A Justiça Eleitoral recebeu este ano 87.979 pedidos de eleitores para votar em trânsito nas eleições de outubro. O principal destino dos brasileiros no primeiro turno é São Paulo, o maior colégio eleitoral do país: 17.773 eleitores de todo o país se registraram para votar no estado.
Outros 16.044 eleitores de municípios paulistas solicitaram transferência temporária para votar em localidades distintas de onde estão inscritos, sendo que 8.101 ficarão no próprio estado.
Os eleitores que estiveram em trânsito no estado onde estão inscritos na Justiça Eleitoral poderão votar para todos os cargos: presidente, senador (dois votos), governador, deputados federal e estadual. Quem estiver fora do estado votará apenas para presidente da República.
A segunda maior movimentação de eleitores ocorre em Minas Gerais: 10.163 moradores de outras unidades da federação pediram para votar no estado. Outros 12.237 eleitores de Minas Gerais votarão em cidades diferentes onde estão inscritos, sendo que 6.743 estarão no próprio estado.
Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 4.492 eleitores se cadastraram para votar em trânsito no Distrito Federal. Outros 2.928 eleitores deixarão Brasília no dia 7 de outubro, sendo que 508 irão para São Paulo, 476 para o Rio de Janeiro e 318 para Minas Gerais.
No primeiro turno, 3.394 eleitores votarão em trânsito na Bahia, sendo que 838 vão sair de São Paulo, 312 de Minas Gerais e 281 do Rio de Janeiro. Devem sair da Bahia 4.543 eleitores, com destino especialmente ao Rio de Janeiro (855), a São Paulo (614) e a Minas Gerais (539). Outros 1.835 eleitores pretendem votar em trânsito dentro do estado.
Nestas eleições, 406 brasileiros inscritos no exterior pediram para votar em trânsito no Brasil. Além desses, 25.617 pediram transferência temporária para votar fora dos domicílios de origem. Pessoas com deficiência que solicitaram transferência para votar em seções adaptadas somam 1.442 eleitores.
É possível saber o local de votação na página principal do portal do TSE (www,tse.jus.br), na seção “Serviços ao Eleitor”, após preencher nome ou título de eleitor, data de nascimento e nome da mãe.
O candidato a vice-presidente da República pelo PT, Fernando Haddad, afirmou que a campanha petista não mudará de estratégia após o atentado sofrido por Jair Bolsonaro, candidato à Presidência pelo PSL. “Meu discurso não vai mudar por uma circunstância”, disse Haddad a jornalistas enquanto participava de um ato de campanha em São Paulo. O candidato faz neste sábado uma caminhada pela região de Parelheiros, na Zona Sul da capital paulista. A agressão sofrida por Bolsonaro gerou questionamentos sobre o rumo das campanhas adversárias.
A tendência é que os ataques diretos nas campanhas sejam suspensos. Haddad considerou, no entanto, que a campanha petista não tinha ataques a Bolsonaro como seu foco. Ele afirmou ainda desejar o restabelecimento da saúde do candidato.
Sobre a possibilidade de reforço na segurança de candidatos pela Polícia Federal, Haddad disse que aguarda contato da PF. “Não sei se o esquema de proteção a candidatos é o mesmo que há para vices”, comentou.
A campanha petista está prestes a tomar uma decisão sobre a chapa. Após a cassação do registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto, o PT teve concedido um prazo de dez dias para indicar o candidato que será o novo cabeça de chapa. Haddad já havia afirmado que decidirá na segunda-feira (10) com Lula quem será o candidato a presidente.
Sobre a reunião com Lula, Haddad disse neste sábado apenas que será um despacho normal, que ocorre semanalmente.
O negócio do barbeiro Rafael Rosa, 25 anos, é cortar cabelos. Mas desde que terminou o curso profissionalizante, no final do ano passado, e percebeu que a concorrência era acirrada, ele achou que deveria oferecer algo mais no atendimento. Foi então que juntou sua experiência como modelo de nu artístico, e o desembaraço com a própria sexualidade, e passou a receber a clientela sem roupa. “Durante um tempo, fui funcionário de uma barbearia em Santa Cecília (região central de São Paulo), mas muitas vezes eu ficava esperando aparecer clientes, quando podia estar atendendo em casa e ganhando muito mais. O corte lá custava R$ 20, eles me pagavam R$ 10”, conta Rafael.
Há três meses, ele alugou com um amigo advogado um apartamento de cerca de 80 metros quadrados, em Higienópolis, bairro vizinho à Santa Cecília, e fez de seu quarto a barbearia. Rafael diz que a maior parte de seus clientes é gay e, se for da vontade dos dois, o atendimento inclui sexo. Por isso, ele reserva duas horas para o corte. “A pessoa senta, conversa, diz o que quer, faço perguntas, ela também. Começo o corte. Se houver interesse de ambas as partes, a cama está do lado”, afirma ele, bem-humorado. “Esse trabalho me surpreende muito”, diz.
Perfil da clientela O publicitário Humberto Carvalho, 30, que cortou o cabelo no dia da entrevista, encara a nudez de Rafael como um “ato político”. “Eu tô dentro da militância LGBT, acho importante dar essa visibilidade ao trabalho dele na mídia, para desconstruir padrões, quebrar o tabu”.
Para o cabeleireiro Vinícius Pedroso, 22, o Vedroso, o trabalho de Rafael “sugere algo novo”. “Sempre tem a história do fetiche, blá, blá, blá, mas existe muita coisa envolvida. Eu acompanho o trabalho corporal do Rafa há muito tempo (nudes artísticos), uma identidade que ele criou, é um diferencial”.
Cliente há algum tempo de Rafael, o dançarino Diego Kenth, 28, extrai de suas visitas à barbearia uma “experiência sensorial”: “Gosto do toque do Rafa na minha cabeça, ele põe uma música, a gente conversa, é muito bom ficar nu com uma pessoa que tem essa liberdade corpórea”, afirma Diego, que também tira roupa na hora do corte.
Ah, vá tomar no c. Onde que um homem de verdade vai cortar cabelo com um cara pelado. pqp. Esquerdista e gayzista são um bando de problemático mesmo. Comunismo e feminazismo só quer sexo e drogas pra o país.
colocaram a materia em varias redes e nenhuma passou o contato do profissional?
como as pessoas vao cortar e experimentar e experiencia se nao tem um contato nem um endereço certo rua marques de itu é enorme
Gostei da ideia e da reportagem. Gostaria de ir cortar o cabelo ai. Se puderem enviar o endereço/ whats no meu email agradeço. Aproveito para desejar sucesso e parabens pela inovação.
Sou leitor desse blog a muito tempo, considero um espaço democrático, por tanto precisa equilibrar para agradar…se surgir um barbeiro desse aqui em Natal quero ser o seu primeiro cliente!
Diversidade faz parte da notícia. Se alguém não se interessa, passe da manchete e siga adiante. Mas por que será que todos que criticaram leram a notícia por completo? Freud, Lacan, eu e a consciência deles sabemos.
Meu caro, também sou leitor desse blog a muito tempo. É um espaço democrático, gostei da reportagem, tomara que apareça um barbeiro desse aqui, vou ser seu primeiro cliente!
O que uma reportagem dessa traz de interesse para o país????
Após se solidarizarem com o ataque sofrido na tarde de quinta-feira (6) pelo candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, as equipes dos demais presidenciáveis iniciaram neste fim de semana uma série de reuniões internas para planejar o tom e os próximos passos da campanha. Candidatos que produziram propagandas eleitorais combatendo frontalmente Bolsonaro, como é o caso do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), avaliam dar uma “trégua” nos ataques a curto prazo.
O candidato pelo MDB, Henrique Meirelles, manteve nesta sexta-feira (7) encontros com seu grupo político que devem se estender pelo fim de semana. De acordo com aliados do presidenciável, Meirelles não tem promovido uma campanha de ataque ao deputado federal, que está em recuperação no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, após ser esfaqueado durante ato de campanha.
Na semana passada, porém, ele postou um vídeo no Twitter pedindo que os eleitores não votem com “os olhos cegos pela indignação”. A expectativa agora é que haja uma suspensão temporária do clima “belicoso” que vinha caracterizando a disputa. Essa é a mesma avaliação do entorno do presidenciável Ciro Gomes.
O secretário-geral do PSDB, deputado Marcus Pestana (MG), concorda que o fato trouxe um “efeito paralisante na campanha” de Alckmin e dos demais aspirantes ao Palácio do Planalto. Ele defendeu que os próximos dias sejam dedicados a analisar os efeitos do que aconteceu do ponto de vista psicológico, a exemplo da morte de Eduardo Campos em 2014, então candidato à Presidência pelo PSB.
“Todos nós estamos torcendo pelo seu pronto restabelecimento, mas estamos escolhendo o futuro do país. Acho que vai haver um momento de absorção [dos fatos] na eleição, que já ocorria em um ambiente muito ruim em função da crise econômica e da instabilidade política. Ainda vamos ver adequadamente [os próximos passos]. Tem que ouvir e sentir as ruas. Logo logo a gente vai estar reconstruindo as linhas estratégicas da campanha”, afirmou.
Retomada
Na opinião do presidente do PSOL, Juliano Medeiros, a campanha eleitoral deve retomar a normalidade já a partir de hoje (8). Ele disse que o candidato Guilherme Boulos manterá a sua agenda política com o objetivo de debater “propostas para o povo brasileiro”. “O triste incidente desta semana não anula as enormes diferenças que temos. Bolsonaro segue candidato e nós continuaremos expressando as divergências no campo da política e das ideias, com o máximo respeito e transparência”, declarou.
Candidata à vice na chapa do PDT, a senadora Kátia Abreu publicou um texto defendendo que a “linguagem da violência” seja superada e com críticas à radicalização. “É urgente desarmar os espíritos e direcionar a campanha para o debate de ideias. Além de investigar, esclarecer a motivação deste crime e aplicar severa punição. Eventuais divergências políticas não fazem de mim e Ciro Gomes, por exemplo, inimigos mortais. Ao contrário, elas nos complementam”, escreveu a candidata, no Facebook.
Sinais ambíguos
A cientista política e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Helcimara Teles analisa que os candidatos têm que ter “cuidado”, a apenas um mês do 1º turno das eleições, para que o episódio não transmita sinais ambíguos ao eleitorado. Segundo ela, do ponto de vista estratégico, os adversários de Bolsonaro podem acabar reforçando o papel de vitimização e construir a “ideia do mito” caso deixem de criticar a tese de que ele é o candidato que tem expressado um discurso violento nas eleições.
“Ele representou a violência nos seus discursos quando foi, há 13 dias para o Acre, e falou que iria fuzilar os petistas. Vez por outra ele diz que ‘bandido bom é bandido morto’, é a favor do porte de armas. O ataque foi um absurdo para a nossa democracia. Mas se os candidatos se manifestarem só até esse ponto, vai parecer para a opinião pública uma confusão entre condenar um ataque e apoiar o Bolsonaro”, disse.
A estratégia de pregar a pacificação pode ser um caminho viável caso parte do eleitorado esteja em busca de programas eleitorais que fujam dos ataques pessoais.
“A situação da morte de Eduardo Campos é semelhante no sentido de um desastre que altera as estratégias de todos os lados. A equipe de Bolsonaro vai apelar para as emoções. Os adversários têm que apelar para racionalidade”, analisa a especialista.
“Esse ataque, que nunca aconteceu na história política brasileira a um candidato a presidente, é apenas a ponta do iceberg de como a polarização e o ódio faz sentido agora. É a época da não política, um estado de guerra de todos contra todos”, avalia.
No centro do debate, o PSL sabe, desde que seu candidato foi gravemente ferido, que não poderá contar com ele nas ruas neste primeiro turno e também reavalia sua campanha. Num primeiro momento, os filhos de Bolsonaro, que disputam a Câmara e o Senado, chegaram a responsabilizar, em nota, “setores políticos e midiáticos” pelos violentos acontecimentos de Juiz de Fora. O mesmo discurso tem sido adotado pela inflamada militância. Ontem, o candidato a vice, general Mourão, revelou que Bolsonaro lhe disse, em telefonema, que não era “hora de guerra”, mas de acalmar os ânimos. Mourão e a família do presidenciável devem assumir sua agenda de compromissos pelo país e intensificar a campanha nas redes sociais.
A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa da candidata Marina Silva, da Rede, que não retornou até o fechamento da reportagem. A campanha do PT à Presidência, que deve escolher nos próximos dias o substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como cabeça de chapa, disse que não se manifesta sobre as estratégias políticas internas.
Uma carta escrita por um representante do alto escalão do Vaticano, em 2006, confirma que a Santa Sé recebeu seis anos antes informações sobre o desvio de conduta do cardeal norte-americano Theodore McCarrick. O documento dá ainda mais credibilidade às explosivas acusações de acobertamento de denúncias de abuso sexual envolvendo representantes do mais alto escalão da Igreja Católica. McCarrick, membro do Colégio de Cardeais, renunciou em julho após uma série de acusações.
Na sexta-feira, a agência de notícias da Conferência dos Bispos dos Estados Unidos publicou uma carta do então arcebispo Leonardo Sandri endereçada ao reverendo Boniface Ramsay, padre de Nova York que fez as acusações iniciais.
Papa quer fixar um dia de oração pelas vítimas de abusos sexuais
O papa Francisco pediu às Conferências Episcopais Nacionais que escolham um dia para homenagear as vítimas de abusos sexuais por membros do clero Foto: EFE/EPA/GIUSEPPE LAMI
Em novembro de 2000, Ramsay escreveu ao Vaticano relatando denúncias sobre a má conduta sexual do então cardeal Theodore McCarrick contra seminaristas do Seminário Imaculada Conceição da Universidade Seton Hall. Ramsay, que em 2000 estava na faculdade do seminário, disse que havia enviado a carta a pedido do então embaixador do Vaticano para relatar que havia ouvido muitas reclamações dos seminaristas afirmando que McCarrick os teria convidado para sua casa de praia e para sua cama.
Sandri, que na ocasião era o número três no secretariado do Vaticano, havia escrito para Ramsay em 11 de outubro de 2006 em busca de recomendações para um cargo no Vaticano. Nessa troca de correspondências, ele se referiu à carta de Ramsay enviada em 2000, dizendo: “Com particular referência aos sérios assuntos envolvendo alguns dos estudantes do Seminário Imaculada Conceição, que em novembro de 2000 você foi bom o suficiente para trazer confidencialmente a atenção do núncio papal nos Estados Unidos, o falecido arcebispo Gabriel Montalvo”.
O arcebispo Carlo Maria Viganò, que está no centro da crise enfrentada pelo Papa Francisco, citou a carta de Ramsay em sua própria exposição, há quase duas semanas, do acobertamento sobre o caso McCarrick. Ele incluiu Sandri em uma longa lista de membros do Vaticano que sabiam sobre o comportamento de McCarrick. Viganò também acusou o Papa Francisco de saber já em 2013 da má conduta de McCarrick e de tê-lo reabilitado das sanções impostas pelo Papa Bento XVI.
A carta de Sandri é significativa por confirmar a história de Ramsay e as acusações de Viganò. O relato mostra que o Vaticano sabia sobre as acusações contra McCarrick em 2000, um ano antes do Papa João Paulo II nomeá-lo cardeal. E, além disso, envolve o Papa Bento XVI, por não ter atuado para impedir McCarrick.
Viganò diz que Bento XVI eventualmente impôs algumas sanções contra McCarrick em 2009 e 2010, quase uma década depois da carta de Ramsay. Mas o fato de Sandri tê-la citado sugere que a carta não foi perdida em uma pilha de correspondência em algum lugar e que foi relevante mesmo para uma simples solicitação de referência para um cargo.
A procuradora-geral da República (PGR), Raquel Dodge, emitiu um parecer recomentando que as acusações feitas pela JBS envolvendo o governador Robinson Faria sejam encaminhadas apenas para a Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte. Ela quer saber se houve suposto crime eleitoral na campanha de 2014.
Essa decisão da chefe do Ministério Público afasta qualquer outra suposta ilegalidade envolvendo o chefe do Executivo Estadual do RN no inquérito.
Segundo representantes da JBS, a empresa teria pago R$ 1,2 milhão referente a serviços prestados na campanha de Faria ao governo do RN, que não constavam na prestação de contas. A defesa espera que a inocência seja provada.
A procuradora geral da República, Raquel Dodge, pediu o arquivamento total do inquérito envolvendo o deputado federal Fábio Faria, em relação à delação da JBS, por não haver nenhuma prova de crime cometido por ele.
“Com relação do Deputado Federal Fábio Salustino Mesquita de Faria, não foi possível colher nenhum elemento probatório que demonstrasse que o investigado cometeu os referidos delitos. Todas as pessoas relacionadas aos fatos noticiados pelo colaborador negaram ter mantido alguma relação com o parlamentar. Outrossim, a documentação juntada aos autos pelo colaborador em nada demonstra que os eventos que narra ocorreram”, diz a procuradora Raquel Dodge em petição encaminhada à relatora do caso no STF, ministra Rosa Weber.
Com a recomendação do Ministério Público, a defesa aguarda o arquivamento do processo por falta de provas.
Porquê, neste caso um existe um apartamento de provas.. um sítio.. outro apartamento.. terreno… etc.. etc… claro que os cegos seguidores da seita do ali babá de Curitiba nunca enxergarão….
As eleições de outubro terão pelo menos 53 candidaturas de pessoas trans, número dez vezes maior que no pleito de 2014 quando a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) contabilizou cinco postulantes a cargos eletivos. O número pode sofrer alterações, pois os requerimentos das candidaturas ainda estão sendo julgados pela Justiça Eleitoral.
Segundo a associação, uma candidata concorre ao Senado, 17 concorrem a deputada federal, 33 disputam para deputada estadual e duas, a deputada distrital. O PSOL é o partido com maior número de candidaturas trans (20), seguido do PT (5) e do PCdoB (5). PSB traz quatro representantes para a disputa eleitoral e PMB, três. PSDB, Rede, MDB e PCB têm duas candidaturas cada. Já o PDT, DEM, Avante, PPS, PP, PTB, PSD e PHS contam com uma candidata trans cada.
O levantamento da Antra inclui tanto as candidaturas de pessoas trans que já retificaram o nome em cartório, como aquelas que registraram o nome social – forma como transexuais e travestis querem ser reconhecidos socialmente. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, em março, o uso do nome social na urna para candidatos transgêneros e registra 28 candidaturas com o nome de escolha no pleito de 2018.
Avanço
Concorrendo pela primeira vez, Paula Benett disputa uma vaga na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Ela é uma das candidatas trans que não concorrem com nome social por já ter mudado anteriormente seu registro civil.
Paula destaca o avanço do uso do nome social para o pleito de outubro ao garantir respeito à identidade de gênero das pessoas trans. “A decisão da Justiça Eleitoral também traz respeito à identidade de gênero no que se refere à cota das mulheres. O Fundo Partidário destina 30% dos recursos para o gênero feminino. Ou seja: travestis e mulheres transexuais recebem desse fundo”, acrescentou.
Primeira mulher trans a ocupar o cargo de coordenadora de política LGBT na Secretaria da Mulher do Distrito Federal, Paula diz que tem oito projetos prioritários para esse público, entre eles a construção de uma casa de acolhimento para pessoas LGBT em situação de rua e em vulnerabilidade social e criação de uma agência de trabalho.
Status quo
A travesti Duda Salabert, de 36 anos, que concorre ao Senado por Minas Gerais com seu nome social, destacou que não quer que sua candidatura seja reduzida apenas ao debate da transexualidade.
“A pauta central da minha candidatura é educação já que sou professora há 18 anos. Defendo o ensino público, as universidades públicas, a pesquisa e trago a proposta de perdão da dívida do Fies [Fundo de Financiamento Estudantil] para os estudantes desempregados”, disse. “Investir em educação é investir no combate à LGBTfobia”.
Educadora popular, presidente da ONG Tranvest em Belo Horizonte, que oferece cursos gratuitos para travestis e transexuais e tem uma casa de acolhimento para a população transgênera em situação de rua, Duda conta que concorre ao Senado para mudar o status quo que, historicamente, exclui a pauta transexual.
“A candidatura ao Senado assume uma dimensão simbólica já que Senado, na sua etimologia, significa senhores, uma casa feita para senhores. Aí uma travesti disputar esse espaço torna a candidatura extremamente política, propondo uma nova moral de respeito à diversidade”, afirmou.
Consolidação
Para Keila Simpson, presidente da Antra, a população LGBT, especialmente a população trans, entrou de vez na disputa eleitoral este ano. “A disputa político-partidária das pessoas trans começou a se infiltrar muito timidamente e hoje está consolidada. É claro que a gente precisa avançar e passar para a sociedade que uma candidatura LGBT e trans não significa que o candidato ou a candidata, se eleito ou eleita for, vai responder apenas para a comunidade LGBT. São candidaturas plurais, não é candidatura de uma pauta só”.
Keila destacou, no entanto, que uma pauta prioritária é a questão da violência. Apenas em 2018, já passa de 100 o número de assassinatos da população trans. No ano passado foram 179. “A nossa principal demanda é esta: erradicar a violência e os assassinatos da nossa comunidade”.
Transfobia
Para a presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), Symmy Larrat, a comunidade enfrenta transfobia em todos os partidos. “Ainda é difícil dentro dos partidos sanar essa disputa. Temos problemas de abrir espaço não só para a pauta como também de orientação para os trans com a ajuda de um mínimo de estrutura”.
Ainda segundo Symmy, a ABGLT vai buscar parceiros como organizações, empresas, escritórios de advocacia e contabilidade para que nas próximas eleições a entidade consiga assessorar travestis e transexuais na disputa eleitoral.
Levantamento da associação registra 138 candidaturas LGBT para o pleito de outubro. “As LGBT precisam debater uma reforma política que contemple e ajude essas pessoas a concorrerem de forma mais igual”.
Eleitorado
Primeiro pleito no país a aceitar o uso do nome social, o TSE contabiliza 6.280 eleitores com o nome de escolha impresso no título. Foram feitos 1.805 pedidos em São Paulo, 647 em Minas Gerais e 426 no Rio de Janeiro, maiores colégios eleitorais do país. Do total, cinco eleitores brasileiros no exterior optaram por usar o nome social.
Em relação ao grau de instrução, 2.633 têm ensino médio completo, 1.144 têm ensino médio incompleto e 826, superior completo. Quanto à faixa etária, 1.402 pessoas estão entre 21 e 24 anos, 1.366 entre 25 e 29 anos e 867 entre 30 e 34 anos.
Advogados de defesa de Adelio Bispo de Oliveira dizem que ele agiu sozinho e de rompante quando decidiu esfaquear o deputado federal e candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL). A ideia surgiu três dias antes, quando o criminoso arquitetou a tentativa de assassinato, movido contra o discurso de Bolsonaro referente a negros quilombolas.
A defesa refuta a ideia de uma teoria conspiratória, segundo a qual haveria outras pessoas envolvidas, possivelmente um mentor intelectual.
Na noite de sexta-feira (7), o agressor foi ouvido novamente pela Polícia Federal (PF), que deseja esclarecer exatamente este ponto, para se certificar se o crime foi apenas fruto de uma mente atormentada e possivelmente desequilibrada, como sustenta a defesa, ou se foi parte de um esquema maior, de tentativa de eliminação de Bolsonaro.
Para resguardar a integridade física do agressor, ele foi transferido, na manhã deste sábado (8), para o presídio federal de segurança máxima de Campo Grande (MS).
“A polícia queria saber em especial sobre a participação de terceiras pessoas, se o plano foi engendrado, se havia outros envolvidos, interessados, se foi financiado ou não. Eu acredito que ele esclareceu que veio sozinho. Ele veio para praticar o ato, queria praticar o ato, mas sozinho”, sustentou o advogado Fernando Magalhães, que acompanhou o depoimento de Adélio, durante uma hora e meia, à PF.
Sobre o fato de o criminoso ter morado em vários endereços nos últimos meses, Magalhães disse que era um hábito. “É um cigano. Me parece que ele vai procurando oportunidades. Aqui ele aportou por acaso, como ele externou. Disse que o ódio nasceu três dias atrás, quando ouviu uma mensagem do presidenciável Jair Bolsonaro sobre a questão dos negros, dos quilombolas, indígenas, e aquilo foi crescendo, no íntimo dele, e ele não conseguiu segurar. Aquilo startou nele um sentimento de ‘extremismo se trata com extremismo’. Saiu de casa para ceifar a vida de Jair Bolsonaro”, relatou Magalhães.
O advogado disse que Adélio estava há dias em Juiz de Fora, em busca de oportunidade de trabalho. “Ele reportou que seria uma busca de oportunidades [de trabalho] e que há alguns dias ele soube que Bolsonaro estaria aqui. Mas ele é errante. Cada dia está em um lugar, cada dia procurando um emprego, cada hora exercendo uma profissão, de garçom ou qualquer coisa assim”, disse Magalhães.
Ele quer convencer que papai Noel existe, o lobo mau, a mula sem cabeça, e por aí vai.
Confio na PF. A verdade vai aparecer. Se ele agiu sozinho ou se há mais envolvidos, veremos. Acredito no talento da PF para mostrar a verdade seja qual for.
Todos que ameaçaram o poder do pt, tiveram o mesmo fim, Roberto Campos, que teve o avião derrubado, Celso Daniel que foi morto, além de vários envolvidos nessa morte também. A PF tem que ter cuidado até na comida que vai ser servida a esse esquerdopata. Eles são perigosíssimos e peritos em apagar rastros.
Gostaria que alguém respondesse, como um Pedreiro desempregado fica 15 dias hospedado em uma pensão, tem dinheiro para ir a SC, e contrata 04 Advogados para defendê-lo, quero saber o milagre.
Tem que investigar e esclarecer se houve mandantes. Há uma conversa pelo WhatsApp que fala de um atentado com faca(veja vídeo Magno Malta). Quem contratou Adelio também tem q ser preso e confrontar os depoimentos. Antes da "queima de arquivo".
Advogado hoje no Brasil trabalha por dinheiro, a constituição favorece quem paga mais. Não entendo como bandidos quem assumem crimes Ediondos ainda tem advogados que tem a cara de pau de defendelos. Duvido um advogado defender um pilantra que fizesse algo contra alguém de sua própria família.
Meeeennte… Mente mais que um dia o povo acredita,…..
Profissionais essenciais para a educação, os professores não poderão ficar de fora da agenda dos próximos governantes. Juntamente com mudanças no ensino médio e a ampliação de vagas no ensino superior, a valorização dos docentes está entre os maiores desafios do eleito em outubro.
Pelo Plano Nacional de Educação (PNE), lei aprovada em 2014, o país terá que melhorar não apenas os salários, mas também a formação de quem está todos os dias em sala de aula.
O Brasil ainda tem muitos docentes que atuam em áreas que não foram formados. Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) mostram que, na educação infantil, 53,4% dos docentes não têm formação superior adequada. No ensino fundamental, o percentual chega a 49,1% nos anos finais (do 6º ao 9º ano) e a 41% nos anos iniciais (do 1º ao 5º ano). No ensino médio, 39,6% não têm formação adequada.
Pelo PNE, até 2024, todos os professores têm que ter a formação na mesma área em que lecionam.
“A educação tem dois pilares: ensino e aprendizagem. Não se aprende na escola se o ensino for um pilar capenga. É preciso que o ator do ensino, que é o professor, seja bem formado”, defende a coordenadora de Políticas Educacionais da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Andressa Pellanda.
Valorizar os profissionais e aumentar os salários dos docentes também são desafios. O último relatório de monitoramento do PNE, divulgado pelo Inep mostra que os professores de escolas públicas ganham, em média, 74,8% do que ganham profissionais assalariados de outras áreas, ou seja, cerca de 25% a menos. Até 2020, esse rendimento terá que ser o mesmo das demais categorias.
“A procura por cursos superiores de licenciatura tem diminuído porque não tem valorização desses profissionais. Não tem condições de trabalho. Eles não têm como se focar na formação continuada”, complementa Andressa.
Relatório divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que a porcentagem de estudantes que querem ser professores passou de 5,5% em 2006 para 4,2% em 2015. No Brasil, em 2015, a porcentagem dos que esperam ser professores é ainda menor que a média dos países da OCDE, 2,4%.
Para a integrante da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope), Helena Costa Lopes de Freitas, apesar de o professor ser parte essencial da educação, não se pode atribuir apenas a esses profissionais os fracassos educacionais. Uma série de fatores impacta na qualidade das aulas.
“Tem professor com jornada dupla ou tripla, que tem que sair do ensino fundamental de dia e ir para o EJA [Educação de Jovens e Adultos] à noite. A jornada pode chegar a 60, 70 horas semanais. Não temos a implementação do piso salarial para todos os locais”, diz.
“Isso tudo entrava a motivação dos professores para continuar no trabalho. Fala-se muito em atestado médico, mas os professores estão esgotados, estão doentes, essa é uma realidade”.
Investir em professor pra que? Pra eles ficarem em casa ou em vários empregos e pagar um salário mínimo pra alguém dá aulas no lugar dele? Tem que cobrar serviço desta classe que só visa benefícios, e nada em troca.
nunca foi interesse deste país investir em educação. Espero que isso mude pois não há como um país ir pra frente sem capacitação, tecnologia, pesquisa…
Senão vamos passar o resto da eternidade dependendo do agronegócio pra sobreviver? Vamos ficar exportando milho a 10 centavos e importando corn flakes a 10 reais? Muita burrice!
Professor do estado só coloca seus filhos em escola pública se estiver falido e não tiver ajuda de ninguém. Pois sabem q é greve 160 dias por ano e ninguém aprende nada.
O pt nesse 16 anos não fez isso não? Não acredito, rsrsrs
O candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro mantém-se consciente, em boas condições clínicas e hoje será movimentado do leito para a poltrona, de acordo com boletim médico divulgado nesta manhã pelo Hospital Albert Einstein, no bairro Morumbi, no qual ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde ontem. Bolsonaro foi esfaqueado na tarde de quinta-feira (6) durante uma atividade de campanha, em Juiz de Fora (MG).
Segundo boletim, não houve intercorrência nas últimas 24 horas e os exames de imagem e laboratoriais realizados ontem durante avaliação médica mostraram resultados estáveis. “Encontra-se em boas condições cardiovascular e pulmonar, sem febre ou outros sinais de infecção. Mantém jejum oral, recebendo nutrientes por via venosa”, diz o hospital.
O hospital continuará o tratamento clínico, considerado em boa evolução, e não há necessidade de procedimento no momento.
Ele saiu da Santa Casa de Juiz de Fora (MG), onde estava internado, na manhã de ontem, em um avião que pousou no aeroporto de Congonhas. De helicóptero da Polícia Militar, ele seguiu até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. De lá, o candidato foi colocado em uma ambulância com destino ao Hospital Albert Einstein, no Morumbi. Bolsonaro foi transferido para São Paulo a pedido da família.
Bolsonaro deu entrada no hospital da capital paulista por volta das 10h45, quando iniciou uma série de exames que durou cerca de 3 horas, segundo a assessoria do hospital. Na ocasião, seu estado de saúde era considerado grave, mas estável.
tava na paz fazendo sua campanha. Agora espero que se recupere e suprima a esquerda quando entrar no poder. É pra ser ditadura mesmo, só fica aqui quem for de direita, quem tiver achando ruim a venezuela é bem ali.
Olha o nível do comentário do alienado de direita. Não é fazendo a mesma coisa que vai se dar jeito nesse país. Bolsonaro vai afundar de vez o Brasil. Depois não chore…
O Bradesco traçou uma meta agressiva para crescer junto aos microempreendedores individuais, os chamados MEIs. A expectativa do banco é dobrar a carteira, que hoje conta com 1,5 milhão de clientes com este perfil, a partir de uma oferta que vai além de soluções financeiras e de crédito e inclui ferramentas de apoio a este público. Em linhas de empréstimos pré-aprovados, são R$ 20 bilhões à disposição deste segmento.
No Brasil, existem em torno de 7,3 milhões de MEIs, segundo o Sebrae. Neste primeiro semestre, o número de empresas criadas no Brasil foi o maior desde 2010, conforme a Serasa Experian. Do total de mais de 1 milhão de negócios lançados, mais de 80% eram MEIs. Mantido o ritmo atual de alta, a expectativa do Sebrae é de que os microempreendedores somem 11,8 milhões em 2022.
De acordo com o vice-presidente do Bradesco, Eurico Fabri, o banco mapeou outros 1,5 milhão de pequenos empreendedores que podem ajudar a dobrar a carteira de clientes do banco. Boa parte deles, segundo o executivo, não é bancarizada. Estudo do Banco Central aponta que 19% dos MEIs no Brasil não têm conta corrente.
Para atrair esses empreendedores, um dos poucos segmentos que continuou crescendo mesmo durante a crise, o Bradesco integrou suas áreas de produto, serviços e do varejo. Como resultado, montou um combo financeiro que inclui conta corrente sob medida, maquininhas, seguros, cartão, microcrédito, antecipação de recebíveis e serviços.
Ferramenta
Numa outra frente, desenvolveu soluções não financeiras e um site customizado para os MEIs. O primeiro passo para ser um microempreendedor é ter um CNPJ. Os futuros clientes do Bradesco poderão fazer esse cadastro no próprio site do banco. Outras facilidades incluem ferramentas de gestão financeira, vendas e até recolhimento de impostos. Tudo isso pode ser feito por canais digitais.
“As pessoas começam como MEIs e crescem. Há uma complexidade porque existe um índice de mortalidade grande neste público. Por isso, temos de crescer junto com essas empresas no tempo”, disse Fabri ao Estadão/Broadcast.
Condenados por crime contra a propriedade intelectual ficam inelegíveis. Essa foi a tese defendida pelo Ministério Público Eleitoral no caso de um político, candidato a vereador em 2016 pelo município de Jaú e que foi condenado por esse crime. No julgamento realizado na quinta, 6, pelo Tribunal Superior Eleitoral prevaleceu a tese do MPF e os ministros, por unanimidade, mantiveram a decisão que declarou o candidato inelegível, em razão da condenação.
As informações foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria.
A alínea ‘e’ da Lei Complementar 64/90 (inciso I, artigo 1.º) prevê que estão inelegíveis os condenados em decisão transitada em julgado ou de órgão colegiado pelos crimes contra o patrimônio privado (item 2).
Para o Ministério Público Eleitoral, o patrimônio privado engloba não apenas os bens materiais, como também os intangíveis, que incluem a propriedade intelectual, dotada igualmente de valor econômico.
Para a Procuradoria, não se trata de criar uma nova hipótese de inelegibilidade, mas apenas de aplicar o que diz a legislação eleitoral.
“A obra intelectual integra o patrimônio de pessoas físicas e jurídicas. Logo, a condenação por violação do direito autoral, por ofender o patrimônio privado, é sim capaz de atrair a causa de inelegibilidade prevista na LC 64/1990”, afirma o Ministério Público no parecer enviado ao TSE.
Em seu voto, o ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto destacou que essa foi a jurisprudência firmada pela Corte para as eleições de 2016, no julgamento de outro caso, envolvendo um candidato a vereador pelo município de Rio Negrinho (SC) – o político foi condenado por plágio e violação de direitos autorais e acabou inelegível.
Na ocasião, o representante do MP Eleitoral destacou ‘não ser razoável que uma pessoa condenada pelo furto de uma bicicleta, por exemplo, seja impedida de se candidatar, e outra condenada por plagiar música ou obra de arte não fique inelegível’.
Mais um crime pra conta de Sérgio Cabral, imitou o luladrão em tudo (roubo, desvio de dinheiro público, superfaturamento de obras) menos na cara de pau e cinismo, pelo menos.
O advogado Zanone Manoel de Oliveira Júnior, que defende Adélio Bispo Pereira, agressor confesso do deputado e candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), já defendeu outro cliente que ficou conhecido, em um caso polêmico. Ele era o advogado do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, condenado a 27 anos de prisão pelo assassinato, em 2010, da modelo Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro Bruno. O atleta, que à época jogava no Flamengo, também foi condenado a 22 anos de prisão, por homicídio e ocultação de cadáver.
Os quatro advogados que assistiram Adélio falaram com a imprensa à saída da audiência de instrução, na Justiça Federal, e também na chegada à Polícia Federal de Juiz de Fora, onde o agressor foi prestar novo depoimento, antes de ser transferido para um presídio federal de segurança máxima.
Um dos advogados disse que o dinheiro para pagar pela defesa está sendo bancado por uma igreja evangélica de Montes Claros, onde Adélio morava e tinha família, mas não quis revelar o nome da instituição.
Perguntado sobre como os advogados fariam para dar assistência a Adélio, já que os presídios federais ficam em outros estados, Zanone disse que não seria um problema, pois possui um avião para esse tipo de deslocamento.
O advogado sustentou aos repórteres que o discurso de ódio de Bolsonaro foi um elemento motivador da agressão praticada por Adélio, que se identifica como negro e que se mostrou contrariado por uma fala pejorativa do candidato sobre os quilombolas. Zanone também disse que Adélio agiu sozinho e que pedirá um laudo de sanidade mental em seu cliente.
Maracutaia muuuito grande… como pode um desempregado morar de aluguel, em hotéis pousadas e outros, ter recibo de depósito de R$ 350 mil reais em seu conta bancária, e ao ser preso ter 4 advogados para defendê-lo de pronto???? Com certeza, alguém, ou alguns, o bancam para fazer o serviço sujo…. e quantos mais vão querer apagar este arquivo vivo???
Cheiro de maracutaia grande, esse quarteto de advogados que, em menos de 24 horas se apresentaram para defender esse agressor e ainda falam que se precisar vão de avião particular onde estiver seu cliente, ou pessoal bonzinho e humanitários.
Esse lobo solitário como disse o Ministro Raul Jungmann, vive afastado da familia, deu no JN, como um cara que vive afastado da familia tem quatro advogados particulares? Não cai do Céu. É evidente que tem gente que não é da familia por trás disso. Tá claro, é só investigar.
Jeremias 14:14
E ainda disse-me o SENHOR: “Tudo isso que estes profetas andam divulgando em meu Nome é mentira! Eu não os enviei nem lhes dei ordem alguma para falar em meu Nome, sequer falei com eles. Eles vos profetizam falsas visões, adivinhações, doutrinas inúteis e o engano de suas próprias mentes e corações!”
Bolsonaro e povo brasileiro são vítimas de uma grande conspiração, a exemplo de Celso Daniel e o ex governador de Pernambuco. Isso será provado, se não matarem a testemunha dessa conspiração.
O programa Papo de Fogão deste sábado (8) bateu um papo com Dona Gertrudes, conhecida por produzir o tradicional queijo manteiga do Seridó e a receita de Massala do Bar do Macaco.
Malassada do Bar do Macaco
Ingredientes:
3 ovos
3 colheres de manteiga de garrafa
200g de carne de sol assada e moída
1/2 tomate picado
1/2 cebola picada
1/4 de pimentão picado
Coentro picado a gosto
150g de queijo manteiga em fatias
1/2 cebola cortada em rodelas
Uma pitada de orégano
Modo de preparo:
Sem ligar o fogo, coloque duas colheres de manteiga de garrafa numa frigideira,
acrescente 3 ovos e misture para unir a clara com a gema.
Em uma tigela misture a carne de sol, o tomate, a cebola, o pimentão e o coentro.
Coloque 80% da mistura na frigideira, espalhando bem, acrescente o queijo
manteiga por cima.
Coloque o restante da mistura de carne, as rodelas de cebola e uma pitada de
orégano.
Tampe a panela e frite, em fogo médio, por 10 a 15 minutos.
Vire a malassada e abra uns pequenos buracos na parte de cima.
Acrescente um pouco mais de manteiga da terra e frite por mais cinco minutos.
Retire da frigideira e sirva em seguida.
Uma mulher grávida de dois meses foi morta em via pública com golpes de faca peixeira, na tarde desta sexta-feira (07), na rua Cuité, no centro da cidade de Macaíba, região da Grande Natal. Márcia Pereira do Nascimento, de 39 anos estava com o filho de 10 anos quando cabou alvo da fúria do companheiro que não aceitava o pedido de separação.
De acordo com a Polícia Militar o casal estava em um bar e após uma breve discussão o marido de Márcia, identificado apenas como Índio desferiu vários golpes na região do pescoço da vítima, que morreu antes da chegada do socorro. O crime aconteceu na frente do filho do casal de 10 anos de idade.
Familiares de Márcia afirmaram que dois dias antes do assassinato o autor do crime tinha espancado a vítima e prometido matá-la caso ela continuasse com a ideia de pedir o divórcio. Márcia foi orientada pelas irmãs para deixar o companheiro devido o risco de ser morta. Índio conseguiu fugir mesmo após diligências policiais.
Até quando meu Deus, vamos ler notícias desse tipo! Muito triste! Isso não tem a ver com o país ou com partidos políticos, tem a ver com a indole, com a maldade do "ser humano", não vamos misturar as coisas!
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