No pleito desse ano, os eleitores terão a opção de votar em dois senadores. Por isso, a pesquisa do Instituto Consult, encomendada pelo Blog do BG foi as ruas para saber da preferência dos eleitores quanto ao voto para o Senado Federal.
Em primeiro lugar aparece o senador Garibaldi Alves Filho com 20,06%. Em segundo aparece o capitão Styvenson Valentim com 15,06%. Em terceiro a deputada Zenaide Maia com 9,06%. Seguida por Geraldo Melo com 6,71%, Antônio Jácome com 2,29% e Magnólia Figueiredo 2,29%. Os demais nomes não somaram 1%. Total de brancos e nulos foi de 32,12%. Total de indecisos foi de 10,29%.
A pesquisa do Instituto Consult e divulgada pelo Blog do BG ouviu 1700 pessoas entre os dias 30 de julho e 2 de agosto. Ela foi calculada com margem de erro de 2,3% para mais ou para menos e com grau de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-09397/2018 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 07984/2018.
A estratificação da amostra ocorreu com relação as variáveis sexo, informado pelo TRE, sendo 53% do eleitorado do sexo feminino, e 47% do eleitorado do sexo masculino, e sobre estimativa das idades, sendo 17% dos eleitores até 24 anos, 22% de 25 a 34 anos, 20% de 35 a 44 anos, 24% de 45 a 59 anos, e 17% com mais de 59 anos.
Entre os itens pesquisados pela pesquisa Consult estão os cenários mais prováveis de segundo turno e, nesse quesito, em uma disputa entre o governador Robinson Faria (PSD) e o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), dá o pedetista. Carlos Eduardo tem 33,82% contra 12,76% de Robinson.
A pesquisa do Instituto Consult e divulgada pelo Blog do BG ouviu 1700 pessoas entre os dias 30 de julho e 2 de agosto. Ela foi calculada com margem de erro de 2,3% para mais ou para menos e com grau de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-09397/2018 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 07984/2018.
A estratificação da amostra ocorreu com relação as variáveis sexo, informado pelo TRE, sendo 53% do eleitorado do sexo feminino, e 47% do eleitorado do sexo masculino, e sobre estimativa das idades, sendo 17% dos eleitores até 24 anos, 22% de 25 a 34 anos, 20% de 35 a 44 anos, 24% de 45 a 59 anos, e 17% com mais de 59 anos.
Os cenários mais prováveis para o segundo turno também foram avaliados pela pesquisa do instituto Consult. E em uma possível disputa entre Fátima Bezerra e Carlos Eduardo, se as eleições fossem hoje, a petista ganharia com 32,94%. O ex-prefeito tem 23,47%.
A pesquisa do Instituto Consult e divulgada pelo Blog do BG ouviu 1700 pessoas entre os dias 30 de julho e 2 de agosto. Ela foi calculada com margem de erro de 2,3% para mais ou para menos e com grau de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-09397/2018 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 07984/2018.
A estratificação da amostra ocorreu com relação as variáveis sexo, informado pelo TRE, sendo 53% do eleitorado do sexo feminino, e 47% do eleitorado do sexo masculino, e sobre estimativa das idades, sendo 17% dos eleitores até 24 anos, 22% de 25 a 34 anos, 20% de 35 a 44 anos, 24% de 45 a 59 anos, e 17% com mais de 59 anos.
Mal empregado a pessoa que dá um voto a esses dois por falta de opção vou votar em ninguém ainda vou pensar se voto em Robson só para não dar meu voto a esses dois patetas
A pesquisa realizada pelo instituto Consult também foi as ruas analisar os cenários prováveis de segundo turno. E na possível disputa de segundo turno entre Fátima Bezerra (PT) e Robinson Faria (PSD), se as eleições fossem hoje, Fátima ganharia com 37,82%. Robinson seria o segundo com 14,12%.
A pesquisa do Instituto Consult e divulgada pelo Blog do BG ouviu 1700 pessoas entre os dias 30 de julho e 2 de agosto. Ela foi calculada com margem de erro de 2,3% para mais ou para menos e com grau de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-09397/2018 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 07984/2018.
A estratificação da amostra ocorreu com relação as variáveis sexo, informado pelo TRE, sendo 53% do eleitorado do sexo feminino, e 47% do eleitorado do sexo masculino, e sobre estimativa das idades, sendo 17% dos eleitores até 24 anos, 22% de 25 a 34 anos, 20% de 35 a 44 anos, 24% de 45 a 59 anos, e 17% com mais de 59 anos.
Na corrida para o Governo do Estado, a pesquisa do Instituto Consult mostrou que a senadora Fátima Bezerra está na liderança com 28,06% das intenções de voto do eleitorado potiguar na pesquisa estimulada, que é aquela em que os entrevistados têm acesso a uma lista com todos os nomes.
Em seguida aparecem o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves com 16,53% e o governador Robinson Faria com 9,59%. O percentual de indecisos foi 9,82% e o dos que afirmaram não votar em qualquer dos nomes postos foi 33,35%. Os demais nomes não somaram 1%.
A pesquisa do Instituto Consult e divulgada pelo Blog do BG ouviu 1700 pessoas entre os dias 30 de julho e 2 de agosto. Ela foi calculada com margem de erro de 2,3% para mais ou para menos e com grau de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-09397/2018 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 07984/2018.
A estratificação da amostra ocorreu com relação as variáveis sexo, informado pelo TRE, sendo 53% do eleitorado do sexo feminino, e 47% do eleitorado do sexo masculino, e sobre estimativa das idades, sendo 17% dos eleitores até 24 anos, 22% de 25 a 34 anos, 20% de 35 a 44 anos, 24% de 45 a 59 anos, e 17% com mais de 59 anos.
O Instituto Consult perguntou aos potiguares em quem eles votarão para presidente na eleição de outubro deste ano.
Em cenário espontâneo, quando os nomes dos candidatos não são apresentados e o entrevistado responde de acordo com o que lhe vem à mente, o ex-presidente Lula aparece com 21,53% das preferências.
Jair Bolsonaro ficou em segundo lugar com 9,71% e Ciro Gomes marca 1,41%. Os demais candidatos não pontuaram acima de um ponto percentual.
Já 44,65% não souberam ou não quiseram responder e 20,82% disseram que não votarão em ninguém.
A pesquisa foi realizada entre 30 de julho e 2 de agosto e ouviu 1.700 pessoas em 12 regiões do Estado. A margem de erro é 2,3% e o índice de confiabilidade é de 95%. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com as marcações RN-07984/2018 e BR 09397/2018.
(J)ênio, Melhor botar ele pra tomar de conta de suas finanças. Rsrsrs
Colocar o nome de um ficha suja na pesquisa é uma falta de respeito. Presidiário só lidera rebelião! Eita, melhor nem dá ideia, vai que a quadrilha resolve fazer! Kkkkkkkk
A pesquisa do Instituto Consult também percorreu o estado para saber do eleitorado potiguar a preferência dele para governador de forma espontânea, ou seja, com os entrevistados falando o primeiro nome que lhes vêm à cabeça, sem acesso a qualquer lista com nomes.
Nesse cenário, Fátima Bezerra aparece em primeiro com 8,24% das intenções de voto. A frente de Carlos Eduardo Alves com 4,29%, que aparece empatado tecnicamente com Robinson Faria (2,47%). De forma espontânea, 61,53% se declararam indecisos. Os demais nomes não somaram 1%, cada.
A pesquisa do Instituto Consult e divulgada pelo Blog do BG ouviu 1700 pessoas entre os dias 30 de julho e 2 de agosto. Ela foi calculada com margem de erro de 2,3% para mais ou para menos e com grau de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-09397/2018 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 07984/2018.
A estratificação da amostra ocorreu com relação as variáveis sexo informado pelo TRE, sendo 53% do eleitorado do sexo feminino, e 47% do eleitorado do sexo masculino, e sobre estimativa das idades, sendo 17% dos eleitores até 24 anos, 22% de 25 a 34 anos, 20% de 35 a 44 anos, 24% de 45 a 59 anos, e 17% com mais de 59 anos.
Padre Fábio de Melo conta que namorou até enquanto era seminarista e explica como lida com o desejo: “A autoflagelação não faz parte da minha rotina, nunca fez e nem faz parte da dos padres que eu conheço. Eu acho que a gente flagela outras coisas, que são na mente da gente, os pensamentos que às vezes nos desviam das nossas intenções. Eu, por exemplo, tenho muita honestidade com aquilo que eu sinto, então, se eu percebo que aquele relacionamento está abrindo porta para uma realidade que não me pertence, eu penso duas, três, quatro vezes antes de dar passo naquilo ali. Então, é claro que eu, como homem, tenho todos os desejos, como todos os outros, só que eu preciso enfrentar com as minhas responsabilidades, que são diferentes de um outro homem que não fez as mesmas opções que eu”.
Programação diversificada, música, cultura, entrevistas, debates e informações sobre decisões do Judiciário fazem parte do cardápio da Rádio Justiça Potiguar, emissora web do Tribunal de Justiça que entra no ar a partir desta quarta-feira (8), a partir das 8h, com a transmissão ao vivo da sessão do Pleno da Corte Estadual de Justiça. Inicialmente, a rádio pode ser acessada por meio do Portal do Judiciário (www.tjrn.jus.br) 24 horas por dia.
A emissora complementa os canais de informação do TJRN à disposição do cidadão, como o site com notícias diárias, redes sociais (Twitter, Facebook, Instagram e YouTube) e programas de TV. Para o jornalista Osair Vasconcelos, secretário de Comunicação Social do TJRN, a rádio web Justiça Potiguar é mais opção de se informar sobre decisões, projetos e ações do Poder Judiciário do RN que têm relação com a vida das pessoas.
“A rádio vai somar a essas mídias já existentes para atingir de outras formas o cidadão, sobretudo usando esse meio cativante que é a voz”, observa Osair ao lembrar que diariamente haverá duas edições do jornal “Notícias do Judiciário”. Além programas periódicos como “Conversa Livre”, “Memória da Justiça” e “Quatro Vozes”, entre outros que irão muito além da informação convencional, ressaltando temas da atualidade, a história da Justiça e o debate de ideias.
Em parceria com mais de 50 estações de rádio comunitárias, os boletins da Rádio Justiça também poderão ser transmitidos para o interior do estado. A gerente de conteúdo, jornalista Neli Terra, destacou que o TJRN cedeu espaço para que outros Tribunais do estado possam veicular conteúdos na web rádio, enriquecendo ainda mais a sua programação.
Seria ótimo se fosse um canal de comunicação independente, com Orientações de cidadania, onde esclareça sobre ética, direitos e deveres e, como deve seguir e agir a sociedade pra conseguir ser mais justa e, que atenda as suas necessidades e direitos, ao mesmo tempo, advertir sobre passos que deve-se evitar para que não atrase ainda mais de alcançar seus objetivos. acredito que ferramentas ela tem, porque ela ja nasce sem influencias políticas, teoricamente, o que será muito saudável.
Em 2015, uma equipe de astrônomos russos informou que um telescópio na região do Cáucaso havia interceptado um sinal misterioso de uma estrela distante. Logo, a hipótese da vida alienígena foi levantada e as pessoas começaram a imaginar se o sinal não seria de aliens tentando entrar em contato conosco. Como você já deve imaginar, não era nada disso: os equipamentos se confundiram e o sinal partiu do nosso próprio planeta, provavelmente de um avião que passava por perto.
Não são raros, aliás, casos de alarde sobre alienígenas que não passavam de alarme falso. E como esse assunto não é brincadeira, os pesquisadores da Universidade St. Andrews Center passaram a trabalhar numa escala que permitisse aos cientistas avaliarem sinais de vida fora da Terra.
Chamada de Rio 2.0, a escala leva em conta não apenas a potência dos sinais captados, como também a probabilidade de ele ser genuíno – em vez de um fenômeno natural ou algo produzido pelo homem e confundido com uma tentativa de contato extraterrestre. Ela vai de 0 a 10, sendo que de 0 a 5 ainda há ceticismo sobre o ocorrido. De 6 a 10 dá para começar a se preparar para uma invasão.
A nova escala poderá ser usada como a escala Richter, que gradua a gravidade dos terremotos. Nela, um sinal é pontuado imediatamente quando o fenômeno é registrado. Esse sinal é atualizado continuamente à medida que novos dados chegam. Esse novo jeito de medir a possibilidade de contatos imediatos foi submetido ao Comitê Permanente da Academia Internacional de Astronáutica para ratificação oficial.
O caso mais recente de alarme falso aconteceu este ano, quando o escurecimento de uma estrela distante gerou a especulação de que uma civilização extraterrestre havia construído uma megaestrutura alienígena, como a Estrela da Morte, de Star Wars. No final das contas, era só poeira. O micão não teria acontecido se já estivessem usando a escala Rio 2.0.
Enfim, uma boa notícia para Queimados (RJ). O município, apontado em junho como o mais violento do Brasil pelo Ipea, apresentou estatísticas melhores no primeiro semestre.
De acordo com dados inéditos da Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, o volume de homicídios dolosos em Queimados de janeiro a junho caiu 39% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 51 homicídios no período, frente a 84 no primeiro semestre de 2017.
A letalidade violenta — termo que soma o número de vítimas de homicídios dolosos, lesões corporais seguida de morte, latrocínio e auto de resistência — caiu 33%, de 95 ocorrências no primeiro semestre do ano passado para 64 este ano.
Queimados foi o triste protagonista do “Atlas da violência”, lançado pelo Ipea em junho com dados de 2016, com a maior taxa de mortes violentas a cada cem habitantes no país.
Alia Ghanem, mãe do líder da al-Qaeda, Osama bin Laden, mentor dos atentados de 11 de Setembro, se manifestou pela primeira vez sobre as ações do terrorista em uma entrevista ao jornal britânico “The Guardian”, publicada nesta sexta-feira. Aos 70 anos, ela ressaltou que ainda o ama e acredita que o filho, ainda jovem, recebeu más influências.
Para que a entrevista fosse agendada, o jornal britânico precisou de uma autorização do príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman, de 32 anos, a nova liderança do país. Ainda assim, um representante do governo acompanhou a conversa, ocorrida no início de junho. As respostas dadas pela mãe de Osama, desse modo, ficaram restritas à vida pessoal do filho, sem abordar a relação entre a monarquia saudita e os fundamentalistas, iniciada ainda no final dos anos 1970, quando Bin Laden esteve os milhares de sauditas enviados para combater os soviéticos no Afeganistão.
“Minha vida foi muito difícil porque ele estava tão longe de mim”, disse a mãe de Bin Laden, morto no Paquistão por um comando americano em 2011. “Ele era um garoto muito bom e me amava muito.”
Alia contou ter nascido numa família de alauítas, um desdobramento do islamismo xiita, na cidade de Latakia, no litoral da Síria. Sua mudança para a Arábia Saudita ocorreu nos anos 50. Ainda nesta década, ela deu à luz seu primogênito, em 1957, em Riad. Pouco depois de se divorciar do pai de Bin Laden, se casou novamente, quando o filho tinha 3 anos.
Ela destacou que na infância o filho demonstrava ser tímido e ter grande potencial para os estudos. Para a mãe do terrorista, outras pessoas foram responsáveis pela sua radicalização durante o curso de Economia na Universidade King Abdulaziz, em Jeddah.
— As pessoas na universidade o mudaram — frisou. — Ele se tornou um homem diferente.
Foi na faculdade que Bin Laden conheceu Abdullah Azzam, membro da Irmandade Muçulmana. Mais tarde, ele seria exilado da Arábia Saudita e se tornaria seu conselheiro espiritual.
— Ele foi uma criança muito boa até conhecer algumas pessoas que praticamente fizeram lavagem cerebral quando tinha 20 e poucos anos. Você pode chamar isso de culto — disse Alia. — Eles conseguiram dinheiro para a para a causa deles. Eu sempre dizia a ele para ficar longe deles, e ele nunca admitia para mim o que estava fazendo, porque me amava tanto.
RADICALIZAÇÃO NOS ANOS 70
A radicalização de Osama bin Laden nos anos 1970 ocorreu antes da Revolução Iraniana de 1979, que aprofundou a polarização entre muçulmanos xiitas e sunitas. No início dos anos 1980, Bin Laden foi para o Afeganistão combater a ocupação soviética. Ele acabou exilado do reino quando se opôs à presença de tropas americanas no país, depois da Primeira Guerra do Golfo, em 1992. A partir de 1999, a família não teria tido mais contato com o terrorista.
Alia disse ainda que nunca passou por sua cabeça que o filho pudesse se tornar um jihadista. Quando descobriu o que estava acontecendo, não aprovou de jeito nenhum.
— Nós ficamos muito chateados. Eu não queria que nada disso acontecesse. Por que ele jogaria tudo fora assim? — indagou. — Osama era muito correto. Muito bom na escola. Ele realmente gostava de estudar. Ele gastou todo o seu dinheiro no Afeganistão, se esgueirando sob o disfarce de empresa familiar.
‘ELE ME ENSINOU MUITO’, DIZ IRMÃO
Apesar do envolvimento de Bin Laden na al-Qaeda, Hassan, outro filho de Alia, disse que sente orgulho de tê-lo tido como irmão mais velho.
— Ele me ensinou muito. Mas não estou muito orgulhoso dele como um homem. Ele alcançou o estrelato em um palco global, e foi tudo para nada.
A mãe de Osama respondeu às perguntas ao lado dos filhos Ahmad e Hassan e de seu segundo marido, Mohammed al-Attas, que criou os três irmãos, na mansão da rica família em Jeddah, na Arábia Saudita.
— Já faz 17 anos (desde o 11 de Setembro) e ela continua negando o caso de Osama — afirmou Ahmad. — Ela o amava muito e se recusa a culpá-lo. Em vez disso, culpa os que o rodeiam. Ela só conhece o lado do bom garoto, o lado que todos nós vimos. Nunca chegou a conhecer o lado jihadista
O principal líder da organização terrorista al-Qaeda foi morto em maio de 2011 num complexo residencial na localidade de Abbottabad, próximo à cidade de Islamabad, no Paquistão, com um tiro na cabeça, numa operação de 40 minutos comandada diretamente pela Casa Branca.
REINO QUER SE DISSOCIAR DE OSAMA
Segundo o “Guardian”, ao permitir que a família de Bin Laden conte a história do terrorista, a monarquia saudita pretende demonstrar que um proscrito, e não um agente do país, foi responsável pelo 11 de Setembro. Dos 19 participantes do ataque terrorista, 15 eram sauditas.
“No Rio de Janeiro, é considerado sem educação chegar no horário em uma festa. Todos esperam que a gente chegue atrasado, já que a dona da festa também vai se atrasar.” Essas observações verdadeiras estão em um texto publicado essa semana na “BBC”, escrito pela jornalista inglesa Bianca Bryson, uma inglesa (um dos países com o povo mais pontual do mundo) que mora há nove anos no Rio.
Em “Porque o brasileiro está sempre atrasado”, ela explica, por exemplo, que a expressão “estou chegando” significa que em alguma hora a pessoa pretende chegar. E, acrescento aqui, pior mesmo é o “estou indo”.
Quando nós, cariocas, falamos que estamos indo, isso não significa uma ação, mas um desejo. É tipo: “Gostaria de ir, mas posso mudar de ideia a qualquer momento.”
Fiquei fascinada pelo texto dessa inglesa por viver a situação inversa: sou brasileira (e, digo, carioca) e moro na Alemanha.
Pesquisando sobre o tema, vi que, aqui na terra do Goethe, o normal é chegar 10 minutos ANTES do compromisso. Isso se deve ao fato desse ser um país que logo foi industrializado. E o apito da fábrica, você sabe, não atrasa. Isso faz com que a Alemanha seja considerada a nata da pontualidade.
Eles estão no topo, junto com o Japão. O Brasil está na turma do fundão, junto com a Índia. Somos categorizados no espaço dos países onde horário não importa.
Correr para não correr
E é verdade que os alemães têm tanto medo de se atrasar que chegam antes, viu? Meu marido, alemão, chega sempre antes para “poder chegar com calma.” A explicação dele costuma ser: Eu corro para chegar antes e não ter que correr na última hora.” Bem, sinceramente, isso também não faz sentido e também parece meio maluco. Então, cada povo com suas loucuras.
Já nós, brasileiros, somos definidos internacionalmente como “pessoas que chegam na hora que querem.” “Lugar onde não se cumpre hora”.
Nunca fui uma pessoa de atrasar muito, não. Eu atrasava 15 minutos, meia hora, o que é considerado educado no meu país (sim, somos muito esquisitos).
Aqui, no começo, corria feito maluca para chegar nos compromissos na hora e aquilo era muito estressante. Eu corria pela casa me arrumando gritando: “Os alemães estão me esperando! Os alemães!”
Hoje, me percebo planejando sair com antecedência e, apesar de achar que a pontualidade é uma qualidade e que eu mudei para melhor, me sinto um pouco traidora da minha pátria.
Mas tudo muda, claro, quando marco de sair na Alemanha com amigos brasileiros. Exemplo: combinei de ver um dos jogos da Copa com várias amigas. Eu me dirigi meio atrasada (e levando um alemão junto, tenso) para o local.
Enquanto isso, meu WhatsApp bombava: “Cadê vocês?”, perguntava uma.” “To chegando”, respondia outra.” “Não chegou ninguém ainda, então vou dar um pulinho ali na esquina”, disse a terceira.
Conclusão: cheguei e encontrei uma das amigas esperando sozinha. As que tinham ido dar um pulinho no boteco da esquina fizeram amizade com umas pessoas e ficaram por lá e nunca mais voltaram. Porque ainda tem essa. A gente, além de se atrasar, muda de ideia, de planos, e sempre pode acontecer um fenômeno que te faça mudar tudo completamente, como fazer novos amigos (o que é uma qualidade nossa maravilhosa, claro!).
Mas isso, para um alemão, é impensável. As pessoas aqui planejam encontros com um mês de antecedência, e não esquecem e chegam na hora — ou melhor, 10 minutos antes (juro).
Hoje, quando estou no Brasil, me irrito quando amigos me deixam esperando pronta duas horas porque “já estão chamando o Uber” (hoje eu acredito neles! E elas ainda riem de mim e falam que virei alemã!). Mas também não gosto quando tenho que confirmar presença em uma festa com um mês de antecedência (não sei nem se vou estar viva! Eu, heim!).
Melhor aceitar as diferenças, rir muito disso tudo. E tentar pegar o melhor lado de cada cultura.
Ah, sim, estou generalizando (baseada em pesquisas). Deve existir brasileiro (e até carioca) pontual, assim como deve existir alemão que atrasa duas horas (se conhecerem algum, me avise, quero fazer uma entrevista com ele!).
As companhias aéreas brasileiras batalharam nos últimos anos por mudanças regulatórias que as ajudassem a reduzir seus custos, defendendo que, com isso, poderiam proporcionar preços mais baratos aos passageiros.
Conseguiram medidas como a mudança na política de cobrança de bagagens, mas quem chega primeiro para oferecer o chamado serviço “low-cost” (de baixo custo) são as empresas estrangeiras.
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) foi informada nesta quinta-feira (2) de que a companhia argentina de baixo custo Flybondi foi autorizada pelo governo de seu país a operar no Brasil. A solicitação à agência brasileira deve ser protocolada nos próximos dias para a rota de São Paulo a Buenos Aires.
O primeiro pedido de uma companhia aérea denominada “low-cost” na Anac aconteceu há cerca de uma semana. Foi o da norueguesa Norwegian Air —umas das maiores do mundo no segmento de passagens de preços baixos—, interessada em operar voos regulares entre o Brasil e a Europa.
Outra que está em processo de autorização para operar aqui é a argentina Avian, do grupo Avianca. A Anac informa que a empresa tem cadastro para voos não regulares e pretende fazer a rota de Buenos Aires a São Paulo a partir de setembro.
Quem já voou com grandes companhias ‘low-cost’ na Europa, como a gigante Ryanair, conhece a ditadura da bagagem que impede o viajante de embarcar no avião com duas bolsas. Se quiser levar mala, precisa pagar por isso. Se quiser marcar o lugar na aeronave, paga também. Para reduzir os custos, essas empresas não oferecem alimentação nos voos, nem totens com impressoras nos aeroportos para o viajante retirar seu bilhete de viagem. Elas evitam até colocar revistas nos bolsões dos assentos para o entretenimento dos passageiros, com o objetivo de diminuir o peso da aeronave, economizando o consumo de combustível.
A largada para a tendência do “low-cost” no Brasil aconteceu a partir da resolução 400, que foi aprovada em dezembro de 2016, tentando alinhar as regras da aviação brasileiras a padrões internacionais. O principal ponto de atração das estrangeiras que agora chegam ao país foi, na opinião da Anac, a desregulamentação da bagagem, que permite às companhias cobrar pelo despacho das malas.
A prática só entrou em vigor em meados de 2017 após discussão na Justiça devido à resistência por parte de órgãos de defesa do consumidor.
No primeiro semestre deste ano, quando a Anac começou a receber representantes da Norwegian, José Ricardo Botelho, presidente da agência reguladora, afirmou em audiência pública no Senado que “não fosse a desregulamentação da franquia, que desagrega os serviços prestados, essas empresas não se interessariam em vir”.
A cobrança pelo despacho das malas era proibida no Brasil, mas sempre foi considerada fundamental para o equilíbrio de custos e a engenharia de preços praticados pelas companhias “low-cost” estrangeiras. Os outros serviços que essas empresas de baixo custo também costumam dissociar do valor bruto do bilhete para oferecer tarifas mais baratas já não eram proibidos no Brasil antes da resolução 400, como a cobrança para a marcação do assento, alimentação a bordo, reembolso livre para tarifas promocionais, entre outros.
A Anac avalia que as mudanças regulatórias de que o país precisava para se igualar aos padrões internacionais já foram tomadas com a aprovação da resolução 400. No entanto, ainda restam gargalos que dependem de legislação, como a redução ICMS do querosene de aviação, um pleito antigo das companhias brasileiras que não pesa sobre as estrangeiras que agora ingressam no país porque o tributo incide apenas sobre o abastecimento dos voos domésticos, ou seja, as empresas estão isentas de pagá-lo nas viagens internacionais.
Dany Oliveira, responsável no país pela Iata (Associação Internacional de Transportes Aéreos) afirma que, no Brasil, as companhias aéreas ainda são submetidas a regras muitos mais onerosas do que no exterior, como a obrigatoriedade de ressarcir os passageiros por voos cancelados devido a causas naturais.
“Ainda existe uma grande assimetria no tocante a atrasos e cancelamento de voos por motivos de força maior. As penalidades impostas às empresas aéreas por fatos totalmente fora de seus controles tornam a viagem mais cara. Nenhum outro grande mercado de aviação opera dessa maneira”, diz Oliveira.
Ainda é cedo para afirmar com certeza se, após desembarcar no Brasil, o modelo “low-cost” vai conseguir preservar a essência das tradicionais companhias de baixo custo mais conhecidas na Europa e nos Estados Unidos, alerta Guilherme Amaral, sócio do escritório ASBZ e especialista em direito aeronáutico.
“As mudanças recentes na regulamentação abriram espaço para lançarem modelos de negócios diferentes, o que é ótimo. Mas a Gol, que nasceu e por muito tempo insistiu em se posicionar como ‘low-cost’, é muito diferente do que são as verdadeiras ‘low-cost’ no exterior”, diz Amaral.
A Gol afirma que tem tarifas de baixo custo e o preço médio de suas passagens é inferior ao praticado pelo mercado.
A abertura ao capital estrangeiro é outra medida que, segundo a Anac, poderia atrair mais competição internacional, mas está fora do escopo de atuação da agência. Atualmente, no Brasil, o capital estrangeiro pode ter, no máximo, 20% de posse das companhias. Uma proposta de alteração tramita no Congresso para elevar esse percentual.
Botelho também tem defendido a ideia de que a experiência da Argentina com abertura ao capital estrangeiro e franquia de bagagem atraiu investimentos de US$ 5 bilhões de seis empresas aéreas estrangeiras que escolheram se estabelecer no país vizinho, devido ao ambiente regulatório mais favorável à competição. Segundo a Anac, “companhias estrangeiras esperam por alteração legal que lhes permita deter o controle das operações para se instalarem no Brasil, com direito a operar rotas domésticas”.
Pior é que essa ANAC só prejudica o consumidor, por último esfaqueou o já prejudicado consumidor brasileiro com essa nova política de bagagem, todos os vôos, no final das contas, tiveram um aumento de 25%, um absurdo, pior que não tem uma voz que nos defenda desse assalto!!!
Dia da cerveja é comemorado nesta sexta-feira | Leonardo Aversa
O Dia Internacional da Cerveja não surgiu em 2007 à toa. Naquela época, nos Estados Unidos, entusiastas da bebida chamavam atenção para o consumo das versões caseiras, já batizadas de artesanais. E fazer disso, claro, uma festa! A data caiu no gosto popular e, hoje, mais do que nunca, há cerveja para bebedor nenhum deixar a data passar. Que tal aprender a apreciá-la ainda mais?
O mito da espuma
Sim, o colarinho branco tem sua função e não é apenas para deixar a bebida mais bonita. Ela é fundamental para a manutenção do aroma, temperatura e sabor da cerveja. “A recomendação é que toda cerveja servida possua espuma. É uma espécie de atestado de saúde ou de qualidade, criando uma verdadeira camada protetora do líquido”, comenta Leon Mass, mestre-cervejeiro da Cervejaria Ambev.
Tamanha importância é porque nela está uma camada composta por uma grande quantidade de bolhas de gás carbônico que se forma na superfície do líquido quando ele é agitado, movimentado ou fermentado. Entre as funções, ela cria uma barreira entre o líquido e ar, estabilizando a temperatura; e evita que o líquido oxide e fique com gosto alterado. Para não ter erro, é bom ficara tento à sua espessura. “Não existe uma regra milimétrica, mas uma camada que varie entre dois e três dedos é suficiente”, complementa Maas.
Entenda os estilos
O interesse pelas cervejas artesanais aqueceu a produção da bebida pelos quatro cantos do Brasil. Por isso, hoje a produção soma estilos antes desconhecidos pela maioria dos consumidores. Você, certamente, já ouviu falar em alguma delas. Witibier, pilsen, IPA e muitas outras ao alcance das mãos.
“Com sabor e aromas peculiares, cada garrafa ou estilo de cerveja artesanal tem uma história e composição diferente por dentro. Golden, Larger, Weiss, IPA, Pale Ale, Witbier, Weizen, Imperial Stout e Vienna , as cervejas se diferenciam em sua composição e sabor. Elas chegam com toques cítricos ou frutado que lembram banana, cravo, noz, laranja e cacau e até mesmo notas condimentadas e rapadura, fazendo com que cada garrafa se torne uma experiência única”, diz o sócio da pernambucana Debron, Eduardo Farias.
Golden: receita mais popular da Inglaterra. Tem alta fermentação, cor laranja acobreado, brilhante e com espuma baixa. Ela é ideal para quem quer experimentar uma cerveja mais forte, principalmente no inverno
IPA: ela é forte e clara. Um exemplo do estilo americano Pale Ale fabricado no Brasil. Tem o amargor característico seco refrescante, com notas condimentadas, aroma frutal, floral e cítrico
Stout: ela é escura e tem rapadura e amêndoas de cacau. Também é muito indicada para o inverno por ter alta concentração alcoólica. Além disso, tem grande presença de malte tostado e aromas que lembram chocolate.
Lager: essa é puro malte. Tem baixa fermentação, é dourada e com espuma cremosa. A cerveja tem aroma que remete a cereais e um suave floral de lúpulo, além de sabor levíssimo
Pale Ale: possui alta fermentação, tem cor laranja acobreado, é brilhante e com espuma baixa. Os aromas e sabores remetem ao cítrico com notas frutadas, malte caramelo e lúpulo com médio amargor e de gosto seco.
Weizen: cerveja de trigo de alta fermentação, inspirada nas típicas receitas da Baviera, região sul da Alemanha. De coloração amarelo claro, ligeiramente turva, com espuma abundante, possui aromas e sabores intensos
Witbier: leva trigo e tem textura saborosa e cremosa. É uma cerveja condimentada com sementes de coentro, raspas de laranja e limão siciliano.
Vienna: é clara e brilhante e apresenta espuma persistente e cabonatação moderada. Tem cor âmbar e notas avermelhadas. O sabor do malte é bem evidente.
Policiais civis da Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD) de Natal prenderam preventivamente, Aroldo Fernando Pantoja Brau, Emerson Cabral Barros e José Ricardo Gomes Batista, em Recife-PE. Na ação, foram cumpridos 3 mandados de busca e apreensão e os 3 mandados de prisão, que fazem parte de uma operação de combate às quadrilhas de estelionatários que atuam em estados do Nordeste. Os criminosos atuam migrando de estado em estado aplicando um golpe, na maioria das vezes em idosos, que eles conseguem trocar os cartões destas vítimas em instituições bancárias.
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