O incêndio que destruiu grande parte do acervo do Museu Nacional, no último domingo (2), não atingiu o prédio anexo e o Horto Botânico, preservando importantes coleções, de acordo com pesquisadores. O fato de ser no subsolo contribuiu para que o fogo não atingisse esse prédio anexo, comunicou hoje (4) o Museu Nacional, por meio de sua assessoria de imprensa.
Localizado ao lado do Palácio do Museu Nacional, em pavimento subterrâneo, o anexo abriga a coleção de invertebrados, que inclui material de crustáceos, esponjas e a coleção de corais do museu.
Em outro espaço de 40 mil metros quadrados, situado dentro da Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, zona norte do Rio de Janeiro, chamado Horto Botânico, está a Biblioteca Central do museu, os departamentos de Botânica e de Vertebrados, além de prédios de salas de aula e que guardam também a coleção de herbários, considerada uma das maiores da América Latina, com 550 mil itens.
No Departamento de Vertebrados, estão cerca de 460 mil itens, como mamíferos, peixes, aves, entre outros. Na Biblioteca Central, estão guardados 500 mil títulos, dos quais 1.560 são consideradas obras raras.
Agradecimentos
Em nota divulgada esta tarde, a direção do Museu Nacional agradeceu às milhares de mensagens e manifestações de apoio vindas da população do Rio de Janeiro e de todo o mundo. “Todo esse carinho só vem comprovar, mais uma vez, o lugar de destaque ocupado por nossa instituição junto à sociedade”, afirmou.
A direção mencionou também o apoio do Ministério da Educação que anunciou ontem (3) a liberação de R$ 10 milhões para a adoção de medidas emergenciais para a segurança do palácio, sede do Museu Nacional, e de R$ 5 milhões para a elaboração do projeto executivo de recuperação do equipamento.
“Agradecemos ainda à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por meio do reitor Roberto Leher, que, de forma incansável, não tem medido esforços na busca de caminhos, soluções e financiamento para a instituição”.
Balanço das perdas
A direção do Museu Nacional lamentou não poder confirmar ainda o que pode ou não ser salvo. “Sabemos que os danos foram imensos, mas ainda consideramos cedo para qualquer balanço ou diagnóstico. É importante lembrar que o Corpo de Bombeiros ainda atua no prédio e a Polícia Federal faz a perícia. Apesar da gravidade do incêndio, a esperança é enorme de encontrarmos, e recuperarmos, peças importantes para a história do Brasil e do mundo”.
De acordo com a nota, tanto a direção do museu, como seus professores, pesquisadores e funcionários “não têm medido, e não medirão, esforços para manter a instituição viva, atuante e funcionando como um dos mais importantes centros de ciência do mundo”.
A juíza auxiliar do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), Carmem Lúcia Santos Pinheiro, proibiu o uso de imagens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – condenado no âmbito da Operação Lava Jato, preso em Curitiba (PR) e declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – na propaganda eleitoral de TV da coligação encabeçada pelo governador do Estado e candidato à reeleição nas eleições 2018, Rui Costa (PT).
A decisão vale apenas para os programas televisivos da chapa proporcional, que tem associado Lula aos candidatos a deputados estaduais e deputados federais dos partidos aliados do PT baiano. Entretanto, também já existem questionamentos na Justiça Eleitoral contra os programas da chapa majoritária, que tem usado o líder petista para defender a reeleição de Costa e pedir votos para o ex-ministro Jaques Wagner (PT) e o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia Ângelo Coronel (PSD), ambos candidatos ao Senado nas eleições 2018.
As duas ações foram movidas pela coligação “Por uma Bahia Melhor”, liderada pelo ex-prefeito de Feira de Santana José Ronaldo (DEM), principal candidato oposicionista na disputa pelo governo da Bahia. O advogado Sávio Mahmed, que defende Ronaldo, afirmou que pedirá a suspensão do programa do PT na Bahia em caso de reincidência.
Na decisão, tomada em caráter liminar, a juíza auxiliar do TRE baiano afirma que para evitar “confusão que pode ser gerada na mente do eleitor”, a proibição deve impedir “a imagem ao fundo do ex-presidente Lula, além da voz do mesmo ou qualquer outra menção como se candidato o fosse, com imediata intimação de todas as emissoras de televisão.”
A magistrada cita, no texto, a decisão do plenário do TSE que indeferiu o registro de candidatura de Lula, relata trechos da súmula do julgamento que tirou o líder petista das eleições 2018 e classifica a propaganda do PT da Bahia como “irregular”. Ela fixou uma multa diária de R$ 5 mil para caso a sentença seja descumprida. “Diante do exposto, defiro a medida liminar postulada, determinando que não mais seja exibida propaganda com a imagem de Lula e Haddad ao fundo”, decidiu Carmem Lúcia Santos Pinheiro.
A mesma juíza já havia proibido, no final de semana, uma inserção do programa eleitoral de rádio e televisão que associa o ex-governador e ex-ministro da Casa Civil Jaques Wagner (PT) a casos de corrupção, como caixa 2 e recebimento de propina. O Democratas recorreu desta decisão.
BG
Só no Brasil um condenado cumprindo pena fica aparecendo na tv apoiando seus apoiadores. Basta, a justiça está corretíssima, afinal lugar de condenado é na cadeia e não pode estar dando opinião nem sugerindo nada.
Devemos lançar também as candidaturas de Fernandinho Beira-mar, Marcola e Champinha? E o que dizer de outros políticos corruptos e presos como Eduardo Cunha e Sérgio Cabral? Vamos soltar todos os bandidos e elegê-los para governar o nosso país? Ou o "cumpanhero" só reconhece esse direito ao seu bandido de estimação?
Quem não tem votos, caça com a justiça (partidária, claro)
Com o objetivo de enfatizar o relevante papel das comunidades terapêuticas para a sociedade potiguar, além de discutir ações para o fortalecimento dessas instituições, a Assembleia Legislativa debateu, na tarde desta terça-feira (4), o tema “Políticas Públicas sobre drogas e famílias junto às comunidades terapêuticas”. A audiência pública buscou também encontrar medidas para transformar o Marco Regulatório das casas de recuperação, elaborado pelo Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (CONAD), em projeto de lei estadual, visando estreitar a comunicação dos órgãos competentes com as referidas comunidades.
O Marco Regulatório propõe disciplinar, no âmbito do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD), essas organizações chamadas de comunidades terapêuticas, as quais realizam o acolhimento de pessoas, em caráter voluntário, com problemas associados ao uso nocivo ou dependência de substância psicoativa, garantindo dignidade, atenção e inclusão aos que necessitam de tratamento.
Durante o debate, o presidente nacional da Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas Cristãs (FEBRACOMTEC), Aldemir de Paiva, que trabalha há 22 anos com políticas sobre drogas, falou do papel e da abrangência da federação, a qual está presente em seis estados, incluindo o RN. Ele explicou que um dos objetivos da organização é trazer as legislações ao conhecimento das comunidades, beneficiando tanto quem acolhe quanto quem é acolhido.
Além disso, o presidente esclareceu que as comunidades não são clínicas de tratamento. “Nós acolhemos, fazemos o trabalho psicossocial e, após, encaminhamos os ex-acolhidos para a rede de Saúde”. Aldemir disse ainda que a luta da categoria é para que haja uma interação maior com o Sistema Único de Saúde (SUS), já que o papel das comunidades é acolher e encaminhar, e não dar tratamento clínico.
O representante da Secretaria de Educação do Estado, João Maria Mendonça, citou estatísticas sobre consumo de álcool e drogas no RN e, também, ressaltou ações da secretaria no combate ao consumo de entorpecentes e no apoio aos dependentes e familiares.
Além disso, o servidor enfatizou a importância de haver um diálogo democrático e construtivo a respeito de modelos de tratamento, legislações, diretrizes e concepções, a fim de auxiliar os dependentes químicos e suas famílias.
O pastor Jenivam Moura, representante das comunidades terapêuticas do RN, externou seu desejo de que o Marco Regulatório das instituições se transforme em projeto de lei estadual. Além disso, ele destacou um dos objetivos da audiência em fortalecer e dar visibilidade ao trabalho dessas organizações. “O intuito principal hoje é o de que o nosso Marco Regulatório se transforme em projeto de lei após esse debate”, destacou o pastor.
Já a representante do grupo de apoio “Amor Exigente”, Maria de Lourdes Bastos, ressaltou a ausência das instituições estatais na efetivação das Políticas Públicas sobre drogas. “Sabemos que o Estado não está cumprindo o seu papel na luta pela recuperação dos usuários. Quem faz isso são as comunidades terapêuticas. E ninguém deixa de ser acolhido por não ter dinheiro. Nós estamos fazendo papel de governo e, por isso, precisamos ir à luta para conseguir apoio dos órgãos competentes”, criticou.
A ex-dependente química, Rejane Cornélio, por sua vez, relatou os momentos difíceis pelos quais passou enquanto usuária de drogas e como a comunidade terapêutica foi essencial para sua vitória diante dos entorpecentes.
“Entrei no mundo das drogas por curiosidade e, após pouco tempo, eu já não tinha perspectiva de vida. Tudo girava apenas em torno do prazer que as drogas estavam me dando. E eu acabei perdendo tudo”, desabafou Rejane.
Continuando sua história, Rejane contou que a casa de recuperação a auxiliou de maneira ímpar. “Eu precisava de um lugar resguardado, longe de tudo e de todos. A comunidade me ajudou a recuperar minha família e meu emprego. Eu havia perdido meus filhos para o conselho tutelar. Mas hoje, graças a Deus e à comunidade, sou casada há dois anos, tenho meus filhos morando comigo e voltei ao meu trabalho”, detalhou.
A senhora Vanúbia, mãe de dois ex-usuários, muito emocionada, falou da importância da comunidade terapêutica na sua vida e na dos seus filhos. “Quem nunca precisou de uma casa de apoio, fala que é besteira. Eu e meus filhos passamos dois anos sendo acolhidos pela Casa Renovando Vidas, e fomos muito bem recebidos por toda a equipe. Meus dois filhos saíram de lá e o pastor ainda me liga para saber como eles estão”, contou.
Vanúbia ainda suplicou às mães de dependentes químicos que não desistam dos seus filhos, e ressaltou a relevância das comunidades para a sociedade. “Esse trabalho é muito importante. O que seria de mim e de muitas outras famílias se não existissem as comunidades? Ninguém perguntou de onde eu vim nem de que nível social eu era. Simplesmente acolheram a mim e aos meus filhos”, enfatizou Vanúbia.
Ao final, lamentou-se a ausência de órgãos do Poder Público ligados à área da Saúde, bem como de conselhos regulamentares do Estado.
Com relação aos encaminhamentos, firmou-se o compromisso de buscar medidas para transformar o Marco Regulatório dessas organizações em lei estadual. Para alcançar esse objetivo, foi acordado que será formada uma comissão de deputados e representantes das comunidades terapêuticas, a fim de visitar órgãos competentes e dar início à caminhada em prol da implementação do projeto de lei que regulamentará essas instituições no Rio Grande do Norte.
Carl Jensen teve um “despertar”, como ele diz, em 2012. Ele trabalhava como engenheiro de software em um subúrbio de Denver, elaborando códigos de aparelhos médicos. Um trabalho muito estressante. A cada etapa tinha de enviar documentos para a FDA e qualquer erro poderia implicar danos ou mesmo a morte de pacientes. Jensen tinha um salário de US$ 110 mil por ano, além dos benefícios, mas o estresse valia o que ganhava. Não tinha tempo para a família e passava dias indo o tempo todo ao toalete. Perdeu mais de quatro quilos de peso.
Depois de um dia de trabalho terrível, ele fez uma pesquisa na Internet sobre como poderia se aposentar mais cedo. Seus olhos arregalaram. Falou com sua mulher e elaborou um plano: eles poupariam uma parte considerável da sua renda nos próximos cinco anos e reduziriam drasticamente os gastos, até economizar uma soma equivalente a US$ 1,2 milhão.
Em dez de março de 2017, Jensen conversou com seu chefe e anunciou sua demissão depois de 15 anos na empresa. Na verdade ele não estava se demitindo, mas se aposentando. Aos 43 anos de idade.
Embora a história de Jensen pareça excepcional, uma versão mais modesta do operador de bolsa que enriquece e se instala no Caribe, Jensen faz parte de um movimento crescente de jovens profissionais cujo foco é deixar de trabalhar para sempre.
Abrindo o caminho na direção da aposentadoria, a chamada geração do milênio adotou o movimento denominado FIRE (sigla em inglês que significa independência financeira e aposentadoria antecipada ), entendendo ser essa a maneira de sair de um trabalho tedioso que rouba todo seu tempo e de uma economia insuflada pelo consumismo.
É um grupo mais masculino, que trabalha no setor de tecnologia, o tipo do engenheiro com mente mais analítica e mais metódico, obcecado com cálculos de juros compostos num período de 40 anos ou com retornos sobre investimento em fundos que cobram comissões baixas versus alugueis de imóveis.
Na verdade, grande parte da conversa sobre o FIRE, nos fóruns de discussão no Reddit ou em blogs como Mr. Money Mustache gira em torno de finanças: estratégias para aumentar sua poupança até 70%, dicas de viagens baratas usando milhas de cartões, maneiras de economizar no supermercado.
Algumas práticas requerem a frugalidade extrema (lean FIRE), outras a manutenção do padrão de vida normal enquanto se poupa e investe (fat FIRE) e outras ainda preconizam um trabalho em tempo parcial no Starbucks depois de se aposentar para obter o plano de saúde da empresa (barista FIRE).
“Muitas pessoas acham que você é um hippie new age”, disse Jensen, que vendeu sua casa de quatro quartos e quatro banheiros e se mudou para uma mais modesta, e aumentou ao máximo sua conta de aposentadoria.
Depois de aposentado, Jensen, sua mulher e as duas filhas pretendem viver com aproximadamente US$ 40 mil por ano, dinheiro gerado dos investimentos. Como sua mulher trabalha, eles ainda contam com o que ela recebe. É uma vida rica em termos de tempo, mas sem luxo: eles fazem suas compras no Costco, ele se encarrega dos consertos na casa ou do carro.
“As pessoas sempre acham que é uma circunstância externa: ‘oh, você deve ter recebido uma herança'”, disse Jensen. “Mas nós simplesmente decidimos viver bem abaixo dos nossos meios. É uma idéia radical”.
Também radical é a decisão de parar de trabalhar aos 30 ou 40 anos de idade, período da vida em que homens e mulheres normalmente estão fazendo uma carreira ou, infelizmente, sofrendo para pagar as contas até conseguir o seguro-desemprego.
Jason Long, farmacêutico do Tennessee, que se aposentou no ano passado com 38 anos, disse que seu pai teve muita dificuldade para entender porque ele parou de trabalhar e receber seu salário de US$ 150 mil por ano.
Mas ele estava bastante infeliz no emprego onde. durante todo o tempo em que trabalhou, viu os custos dos remédios dispararem, pessoas doentes lutando com as seguradoras de saúde, o excesso de receitas de opióides e a dependência das pessoas deles, o que provocou uma crise.
Os clientes, furiosos, financeiramente estressados, com freqüência disparavam seu mau-humor contra a pessoa do outro lado do balcão.
“Havia dias em que trabalhava 12 a 14 horas sem tempo para uma pausa, ou para comer, porque estava sobrecarregado de trabalho”, disse ele.
Como Jensen, Long economizou uma boa parte do seu salário na década passada e ele e sua mulher possuíam uma casa e um portfólio de investimento de pouco mais de US$ 1 milhão. Então, por que continuar naquele emprego?
“Quando chega naquele ponto em que o emprego o deixa deprimido todos os dias, não tem sentido ficar engordando a conta no banco”.
Porque eles odeiam trabalhar
Deixar a rotina exaustiva e competitiva não é uma idéia nova. Desde os Shakers dos anos 1700 aos hippies dos anos 1960 e 1970, uma parcela de americanos sempre adotou um modo de vida mais simples. Uma das bíblias do movimento FIRE, “Your Money or Your Life” (Seu dinheiro ou sua vida), ensina os leitores a reduzir seus gastos e valorizar seu tempo (ou energia de vida) mais do que o ganho material. O livro foi publicado em 1992.
Mas Vicki Robin, que escreveu esse guia financeiro com Joe Dominguez, disse que os adeptos do novo movimento são diferentes daqueles dos anos 90. “Nosso objetivo não era que um grande número de pessoas deixasse o emprego, mas reduzisse o consumo para salvar o planeta. E atraímos pessoas que já tinham uma vida simples, religiosas, ambientalistas.
Os partidários do FIRE, pelo contrário, “são mais orientados e fascinados pelas minúcias fiscais e contábeis”, disse ela. E também estão se beneficiando de uma fase de alta do mercado de ações e em alguns casos do privilégio de classe, raça, gênero e familiar. É difícil alguém se aposentar aos 40 anos se ganha um salário mínimo no emprego ou tem uma dívida estudantil escorchante a pagar, ou não teve as mesmas oportunidades que outros porque cresceu num bairro pobre assolado pela violência.
Mas, como diz Robin, se esses adeptos do FIRE “não têm a aspiração que marcou gerações anteriores, por que estão tão determinados a deixar o mercado de trabalho? Muitos desta geração chamada do Milênio não trabalharam mais do que uma década, se isso.
Segundo ela, “o trabalhador na atual economia tem muito pouco controle sobre a sua existência. As pessoas são dispensáveis. Você é jovem, olha à frente e pensa, ‘o que o futuro me reserva?’
Era exatamente assim que Kristy Shen e Bryce Leung se sentiam. O casal de Toronto se transformou numa celebridade (e alvo de pregadores de ódio online) quando se aposentaram em 2015 para viajar pelo mundo.
Na época estavam com cerca de 30 anos de idade.
O despertar de Shen ocorreu quando ela presenciou um colega de TI ter um colapso quando trabalhava depois de trabalhar diariamente 14 horas ininterruptas. Durante anos antes disto ela e Leung, seguindo os passos de seus pais, tentavam comprar uma casa em Toronto, onde os imóveis são cada vez mais caros.
Mas “não importava o quanto você havia economizado, era um objetivo inalcançável. E eu via as pessoas estressadas pagando suas hipotecas”.
Embora tivessem uma formação universitária e empregos bem pagos no setor de tecnologia, Shen e Leung sempre deparavam com ameaças de terceirização e da inteligência artificial em sua área de trabalho, e sem esperança de uma aposentadoria ou mesmo sem saber se sua empresa ainda existiria daí a cinco anos.
Ao mesmo tempo o trabalho era devorador. Assim, em vez de se prenderem a uma hipoteca cara e, em decorrência, a um emprego estressante, o casal decidiu aplicar seu dinheiro em um portfólio de investimento e relaxar.
Ir para onde é mais barato
Ao descartarem a cidade grande, Shen e Leung fornecem outra razão da popularidade do movimento FIRE: o alto custo da vida urbana, especialmente em lugares como Nova York e Califórnia, como os insanos preços dos imóveis, os gastos altíssimos com creches e escolas, as tentações que cercam locais com um estilo de vida mais luxuoso.
Depois de ouvir uma entrevista com Mr.Money Mustach, (ou seja, Pete Adeney, que a The New Yorker chama de “Guru frugal”, e que se aposentou aos 30 anos) Scott Rieckens disse à sua mulher que eles deviam se desfazer da sua BMW arrendada e deixar de ir com tanta freqüência aos restaurantes. Mas mesmo com esses cortes de despesas não conseguiriam aumentar sua poupança substancialmente, a menos que mudassem para um local mais barato, uma tática que o pessoal do movimento FIRE chama de “arbitragem”.
A ideia, disse Adeney, é “ganhar o alto salário” pago em um lugar como o Vale do Silício, e “depois se instalar em qualquer uma das milhares de cidades bonitas e acessíveis que há neste país e começar uma segunda etapa da vida segundo suas próprias condições”.
Taylor Rieckens, que trabalha com recrutamento, de início relutou em desistir da sua BMW e da vida de praia e também o prestígio que vem com tudo isto, até ver um cálculo de aposentadoria mostrando que eles poderiam se aposentar em 10 anos se seguisssem as diretrizes do FIRE, ou então quando estivessem com 90 anos de idade se persistissem com sua vida de luxo em Coronado.
“Nunca prestei atenção nas finanças. Achava que tudo iria dar certo. Depois que nasceu minha filha, fiquei muito tensa, pensando como poderia passar mais tempo com ela. Eu era uma escrava do meu trabalho por causa da maneira como estávamos vivendo”.
No ano passado o casal deixou o Sul da Califórnia em busca de uma comunidade que lhes propiciasse mais liberdade financeira, uma aventura que Scott Rieckens, que foi diretor criativo de uma agência de propaganda, relata em um documentário, Playing with FIRE.
Eles acabaram se instalando em Bend, Oregon, onde não se cobra imposto sobre as vendas e eles puderam comprar uma casa. A gasolina do seu Honda CRV usado é um dólar por galão a menos do que em San Diego, embora Rieckens se movimente mais de bicicleta pela cidade.
“A aposentadoria precoce não é o mais a importante para mim, mas sim o controle do seu tempo”, disse ele. “Se analisar a definição de aposentadoria, vai entender que na verdade você se aposenta do trabalho obrigatório. Não tem a ver necessariamente com piña coladas na praia”.
Isto é vida
Talvez Long, o farmacêutico do Tennessee ofereça a história mais detalhada e mais sensata de alguém que se aposentou. Numa série de postagens no fórum de discussão do Reddit sobre independência financeira, ele narrou com ironia e modéstia seu primeiro ano como aposentado. Depois de um mês sem trabalhar, ele relatou que sentia culpa quando gastava seu dinheiro (em videogames) e se preocupava em extrapolar seu orçamento familiar. Passava dias com a família, na academia, fazendo trabalhos domésticos, se exercitando. Até agora não lamentava a nova situação. “Foi a decisão certa. Isto é vida”.
No segundo mês, Long reportou um aumento de 2,8% do seu portfólio nos primeiros dois meses, mesmo depois de despesas feitas, e falou dos seus sucessos. Lia mais, cozinhava mais, praticava ações voluntárias e “solucionava mais rápido o Cubo Mágico (cubo de Rubik). “O estresse diminuiu e um amigo disse-me que o ar de apreensão desapareceu do meu rosto”.
Nos meses seguintes, assistiu novamente à minissérie Roots, perdeu todo o interesse em falar do FIRE agora que tinha alcançado sua independência financeira, ficou com medo de um colapso da bolsa, teve pesadelos de “voltar ao trabalho e discutir com imbecis”, participou até o final de uma maratona, vez uma viagem de duas semanas, sentiu momentos de isolamento social, foi duas vezes à praia na Flórida com a mulher e observou que o número de pessoas que alcançava chegou ao ponto mais alto, apesar de não estar trabalhando, o que ele atribuiu à “aprovação dos cortes de impostos para criadores de emprego ricos como eu”.
Numa conversa por telefone, Long admitiu ser possível que ele apenas estava cansado, que toda a empolgação com o FIRE fora apenas a necessidade de uma pausa até encontrar um trabalho que o satisfizesse mais. Quando recebeu uma proposta de emprego recentemente, teve um ataque de pânico.
Nessa manhã, ele acordou “não com a campainha do relógio me informando que eu tinha uma responsabilidade”. Ele levantou, leu o jornal durante 30 minutos, correu 11 quilômetros, fez uma sesta e “observou o ventilador de teto rodando por algum tempo”.
Ele vem assistindo os filmes do They Shoot Pictures, Don’t They?, website que apresenta o que classifica como os mil melhores filmes.
Long já viu 600. Isto quer dizer que tem muito trabalho pela frente.
Irreal querer se comparar a vida de um americano que recebe salário de 110 mil dólares com a de um Br que recebe 9 mil quiçá 10 mil reais anual… O que ele vai receber por ano de remuneração com o que poupou, o Br não ganha em 5 anos trabalhados…
João Maria Alves Bernardes, conhecido como “Dão”, 38 anos, tocava a vida como a maioria das pessoas. Cuidava de sua pequena empresa de decoração, através da qual conseguiu manter a família. Tinha o que precisava e um punhado de amigos. Nada do que reclamar. Levava uma vida tranquila.
Até a manhã de 30 de agosto.
Naquele dia, agentes da 15ª Delegacia de Polícia Civil cumpriram mandado de busca e apreensão em sua casa em busca de um relógio de R$ 50 mil que havia sumido do braço de um formando em festa de formatura de medicina dias antes.
Os policiais acharam na casa de Dão armas das quais não tinha posse. Divulgaram o fato, reforçando a áurea criminosa, mas não encontraram o que foram procurar. A vida de Dão sofreu um solavanco.
– O peso de uma acusação injusta é muito difícil de carregar. Eu tenho mais de 25 anos no mercado e trabalhei para muita gente influente aqui em Natal e no Estado. Aí a sua imagem ser publicada por uma coisa que você não fez é muito difícil. É preciso ter muita coragem para não fazer uma loucura contra você mesmo – relatou ele ao BlogdoBG.
– Essa loucura de que o senhor fala seria suicídio? – Indagou o repórter.
– Com certeza. Você olha para os quatro cantos do mundo, se você não tem amigos nessa hora para dar conforto, você é capaz de fazer uma loucura. Imagine, você ralou a vida toda de maneira honesta… Pensar na polícia chegar na sua casa de novo para lhe levar…
A polícia não deverá bater à porta de Dão outra vez. Depois que a história foi divulgada pelo BlogdoBG, uma testemunha da festa viu o post e se sensibilizou, contando aos policiais o que sabia. Nesta terça, Francisco de Assis Oliveira foi preso como verdadeiro autor do furto. Não houve reparações ao nome de Dão.
A história do empresário em quase tudo guarda semalhança com o enredo de ‘Desejo e Reparação’, drama de Ian McEwan que narra como uma acusação baseada em uma mentira destrói a vida de um casal. No livro, as vítimas lutaram, sem conseguir, para pela reparação. Na vida real, Dão conseguiu repor a verdade.
– Nesse período, eu chegava a alguns lugares e via gente fazendo troça colocando a mão no pulso para proteger o relógio. E ter que ouvir que gente que queria cancelar contratos para eventos porque diziam que não queriam fazer a festa com um ladrão é algo muito ruim de se viver – revelou Dão.
Falsa acusação
A acusação contra o empresário começou por causa de uma conversa entre ele e seu filho durante a festa de formatura em que os eventos se desenrolaram.
– Meu filho me procurou antes de eu ir embora e me disse: ‘Pai, já que vou fazer trabalho braçal, pega meu relório e leva para casa’. Ele tirou o relógio dele e me deu na frente das pessoas. Foi isso que me incriminou.
A partir desse evento, o pai do aluno que teve o relógio roubado ligou para Dão quando o furto se consumou o acusando ter ligação com o caso.
– Ele não me perguntou nada, ele ligou acusando. Foi assim que tudo começou.
Apesar de tudo, ele diz que entende o trabalho dos policiais. Afirma que foi tratado bem e que em momento algum foi induzido a se apresentar como culpado. Mas registra:
– Só não compreendo porque divulgaram a minha imagem se não tinham certeza da acusação que estavam fazendo.
Só tem certeza do peso da acusação aquele que a carrega.
Os policiais assim como quem expediu o mandato de busca e depois a prisão preventiva agiram por convicções.
É o que dá aplaudir o ministério público falado pela boca de um de seus procuradores – "não temos provas mas Temos convicção". Daqui pra frente a justiça vai funcionar assim na base da convicção principalmente se estiver em jogo o interesse da classe dominante a Casagrande sóbre a senzala.
Esse rapaz que conheço por nome de Dão é cliente da minha mãe e nos aluga carros há mais de dez anos sem que nada durante esse tempo desabone a sua conduta que Deus lhe der força para retomada de sua vida normalmente e o que precisar estaremos sempre a disposição.
Parabéns, BG! Você fez sua parte na reparação ao rapaz. A primeira vez que li sobre esse caso foi aqui no seu blog. Agora, numa matéria até mais extensa do que a anterior, você faz a correção. Parabéns para você e para o Dinarte Assunção.
Mas um exemplo que a polícia e a justiça erram e prejudicam a vida de milhares de inocentes.
Por isso se exige prova concretas e não se admitem armações com delações programadas para condenar inocentes e taxá-los de criminosos quando são apenas inimigos do sistema que deseja impedi-lo de voltar a Presidência.
Para corrigir falhas existe o devido processo legal, o duplo grau de jurisdição, os recursos às instâncias superiores. O seu bandido de estimação (deixe de arrodeio e diga logo quem vc tenta defender) foi investigado por muitos policiais federais e procuradores federais, foi condenado por um juiz federal e por um tribunal regional e teve inúmeros recursos negados no STJ e no STF. Ademais, existem inúmeros outros processos semelhantes ainda em curso contra esse mesmo bandido e incontáveis "cumpanhero" de partido e aliados políticos dele sendo investigados, já condenados e cumprindo penas por crimes do mesmo naipe. Ou seja, vc está falando de um chefe de máfia, de um comandante de ORCRIM, conforme já vêm dizendo o MP e a justiça, desde o chamado Mensalão. Caso bem diferente, não é mesmo?
KKK… Você leu o processo da condenação de Lulaladrão ou fica só repetindo o que a corja petista diz para enganar os abestados??
Já fui em sua casa para alugar coisas de festa! Em sua casa é um lugar muito esquisito e parado…Não tem fluxo de pessoas ou carro … acredito que seria uma forma de se precaver com alguém pra fazer-lhe o mal! Acho!!!
Conheço o Sr. Dão…um legitimo brasileiro batalhador, que sai de casa para poder da o sustento a sua família…amigo!!! entre com uma ação na justiça por danos morais e psicológicos, calunia, etc…não deixe barato!!
Engraçado que quando se é vítima, se deseja que a polícia "faça tudo" pra desvendar o crime. A polícia não só foi eficiente, como tirou de circulação duas armas ilegais que poderiam chegar em qualquer um de vcs, mimizentos hipócritas.
Meu caro Gutemberg , o motivo do rapaz ter uma arma em casa não que dizer que ele seja bandido quantas pessoas de bem tem uma arma em casa pra se defender dessa bandidagem que ameaça a toda hora as pessoas de bem o assunto em questão é o furto do relógio e não uma simples arma encontrada para sua própia defesa
Reforçando o Comentário do Amigo Sebastião, qualquer cidadão pode ter uma Arma em casa, sempre existiu isso, quem não pode ter Armas são os Bandidos que as usam para fazer o mau!
Se a lei não permite que o cidadão tenha uma arma em casa, que ele responda por esse erro, agora esse erro não justifica o erro que cometeram com oesse rapaz (trabalhador) expondo a sua imagem sem medir as consequências que viriam sobre a sua vida, tanto pessoal como profissional, isso não tem como reparar.
Só quem já foi acusado injustamente,, sabe o que esse cidadão está passando.
Que dizer então que só os BANDIDOS podem ter armas???, Pelo que se sabe é um Senhor decente e trabalhador e ter arma em casa não é crime, crime são os marginais andando de AR 15 Metralhadoras,Fuzis e matando e assaltando a todo isntante, isto sim é que deve ser combatido.
Atenção inteligentes, TER arma não legalizada em casa É crime sim. Não adianta querer mudar a lei na marra.
Entre com um processo contra o pai do formado e contra o Estado.
O Museu Nacional do Rio de Janeiro não contava com brigada de incêndio, nem seguro para o acervo. A informação é da vice-diretora do museu, Cristiane Serejo. Localizado na Quinta da Boa Vista, o museu que completou 200 anos em 2018, foi destruído por um incêndio no último domingo (2).
Segundo Cristiane, o museu já está se organizando para retomar as atividades de pesquisa e pós-graduação no horto do museu, que não foi atingido pelo fogo e fica num prédio anexo. Os profissionais também já buscam maneira de recompor parte do acervo perdido.
“Nós estamos recebendo várias ofertas de doações. Têm várias instituições estrangeiras, inclusive. Então, a gente vai fazer toda essa campanha para receber o material para a gente reerguer o Museu Nacional com as coleções”, informou a vice-diretora ao completar: “Esse é um momento de clamor público”.
O prédio principal do museu continua interditado pela Defesa Civil municipal por causa dos riscos de desabamento na parte interna. Apesar disso, funcionários da instituição, acompanhados por bombeiros, conseguiram resgatar várias peças e objetos encontrados em meio aos escombros do Museu Nacional.
Foram recuperados, por exemplo, pedaços de cerâmica, meteoritos, um quadro do Marechal Cândido Rondon [idealizador do Parque Nacional do Xingu], além de ossos como um crânio humano que, por ter sido encontrado dentro do Laboratório de Antropologia Biológica, pode pertencer a Luzia – o fóssil humano mais antigo (aproximadamente 11 mil anos) encontrado no continente.
Todo o acervo encontrado será analisado por profissionais do Laboratório de Conservação do museu e pela Polícia Federal.
A vice-diretora do museu conta que o prédio principal do museu foi destruído, mas que ainda há acervo armazenado em outros prédios. A catalogação começará a ser feita daqui a alguns dias.
“Toda essa parte do anexo ficou intacta. As coleções de invertebrados desse anexo ficaram intactas. Uma das coleções de insetos se salvou nesse anexo. Vertebrados, invertebrados, o herbário com quase 500 mil itens, além de mais de 500 mil exemplares de livros. Alguns meteoritos também foram achados. Alguma coisa de geologia e paleontologia também”, informou Cristiane Serejo.
Agentes técnicos da Polícia Federal já estão no museu, mas o trabalho de perícia para identificar as causas do incêndio só será iniciado quando o prédio for liberado pela Defesa Civil. Depois disso, uma empresa especializada será contratada para entrar nos escombros junto com profissionais do museu para tentar resgatar peças que não tenham sido consumidas pelo fogo.
Muito menos AVCB, bombeiro civil e plano de prevenção e combate a incêndio. Muitos prédios em Natal e no estado estão em situação semelhante ou pior, inclusive prédios públicos.
Melhor o dinheiro ir pra deputados e senadores que iremos votar, mantendo essas mordomias , além de cargos comissionados, auxílios moradias, construções e reformas de prédios de governo suntuosos, passagens aéreas, cartão corporativo. E mordomias mil intocáveis nessas eleições.
Tinha, entretanto, dinheiro público patrocinando a exposição Queermuseu. Vão se alinhar, pessoal, porque talvez a Nação brasileira se desfaça tal como ocorreu como o milenar Império Romano.
Publicada no dia 6 de julho de 2015, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), representa um grande avanço na inclusão de pessoas com deficiência na sociedade e está completando três anos. Diante do aniversário da lei, a Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida da Câmara Municipal decidiu fazer uma discussão em torno dos avanços da nova legislação em Natal.
A vereadora Júlia Arruda (PDT), presidente da Comissão, analisou que não há muito o que se comemorar, mesmo diante da importância da norma. Ela lembrou que, diariamente, os direitos são negados a quem precisa em situações cotidianas como a imposição de barreiras arquitetônicas, a resistência na inclusão de crianças com deficiência no ensino regular e ainda no uso de vagas de estacionamento exclusivo por quem não tem direito.
“A Lei Brasileira da Inclusão é um marco legal na garantia dos direitos das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Ela não trouxe grandes novidades, mas foi importante para reforçar o que estava previsto em lei e que, muitas vezes, não é cumprido. Ainda existe uma série de direitos que são negados diariamente. Esta comissão mais uma vez traz um tema importante para que a gente possa fazer valer, envolvendo as instituições e os vereadores, o que está previsto e preconizado na legislação”, analisou.
Fernando Gaburri, professor de Direito, doutor em Direitos Humanos e chefe da Procuradoria de Assistência Jurídica ao Cidadão, também participou dos debates. Ele, que é uma pessoa com deficiência, destacou que muitos pontos avançaram com a criação do Estatuto, mas que ainda são necessários debates para tornar a legislação mais madura evitando duplas interpretações.
“Em muitos pontos o Estatuto condensou a legislação que já tínhamos, mas, em outras partes, ele inovou e trouxe novidades importantes para o exercício do direito das pessoas com deficiência. Antes, nós tínhamos uma legislação espalhada, mas o Estatuto, além de dar visibilidade, trouxe inovações. Como o Estatuto trouxe muitas, essas novidade precisam ser mais bem discutidas e mais bem debatidas com a sociedade”, disse.
Participaram dos debates representantes de associações e instituições ligadas à defesa das pessoas com deficiência e da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), além dos vereadores Sérgio Pinheiro (PATRI) e Franklin Capistrano (PSB).
Projetos
A Comissão ainda distribuiu um projeto e aprovou outro zerando a pauta de projetos pendentes de análises. Foi aprovado o projeto de autoria do vereador Franklin Capistrano (PSB) que instituiu o Selo de Acessibilidade em Natal e foi distribuído para o vereador Sérgio Pinheiro o projeto de lei de autoria do vereador Ney Lopes Júnior (PSD), que obriga a oferta de assentos às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
Candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), o general Hamilton Mourão (PRTB) apresentou posições que se chocam com as defendidas pelo presidenciável e seu principal conselheiro econômico, Paulo Guedes.
As contradições entre as opiniões dizem respeito aos refugiados venezuelanos em Roraima e sobre os subsídios para a agricultura no país.
Durante debate entre candidatos a vice-presidente realizado pela revista Veja e pelo Facebook nesta terça-feira (4), Mourão defendeu o acolhimento de refugiados venezuelanos. Bolsonaro tem falado em extinguir a lei de imigração no Brasil e já manifestou a ideia de criar um campo de refugiados em Roraima.
“A Venezuela sofre grave crise humanitária”, disse Mourão, criticando Hugo Chávez e Nicolas Maduro, ditadores do país. “O Brasil tradicionalmente sempre auxiliou as demais nações e não podemos virar as costas aos irmãos venezuelanos que sofrem com a fome e a falta de perspectivas”, disse o general.
Mourão também afirmou que um eventual governo Bolsonaro deveria ampliar os subsídios para a agricultura.
“A agricultura responde por 25% do PIB do Brasil. Temos que incentivar ainda mais. Eu não tenho dúvida de que no momento em que assumirmos o governo e estudarmos o tema os subsídios terão que ser mantidos e terão que expandir mais”, disse.
O economista Paulo Guedes, que Bolsonaro diz que seria seu ministro da Fazenda, defende o fim dos subsídios para setores específicos.
“Se depender de mim, não pode haver subsídios para setores específicos, a não ser que muito bem fundamentados. Se falou assim: ‘faltou dinheiro no campo’. Não me parece ser o caso”, disse Guedes em entrevista à Globonews.
“Aparantemente a agricultura é um negócio tão sério que ninguém pode encostar. Para mim, educação é seríssimo, para mim agricultura é seríssimo, para mim indústria é seríssimo, todo mundo é muito sério”, completou.
Após o debate, Mourão manifestou-se sobre a diferença de visão que tem com Bolsonaro em relação aos refugiados venezuelanos.
“São opiniões que o candidato [Bolsonaro] externa no fragor da disputa. Mas como falei, ele será o comandante do Brasil, não o dono. Ele vai comandar. Da forma como estamos acostumados a lidar no meio militar: tem um estado-maior que vai apresentar as linhas de ação para ele, e ele terá que decidir. Muitas vezes contra a opinião pessoal dele. Ele não vai ser eleito ditador do Brasil, mas presidente”, completou.
Mourão ainda comentou a nova peça de campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), que compara Bolsonaro ao ditador venezuelano Hugo Chávez e afirma que “votar em alguém só porque é militar deu ruim na Venezuela. Vai dar ruim no Brasil”.
Para o general, Brasil e Venezuela não podem ser comparados porque os militares brasileiros sempre foram “equilibrados”.
“O Hugo Chávez era um militar que foi cooptado por um projeto socialista, para não dizer comunista. Nós, militares brasileiros, sempre primamos pelo equilíbrio. Se analisar nossa história verá isso aí. É diferente. Você não pode comparar Brasil e Venezuela, que são coisas distintas. Acho que se o Alckmin está fazendo uma comparação desse jeito ele está sendo muito mal assessorado”, afirmou.
Perguntado pela Folha sobre a ditadura militar no Brasil e de que maneira ela seria classificada sob a ótica do “equilíbrio”, Mourão refutou o uso do termo.
“Discordo de ditadura militar. Falo de período de presidentes militares. Chamar de ditadura é ser desonesto intelectualmente. Porque as mesmas pessoas que chamam o período de ditadura chamam o regime de Cuba de presidente. Houve sempre o equilíbrio entre os nossos. Protegemos nossas fronteiras, impedimos que o Brasil se dilacerasse durante o período imperial quando aconteceram todas aquelas revoltas, enfrentamos o nazi-fascismo e o comunismo e ao longo dos últimos 30 anos as Forças Armadas se mantiveram atentas exclusivamente à sua missão, sem interferência na vida política”, afirmou.
Mourão disse que “houve tortura”, mas de ambos os lados, e que em um período de “guerra” “os melhores valores se acabam quando os homens entram em conflito”.
Esse pessoal só sabe marchar, bater continência e fazer faxina. Todo mês chega verba do orçamento para manter o quartel e os salários são pagos todo mês. Não geram 1 real de riqueza. Plantem melão e trigo no fundo do quartel, para vender na Ceasa e comprar comida p o rancho. pelo amor de Deus façam alguma coisa.
Um sujeito que assume como apelido o nome de um terrorista e corrupto, condenado (por enquanto) a mais de 30 anos de cadeia, que só está solto pela complacência de ministros do STF que são simpáticos a sua causa. Nem precisa dizer mais nada. Mas escreve bobagens como ninguém. Como todos os esquerdistas fazem.
O vice é um filhote da ditadura e depois vai dizer que não sabe com quem está casando?
Não se preocupe q estamos votando sabendo em quem é você vice.. procure na internet as palestras do Mourão… Quem quiser ser besta e brigar por um impeachment de Bolsonaro, tem outro General pra assumir essa safadeza q virou o Brasil…
"Filhote da ditadura"? Seu apelido também está de acordo com o que escreve: mico. Estudante de história em universidade pública? Ou de jornalismo? De Humanas, claro. Deixe o general Mourão onde está. A função dele é exatamente aquela que determina a Constituição em vigor: substituir o presidente. Caso vocês, comunistas, tentem alguma palhaçada. E que fiquem apenas na intenção porque a coisa pode mesmo "esquentar" caso insistam em não deixar Bolsonaro governar. Pelo que vejo, é a mensagem que o general está passando prá vocês. Lembra do que ele disse na época em que tentaram livrar a cara do presidiário corrupto e lavador de dinheiro? Você acha que o pensamento dele mudou? E crê que esse pensamento seja só dele? Tolinho.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O candidato do PPL à Presidência da República, João Goulart Filho, defendeu a interferência no Banco Central e no sistema financeiro nacional para reduzir a taxa de juros real a 0,5% ao ano.
“Não podemos colocar os banqueiros conduzindo nossa taxa de câmbio, a nossa taxa de juros. É colocar a raposa cuidando do galinheiro”, afirmou o candidato, que se apresenta como Jango Filho, em referência ao ex-presidente João Goulart, deposto em 1964.
Segundo Goulart Filho, há 20 anos, o país tinha 25 bancos privados, mas atualmente quatro instituições detêm 75% dos ativos do sistema financeiro.
Goulart Filho disse ainda que vai suspender o processo de privatização das estatais e analisar a reestatização da Vale – empresa criada em 1942 e vendida em maio de 1997. “Nossas estatais são fundamentais e estratégicas para o país”, disse o candidato, citando a Eletrobras, criada no governo de seu pai (1961-1964).
O candidato do PPL foi o quinto entrevistado pelos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). As entrevistas, sempre ao vivo, ocorrem a partir das 17h30, com transmissão pela TV Brasil, Rádio Nacional, Portal EBC e Agência Brasil.
O programa tem duração de 45 minutos, dividido em três blocos, e é realizado na sede da EBC, em Brasília, com a participação de profissionais da Agência Brasil, TV Brasil e Rádio Nacional. Participaram da entrevista com Jango Filho, a âncora Roseann Kennedy e os jornalistas Carolina Pimentel (Agência Brasil), Priscilla Mazenotti (Rádio Nacional) e Paulo Leite (TV Brasil).
Pesquisa feita pelo Instituto Ibope Inteligência para o WWF-Brasil (Fundo Mundial para a Natureza) revela que o desmatamento, a poluição das águas, a caça e a pesca ilegais e as mudanças climáticas são, na opinião dos brasileiros, as principais ameaças ao meio ambiente. A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 26 de junho com 2.002 pessoas de 16 anos ou mais, de diferentes classes sociais, em todas as regiões do país e divulgada hoje (4) na véspera do Dia da Amazônia, que se comemora amanhã (5).
Os dados indicam que a principal preocupação dos brasileiros em relação ao tema é com o desmatamento, citado por 27% dos entrevistados. Em seguida, está a poluição das águas (26%) e, empatados em terceiro lugar, a caça e pesca ilegais, além de mudanças climáticas (16%). As obras de infraestrutura, como hidrelétricas, rodovias e portos, foram citadas como uma ameaça ao meio ambiente por 15% dos entrevistados.
Ao comparar os dados deste levantamento com outro realizado em 2014, a diretora de Engajamento do WWF-Brasil, Gabriela Yamaguchi, disse à Agência Brasil que o desmatamento das florestas se manteve com 27% das citações. “Esse indicador mostra como as pessoas percebem o desmatamento como principal fator de ameaça no país. O mesmo aconteceu com a poluição das águas”.
Para Gabriela, o fato de a população estar mais bem informada, elevou a percepção em relação à ameaça das mudanças climáticas, cujas menções subiram de 13% para 16%. “São as pessoas começando a perceber mais a conexão das mudanças climáticas para ameaça não só à natureza, mas também no contexto urbano”.
Divulgação: Picasa / Divulgação/Universidade de Cambridge
Acadêmicos da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, se tornaram os pioneiros em uma nova maneira de transformar luz solar em combustível. Um novo estudo, conduzido por pesquisadores da renomada instituição britânica, usou luz solar para extrair hidrogênio da água, o que pode gerar uma fonte verde e ilimitada de energia renovável.
A técnica usada pelos pesquisadores é chamada de fotossíntese semi-artificial: consiste em “dividir” a água em hidrogênio e oxigênio, imitando a “lógica fotossintética” das plantas. Eles fizeram isso usando uma mistura de componentes biológicos e tecnologias produzidas pelo homem. O objetivo é explorar novas formas de produzir e armazenar energia solar.
O método desenvolvido pelos pesquisadores também conseguiu absorver mais luz solar do que a fotossíntese natural.
A fotossíntese é o processo que as plantas utilizam para converter a luz solar em energia. O oxigênio é produzido quando a água absorvida pelas plantas é “dividida”. É uma das reações mais importantes do planeta porque é a fonte de quase todo o nosso oxigênio. Já o hidrogênio que é produzido nesse processo é considerado uma potencial fonte de energia renovável poderosa.
PESQUISADORES PREVEEM REVOLUÇÃO NA ENERGIA RENOVÁVEL
A pesquisa pode, a partir de agora, ajudar a revolucionar os sistemas usados para produção de energia renovável. Um artigo sobre o estudo, publicado esta semana na revista “Nature Energy”, descreve como os acadêmicos do Laboratório Reisner, em Cambridge, desenvolveram sua plataforma para obter uma divisão de água movida a energia solar.
— A fotossíntese natural não é eficiente porque evoluiu meramente para sobrevivência, de modo que reduz a quantidade mínima de energia necessária, que seria de cerca de 1% a 2% do que poderia potencialmente converter e armazenar — diz Katarzyna Sokó, primeira autora da pesquisa e estudante de doutorado em Cambridge.
A fotossíntese artificial existe há décadas, mas ainda não foi usada com sucesso para criar energia renovável, pois depende do uso de catalisadores, que geralmente são caros e tóxicos. Isso significa que ainda não pode ser usada para ampliar as descobertas em um nível industrial.
A pesquisa de Cambridge faz parte do campo emergente da fotossíntese semi-artificial, que visa superar as limitações da fotossíntese totalmente artificial, usando enzimas para criar a reação desejada.
A pesquisadora Katarzyna Sokó espera que as descobertas permitam o desenvolvimento de novos sistemas de modelos inovadores para conversão de energia solar.
— É emocionante — descreve ela. — Essa poderia ser uma ótima plataforma para o desenvolvimento de tecnologias solares. A abordagem poderia ser usada para unir outras reações, aprender com elas e depois construir peças sintéticas e mais robustas de tecnologia de energia solar.
UM ‘MARCO’ NA ÁREA
Este modelo é o primeiro a criar, com sucesso, um sistema de fotossíntese semi-artificial impulsionado puramente pela energia solar.
O pesquisador Erwin Reisner, chefe do Laboratório Reisner, da Universidade de Cambridge, e um dos autores do artigo, descreveu a pesquisa como um “marco”:
— Este trabalho supera muitos desafios difíceis associados à integração de componentes biológicos e orgânicos em materiais inorgânicos para a montagem de dispositivos semi-artificiais. Abre um novo horizonte para o desenvolvimento de futuros sistemas de conversão de energia solar.
Confira programa desta terça-feira(04). O Meio-Dia RN, com este blogueiro, teve como entrevistado José Leonardo Casimiro de Araújo, o “Naldinho”, presidente das Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte(Femurn). Clique abaixo e ouça.
Policiais civis da 15ª DP de Ponta Negra em uma Operação denominada “É de Ouro” recuperaram, nesta terça-feira (04), um relógio da marca Rolex, avaliado em R$ 50 mil. O autor do furto foi identificado como Francisco de Assis Oliveira Costa, 34 anos. O relógio que pertencia a um estudante de medicina, foi subtraído da vítima, enquanto ela participava de sua festa de formatura no dia 08 de julho de 2018.
Relógio fei da mulesta. Tem igualzim no camelo. Aliás tem até mais bonito. Cada coisa acontece. Bote quente irmão . Corra atrás dos seus direitos. Processe esses irracionais.
Ainda bem que a verdade apareceu! Fico feliz que o rapaz que estava sendo acusado injustamente enfim poderá se livra desse pesadelo que passou, tanto ele, quanto sua família, que sofreu por ver um homem honesto é de caráter inquestionável ser acusado de um crime na qual não havia cometido. Agora o que fazer para que sua imagem e seu nome que foram jogados de maneira injusta nas mídias é redes sociais seja de alguma forma reparada? Fato esse que prejudicou é muito sua vida e de seus familiares que vivenciaram esse pesadelo que graças a Deus chegou a fim. Mais sabemos que sua vida já não será a mesma. Esse pesadelo ficará marcado por anos na sua mente e no seu convívio social.
Ele foi flagrado com 02 pistolas de uso restrito em casa, inclusive tentou se livrar das armas. Ou eu estou enganado?!
Respondendo a pergunta feita pelo Sr° Eduardo; Sim, foram aprendidas duas armas de fogo em sua residência! Armas essas que eram usadas como meio de proteger a integridade física de sua família. Sendo que, as armas apreendidas não se enquadra como arma de uso restrito, uma vez que para tal enquadramento se daria no caso de; arma de uso restrito: arma que só pode ser utilizada pelas Forças Armadas, por algumas instituições de segurança, e por pessoas físicas e jurídicas habilitadas, devidamente autorizadas pelo Exército, de acordo com legislação específica;” e no caso na qual o senhor se refere as armas enquadradas na legislação específica! As armas em questão são de uso permitido, sendo que obrigatório fazer uso do porte. Única parte na qual o cidadão em questão pecou. Vejamos o que diz a legislação sobre o uso da arma em questão; “Art. 17. São de uso permitido:
I – armas de fogo curtas, de repetição ou semi-automáticas, cuja munição comum tenha, na saída do cano, energia de até trezentas libras-pé ou quatrocentos e sete Joules e suas munições, como por exemplo, os calibres .22 LR, .25 Auto, .32 Auto, .32 S&W, .38 SPL e .380 Auto;” Na certeza que a justiça será feita, agradeço a oportunidade!
Na menagem anterior errei ao falar que o cidadão pecou por não fazer uso do "Porte" mais no caso em questão séria uso da "POSSE". Sem falar que em caso de armas de uso restrito não teria sido Arbitrada fiança como aconteceu no fato em questão. Uma vez que o presidente Temer Sancionou uma lei no ano, que torna crime hediondo o uso de armas de "Uso restrito".
E o cara que acusaram anteriormente e teve nome divulgado bem como casa revistada, como fica? O autor do artigo nem sequer chega a citá-lo tamanha falta de respeito.
Graças a Deus que o relógio foi encontrado é o caso veio a ser esclarecido! Parabenizar a polícia que conseguiu solucionar o caso chegando ao real culpado do furto. Agora o que fica na minha mente: Como está nesse momento a cabeça do cidadão ( João Maria)? Cidadão que teve sua imagem ESTAMPADA nas mídias é Redes Sociais ? O que será feito para que seja reparados os danos que foram causados a integridade é a sua moral? Rapaz honesto é trabalhador que teve seu nome jogado na lama, uma vez que, sua imagem circulou é ainda circular nas Redes Sociais taxado como Ladrão. Porque não foi um, nem dois os comentários na qual pude presenciar ou ler. Eu, por conhece-lo bem, é ser conhecedor de sua honestidade e de sua moral há alguns anos, me sinto no dever de exigir que esse dano seja reparado, ou ao menos seja feita uma retratação por parte daqueles que o julgaram. Mais sabemos que esse pesadelo na qual passou jamais será esquecido. Tanto na sua cabeça como na dos seus familiares que foram obrigados de maneira injusta a ouvir é ate mesmo suportar os comentários desagradáveis por partes de pessoas alheias ao fato. Certo de que a justiça de Deus não falha, sempre acreditei na inocência do Srº João Maria Bernado. Agradeço ao Blog a oportunidade de desabafar sobre o caso caso esse que se tornou um pesadelo na vida do meu amigo. (FORÇA MEU AMIGO DÃO!, DEUS É JUSTO! É A VERDADE APARECEU)… Aguardaremos um retratação por parte daqueles que o julgaram!
impressionante quando é para proteção de alguém influente como a policia age rapidamente. quando é investigação de alguém humilde 95% dos casos são arquivados.
Interessante a humanidade!
Se resolve-se um caso só porque envolve um objeto de valor quem roubou passa a ser vítima. A inveja é tão malevola que aparecem comentários dessa natureza, quando na verdade, a polícia está fazendo o papel dela. Seja pra defender qualquer cidadão. Agora ficam alguns achando que é correto roubar.
Quem é o cara… E a galera que foi acusada, como fica?
Como vai ficar o empresário que foi acusado injustamente do furto do relógio? ?? Vcs deveria de ênfase nisso também,a vida de uma pessoa foi virada de cabeça pra baixo por essa acusação! !!!
iPhone 7 Plus tem tela de 5,5 polegadas com resolução 1920 x 1080 pixels (Foto: Thássius Veloso/TechTudo)
O iPhone 7 Plus está mais barato no Brasil. A versão de 256 GB do smartphone da Apple, que normalmente sai por R$ 4.669, já aparece por preços a partir de R$ 3.994 no mercado brasileiro. Outros celulares populares, como o Galaxy J6 e o Zenfone 4 Selfie, telefones com especificações intermediárias da Samsung e Asus, também estão com bons descontos, abaixo dos R$ 1.000 à vista. Confira as principais promoções em aparelhos no Brasil, de acordo com o comparador de preços Compare TechTudo.
Lembrando que, como são baseados nas vendas praticadas pelo varejo, os preços estão sujeitos a mudanças sem aviso anterior.
1. iPhone 7 Plus (256 GB): R$ 3.994
Lançado pela Apple em 2016, o iPhone 7 Plus teve uma alta redução de preço no comércio online, como aponta o Compare TechTudo: de R$ 4.669, em sua versão com 256 GB de armazenamento, o preço caiu para cerca de R$ 3.994, um desconto de mais de R$ 600. Entre as especificações estão uma câmera traseira dupla de 12 MP, capaz de fotografar com o popular Modo Retrato, e uma câmera para selfies de 7 MP.
A ficha técnica ainda inclui o processador A10 Fusion (quad-core de 2,2 GHz), memória RAM de 3 GB e uma tela IPS LCD de 5,5 polegadas com resolução de 1920 x 1080 pixels. Com o iOS 11 instalado de fábrica, o iPhone 7 Plus tem atualização confirmada para o novo iOS 12. Confira mais detalhes do produto no review do iPhone 7 Plus.
2. Galaxy J8 (64 GB): R$ 1.348
Com configurações intermediárias, o Galaxy J8 trouxe para a série J, da Samsung, características dos principais celulares premium da marca, como tela com bordas finas e câmera dupla (16 MP + 5 MP). Anunciado em julho de 2018 com o preço sugerido de R$ 1.899, o smarthone já estava custando bem menos no comércio online, cerca de R$ 1.495. Esse valor, entretanto, caiu para R$ 1.348, segundo o Compare TechTudo.
O Galaxy J8 é equipado com Snapdragon 450 (octa-core de até 1,8 GHz), da Qualcomm, tem memória RAM de 4 GB e roda o Android 8 Oreo. O display de 6 polegadas aposta no formato 18.5:9, mais alongado, e tem resolução HD+ (1480 x 720 pixels). O armazenamento é de 64 GB e pode ser expandido em até 400 GB via microSD.
3. Galaxy A8 Plus (64 GB): R$ 1.799
Substituto do Galaxy A7 (2017), o Galaxy A8 Plus chegou às prateleiras brasileiras em fevereiro com preço inicial bem salgado, R$ 2.699. No Compare TechTudo, porém, o valor já estava em torno R$ 1.853 e foi reduzido ainda mais, para R$ 1.799. Com bordas finas e cantos arredondados, o intermediário premium foi o primeiro da sul-coreana com câmera frontal dupla. Com dois sensores de 16 MP e 8 MP, ele é ideal para fazer selfies com o efeito bokeh.
A tela Super AMOLED de 6 polegadas tem resolução Full HD+ (2220 x 1080), o suficiente para exibir imagens com boa nitidez. O hardware é composto por um processador octa-core de até 2,2 GHz (Exynos 7885), de produção própria da Samsung, e pela memória RAM de 4 GB. Assim como no Galaxy J8, o armazenamento é de 64 GB. O sistema operacional é o Android 7.1.1 Nougat.
4. Galaxy J6 (32 GB): R$ 869
Para os que estão procurando um aparelho abaixo de R$ 1 mil, o Galaxy J6 pode ser uma boa opção. De R$ 955,32, o dispositivo está em promoção no comércio eletrônico e sai por R$ 869, de acordo com o Compare TechTudo. Apesar do preço baixo, o processador Exynos 7870 (octa-core de até 1,6 GHz) e a memória RAM de 2 GB devem rodar satisfatoriamente apps de redes sociais como Facebook, WhatsApp e Instagram, e também de e-mail. A memória interna é de 32 GB.
Outro destaque é a TV Digital, capaz de sintonizar todos os canais abertos brasileiros – de acordo com a região -, em alta definição. Mais simples, o Galaxy J6 tem câmera única de 13 megapixels na traseira e uma câmera de 8 megapixels para selfies, na parte frontal. A tela é de 5,6 polegadas com resolução HD+ (1480 x 720 pixels).
5. Moto Z3 Play (64 GB): R$ 1.759
Com suporte aos Moto Snaps, os acessórios que dão novas funções ao celular, o Moto Z3 Play é o aparelho mais barato da atual família Moto Z. Intermediário, o celular da Motorola conta com o processador Snapdragon 636 (8 núcleos de 1,8 GHz) e opções com 4 GB ou 6 GB de memória RAM. A câmera dupla também marca presença: são dois sensores traseiros de 12 megapixels e 5 megapixels, com aberturas de f/1.7 e f/2.2. A câmera frontal é de 8 MP.
No Compare TechTudo, a edição com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento (expansível em até 2 TB via microSD) caiu de R$ 1.929 para R$ 1.759. Completa a ficha técnica o display Super AMOLED de 6 polegadas com resolução Full HD+ (2160 x 1080 pixels). O sistema operacional é o Android Oreo, com atualização para o Android 9 Pie confirmada.
6. Zenfone 4 Selfie (64 GB): R$ 989
Anunciado pela Asus há um ano e lançado no Brasil em outubro de 2017, o Zenfone 4 Selfie tem foco nas selfies – como o nome indica -, e traz dois sensores frontais de 20 MP e 8 MP, com destaque para a lente grande-angular, ideal para fazer mais pessoas caberem nas fotos. O dispositivo sai de fábrica com o Android 7 Nougat, tem tela de 5,5 polegadas HD (1280 x 720 pixels) e processador Snapdragon 430 (8 núcleos de até 1,4 GHz).
Sua edição mais potente, com 4 GB de RAM e 64 GB de memória interna, teve seu preço reduzido de R$ 1060 para R$ 989, segundo o Compare TechTudo. O aparelho tem suporte a dois chips e bateria com capacidade de 3.000 mAh.
A 2ª Turma do STF negou pedido de habeas corpus apresentado pela Defensoria Pública da União em favor de um homem preso há mais de dois anos sem condenação, informa o Jota.
Preso em flagrante em junho de 2015, acusado de roubo majorado e corrupção de menores, o homem teve sua prisão preventiva decretada logo depois.
O caso chegou ao Supremo depois que o STJ negou o pedido da Defensoria que pleiteava a revogação da prisão cautelar.
Em decisão monocrática no final de maio, o relator do recurso, Gilmar Mendes –o mesmo que concedeu três habeas corpus a Jacob Barata Filho–, negou o HC, alegando que não havia excesso de prazo e que o preso fugira da cadeia (foi recapturado depois).
A DPU entrou, então, com agravo regimental, negado agora pela Segundona no “plenário virtual” do STF.
Não deve ter pago o dizimo e não pode se beneficiar da lei.
Injustiças se perpetuam aos montes quando juízes deixam de ser aplicadores das leis e se tornam os fazedores delas.
A Ditadura do judiciário atinge a todos, beneficiando os amigos do sistema e perseguindo os adversários.
Triste realidade de uma Res pública que depois de séculos de coronelismo, ainda não se consolidou.
A impessoalidade e a igualdade ainda são muitos, ou seria melhor dizer "Micos".
MPRN constatou que carro colocado à venda teve o marcador adulterado de 270 mil para pouco mais de 91 mil quilômetro. Operação Vitruvis fui deflagrada em junho passado
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) – órgão do Ministério Público do Rio Grande do Norte e a Polícia Militar prenderam em flagrante na manhã desta terça-feira (4) um lojista que estava expondo à venda um carro com a quilometragem adulterada. O MPRN e a PM foram cumprir mandado de busca e apreensão do veículo na loja que fica na zona Sul de Natal por haver a suspeita que o hodômetro encontrava-se adulterado. O painel de um Voyage ano 2013 indicava 91.457 quilômetros, quando a real quilometragem real passava de 270 mil.
O lojista foi conduzido para a Central de Flagrantes e autuado, sendo liberado após pagamento de fiança . A operação Vitruvius, deflagrada pelo MPRN no dia 26 de junho, desarticulou esquema de fraudes por meio da adulteração de marcadores de quilometragem de veículos, os hodômetros.
As investigações apontam que em apenas 45 dias pelo menos 202 veículos tiveram seus hodômetros adulterados. No dia da deflagração da operação, seis mandados de prisão preventiva e outros 50 de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e ainda em João Pessoa, capital da Paraíba.
A operação Vitruvius apura crimes contra as relações de consumo, associação criminosa e estelionato. Em junho, foram presos preventivamente os adulteradores do esquema. A 59ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Natal investiga a atuação do grupo desde 2017.
Nas interceptações telefônicas, foram captadas conversas em que pessoas negociavam com os investigados novas adulterações de hodômetros de veículos usados com a finalidade de incrementar os valores cobrados pelos carros usados, colocando-os à venda em condições impróprias ao consumo. Pelo o que foi apurado, os criminosos obtiveram um rendimento considerável e geraram prejuízos incalculáveis para as vítimas.
O nome da operação do MPRN é uma homenagem a Marcus Vitruvius Pollio (século I a.C), engenheiro militar romano e arquiteto, um dos precursores do hodômetro.
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