Depois de um dia de volatilidade no mercado financeiro, o Ibovespa, principal índice de ações do mercado local, ganhou força após a notícia de que o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, foi agredido com uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). A Bolsa fechou em alta de 1,76%, aos 76.416 pontos. O dólar comercial também acelerou a baixa no fim do pregão, encerrando próximo à mínima do dia, a R$ 4,105, um recuo de 0,94%.
Na leitura dos profissionais do mercado, o incidente pode fazer com que os candidatos mais alinhados à esquerda, e menos favoráveis à implementação de reformas econômicas, percam força. Bolsonaro vem liderando as pesquisas de intenção de voto.
Para o gerente de mesa Bovespa da corretora H. Commcor, Ari Santos, não houve fato econômico que pudesse impulsionar o Ibovespa nesta tarde. Pouco antes das 16 horas, o Ibovespa subia 0,37% aos 75.371 pontos antes do candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, ser esfaqueado. Depois do incidente, o índice deu um salto e passou a operar com alta superior a 1,5%.
— O índice deu uma esticada logo após o incidente com o candidato. Não houve outro fato que pudesse impulsionar o Ibovespa no mesmo horário – disse Santos.
Para ele, uma das interpretações é que o incidente possa fortalecer a candidatura de Bolsonaro, criando uma espécie de “comoção nacional”.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Celso de Mello rejeitou, nesta quinta (6), um pedido de liminar formulado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que barrou a candidatura do petista.
Os advogados requereram que a decisão do TSE da madrugada de sábado (1º) fosse suspensa até o julgamento do recurso extraordinário que a contesta. Tal recurso, porém, ainda não foi admitido pela presidente do TSE, Rosa Weber, que aguarda manifestação do Ministério Público antes de emitir o juízo de admissibilidade.
Por essa razão, Celso rejeitou o pedido de liminar sem analisá-lo. “Não conheço do pleito que objetiva a outorga de eficácia suspensiva ao recurso extraordinário interposto pelo ora requerente, eis que totalmente prematura a formulação, neste específico momento, perante o Supremo Tribunal Federal, de referida demanda cautelar”, escreveu o ministro.
Já perdi até as contas de quantas derrotas o Lula da Silva já perdeu na justiça. Lembra do ditado popular que diz, cada cabeça de juiz uma sentença? Pois bem no caso de Lula é quase tudo por unanimidade, e ainda tem gente que acredita que Lula é inocente.
Já virou palhaçada essa insistência do PT, principalmente da Gleisi Hoffmann, não adianta nada mais ficar dando com a cara na parede, a vida precisa seguir adiante, alguém deveria falar sério com a presidente do PT…
Uma semana depois do início do horário eleitoral gratuito, o candidato a governador paulista Paulo Skaf (MDB) cresceu de 20% para 23%, empatando tecnicamente com João Doria (PSDB), que se manteve com 25% das intenções de voto.
A primeira pesquisa Datafolha feita depois da propaganda eleitoral ir ao ar mostra ainda crescimento de 4% para 8% do governador Marcio França (PSB), que tem o segundo maior tempo de televisão, atrás apenas de Doria.
França está em terceiro lugar, empatado tecnicamente com Luiz Marinho (PT), que registrou 5%.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos (o nível de confiança é de 95%). O instituto ouviu 2.030 pessoas no estado de São Paulo de terça (4) a esta quinta (6). A pesquisa, encomendada pela Folha e a TV Globo, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (nº SP 07990/2018).
A candidata Professora Lisete (PSOL) marcou 2% e Major Costa e Silva (DC), 2% e Os demais candidatos tiveram 1% ou menos.
Com a propaganda no ar no rádio e na TV, a parcela de eleitores sem candidato recuou de 37% para 30%.
Entre esse grupo, a opção pelo voto nulo ou branco se reduziu de 26% para 22% e a de indecisos, de 11% para 8%.
No mais recente levantamento, o Datafolha não aferiu a intenção de voto em eventual segundo turno. A pesquisa anterior foi feita em 20 e 21 de agosto.
DATAFOLHA RIO DE JANEIRO
Pesquisa Datafolha divulgada na noite desta quinta-feira mostra que o ex-prefeito do Rio Eduardo Paes (DEM) lidera a disputa pela governo do Rio com 24%. O senador Romário (Podemos) aparece com 14%, e o ex-governador Anthony Garotinho tem10%.
Esse é o segundo levantamento do Datafolha realizado depois da oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral. O primeiro foi feito entre 20 e 21 de agosto. Paes foi o candidato que mais cresceu: no levantamento anterior tinha 18% e agora aparece com 24%. Romário e Garotinho variaram dentro da margem de erro. O senador aparece com 14%, mas no levantamento anterior tinha 16%, enquanto o ex-governador tem 10%, mas, antes, somava 12%.
Em um vídeo divulgado nas redes sociais do candidato a reeleição ao Senado Magno Malta (PSL), o deputado Jair Bolsonaro falou pela primeira vez após o atentado que sofreu na tarde desta quinta-feira, em Juiz de Fora.
No vídeo Magno Malta, acompanhado pelos filhos de Bolsonaro Eduardo e Flavio, faz uma oração pela recuperação de Jair Bolsonaro. O candidato à Presidência disse que nunca fez mal a ninguém e que no momento em que foi esfaqueado parecia uma pancada na boca do estômago.
No vídeo Magno Malta, acompanhado pelos filhos de Bolsonaro Eduardo e Flavio, faz uma oração pela recuperação de Jair Bolsonaro. O candidato à Presidência disse que nunca fez mal a ninguém e que no momento em que foi esfaqueado parecia uma pancada na boca do estômago.
Com dificuldade para falar, o candidato agradece à equipe de médicos e enfermeiros que, disse, impediu que o pior acontecesse.
Ele ainda lamentou não poder comparecer ao desfile de Sete de Setembro, na Avenida Presidente Vargas, no Rio.
Meu querido presidente.
Já estou com quase meio século de vida e nunca um candidato me impressionou tanto, positivamente. Tenha certeza de que sofri muito com a crueldade que te foi feita, realmente a gente não acredita que o ser humano(?) possa ser tão mau. Tiveste uma vitória excepcional, nosso Brasil pode e precisa ser resgatado / e tenho fé de que serás realmente o capitão, o norte desta virada para o lado bom, a paz e o progresso. Que fiques muito bem de saúde, com paz, amor e espiritualidade fortalecida. Obrigada por tua pessoa e por tudo o que representas a nós, os brasileiros que realmente amam este Brasil. Estamos juntos! Abraços.
Esse é madeira de dar em doido, depois de um atentado desses ja está falando. Vai ser o nosso presidente pra pacificar o país, como ele mesmo diz que todos tem que ser tratados iguais. Nordestinos igual a sulistas, brancos e negros, hetero e homos, etc. Etc.etc. quanto as armas que vai ser liberada pra que o cidadão possa se defender, compra usa quem quer, entenderam ?
Quem não quizer compra uma rosinha pra dar pro bandido. Já o que ele fala pros policiais ter que atirar, nao é pra sair atirando a torto e direito pra matar não, o policial tem que atirar é pra não morrer entenderam a proposta? Vamos avante Jair Messias Bolsonaro. Brasil acima de tudo Deus acima de todos, vamos sim a partir de Janeiro botar em ordem esse cabaré dividido entre eles e nós . Esse país tem que ser um só, e ponto final.
A facada desferida contra Jair Bolsonaro desnorteou os comitês de campanha dos seus adversários. A um mês da eleição, generalizou-se no comando das candidaturas rivais a avaliação de que a dramaticidade do ataque deve potencializar o desempenho de Bolsonaro, praticamente assegurando a presença dele no segundo turno. Disseminou-se também, embora com menor grau de certeza, o temor de que a atmosfera emocional reduza a rejeição a Bolsonaro, tornando-o um competidor favorito.
A perspectiva de fortalecimento político de Bolsonaro decorre da constatação de três obviedades: 1) O bombardeio dos contendores contra o capitão terá de ser interrompido. 2) O quadro clínico de Bolsonaro, submetido a uma cirurgia emergencial, estimula o sentimento de solidariedade do eleitor. 3) Nas próximas semanas, mesmo sem fazer campanha nas ruas, Bolsonaro frequentará o noticiário como protagonista. Será hiperexposto nos telejornais do horário nobre na condição de vítima.
Em conversa com o blog, o operador de um dos candidatos que aparecem nas pesquisas em patamar competitivo declarou: “A campanha já estava cheia de ineditismos. Agora, ficou meio esdrúxula. Dois dos principais atores, responsáveis pelo clima extremista que envenena a disputa, participarão da fase decisiva do primeiro turno como estrelas presas —o Bolsonaro atado ao leito; e o Lula, na cadeia, tentando cacifar o Fernando Haddad. Nunca vi nada tão extravagante. Só o eleitor pode recolocar a política nos eixos.”
Entre os rivais de Bolsonaro, o mais prejudicado com o atentado foi Geraldo Alckmin. Desde o início do horário político no rádio e na TV, há uma semana, a coligação encabeçada pelo presidenciável tucano vinha ocupando pedaços do seu latifúndio eletrônico com ataques a Bolsonaro. A desconstrução do rival é vista como essencial para recuperar eleitores que Alckmin perdeu para o capitão, sobretudo em São Paulo. A despeito disso, um integrante do comando da campanha informou que as estocadas em Bolsonaro serão retiradas temporariamente do ar.
A ideia do tucanato é reativar os ataques quando for possível. Mas os próprios aliados de Alckmin reconhecem que a retomada da estratégia original está condicionada ao boletim médico de Bolsonaro. Um desses aliados traçou uma analogia entre a facada desferida contra o capitão e a morte de Eduardo Campos num acidente aéreo em 2014. “Mal comparando, os dois episódios carregam a marca do emocionalismo”, afirmou.
Quando morreu, Eduardo Campos, então presidenciável do PSB, colecionava algo como 7% das intenções de voto. Foi substituído na cabeça da chapa por Marina Silva. Em 18 de agosto de 2014, o Datafolha divulgou sua primeira pesquisa após o acidente aéreo. Nela, Marina amealhou 21%, contra 20% atribuídos a Aécio Neves e 36% a Dilma Rousseff.
Na pesquisa seguinte, veiculada em 29 de agosto de 2014, Marina já havia empatado numericamente com Dilma na casa dos 34%. Aécio murchou para 15%. Num cenário de segundo turno, Marina prevalecia sobre Dilma com dez pontos de dinanteira: 50% a 40%. Esse resultado fez acender um painel de luzes vermelhas no comitê petista. E o marqueteiro João Santana, com um orçamento anabolizado por verbas sujas da Odebrecht, promoveu uma campanha destrutiva que aniquilou as chances de Marina, restabelecendo a polarização entre petistas e tucanos.
A diferença é que Bolsonaro sobreviveu à facada, transfomando seu martírio num evento de campanha. De resto, diferentemente de Aécio, Alckmin não pode terceirizar os ataques a outro candidato. Na segunda-feira, os pesquisadores do Datafolha voltarão às ruas. Os dados da nova pesquisa serão divulgados à noite. Vão à vitrine as primeiras pistas sobre o rumo da sucessão depois do ataque ao líder das medições de intenção de votos e dos rankings de rejeição.
A ", conveniência" do atentado, Bolsonaro não irá mais aos debates, onde o mesmo cada vez que abria a boca se complicava.
Agora pessoas minimamente inteligentes sabem que quem planta vento colhe tempestade. O discurso do ódio propagado pelo mesmo se concretizou e o agressor virou vítima.
Deve se repudiar totalmente esses atos.
Dias atrás o mesmo BOLSOBARO afirmou que ia "metralhar os ptralhas do Acre e do Brasil junto de todos esquerdopatas".
Data bem simbólica do atentado até mesmo após uma reunião com Bolsonaro e Paulo Guedes com Roberto Marinho Filho, algo assim na véspera do 7 de setembro – onde o glorioso exercíto de Caxias e ovacionado.
Nem sempre o que reluz é ouro no Brasil.
A esquerda cumpre seu papel em distorcer a verdade e adotar teses no estilo teoria da conspiração, com este discurso ela consegue enganar apenas uma meia dúzia de incautos e bitolados, jamais a maioria do eleitorado brasileiro. A resposta pra essa facada do militonto esquerdista virá nas urnas.
Se ódio for pregar defender a sociedade de ladrões, de assassinos, de bandidos inescrupulosos, então ser ladrão, assassino e bandidos inescrupuloso é ter amor no coração, é defensor dos indefesos e da sociedade indefesa. Tem é que parar com esse conceito contrário de quem só tenta defender a sociedade de mau feitores e foras da lei, que é o que Bolsonaro vai lutar após assumir como presidente da república, vá ser um trabalho intermitente.
Sua lógica é a mesma de culpar o uso do vestido curto pelo estupro.
Discurso de ódio mesmo quem sempre protagonizou foi a esquerda nos dividindo, entre pobres e ricos, pretos e brancos, héteros e homos, sudeste e nordeste, e por aí vai, se voltarmos a um passado recente de uns quinze anos, não tínhamos essa frescura, éramos todos brasileiros, todos podiam brincar uns com os outros, depois que a esquerda chegou ao poder nos dividiu, e qualquer humor hoje vira motivo de ação judicial, ninguém pode mais fazer sequer humor. Todos temos que ter muito cuidado ao pronunciarmos qualquer palavra, pois decretaram que todos temos que ter um pensamento único, o patrulhamento do politicamente correto, pois quem não se enquadrar nisso, é um fascista, é um extrema direita, que tipo de sociedade queremos?
A Polícia Federal em Juiz de Fora (MG) instaurou inquérito para investigar o ataque ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), ocorrido na tarde desta quinta-feira, 6. O servente de pedreiro Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, foi preso em flagrante.
Para a Polícia Militar, o ataque ao deputado foi premeditado. Os policiais estão atrás de telefones celulares, documentos ou qualquer outra pista que possa esclarecer se o autor do crime agiu sozinho ou se teve ajuda. O governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), afirmou que Oliveira não “parecia um sujeito equilibrado”.
“Colocamos todo o aparato de segurança do Estado à disposição para elucidar o caso”, disse ao Estado. Pimentel informou ainda que, como o caso envolvia um candidato à Presidência, “o protocolo remete o registro da ocorrência à PF.”
Um dos coordenadores políticos da campanha de Bolsonaro, o deputado federal Delegado Francischini (PSL-PR) disse que vai entrar com representação na Polícia Federal para que seja investigada a possibilidade de o atentado contra o candidato do PSL ser um “crime político”. “Queremos saber se tem um autor intelectual (do atentado). Para nós é um crime político, ele (autor da agressão) foi filiado ao PSOL. Queremos saber se tem alguém acima desse cara, alguém que o induziu”.
Mudança
A facada em Bolsonaro deve obrigar os demais candidatos a se submeterem a normas mais rígidas de segurança, o que pode ter impacto direto na campanha eleitoral. Na hora do ataque, 15 agentes da PF estavam cuidando da segurança do candidato. Os protocolos do setor de Proteção a Dignitários da Polícia Federal, responsável pela segurança dos presidenciáveis, determinam que em casos como o do atentado a Bolsonaro faz-se uma reavaliação para estipular um novo “grau de risco”.
Na teoria, alguns delegados chamam este evento de “fato revolucionário”, que muda o cenário de atuação da PF. Segundo eles, essa reavaliação está sendo feita para ser empregada nas próximas agendas dos candidatos. Após o ataque, Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) e Geraldo Alckmin (PSDB) anunciaram cancelamento de agendas de campanha.
As medidas adicionais podem incluir o emprego de novos equipamentos (colete a prova de bala, carro blindado, etc) e novas táticas, como evitar lugares abertos, planejar todas aparições, evitar o contato direto do candidato com os eleitores.
Policiais com experiência nesse tipo de trabalho disseram que o perfil da campanha de Bolsonaro, apoiado por militares que muitas vezes se apresentam como seguranças voluntários, dificulta ainda mais a proteção. Esse excesso de gente quebra a formação de segurança da equipe profissional e, como consequência, dilui as responsabilidades durante os eventos de campanha.
Acho difícil o ato ter sido um desequilibrado que sozinho planejou e realizou o atentado. Deve ter sido usado por alguém com interesse de retirar do cenário político um candidato forte, com chances de vencer. Que a Polícia Federal consiga elucidar o que realmente motivou a ação.
A Polícia Federal considerou, após uma avaliação preliminar, que não houve erros na escolta dada pelo órgão ao candidato Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG).
O setor de inteligência não havia recebido nenhuma informação que indicasse a iminência de um ataque, segundo o órgão. Informações desse tipo podem levar a PF a tentar convencer um político ou uma autoridade sob escolta a cancelar compromissos. Os policiais não têm poder de veto sobre a agenda do protegido.
A PF afirma que os níveis de segurança empregados não só para Bolsonaro, mas para todos os presidenciáveis nestas eleições “são os mais altos, até acima dos oferecidos aos chefes de Estado que participaram das Olimpíadas no Rio de Janeiro” em 2016.
Mesmo considerando que “os rígidos padrões recomendados” foram mantidos na escolta de Bolsonaro, a PF deverá reforçar a segurança de todos os candidatos nos próximos dias, como forma de precaução. Não foi revelado, por razões de segurança, o número de policiais federais que atuavam na escolta de Bolsonaro.
A direção-geral da PF, em Brasília, disse que vai convidar os coordenadores das campanhas presidenciais para reuniões sobre a segurança dos candidatos. Provavelmente, diz a PF, nessas reuniões serão reforçadas as recomendações para que os candidatos evitem exposições desnecessárias e riscos físicos em suas atividades de campanha.
A PF reconheceu que trabalha com limites legais para a atividade de escolta. “O policial da escolta pode advertir, alertar, recomendar, mas o candidato é livre para fazer sua campanha. É um risco que se corre o tempo todo”, informou um policial.
Sem preó PRF, vcs são FD!! A questão é que de cidade em cidade, a aprovação traduzida em ovação ao presidente, faz com que tudo fique natural e pareça não existir necessidade em medidas protetivas. Kikikiii
O candidato a presidência Jair Bolsonaro, não deverá receber alta hospitalar antes de 10 dias, disse em coletiva de imprensa na noite desta quinta-feira (6) o médico Luiz Henrique Borsato, que realizou operação. Ele falou a jornalistas na Santa Casa de Juiz de Fora (MG) onde o candidato está internado após ser atingido com uma facada durante ato de campanha nesta tarde.
“Antes de uma semana ou dez dias ele não vai receber alta”, afirmou o médico, ressalvando no entanto que “não tem como dar certeza” do tempo preciso que o candidato permanecerá hospitalizado.
Os médicos disseram que houve o rompimento de uma veia no abdômen e lesões no instestino delgado e no instestino grosso.
O médico Luiz Henrique informou, na entrevista coletiva, que não foi constatada nenhuma lesão no fígado de Bolsonaro, e que não sabe de onde veio esta informação.
“O que houve foi um sangramento na veia abdominal, que logo foi estancado, e lesões nos intestinos grosso e delgado. Foi retirada a parte lesada do intestino grosso e o intestino delgado foi costurado”, disse Borsato. “As lesões internas foram graves e colocaram em risco a vida do paciente.”
O candidato passou por uma cirurgia e deverá ser submetido a outra operação para reverter a colostomia, realizada em caráter temporário.
Bolsonaro está consciente e irá passar a noite na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Os profissionais também afirmaram que não há como precisar o tempo que o candidato passará na unidade, onde já recebeu a visita de dois filhos.
Os candidatos a presidente da República decidiram cancelam agenda que teriam nesta quinta-feira (6) após o atentado contra Jair Bolsonaro.
Marina Silva
A candidata Marina Silva, da Rede, divulgou em nota nesta quinta-feira (6) que não terá agenda de campanha nesta sexta-feira (7) em razão do atentado sofrido pelo concorrente Jair Bolsonaro (PSL).
“Devido às circunstâncias excepcionais, Marina Silva não terá agenda nesta sexta-feira (7), até segunda ordem”, diz a nota.
Geraldo Alckimin
O presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, informou que suspenderá sua agenda eleitoral desta sexta-feira (7) por causa do ataque sofrido por seu adversário Jair Bolsonaro (PSL).
“Em respeito ao deputado Jair Bolsonaro, que se recupera do atentado sofrido nesta quinta-feira (6), a campanha de Geraldo Alckmin suspendeu suas atividades nesta sexta-feira (7), adiando os compromissos previamente agendados”, informou a campanha tucana em nota.
Ciro Gomes
Ciro Gomes, por sua vez, suspendeu as atividades que faria em Natal hoje à tarde, mas sua agenda de compromissos para amanhã continuava confirmada até as 20h30 de hoje.
Fernando Haddad
Vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-prefeito Fernando Haddad cancelou a agenda do dia 7 de setembro.
Ele participaria da 24 edição do Grito dos Excluídos, em São Paulo.
O médico Luiz Henrique Borsato, que realizou a operação de Jair Bolsonaro, informou que o procedimento cirúrgico durou cerca de duas horas, mas que o candidato a presidente da República se encontra consciente em um quadro clínico considerado estável.
Ele informou que o candidato se encontra internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da unidade sob acompanhamento médico, mas que já viu os filhos. “A cirurgia durou cerca de duas horas, mas o paciente está estável e consciente. Já viu os filhos”, disse o médico.
Borsato revelou que Bolsonaro “deu entrada com sinais de choque” e que foi submetido a uma “cirurgia em caráter de urgência com volumosa hemorragia interna”. O médico explicou que foi feita a ligadura da veia e a hemorragia foi estancada.
Além da hemorragia, foram encontradas três lesões no intestino delgado e que essas lesões foram fechadas por meio de suturas. Contudo, uma lesão grave foi encontrada na região do cólon transverso, que foi corrigida com uma ressecção e uma colostomia. Outras lesões graves foram identificadas e tratadas durante a cirurgia.
O médico Cícero de Lima Rena, chefe de cirurgia da Santa Casa, que coordenou a equipe de cirurgiões que operou Jair Bolsonaro, confirmou que o candidato correu risco de morte após o ataque. A informação foi dada na coletiva realizada agora a noite pela direção do hospital Santa Casa de Misericórdia, de Juiz de Fora.
De acordo com o médico, só o fato de ter havido a lesão, já configura o risco e adiantou que Bolsonaro não será transferido para o Sírio Libanês. “Lesões, todas elas, tem um risco para a vida. Com relação à transferência, é uma decisão que a família tem que tomar com base nas condições clínicas do paciente. Nesse momento, ele não tem condições de ser transferido”, disse.
Apesar de tudo, Cícero Rena se mostrou otimista com a recuperação de Bolsonaro. “Acreditamos que teremos uma recuperação bastante boa em um tempo bastante curto”, externou.
O médico confirmou que uma equipe do Sírio Libanês está a caminho para acompanhar o caso a pedido da família e que, em havendo condições clínicas, se for interesse da família, ele será transferido. “Tão logo haja [condições clínicas], a gente não vê porque não haver a transferência, caso seja interesse da família”, disse.
Não adianta cobre de autoridades, se você não faz nada para mudar o Brasil, comece fazendo sua parte respeitando as pessoas como seres humanos, desejar o mal do próximo ou tripudiar do próximo em uma situação como essa, enoja a população de vem que existe no nosso país. Ainda estou indecisa, mas não desejo isso a nenhum candidato e nenhum.ser humano.
Que triste posicionamento Sr Mico, em relação a Mariele, talvez você tenha ficado sem energia, sem tv ou sem sair de casa, pois o assunto teve repercussão mundial, e foi divulgado de forma massante. Sinto muito por ela também, infelizmente esse não é o Brasil que eu quero.
Não desdenhando da Vereadora, mas o Bolsonaro é candidato ao maior cargo de poder do maior pais da america latina, e por acaso ele está disparado nas pesquisas, tenho medo de que aconteça com ele o que aconteceu com o candidato a presidente que tambem estava muito bem nas campanhas e derrubaram o aviao dele.
Esse cara é se apresenta como mico, deveria se apresenta ar com Niko, é um idiota, eu não morro de amores por candidato a b ou c, mas achar q o q aconteceu é normal
Esse cara deve rodar a bolsinha na praça da Se
Como tem pessoas bem mal informada
Quer comparar uma vereadora de um estado com um Deputado Federal e o primeiro em pesquisa para presidente
Por isso que esse país está na merda
Só pode ser um demente, um imbecil mesmo, pra fazer tal comentário.
Tá louco cara??? Passaram dias e dias falando, repercussão mundial.
Sou Ciro, mas tenho coração.. desejo melhoras ao Bolsonaro.
Força Capitão!!
NÃO TEVE COBERTURA????
PQP….SÓ FALAVAM NISSO POR MAIS DE UMA SEMANA!!!
Ela estava liderando pesquisa pra presente da república e estava em Campanha? A maioria das pessoas nem a conhecia antes do fato ocorrer e a imprensa notícia até hoje.
Então vc não tem acesso aos meios de comunicação. Até hj se fala nela
Cego
Você é o que chamamos de exdrúxulo! Mais um ESQUERDOPATA!! Deus te abençõe!!
Mariele, quem é marieli? Foi qdo isso?
Já vi gente burra e imbecil, mas igual a esse comentário em cima nunca vi… Vá orar criatura… Deus te abencoe
É claro que teve, como qq pessoa que sofre esse tipo de ataque!
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, demonstrou preocupação “com a garantia da liberdade dos candidatos e dos eleitores, qualquer que seja a posição ou ideologia adotada por quem quer que seja” após o ataque contra o candidato Jair Bolsonaro
A magistrada disse ainda que deve “ser renegada qualquer forma de violência ou de desrespeito aos direitos, pelo que há que se apurar com celeridade, segurança e com apresentação de resultados o que efetivamente se passou, o responsávbel e qual a medida jurídica a ser imediatamente adotada”.
Outro membro do STF que se manifestou sobre o caso foi o ministro Gilmar Mendes, que classificou o episódio como lamentável. “É, para todos o títulos, deplorável. Temos tido campanhas acirradas desde 88, mas sem violência”, disse à BBC News Brasil.
“Nós tivemos em 2016 muitos episódios, na Baixada Fluminense, mas nunca numa eleição presidencial. Acho que isso é inédito. Acho que devemos tratar com cautela e claro repudiar e conclamar que as eleições ocorram em paz”.
Disse que o caso não gera preocupação sobre a condução da eleição. “Os órgãos eleitorais estão se portando como é devido. Mas é óbvio que o clima de acirramento às vezes leva a esses desbordamentos. É preciso que todos nós, que temos responsabilidade, clamemos para que haja divergência dentro de um ambiente democrático”. (Com informações da BBC Brasil)
Engraçado q agora os intelectualoides de nossa democracia esbanjam o português bem falado das academias em notas como tem q punir fortemente tal ato mas como punir eles esquecem q as leis brasileiras só defendem vagabundos ?
Quem está fazendo essa desordem e o próprio STF que fica defendendo esses corruptos como tanto HC que dão a eles o direito e fica passando na frente
Tem 3 ministros que so faz baderna nesse tribunal
Por que que Lula não está em um presídio
Por que Renan está solto
Por que José Dirceu esta solto
Por que varios diretores estaonsoltos
Por que Dilma pode concorrer às eleições tem muito porque
A campanha do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, dará uma trégua nos ataques ao adversário Jair Bolsonaro (PSL), que foi esfaqueado nesta quinta-feira durante ato em Juiz de Fora (MG). A 31 dias do primeiro turno da eleição, a ordem no comitê de Alckmin é condenar a violência sob qualquer hipótese e suspender a artilharia na direção de Bolsonaro.
Em conversas reservadas, dirigentes da campanha tucana afirmam que seria “totalmente inadequado” seguir com a mesma estratégia nessa situação. A avaliação da equipe é a de que a candidatura de Bolsonaro precisa ser tratada com muita cautela, de agora em diante, mesmo porque o episódio pode servir para que o deputado vire um “mártir” e se torne imbatível nas urnas.
Integrantes do núcleo político de Alckmin dizem, nos bastidores, que é hora de reposicionar a estratégia da campanha. Nos últimos dias, o ex-governador de São Paulo havia assumido a ofensiva contra o capitão reformado, que lidera as pesquisas de intenção de voto quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — preso e com a candidatura impugnada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — fica fora das simulações.
Ao participar nesta quinta-feira da sabatina Estadão-Faap com Presidenciáveis, antes do ocorrido com Bolsonaro, Alckmin tentou antecipar a tática do apelo ao voto útil. Na ocasião, sob o argumento de que o adversário do PSL não venceria ninguém nas projeções para o segundo turno, o tucano disse que a candidatura do deputado era um “passaporte para a volta do PT”.
Em agenda nas cidades de Goiânia e Anápolis, na quarta-feira, Alckmin também havia afirmado que uma eventual vitória de Bolsonaro levaria o Brasil ao “caos”. Sob a condição de anonimato, um dirigente do PSDB disse ao Estado que, nesse cenário de incertezas sobre o desfecho da disputa, a expectativa da equipe de Alckmin é a de que a violência registrada nessa campanha sirva para “conscientizar” eleitores sobre os prejuízos do radicalismo, “tanto da extrema direita como da extrema esquerda”.
Na primeira pesquisa Ibope/Estado/TV Globo após a candidatura de Lula ser indeferida, Bolsonaro segue na liderança da corrida presidencial, com 22%. Apoiado pelo Centrão e com quase metade do tempo da propaganda eleitoral, Alckmin continua com a campanha empacada. Passou de 7% para 9%, mas ainda não saiu de um dígito, como esperavam seus aliados.
“A estratégia da campanha do Geraldo está completamente errada”, afirmou o deputado Jovair Arantes (GO), líder do PTB na Câmara. “Dedicar o programa eleitoral na TV para atacar Bolsonaro é uma burrice. Agora é hora de ele chamar os eleitores à razão para tentar ir ao segundo turno, e não de querer desconstruir Bolsonaro ou mesmo o PT. Isso é para outro momento”, completou Jovair na quarta-feira, um dia antes da agressão sofrida pelo deputado.
Um segundo homem, suspeito de participação no atentado contra o candidato do PSL à Presidência da República nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, foi detido pelas forças policiais na cidade de Juiz de Fora (Minas Gerais). As informações são do Superintendente da Polícia Judiciária, Carlos Capistrano.
O suspeito, que não teve a identidade revelada, estaria neste momento sendo ouvido na Polícia Federal em Juiz de Fora. “Há informação de um segundo suspeito no caso. As investigações estão em andamento mas já temos a identificação de um provável segundo suspeito na cena do crime”, disse o superintendente.
O homem que esfaqueou o candidato à Presidencia Jair Bolsonaro (PSL) nesta quinta-feira (6), Adélio Bispo de Oliveira, praticou tiros no “Clube e Escola de tiro .38” no dia 5 de julho deste ano. Ele chegou a fazer “check in” em seu Facebook durante a visita.
O local, que funciona em São José, na região metropolitana de Florianópolis (SC), tem como sócios dois dos filhos de Jair Bolsonaro: Eduardo e Carlos Bolsonaro.
Esquisito!!! Pra ser filiado hoje e treinar tiro é de entrada 2.500,00 ( anuidade e joia) insumos e arma tambem gasta no minimo 5.000,00 , devem investigar o mandante deste crime ou os mandantes!!
A coletiva de imprensa que vai divulgar informações atualizadas sobre o estado de saúde de Jair Bolsonaro e os procedimentos médicos a que o candidato foi submetido começará em instantes na Santa Casa de Juiz de Fora (MG).
Por volta das 18h, o hospital confirmou que Jair Bolsonaro precisou ser operado – ele foi submetido a uma cirurgia para controlar a hemorragia na região, segundo a assessoria.
Pelo que o Blog apurou, trabalharam no procedimento cinco cirurgiões e dois anestesistas. Ele foi entubado e anestesiado para o procedimento de laparotomia exploradora. Além da hemorragias e danos a órgãos, também foram encontradas três lesões.
Foi necessário receber duas bolsas de sangue durante a cirurgia por conta da hemorragia interna provocada pela facada.
O último balanço deu conta que Bolsonaro está estável, sem sangramentos e fora de risco agudo.
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