões, aplicada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo. A ANEEL reduziu para R$ 21,9 milhões
Rosa, apesar de respeitar sua horrivel opinião, não posso concordar. Pq quando a QUADRILHA do PT estava no poder foi quem mais prejudicou o povo.
Não entendo tbm vcs, já que as maiores empresas do Brasil foi quem bancou a campanha durante todos os mandatos do PT, sem falar dos lucros dos bancos nos governos do PT, entre outras milhões de coisas que a quadrilha favorecel a elite. Abram a mente, que vcs entendem o desgoverno que esse golpista Lula fez ao Brasil!
Tá preso e tem que continuar pelo menos uns 50 anos.
Você sabe quem comandou (dilmanta) o início da bagagem ser paga né? Além dos valores astronômicos dos planos de saúde? TVZ vc seja um militonto, sempre estão no mundo da lua.
GRANDE NOVIDADE. NO LIBERALISMO O ESTADO SERVE AOS INTERESSES DO CAPITAL, NÃO DA POPULAÇÃO. E VIVA ÀS PRIVATIZAÇÕES.
A Petrobrás, com roubo de 40 bilhões, exemplo de estatal pra ratos como os petralhas e comparsas se fartarem, e a população pagar a farra desses bandidos.
Todas, sem exceção, decidem desfavorávelmente aos consumidores, tem mais é que extinguir esse cabide de empregos batizados.
O cantor, produtor cultural e apresentador Fernando Luiz é o convidado deste sábado do programa Cara a Cara com BG. Em um bate-papo descontraído com Bruno Giovanni, Fernando Luiz fala sobre o sucesso conquistado no Rio de Janeiro nos anos 70. Na Cidade Maravilhosa, em fevereiro de 1974, o potiguar conquistou o primeiro lugar na Buzina do Chacrinha, na extinta TV Tupi, ganhando o título de “Calouro Exportação” do programa do Velho Guerreiro.
Cara a Cara com BG, neste sábado, às 18h50, e reprise aos domingos, às 9h, na Band Natal, canais: 3.1 na TV aberta; 16 Cabo Natal; e 522 na Net Digital.
Os surfistas brasileiros Pedro Scooby e Felipe Cesarano, o ‘Gordo’, viveram momentos de tensão após o barco em que estavam naufragar nesta sexta-feira (3), na Indonésia. Depois de enfrentarem uma forte tempestade com ondas e vento intenso, o barco encheu de água e precisou ser abandonado pela tripulação. Alguns surfistas chegaram a ficar três horas à deriva no mar. Apesar do susto, todos os tripulantes e o capitão da embarcação foram resgatados.
Um dos surfistas que ficou à deriva no mar, Felipe Cesarano contou ao ‘UOL Esporte’ o desespero vivido por ele e os outros tripulantes.
“O mar estava muito forte e foi dando umas pancadas no barco. Aí no meio da travessia a gente viu que estava entrando água, tinha feito um furo no casco. A água foi estragando as máquinas, os motores, e a gente começou a fazer a retirada. Pedimos ajuda, veio um barco, as mulheres passaram primeiro, fomos passando as coisas, e um dos barquinhos que levava as coisas de um barco para o outro também ficou cheio de água e capotou, afundou… Aí tinha um jet ski, mas deu m… também, entrou água e perdemos o jet ski”, contou o Gordo.
“Passou todo mundo e ficaram eu, mais três amigos e o capitão do barco. Estava quase escurecendo e a gente pensou: ‘agora dane-se o barco’. O barco estava sendo rebocado, para tentar salvar… E quando a gente tentou passar para o outro barco, a galera combinou: ‘corta a corda e a gente pula na água com os restos da prancha’, a gente fez uma boia com elas, para ficar todo mundo boiando, foi a nossa sorte. Só que quando a gente pulou na água a corrente estava muito forte e o barco que ia encostar para a gente subir ficou à deriva, a corda entrou no motor. Então o barco de resgate ficou à deriva, o outro afundando e a gente deitado em cima de um monte de pranchas, e ficando cada vez mais longe do barco.” completou.
De acordo com o big rider após o naufrágio, alguns surfistas chegaram a ficar 3 horas à deriva no mar.
“Só que graças a Deus tinha uma lanterna, que a gente ficava jogando para o alto, iluminando, e o barco grande, que era da Guarda Marítima, ficou iluminando a gente. Só que nisso a gente foi ficando longe, longe, foi se perdendo de vista, estava a mais de 1km de distância, vendo bem pequena a luz do barco, já estava desesperado: ‘ferrou, vamos morrer, vamos ficar aqui até chegar a ajuda, passar a noite inteira no mar, amanhã vemos o que vai ser’, e aí os caras conseguiram desatolar a linha do barco e foram em nossa direção graças a nossa lanterna e aos amigos brasileiros e as esposas que já estavam no barco e ajudaram. Mas agora, graças a Deus, está tudo bem”, concluiu.
A Starboard Restructuring Partners, fundo de gestão de investimento em ativos em dificuldades e reestruturação de empresas, vai adquirir o controle da Máquina de Vendas, com aporte de R$ 250 milhões. Para formalizar o acordo, a companhia vai protocolar no início da próxima semana seu processo de recuperação extrajudicial, já contando com a anuência da maioria dos fornecedores, garante uma fonte próxima à companhia. Com uma dívida de R$ 2,5 bilhões, a Máquina de Vendas acordou com seus credores — os bancos incluídos — o alongamento do prazo de pagamento dos débitos por cinco anos. E deverá receber, contando com o recurso da Starboard, aporte total de R$ 1,2 bilhão.
– A Starboard vai adquirir a fatia majoritária e assumir a gestão da Máquina de Vendas, com um investimento direto de R$ 250 milhões. Além disso, os fornecedores deram um prazo maior para pagamento dos créditos e, em paralelo, eles farão aporte de mais R$ 600 milhões a R$ 800 milhões na companhia. Virão também recursos de outros fundos, somando R$ 1,2 bilhão – conta essa fonte.
Atualmente, a Starboad avalia um total de sete ativos no país que podem ser adquiridos pela empresa — que já apresentou uma proposta para adquirir a parcela da Odebrecht TransPort na fluminense SuperVia – que conta com um fundo com R$ 1,5 bilhão em recursos para investimentos em companhias em situação especial ou em dificuldade no Brasil. A Máquina de Vendas será o primeiro a sair do papel.
– O Apollo Global Management, que chegou a ser identificado como o comprador da Máquina de Vendas, é um sócio minoritário da Starboard e que contribui para esse fundo de investimento – explica o executivo.
A Starboard e o Apollo Gloal Management – que encerrou junho com US$ 270 bilhões em ativos sob sua gestão – deram as mãos em fevereiro deste ano, justamente com o objetivo de mapear oportunidades de investir em empresas em dificuldades no Brasil.
Outro pilar da negociação é que os grandes bancos credores, que equivalem a R$ 1,5 bilhão da dívida, concordaram em postergar seus recebimentos por um prazo de cinco anos, o que vai dar fôlego à companhia, afirma a fonte.
A Máquina de Vendas nasceu da união entre Insinuante e a Ricardo Eletro, selada em 2010. Nos dois anos seguintes, o grupo adquiriu outras três varejistas: City Lar, Eletro Shopping e Salfer. Desde 2016, colocou todas as marcas sob a bandeira Ricardo Eletro. Atualmente, a rede conta com 650 lojas, tendo fechado 500 unidades de 2014 para cá. Ao todo, tem 13 mil funcionários.
Deus, como se sabe, existe. Mas é evidente que Ele abandonou o Brasil e foi cuidar de outras coisas. Contudo, num instante em que a sucessão de 2018 potencializa a impressão de que o país está à deriva, o Todo-Poderoso enviou um sinal: “Eu estou cumprindo uma missão de Deus”, disse o presidenciável Jair Bolsonaro na noite desta sexta-feira, durante sabatina exibida pela Globonews.
Missão de Deus?, estranhou um incrédulo Roberto D’Ávila. E Bolsonaro: “Eu sou cristão. Olha só a situação que eu cheguei. Sou do baixíssomo clero, não sou ninguém na política, não sou nada. E tenho o apoio popular que está aí. Não é inimaginável o que está acontecendo? Como eu consegui isso?”
Primeiro colocado nas pesquisas que desconsideram o nome de Lula, Bolsonaro extraiu seu “lema” do Evangelho. Citou o livro de João (8:32): “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” Enquanto espera pela revelação da verdade e pelo milagre da multiplicação dos votos, Bolsonaro especula sobre os rumos do seu futuro governo.
Uma coisa parece certa: o candidato prefere ser oportunista e flutuar do que afundar com a racionalidade amarrada no pescoço. “Alguns falam: ‘Você não vai governar, o Brasil vai parar’. Na situação em que se encontra o Brasil é melhor parado do que afundando”, declarou Bolsonaro. “Eu sou diferente. Posso até não ser o melhor, tudo bem, paciência. Mas sou diferente.”
Bolsonaro inspira sentimentos extremos. De um lado, o anti-bolsonarismo primário. Do outro, o pró-bolsonarismo ingênuo, que aceita todas as presunções de Bolsonaro a seu próprio respeito. Isso inclui aceitar a versão de que o candidato cumpre mesmo uma missão que, por ser divina, é indiscutível. Dias atrás, Bolsonaro prometia elevar de 11 para 21 o quadro de ministros do Supremo. Desistiu. Agora, acena com a hipótese de privatizar a Petrobras caso o preço dos combustíveis não caia. Logo recuará, pois avisa ser pessoalmente contrário à ideia.
Difícil saber o que incomodou mais Bolsonaro durante a transmissão do programa, se o interrogatório dos repórteres ou os punhos de sua camisa. Antes de sair para o estúdio da Globonews, Bolsonaro deve ter feito uma consulta urgente ao economista Paulo Guedes. “Desabotoe os punhos da camisa”, aconselhou o guru do candidato, pelo telefone.
Tomando o conselho como ordem, Bolsonaro retirou os botões das casas correspondentes. E passou toda a sabatina se debatendo contra os repórteres e os punhos frouxos. O pedaço da plateia que prestou atenção ao pano que insistia em escapar pelas extremidades das mangas do paletó de Bolsonaro decerto não notou a inconsistência das respostas do candidato sobre economia.
Não é que Bolsonaro queira ocultar as coisas. A questão é que ele já nem se constrange em revelar tudo o que ignora. ”Se eu tenho do meu lado uma pessoa como Paulo Guedes, por que eu vou falar de economia?”, indagou. ”Perto do Paulo Guedes, eu não entendo nada. Eu dirijo carro, por exemplo, mas, perto do Nelson Piquet, eu sou um navalha.”
Confirmando-se os desígnios de Deus, você terá que se acostumar com a ideia de que sua vida será dirigida pelo Paulo Guedes. Chamado de “Posto Ipiranga” por Bolsonaro, ele dispõe de procuração divina para pilotar as decisões econômicas que afetarão o seu cotidiano. O que não deixará de ser tranquilizador quando estiver no Planalto um presidente com graves dúvidas existenciais: abotoar ou não abotoar os punhos da camisa?
Só uma pessoa totalmente sem nocao vota em alguém q diz q mulher tem q ganhar menos q homem entrr outros absurdos. Em 30 anos como deputado do Rio nunca propôs nada substancial para solucionar os problemas do estado dele.
Sr. Josias de Souza, o sr. é um mal intencionado. Há situacoes na vida em que, por forças das circunstâncias, nosso cérebro opta por adotar um modelo de resposta que possa ser entendido tanto pelos letrados quanto por pessoas menos letradas. Para as respostas do tipo "estou cumprindo uma missão…", é preciso considerar o contexto. Se vc não é cristão, não se preocupe em perder tempo questionando a colocao. Ela faz sentido para as pessoas, cristãs, que entendem que a ideologia de esquerda é maléfica no sentido estrito. Logo, não é sem sentido que Bolsonaro considere que há uma missao divina. Certamente ele atingiu seu propósito junto ao público cristão. Há afinação entre discurso e intencionalidade 'no tocante' (rsrs) ao combate às ideologias esquerdistas, cujas consequências se revelaram eficazes na destruição dos pilares que sustentam a sociedade Ocidental. Foram esses modelos adotados nas instituições de ensino que serviram de base para a forte doutrinação de 3 gerações. Felizes aqueles que conseguiram resistir e reagir. A esquerda fez seu dever de casa – enfiou em nossa goela abaixo as ideias de Antonio Gramsci – de forma que hipnotizados internalizamos as ideias do marxismo cultural. Ideologia de gênero, pedofilia, necrofilia, insultos de toda ordem devem ser entendidos como "direitos" ou "manifestacao de arte". Logo, para quem é cristão, nao é sem sentido que Bolsonaro diga que seja uma missão. Estamos combatente o MAL, mas para quem nao acretida que exista Deus, estamos lutando para que nosso mundo nao desapareça e isso nao significar que sejamos contra o progresso ou que sejamos contra a igualdade social. Apenas entendemos wue o metodo usado pela esquerda, assistencialismo, não funciona. Foram 13 anos de PT e a pobreza e a criminalidade só aumentou.
Em primeiro lugar congratulo a Sra. Maria Helena e o Sr. Cláudio Cavalcante pelos excelentes comentários!
Agora vamos aos fatos:
O roda viva consulta a wikipedia, a Miriam Leitão os oráculos da TV Globo. O Jair Bolsonaro por que consulta um docente doutor em economia está sendo apredrejado! Ora, quem tem mais de um neurônio já consegue perceber o quanto é chulo e parcial este jornalismo do Sr. Josias de Souza.
Pra este cidadão, é difícil entender que é um ato natural e humilde pedir auxilio a um catedrático naqueles assuntos os quais não se tem domínio. Decerto ele já nasceu sabendo de tudo ou então é um eterno ignorante. Acredito na segunda hipótese.
Roberto D'Ávila, outro comunista safado a. serviço do PT. Imprensa marrom, bando de energúmenos.
Os globais foram fracos, ao invés de perguntar e discutir o Brasil, ficam na mesma pindaiba, perguntando ao candidato sobre racismo, homofobia, aluguel de apartamento um monte de frescura que Bolsonaro já respondeu isso umas 2018 vezes. Reapondeu mais uma vez tudo, nada ficou sem resposta, pra desespero dos esquerdopatas.
Quero parabenizar o Sr. Claudio Cavalcate pelo seu comentario, com o qual concordo em todos os pontos, esses jornalistas esquerdistas fizeram perguntas completamente fora do contexto politico atual imagine perguntas até sbre os escravos do Brasil imperio, uma resposta de Bolsonaro que deixou eles sem pai e sem mãe foi quando perguntado sobre os salarios de homens e mulheres que ganham menos que homens , ele respondeu varias jornalistas ganham mais que os homens e ai , e mais võces recebem como pessoa juridica pra pagar menos imposto.
É cômico hoje ouvir o que a imprensa é de esquerda quando fala do suposto mito do posto Ipiranga. Em breve o posto vai mudar de nome e dirão que os donos são de esquerda.
Todos nós temos uma missão designada por DEUS, alguns enveredam no caminho traçado pelo SENHOR, no Brasil, os políticos são também escolhidos pelo povo para organizar os destinos da nação, infelizmente nenhum cumpriu a missão dignamente, aí está o resultado das obras deixada por eles, apesar de jovem e com potencial enorme, hoje somos um país doente, necrosado e em estágio terminal, onde não se enxerga uma sobre vida a curto prazo.
Nisso, acredito que talvez o Bolsonaro possa intervir favorávelmente, porque parece honesto, disciplinado e com boas intenções, ele, se encontrar uma equipe descente e manter essas virtudes anteriores, poderá oferecer um destino melhor pra sociedade brasileira, Com certeza.
Sobre Economia, o que entendia Dilma e Lula? Collor e Sarney? Isso foi impedimentos para eles chegarem a Presidência? Qual a razão dessa perseguição a Bolsonaro?
Ontem Miriam Leitão chegou ao absurdo de querer saber detalhes sobre economia e pediu para nominar as operações que podem ser adotadas minuciosamente.
Bolsonaro parece incomodar demais os jornalistas, quando ele responde é extremista, variando da ingenuidade ao radicalismo, segundo os comentários posteriores.
Se não responde, crucificam em nome do posto Ipiranga.
A todo custo querem, deliberadamente, culpar Bolsonaro pelas medidas tomadas no período do regime militar, quando ele era um menino.
O que se testemunha a cada sabatina é o medo dos defensores da esquerda, que dominam o jornalismo, diante do espaço que Bolsonaro tem ocupado. Tem jornalista perdendo o censo do ridículo e dando espetáculo ao acusar e se vê apagado com as respostas.
Parece perceberem que o apoio que Bolsonaro vem recebendo cresce bem mais que os divulgados e isso tem incomodado além do normal toda esquerda, os corruptos e principalmente os apoiadores daqueles que não amam o Brasil, querem apenas se completar com os cargos e recursos públicos, como vem revelando a lava jato
COMPLICADO ESSA SITUAÇÃO DA NAÇÃO… OS REPÓRTERES MAU-CARÁTERES TENTAM DE TUDO PARA DENEGRIR O CANDIDATO QUE PODERÁ RECUPERAR A MORA, A ÉTICA E A CULTURA, PAZ DOS BRASILEIROS. É FÁCIL FICAREM SENTADOS, POSANDO DE INTELECTUAIS, QUANDO NÃO PASSAM DE TENDENCIOSOS ESQUERDISTAS. NA VERDADE, QUEREM QUE PERMANEÇAMOS NESTA MESMICE, MARGINAIS CEIFANDO A VIDA DE CIDADÃOS, PAIS DE FAMÍLIA ENQUANTO A IMPRENSA SE BENEFICIA DA DESGRAÇA ALHEIA, AUMENTANDO SEU IBOPE. NÃO ESTÃO SE IMPORTANDO COM O PAIS, ESTÃO INTERESSADOS EM MANTER POLÍTICOS DE CARREIRA, CORRUPTOS NO PARLAMENTO.
O presidenciável Jair Bolsonaro provocou uma saia justa durante sabatina transmitida pela Globonews na noite desta sexta-feira. Questionado sobre a ditadura militar, o ex-capitão injetou em sua resposta um elogio ao patriarca do grupo Globo, Roberto Marinho, por um editorial publicado na capa de O Globo, em 1984, apoiando o golpe de 1964. No final do programa, a mediadora Míriam Leitão leu uma nota oficial. O texto reconheceu que “O Globo apoiou editorialmente o golpe”. Mas realçou que, em 2013, o jornal veiculou outro editorial, no qual reconheceu o erro.
Bolsonaro citou Roberto Marinho em resposta a uma indagação feita por Roberto D’Ávila. O entrevistador lembrou que o candidato havia declarado que não houve uma ditadura no Brasil. E perguntou: “Como podemos imaginar que o senhor, presidente da República, não vai fazer atos ditatoriais?”
“Quem sempre quis o controle social da mídia foi o PT, não fui eu”, respondeu Bolsonaro. “Uma das marcas da ditadura é ter uma imprensa única. A TV Globo nasceu em 1965. A revista Veja nasceu em 1968.”
Bolsonaro prosseguiu: “Quero elogiar, saudar a memória do senhor Roberto Marinho. Editorial de capa do jornal O Globo, de 7 de outubro de 1984. Abre aspas para o senhor Roberto Marinho: ‘Participamos da revolução de 1964, identificada com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, distúrbios sociais, greves e corrupção generalizada.’ Fecha aspas.”
Bolsonaro devolveu a pergunta: “O senhor Roberto Marinho foi um democrata ou um ditador?” A provocação do candidato do PSL era absolutamente previsível. Ele já havia citado o editorial de O Globo nas redes sociais. Repetira a menção na última segunda-feira, em entrevista para o programa Roda Viva, da TV Cultura. A despeito disso, a atmosfera de improviso que marcou o término da sabatina revelou que a equipe da Globonews deixou-se surpreender.
Embora Míriam Leitão tivesse anunciado o término da sabatina, o programa permaneceu no ar. Sem saber que continuava sendo filmado, Bolsonaro excedia-se nos gracejos. ”Vou ter dois ministros nessa sala”, disse, entre risos, aos repórteres que o rodeavam. “Vou dar um abraço hétero no Gabeira”, acrescentou, com a língua destravada.
Súbito, Míriam pôs a ler a nota: “O candidato Jair Bolsonaro disse há pouco que o Roberto Marinho, em editorial de 1984, afirmou que participava do que chamava de revolução de 64, identificado com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas. É fato. Como todos os grandes jornais da época, com exceção da Última Hora, O Globo apoiou editorialmente o golpe, com o objetivo reiterado de Roberto Marinho 20 anos depois.”
A leitura de Míriam era entrecortada por pausas insuais, como se o texto estivesse sendo ditado por meio de um ponto eletrônico. A jornalista prosseguiu: “O candidato Bolsonaro esqueceu-se, porém, de dizer que, em 30 de agosto de 2013, O Globo publicou um editorial em que reconheceu que o apoio ao golpe de 64 foi um erro. Nele, o jornal disse não ter dúvidas de que o apoio pareceu aos que dirigiam o jornal na época e viveram aquele momento a atitude certa, visando ao bem do país. E finaliza com essas palavras o editorial: ‘À luz da história, contudo, não há por que não reconhecer, hoje, explicitamente, que o apoio foi um erro, assim como equivocadas foram outras decisões editorias no período, que decorreram desse desacerto original. A democracia é um valor absoluto. E corre risco. E ela só pode ser salva por si mesma’.”
BG
A ditadura militar foi um absurdo, uma época da barbárie e da tortura.
num episódio dantesco, os torturadores colocaram Miriam Leitão numa cela escura com uma cobra. Uma tortura terrível. Imaginem, uma criatura dócil presa com um animal feroz!! Coitada da cobra…
O terror da Globo kkkkkkkkk vai colocando tudinho no bolso, depois do roda viva, cravol outro 7 x 0, e de querar DESESTABILIZOU DE VEZ A HISTÓRIA DA GLOBO.
Ou cara palida, se arrepender 20 anos depois, é muita cara de pau, a verdade é que eles não esperavam a resposta certeira de Bolsonaro deixando todos calados com a viola no saco, bem feito.
A Globo sempre interferiu nos destinos do país. Dessa forma, ela tem também o sangue nas mãos do repórter herzog e de tantos outros !
Depois de feito vem se desculpar como se fosse uma excludente de ilicitude!
Vão também se desculpar por terem promovido as eleições de Collor de Melo ?
Deveriam ser mais imparciais !
Em relação à pesquisa anterior do Ibope, feita no mês passado e também apenas em São Paulo, Alckmin subiu quatro pontos porcentuais, enquanto Bolsonaro oscilou um para cima.
Margem de erro é de três pontos percentuais
Embora a preferência por Alckmin tenha crescido acima da margem de erro de três pontos porcentuais, não houve mudança significativa no quadro eleitoral. Só as próximas pesquisas revelarão se o ex-governador paulista está de fato com tendência de crescimento.
O resultado também não é representativo do quadro nacional. Embora São Paulo seja o maior colégio eleitoral do País, 78% dos eleitores são de outros Estados.
Na mais recente pesquisa nacional do Ibope, divulgada no fim de junho, Bolsonaro aparecia com 17% no cenário sem Lula, quase o triplo da taxa de Alckmin (6%).
A pesquisa de ontem sobre a corrida eleitoral em São Paulo, divulgada no Jornal da Band, da TV Bandeirantes, também trouxe um cenário em que Lula figura como o candidato do PT. Nesse caso, o ex-presidente fica em primeiro lugar, com 23%, seguido por Bolsonaro (18%) e Alckmin (15%).
Os candidatos do PSL e do PSDB também empatam em rejeição: 30% e 27%, respectivamente. Lula é o líder nesse quesito – 44% afirmam que não votariam nele de jeito nenhum.
Skaf e Doria empatados no governo
Na disputa pelo governo de São Paulo, João Doria (PSDB) e Paulo Skaf (MDB) estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro amostral. Entre os eleitores paulistas, 22% disseram ter preferência por Skaf, e 21% por Doria. Márcio França (PSB) e Luiz Marinho (PT) tem 3% das intenções de voto, cada um.
No quesito rejeição, João Doria aparece em primeiro lugar: 33% afirmam que não votariam nele de jeito nenhum. Na capital, essa taxa sobe para 52%. Em segundo lugar aparece Paulo Skaf, com 24% de rejeição. Márcio França tem 16%, mas metade dos eleitores desaprovam o seu governo.
Nas simulações de segundo turno, um confronto entre Skaf e Doria terminaria com 36% para o candidato do MDB e 32% para o tucano, se as eleições fossem hoje.
Doria venceria Márcio França por 38% a 23%. Em um embate com o candidato do PT, o tucano ganharia por margem ainda maior: 39% a 22% de Luiz Marinho. Skaf também venceria Márcio França, mas com ampla vantagem: 44% a 17%. O cenário se repete se Skaf enfrentar o petista Luiz Marinho: 44% a 18%.
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