Política

Operação de Bolsonaro durou cerca de duas horas, mas candidato está consciente e estável na UTI

O médico Luiz Henrique Borsato, que realizou a operação de Jair Bolsonaro, informou que o procedimento cirúrgico durou cerca de duas horas, mas que o candidato a presidente da República se encontra consciente em um quadro clínico considerado estável.

Ele informou que o candidato se encontra internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da unidade sob acompanhamento médico, mas que já viu os filhos. “A cirurgia durou cerca de duas horas, mas o paciente está estável e consciente. Já viu os filhos”, disse o médico.

Borsato revelou que Bolsonaro “deu entrada com sinais de choque” e que foi submetido a uma “cirurgia em caráter de urgência com volumosa hemorragia interna”. O médico explicou que foi feita a ligadura da veia e a hemorragia foi estancada.

Além da hemorragia, foram encontradas três lesões no intestino delgado e que essas lesões foram fechadas por meio de suturas. Contudo, uma lesão grave foi encontrada na região do cólon transverso, que foi corrigida com uma ressecção e uma colostomia. Outras lesões graves foram identificadas e tratadas durante a cirurgia.

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Política

Chefe de cirurgia da Santa Casa confirma que Bolsonaro correu risco de morrer

O médico Cícero de Lima Rena, chefe de cirurgia da Santa Casa, que coordenou a equipe de cirurgiões que operou Jair Bolsonaro, confirmou que o candidato correu risco de morte após o ataque. A informação foi dada na coletiva realizada agora a noite pela direção do hospital Santa Casa de Misericórdia, de Juiz de Fora.

De acordo com o médico, só o fato de ter havido a lesão, já configura o risco e adiantou que Bolsonaro não será transferido para o Sírio Libanês. “Lesões, todas elas, tem um risco para a vida. Com relação à transferência, é uma decisão que a família tem que tomar com base nas condições clínicas do paciente. Nesse momento, ele não tem condições de ser transferido”, disse.

Apesar de tudo, Cícero Rena se mostrou otimista com a recuperação de Bolsonaro. “Acreditamos que teremos uma recuperação bastante boa em um tempo bastante curto”, externou.

O médico confirmou que uma equipe do Sírio Libanês está a caminho para acompanhar o caso a pedido da família e que, em havendo condições clínicas, se for interesse da família, ele será transferido. “Tão logo haja [condições clínicas], a gente não vê porque não haver a transferência, caso seja interesse da família”, disse.

Opinião dos leitores

  1. Não adianta cobre de autoridades, se você não faz nada para mudar o Brasil, comece fazendo sua parte respeitando as pessoas como seres humanos, desejar o mal do próximo ou tripudiar do próximo em uma situação como essa, enoja a população de vem que existe no nosso país. Ainda estou indecisa, mas não desejo isso a nenhum candidato e nenhum.ser humano.
    Que triste posicionamento Sr Mico, em relação a Mariele, talvez você tenha ficado sem energia, sem tv ou sem sair de casa, pois o assunto teve repercussão mundial, e foi divulgado de forma massante. Sinto muito por ela também, infelizmente esse não é o Brasil que eu quero.

  2. Não desdenhando da Vereadora, mas o Bolsonaro é candidato ao maior cargo de poder do maior pais da america latina, e por acaso ele está disparado nas pesquisas, tenho medo de que aconteça com ele o que aconteceu com o candidato a presidente que tambem estava muito bem nas campanhas e derrubaram o aviao dele.

  3. Esse cara é se apresenta como mico, deveria se apresenta ar com Niko, é um idiota, eu não morro de amores por candidato a b ou c, mas achar q o q aconteceu é normal
    Esse cara deve rodar a bolsinha na praça da Se

  4. Interessante, não vi tanta cobertura e preocupação quando mataram Marielle.
    A propaganda é a alma do negócio, não É?

    1. Como tem pessoas bem mal informada
      Quer comparar uma vereadora de um estado com um Deputado Federal e o primeiro em pesquisa para presidente
      Por isso que esse país está na merda

    2. Só pode ser um demente, um imbecil mesmo, pra fazer tal comentário.

    3. Tá louco cara??? Passaram dias e dias falando, repercussão mundial.
      Sou Ciro, mas tenho coração.. desejo melhoras ao Bolsonaro.
      Força Capitão!!

    4. NÃO TEVE COBERTURA????
      PQP….SÓ FALAVAM NISSO POR MAIS DE UMA SEMANA!!!

    5. Ela estava liderando pesquisa pra presente da república e estava em Campanha? A maioria das pessoas nem a conhecia antes do fato ocorrer e a imprensa notícia até hoje.

    6. Então vc não tem acesso aos meios de comunicação. Até hj se fala nela

    7. Você é o que chamamos de exdrúxulo! Mais um ESQUERDOPATA!! Deus te abençõe!!

    8. Já vi gente burra e imbecil, mas igual a esse comentário em cima nunca vi… Vá orar criatura… Deus te abencoe

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Judiciário

Presidente do STF, Cármen Lúcia externa preocupação com ‘liberdade dos candidatos’

Foto: Divulgação/STF

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, demonstrou preocupação “com a garantia da liberdade dos candidatos e dos eleitores, qualquer que seja a posição ou ideologia adotada por quem quer que seja” após o ataque contra o candidato Jair Bolsonaro

A magistrada disse ainda que deve “ser renegada qualquer forma de violência ou de desrespeito aos direitos, pelo que há que se apurar com celeridade, segurança e com apresentação de resultados o que efetivamente se passou, o responsávbel e qual a medida jurídica a ser imediatamente adotada”.

Outro membro do STF que se manifestou sobre o caso foi o ministro Gilmar Mendes, que classificou o episódio como lamentável. “É, para todos o títulos, deplorável. Temos tido campanhas acirradas desde 88, mas sem violência”, disse à BBC News Brasil.

“Nós tivemos em 2016 muitos episódios, na Baixada Fluminense, mas nunca numa eleição presidencial. Acho que isso é inédito. Acho que devemos tratar com cautela e claro repudiar e conclamar que as eleições ocorram em paz”.

Disse que o caso não gera preocupação sobre a condução da eleição. “Os órgãos eleitorais estão se portando como é devido. Mas é óbvio que o clima de acirramento às vezes leva a esses desbordamentos. É preciso que todos nós, que temos responsabilidade, clamemos para que haja divergência dentro de um ambiente democrático”. (Com informações da BBC Brasil)

Opinião dos leitores

  1. Engraçado q agora os intelectualoides de nossa democracia esbanjam o português bem falado das academias em notas como tem q punir fortemente tal ato mas como punir eles esquecem q as leis brasileiras só defendem vagabundos ?

  2. Quem está fazendo essa desordem e o próprio STF que fica defendendo esses corruptos como tanto HC que dão a eles o direito e fica passando na frente
    Tem 3 ministros que so faz baderna nesse tribunal
    Por que que Lula não está em um presídio
    Por que Renan está solto
    Por que José Dirceu esta solto
    Por que varios diretores estaonsoltos
    Por que Dilma pode concorrer às eleições tem muito porque

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Política

Alckmin suspende propagandas de ataque a Bolsonaro

Foto: Carl de Souza/AFP

A campanha do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, dará uma trégua nos ataques ao adversário Jair Bolsonaro (PSL), que foi esfaqueado nesta quinta-feira durante ato em Juiz de Fora (MG). A 31 dias do primeiro turno da eleição, a ordem no comitê de Alckmin é condenar a violência sob qualquer hipótese e suspender a artilharia na direção de Bolsonaro.

Em conversas reservadas, dirigentes da campanha tucana afirmam que seria “totalmente inadequado” seguir com a mesma estratégia nessa situação. A avaliação da equipe é a de que a candidatura de Bolsonaro precisa ser tratada com muita cautela, de agora em diante, mesmo porque o episódio pode servir para que o deputado vire um “mártir” e se torne imbatível nas urnas.

Integrantes do núcleo político de Alckmin dizem, nos bastidores, que é hora de reposicionar a estratégia da campanha. Nos últimos dias, o ex-governador de São Paulo havia assumido a ofensiva contra o capitão reformado, que lidera as pesquisas de intenção de voto quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — preso e com a candidatura impugnada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — fica fora das simulações.

Ao participar nesta quinta-feira da sabatina Estadão-Faap com Presidenciáveis, antes do ocorrido com Bolsonaro, Alckmin tentou antecipar a tática do apelo ao voto útil. Na ocasião, sob o argumento de que o adversário do PSL não venceria ninguém nas projeções para o segundo turno, o tucano disse que a candidatura do deputado era um “passaporte para a volta do PT”.

Em agenda nas cidades de Goiânia e Anápolis, na quarta-feira, Alckmin também havia afirmado que uma eventual vitória de Bolsonaro levaria o Brasil ao “caos”. Sob a condição de anonimato, um dirigente do PSDB disse ao Estado que, nesse cenário de incertezas sobre o desfecho da disputa, a expectativa da equipe de Alckmin é a de que a violência registrada nessa campanha sirva para “conscientizar” eleitores sobre os prejuízos do radicalismo, “tanto da extrema direita como da extrema esquerda”.

Na primeira pesquisa Ibope/Estado/TV Globo após a candidatura de Lula ser indeferida, Bolsonaro segue na liderança da corrida presidencial, com 22%. Apoiado pelo Centrão e com quase metade do tempo da propaganda eleitoral, Alckmin continua com a campanha empacada. Passou de 7% para 9%, mas ainda não saiu de um dígito, como esperavam seus aliados.

“A estratégia da campanha do Geraldo está completamente errada”, afirmou o deputado Jovair Arantes (GO), líder do PTB na Câmara. “Dedicar o programa eleitoral na TV para atacar Bolsonaro é uma burrice. Agora é hora de ele chamar os eleitores à razão para tentar ir ao segundo turno, e não de querer desconstruir Bolsonaro ou mesmo o PT. Isso é para outro momento”, completou Jovair na quarta-feira, um dia antes da agressão sofrida pelo deputado.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Lixo é nome dado a esse tipo de política praticada no Brasil. Foram eles mesmo que fomentaram e fomentam o ódio e a violência.

    #PSL17 agora mais forte

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Política

Segundo suspeito pelo ataque contra Jair Bolsonaro é preso em Minas Gerais

Um segundo homem, suspeito de participação no atentado contra o candidato do PSL à Presidência da República nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, foi detido pelas forças policiais na cidade de Juiz de Fora (Minas Gerais). As informações são do Superintendente da Polícia Judiciária, Carlos Capistrano.

O suspeito, que não teve a identidade revelada, estaria neste momento sendo ouvido na Polícia Federal em Juiz de Fora. “Há informação de um segundo suspeito no caso. As investigações estão em andamento mas já temos a identificação de um provável segundo suspeito na cena do crime”, disse o superintendente.

Opinião dos leitores

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Polícia

Homem que esfaqueou Bolsonaro frequentou mesmo clube de tiro dos filhos do candidato

Foto: Reprodução/Facebook

 

O homem que esfaqueou o candidato à Presidencia Jair Bolsonaro (PSL) nesta quinta-feira (6), Adélio Bispo de Oliveira, praticou tiros no “Clube e Escola de tiro .38” no dia 5 de julho deste ano. Ele chegou a fazer “check in” em seu Facebook durante a visita.

O local, que funciona em São José, na região metropolitana de Florianópolis (SC), tem como sócios dois dos filhos de Jair Bolsonaro: Eduardo e Carlos Bolsonaro.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Esquisito!!! Pra ser filiado hoje e treinar tiro é de entrada 2.500,00 ( anuidade e joia) insumos e arma tambem gasta no minimo 5.000,00 , devem investigar o mandante deste crime ou os mandantes!!

  2. Onde esse cafageste consegue dinheiro para viajar ele disse que é servente de pedreiro
    Ganha muito bem ?????

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Política

Em instantes, hospital falará com jornalistas sobre Bolsonaro

A coletiva de imprensa que vai divulgar informações atualizadas sobre o estado de saúde de Jair Bolsonaro e os procedimentos médicos a que o candidato foi submetido começará em instantes na Santa Casa de Juiz de Fora (MG).

Por volta das 18h, o hospital confirmou que Jair Bolsonaro precisou ser operado – ele foi submetido a uma cirurgia para controlar a hemorragia na região, segundo a assessoria.

Pelo que o Blog apurou, trabalharam no procedimento cinco cirurgiões e dois anestesistas. Ele foi entubado e anestesiado para o procedimento de laparotomia exploradora. Além da hemorragias e danos a órgãos, também foram encontradas três lesões.

Foi necessário receber duas bolsas de sangue durante a cirurgia por conta da hemorragia interna provocada pela facada.

O último balanço deu conta que Bolsonaro está estável, sem sangramentos e fora de risco agudo.

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Política

Recuperação de Bolsonaro após facada pode levar semanas e tirar o candidato da campanha

A facada sofrida pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL) atingiu a artéria mesentérica, que leva sangue da cavidade abdominal para o intestino, provocando diversas lesões na região. Durante a cirurgia, que costuma durar horas, os médicos controlam a hemorragia interna, mas novas infecções, que podem ocorrer até dias depois do incidente, não são descartadas. A recuperação pós-operatória pode se estender por semanas.

No início da operação, a equipe médica costurou e resolveu uma lesão transfixante no intestino grosso e três no intestino delgado, controlando o sangramento e deixando o candidato fora de risco imediato.

Marcelo Enne, cirurgião hepático da Rede D’Or São Luiz, ressalta que uma facada no abdômen pode perfurar intestino, fígado e estômago, órgãos onde há uma grande concentração de veias e artérias, agravando o risco de hemorragia interna.

— Ninguém morre imediatamente por um ferida no intestino, mas uma infecção dias após a cirurgia não é descartada, e isso pode implicar na necessidade de uma nova operação — explica. — Uma facada pode provocar grandes lesões, porque as vísceras estão em contato íntimo. Praticamente não há um espaço que as separa dentro do abdômen. Por isso, vários órgãos podem ser simultaneamente perfurados.

Segundo Enne, um paciente, após sofrer esta lesão, deve ser monitorado por um período de 12 a 24 horas antes de ser transferido para outro hospital. Ainda assim, continuará internado:

— Estes procedimentos são necessários porque podem ser registrados sangramentos após as primeiras horas de cirurgia, e a pressão sanguínea deve ser constantemente observada.

Recuperação pode ser lenta

O cirurgião destaca que Bolsonaro, ao ser atendido, estava “bastante pálido”, e que seu estado de saúde só não foi pior, porque teve atendimento imediato e foi logo levado para a cirurgia. Mesmo assim, a recuperação pós-operatória pode se estender por semanas, segundo Enne.

O Globo

Opinião dos leitores

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Política

Primeiras 48h serão decisivas para Bolsonaro; riscos vão de hemorragia a infecções

Traumas como o do presidenciável Jair Bolsonaro, que atingiu grandes vasos sanguíneos e órgãos no abdome, são marcados por um período crítico de recuperação nas primeiras 48 horas.

Os maiores riscos nessa fase, explica Ludhmila Hajjar, especialista em medicina terapia intensiva e em medicina de emergência e professora da USP, são de hemorragia, inflamação, coágulos, insuficiência renal e infecções.

Alguns fatores da cirurgia de Bolsonaro contribuem para que o risco seja amplificado: trata-se de uma grande cirurgia, de emergência, com necessidade de transfusão de sangue e com lesão vascular.

Na primeira semana ainda existe risco de morte. O candidato deve permanecer na UTI por cerca de uma semana. Se tudo correr bem, em três ou quatro semanas ele poderá, em tese, voltar às atividades cotidianas.

O boletim médico divulgado descartou a possibilidade de lesão no fígado. A artéria mesentérica superior, que leva sangue para parte do intestino, foi lesada e reparada, assim como as lesões no intestino grosso e no intestino delgado.

Segundo o hospital, há a chance de Jair Bolsonaro ficar com uma ileostomia, ou seja, uma comunicação do intestino e o exterior através da barriga, mas a decisão ficou para o futuro.

Folhapress

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Política

Ciro Gomes cancela agenda em Natal devido a atentado contra Bolsonaro

O PDT emitiu uma nota em que confirma o cancelamento da agenda que Ciro Gomes, candidato a presidente da República, teria em Natal após o atentado praticado contra o candidato Jair Bolsonaro.

Nota oficial

Urgente

Em decorrência do atentado de hoje em Juiz de Fora(MG) com o candidato Jair Bolsonaro, o candidato do PDT a Presidente da República, Ciro Gomes, decidiu cancelar, em comum acordo com o candidato a governador Carlos Eduardo(PDT), a reunião marcada para esta noite no América.

O presidenciável Ciro Gomes deixa Natal para acompanhar a crise causada pelo episódio após condenar o lamentável ato contra Jair Bolsonaro.

PDT

Opinião dos leitores

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Jornalismo

ONG Human Rights Watch, que atua em defesa de direitos humanos, condena ataque a Jair Bolsonaro

Foto: Reprodução/Twitter

Uma das principais organizações não governamentais de defesa dos direitos humanos e crítica das ações das Forças Armadas no Rio de Janeiro, a Human Rights Watch “condena veementemente o ataque criminoso sofrido pelo candidato Jair Bolsonaro”, segundo nota distribuída há pouco.

“Diferenças políticas ou ideológicas devem ser resolvidas por meio de diálogo e nunca da violência. As autoridades brasileiras devem realizar uma investigação imediata, imparcial e completa sobre o ataque contra Bolsonaro, e garantir que o responsável ou os responsáveis respondam perante a lei”, afirmou a ONG.

Bolsonaro é crítico frequente das ONGs que atuam em defesa dos direitos humanos.

Folhapress

Opinião dos leitores

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Economia

Proposta do PT para os bancos prejudica os mais pobres

POR GUIDO ORGIS

O programa do PT para a economia é o que prega a intervenção mais forte no sistema bancário. O partido quer aumentar impostos de bancos que têm taxas de juros mais altas e multá-los se eles não seguirem a ordem do governo de baixar os juros. Agrada quem acha que o povo deve domar o poder dos bancões, mas na verdade a ideia é o contrário disso. Ela vai prejudicar os mais pobres.

São vários os programas de governo que pregam algum tipo de medida para baixar os juros. Os mais pragmáticos falam em regras específicas para fintechs poderem competir, ou em reformas que melhorem as garantias no mercado – lei de falências, cadastro positivo e afins. É uma continuação do que está sendo feito.

Para alguns candidatos, isso não basta. E o exemplo mais detalhado é o programa do PT, que traz medidas concretas de punição aos bancões. E aí o partido erra feio. O que aconteceria com as medidas defendidas pelo petista Fernando Haddad seria a expulsão dos mais pobres do mercado de crédito, ou seu confinamento nas linhas de crédito mais caras.

Isso aconteceria porque o diagnóstico do PT está errado. O partido parte do princípio de que os bancos ganham demais com os juros, mas um relatório divulgado em junho pelo Banco Central contraria essa tese. O BC estima que 14,9% do custo do crédito está nas margens dos bancos. A inadimplência é o principal fator, respondendo por 37,4% do custo, seguida da despesa administrativa (25%) e dos tributos e contribuições (22,8%).

Portanto, não bastaria aos bancos baixar os lucros para evitar impostos mais altos propostos pelo PT. Eles teriam de fechar a conta de outra forma e a mais fácil é reduzindo a inadimplência. Como? Tornando a concessão mais rigorosa nas linhas em que tivessem de baixar as taxas à força. Os cidadãos mais pobres e com menos garantias seriam os primeiros afetados.

É claro que o sistema bancário poderia ganhar mais eficiência e reduzir margens se conseguir melhorar, por exemplo, sua comunicação com os clientes. Para isso, o estímulo para o o aparecimento de fintechs, com modelos de negócios mais enxutos, é mais eficiente do que ameaçar os bancos.

Para os mais ricos, esse debate é indiferente. Eles já usam serviços bancários de custo mais baixo, oferecidos por um número bem maior de instituições, e não têm os juros do cartão de crédito como um problema do dia a dia.

Outro aspecto ignorado pelo programa petista é que os bancões não dependem exclusivamente do serviço de crédito para seus resultados. Na verdade, como lembrou em um artigo recente o economista Marcos Lisboa, os bancos têm lucro com outros braços além do varejo, com seguradoras, corretoras e gestoras de ativos. O discurso de que os lucros bilionários são efeito direto dos juros altos é demagógico e não toca nos problemas reais.

O debate sobre os juros ao consumidor evoluiu bastante nos últimos dois anos com a gestão de Ilan Goldfajn no Banco Central. Foi criado um sistema para reduzir as bolas de neve dos cartões de crédito e as fintechs foram aceitas de uma forma bem flexível para serem reguladas na sequência. O BC continua defendendo a melhora do arcabouço legal, como a aprovação do cadastro positivo.

É verdade que tanto o BC quanto o Cade poderiam ter percebido melhor os efeitos da concentração dos bancos de varejo, negando a concretização de negócios que reduziram as opções ao consumidor para cinco grandes instituições. Agora, no entanto, não existe saída melhor do que esperar que apareçam novas opções ao consumidor – afinal, apesar da concentração, o sistema bancário brasileiro atravessou bem a última crise econômica e seria um risco desnecessário forçar uma pulverização do mercado.”

Gazeta O Povo

Opinião dos leitores

  1. Estamos nas mãos de meia dúzia de bancos, enquanto nos Estados unidos, São milhares . Tá aí a diferença .

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Política

[VÍDEO] Eleitores de Bolsonaro se concentram em frente à Santa Casa de Misericórdia

Pessoas se concentram em frente à Santa Casa de Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde o candidato Jair Bolsonaro recebeu atendimento após ataque a facadas.

Pelas imagens, é possível perceber que o efetivos policiais reforçam o policiamento no entorno do local. Também é possível ver que há muita gente à espera de informações sobre o candidato.

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Política

“Bolsonaro sairá disso maior do que entrou”, diz candidato a vice Mourão

O que não mata, fortalece: o atentado a facas que sofreu fará Jair Bolsonaro (PSL) crescer, disse à Folha seu vice, o general Antonio Hamilton Mourão (PRTB).

“Ele sairá disso aí maior do que entrou. Talvez aquelas pessoas qe tinham dúvida [em votar ou não nele] agora não terão dúvida”, afirmou o militar por telefone.

Mourão só ficou sabendo do ataque após pousar em Porto Alegre, onde participará de um evento, mais de duas horas após o presidenciável ser esfaqueado durante um ato em Juiz de Fora (MG).

O general criticou Dilma Rousseff (PT), que declarou sobre o atentado daquele que, dias antes, afirmou que iria “fuzilar a petralhada”. “Aí se vê [o que é] o pessoal ligado ao PT. Isso é declaração de presidente da República? Observa-se nitidamente a péssima escolha que fizemos ao eleger esta cidadã.”

Em seguida, prescreveu “muita calma” à nação. “Temos que acalmar os radicais de ambos os lados. Se as Forças Armadas não mantiveram estabilidade e calma, aí mesmo é que vamos ficar no caos.”

O general já defendeu uma intervenção militar caso o país saísse dos trilhos —seja pela corrupção não punida, como disse em 2017, num evento maçom, seja por uma eventual turbulência social provocada tanto pelo veto quanto pela autorização a uma candidatura do petista Lula. Desta vez, disse, não há necessidade para tanto, pois “o caso já está elucidado”, com a prisão do homem acusado de atacar o presidenciável.

Em nota divulgada à imprensa minutos antes, Mourão havia culpado um “militante do Partido dos Trabalhadores” pela ofensiva. Não é o caso. Adélio Bispo de Oliveira foi, isso sim, filiado ao PSOL, do qual já se desligou.

Não é fake news afirmar que Adélio é petista, segundo Mourão. “O dado que se tem é que ele fazia parte da campanha da Dilma em Juiz de Fora”, disse. Não citou fontes.

Folhapress

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Política

Temer decide reforçar segurança de presidenciáveis

Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Michel Temer decidiu reforçar a segurança dos candidatos à sucessão presidencial. Em reunião com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, ele definiu que aumentará o número de policiais federais.

O reforço vem exatamente após o ataque feito contra o candidato Jair Bolsonaro na tarde desta quinta-feira (6).

A facada atingiu o candidato na região do tórax. Ele foi encaminhado para a Santa Casa de Misericórdia da cidade. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele está consciente.

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Política

Polícia diz ter outro suspeito no atentado a Bolsonaro

O superintendente de investigação e Polícia Judiciária da Polícia Civil de Minas Gerais, Carlos Capistrano, informou que há um segundo suspeito de ter agido contra Jair Bolsonaro (PSL).

Capistrano não deu detalhes, disse apenas que o suspeito foi abordado e deve ser interrogado.

A Polícia Federal (PF) divulgou nota nesta quinta-feira (6) para informar que abriu inquérito para investigar o atentado contra o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora (MG). O presidenciável foi atacado com uma faca durante um ato de campanha no centro da cidade da zona da mata mineira.

No comunicado, a assessoria da PF afirma que Bolsonaro estava sendo escoltado na agenda eleitoral em Juiz de Fora por policiais federais (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem).

O agressor, segundo a Polícia Federal, foi preso em flagrante e conduzido para a sede da corporação na cidade.

De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais, o suspeito de ter dado a facada foi identificado como Adélio Bispo de Oliveira. Ainda segundo a PM, ele foi espancado por apoiadores de Bolsonaro e está muito machucado.

Opinião dos leitores

  1. Acredito que isso foi um complô para eliminar o candidato mais popular. O General Mourão está de prontidão.

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