Nada contra as esteiras, até porque as coitadas não fazem mal a ninguém, pelo contrário. A questão é que corredor de rua que se preze gosta mesmo é do vento no rosto, sentir o sol ou a chuva, sair pelo mundo ao lado dos antigos amigos ou conhecendo novos. E falando em correr por aí, o tema de hoje é sobre qual seria o piso ideal para treinar. De forma bem direta e simples amigo, é aquele em que você irá fazer a sua prova.
“No dia a dia de treinamentos, é natural o corredor de rua se deparar com vários tipos de pisos e aí é importante saber extrair o que tem de melhor as boas opções e também o que se deve evitar. Explorar de forma correta essas variáveis pode ser bem proveitosa, por mudar os estímulos musculares e ainda tornar o atleta “casca grossa””, ressalta o professor Walter Molina da Natal Runner.
Pois bem, sem mais delongas vamos aos prós e os contras de cada piso. O asfalto regular por ser firme facilita a impulsão e é perfeito para treinos de velocidade, de ritmo e os longos. O aspecto negativo é que a rigidez causa impacto nas articulações e aumenta o risco de lesões, por isso a necessidade de fortalecer a musculatura e os tendões com o auxílio da musculação.
A areia por sua vez amortece o impacto e é ideal para treinos curtos de potência e de saltos. Por dificultar a passada acaba fortalecendo as articulações, mas não dá pra abusar muito na frequência para não machucar muito especialmente os tornozelos, os joelhos e o quadril. Já a grama ou a terra batida podem ser apontadas como de baixo impacto e por isso ideais para treinos leves, regenerativos. A explicação desse cuidado está nos desníveis e buracos que podem ocasionar torções.
As características mais positivas a gente encontra nas pistas de atletismo, até porque foram feitas exatamente com essa finalidade. O único ponto ruim é que nem todos tem acesso, infelizmente. O piso totalmente plano e emborrachado absorve o impacto e ao mesmo tempo dá uma resposta de impulsão, para que o atleta ganhe rapidez. É ideal para treinos de velocidade e controlados. Por outro lado, as características mais negativas encontramos no concreto por ser mais duro que o asfalto e no piso de pedras portuguesas pela irregularidade. Ambos expõem o corredor de forma excessiva ao risco de lesões. Portanto, pelo sim e pelo não, fujamos dessas opções.
Por fim voltamos pelo que usamos para começar o texto, as esteiras. Elas são opções para os atletas que por um motivo ou outro estejam sem as boas opções citadas acima. As vantagens estão no amortecimento, controle de cadência e na temperatura. São boas para treinos esporádicos ou para fugir de chuvas intensas por exemplo. A desvantagem é que não simulam a naturalidade do ambiente ao ar livre e suas adversidades ocasionais.
De qual forma, seja onde for, é fundamental buscar uma orientação especializada de um profissional de educação física. É ele quem vai coordenar de forma saudável essa salutar variação de terrenos durante as preparações para as provas.
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Tenham cuidado, o homem não foi feito para correr longas distâncias, vejam que de vez em quando morre um inocente nessas provas de corridas. O cara começa a correr logo se acha um superatleta e em pouco tempo começam os problemas; joelho estourado, cabeça do fêmur pedindo socorro e muitas vezes chifre, pois o cara só pensa no treino, isso quando não ocorre um ataque cardíaco fulminante. Fica o aviso.
A pesquisa Certus/Fiern deste domingo (2) também trouxe os números para presidente e, comparando os números da última pesquisa divulgada há cerca de um mês, é possível ver que os indecisos e o chamado “não voto” (brancos e nulos) caiu e que parte desse eleitorado decidiu apostar em Jair Bolsonaro, Fernando Haddad e Marina Silva, que apresentaram um crescimento.
Bolsonaro que tinha 9,57% foi o que mais cresceu atingindo 15,25%. Um crescimento de mais de 50% do que tinha inicialmente em praticamente um mês. Fernando Haddad, que ainda era classificado como “candidato do PT”, tinha 8,87% e agora tem 11,49%. Já Marina Silva tinha 5,39% e também subiu para 8,44%. Os dois tem um crescimento nas intenções de voto de aproximadamente 3%.
Paralelamente, é possível o número de indecisos, o de brancos e nulos e os dos que pensavam em votar em Ciro Gomes caiu. Ciro tinha 11,70% e agora está com 10,28%. Não voto era 44,40% e agora é de 35,67% eram 12,84% e agora somam 11,21%.
A 3ª Pesquisa do Instituto Certus, encomendada pela Fiern, foi realizada de 24 a 27 de agosto com 1.410 entrevistas com eleitores maiores de 16 anos nas 8 regiões do RN. Ela foi calculada com margem de erro 3% e intervalo de confiança de 95%. Ela está registrada sob os números RN-06196/2018 e BR-07862/2018.
29/julho
Registrada na Justiça Eleitoral com os códigos RN-08199/2018 e BR-04763/2018, a pesquisa “Retratos da Sociedade Potiguar” realizou 1.410 entrevistas domiciliares entre os dias 21 a 25 de julho de 2018 em todo o estado. A margem de erro é de 3,0% para mais ou para menos. Público investigado: eleitores maiores de 16 anos residentes nas sete regiões do estado do Rio Grande do Norte. É a segunda de cinco que a Federação das Indústrias publica.
Tenho minhas dúvidas sobre a pesquisa e o que me fez ficar com o pé atrás foi saber de que Haddad está com 11%. Marina perdendo para Haddad acho improvável e Ciro ou Alckmin perder pra Marina tbm acho improvável. Mas fazer o que, não foi eu que comprou a pesquisa.
Todas votações de Zenaide foi a favor dos trabalhadores, não se pode julgar ninguém pelo sobrenome, ninguém é igual a ninguém. Quem votou e foi o relator da reforma trabalhista foi Rogério Marinho. ESSE SIM VOTOU CONTRA OS TRABALHADORES. FIRA ROGERIO MARINHO. INIMIGO DOS TRABALHADORES E AMIGO DOS EMPRESARIOS.
O instituto Certus divulgou neste domingo (2) mais uma rodada de pesquisas encomendada pelo Sistema Fiern. E comparando pesquisa de hoje com a última divulgada é possível ver que Fátima Bezerra e Robinson Faria cresceram e que Carlos Eduardo Alves se mantive no mesmo patamar.
Fátima que tinha 29,15% e agora aparece com 32,84%. Um crescimento de aproximadamente 3%. Robinson que tinha 6,31% agora aparece com 8,37%. Um crescimento de aproximadamente 2%. O único que se manteve foi Carlos Eduardo Alves, que tinha 15,39% e que agora tem 15,74%.
O total dos que disseram não votar em qualquer dos nomes caiu de 34,11% para 29,08%. O de indecisos também saindo de 10,43% para 9,86%.
A 3ª Pesquisa do Instituto Certus, encomendada pela Fiern, foi realizada de 24 a 27 de agosto com 1.410 entrevistas com eleitores maiores de 16 anos nas 8 regiões do RN. Ela foi calculada com margem de erro 3% e intervalo de confiança de 95%. Ela está registrada sob os números RN-06196/2018 e BR-07862/2018.
29/julho
Registrada na Justiça Eleitoral com os códigos RN-08199/2018 e BR-04763/2018, a pesquisa “Retratos da Sociedade Potiguar” realizou 1.410 entrevistas domiciliares entre os dias 21 a 25 de julho de 2018 em todo o estado. A margem de erro é de 3,0% para mais ou para menos. Público investigado: eleitores maiores de 16 anos residentes nas sete regiões do estado do Rio Grande do Norte. É a segunda de cinco que a Federação das Indústrias publica.
O povo do RGN na sua minoria esta com Fátima, basta ver os votos dos indecisos e brancos e os que não votam em ninguem que ultrapassa a porcentagem dela.
Camilo tá em primeiro lugar no Ceará pq foi feito um acórdão PT PMDB PSDB se eu tiver pode me corrigir sou cearense de Caucaia e nunca tinha visto um governo tão ruim Camilo só ganha de Robinson em administração.
Com Robinson que tem experiência, sabe todos os problemas do Estado, tem tráfego na assembleia do RN o estado tá fudido, imagine uma pessoa sem ter nada disso. Lascou se RN.
Fátima ganha nunquinha, o povo be burro não, ela e uma senadora péssima, fez nada para ajudar o estado, e é citada em delações, resumindo tenho nojo PT e está esta que já citei acima
Os três principais candidatos ao governo do RN, Nenhum melhor que o outro, tudo 6 por meia duzia, apenas a paixão partidária ou beneficio próprio para endeusa. No mais, nada de extraordinário, não criem falsas expectativas, no maiximo que pode acontecer apenas pode aparecer é alguem menos ruim, o que não temos uma garantia. O resto é pura hipocrisia.
A aptidão que Fátima gopi tem pra administrar é a mesma que um sindicalistas tem de trabalhar, essa vai ser pior que o roubinson! Agora vamos pro lixo.
A torcida do blog por Robinson é visível, governador da insegurança e do calote, faz 60 dias que tá nesse patamar de 8%, mas o blog tem q dizer q ele cresceu.
Praticamente a mesma coisa, todos dentro da margem de erro. E acredito que não passe muito disso, Robinson não atinge os dois dígitos, Carlos Eduardo não passa dos 15%, e Fátima vai variar entre 30 e 35%.
Se os potiguares olhassem para o estado vizinho do Ceará, governado por petista, e visse como anda a segurança pública, não votaria em ninguém do mesmo partido.
Mas aqui vivemos na contramão. Quando Lula era Presidente elegemos o furacão Rosalba. Agora que a direita assumirá o governo, a coveira Fátima está liderando.
Vá entender esse povo…
Sérgio, acho que tá enganado. No ceará o governador Camilo Santana do PT ganha no primeiro turno. Sua aprovação é de 85% da população. Acho que vc tá enganado. O segundo colocado lá tem 0,5%. Coisa inédita no Brasil atual.
A questão da insegurança é um fenômeno nacional. O estado do Ceará, governado por Ciro seu irmão e agora por um petista é o estado mais equilibrado do Brasil financeiramente. Esse é o dado mais importanre
O estado do Ceará saiu da 19a colocação para o segundo mais violento… Esse é o dado mais importante!!!
Fátima será pior q Robinson na segurança!!! Só fala em Lula… Como deputada federal ela trabalhou pelo estado… Agora como senadora… Minha Nossa Senhora
O escritor e jornalista Flávio Rezende marcou para o próximo dia 2 de setembro, no pé do Morro do Careca, das 10h30 às 13h, o lançamento do seu 27º livro: Escritos da Alma.
O livro reúne seus “escritos” produzidos a partir de viagens, observações e constatações das cenas cotidianas, com destaque para as caminhadas dominicais em Ponta Negra, daí o escritor ter escolhido o pé do Morro do Careca para lançar a obra.
Os “escritos” estão divididos no livro em 81 crônicas, ocupando dois capítulos, destinando o terceiro capítulo para dois textos infantis, devidamente ilustrados por sua filha Mel Browne Kalki de Rezende, que vem tendo participação nas últimas obras do autor.
O livro foi editado na Offset Gráfica e Editora, tendo foto de capa de Canindé Soares, editoração de Victor Hugo Rocha Silva e revisão de Karla Geane de Oliveira.
Para viabilizar sua publicação, Rezende utilizou o sistema de venda antecipada através de um aplicativo e de divulgação pessoal, além de contar com o apoio de algumas empresas como a Construtora Hazbun, Caio Fernandes Imobiliária, Fecomércio RN, Uniodonto, Incor, FNF, Miranda Computação, Suprema Negócios e André Elali Advogados.
Flávio Rezende tem vasta obra, com variedade de estilos e formas, com incursões nas prosas esotéricas, livros infantis, poesias, contos, crônicas, apresentando livros redondos, piramidais, e inovando ainda na maneira de lançar, já o tendo feito debaixo de pirâmides, disco voador e com roupas estilizadas e temáticas.
O escritor já trabalhou em diversos veículos de comunicação do Rio Grande do Norte e de outros estados, com destaque para passagens em televisões, jornais e revistas, sendo atualmente coordenador de Comunicação do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFRN e colunista de opinião do jornal Agora RN, alimentando ainda um blog pessoal com assuntos diversos e seus “escritos”, nowww.blogflaviorezende.com.br.
Neste lançamento, escolheu o Morro do Careca e a luz do dia, por escrever boa parte da obra a partir de caminhadas feitas em Ponta Negra, na parte da manhã. O livro será vendido por R$ 30,00 e outros lançamentos deverão ocorrer na sequência.
O Rio Grande do Norte tem 10% das cidades com mais eleitores do que habitantes. Em comparação de dados populacionais do IBGE, divulgados nesta semana, e a quantidade de pessoas aptas a votar no pleito desse ano, 16 municípios potiguares têm o eleitorado maior do que a população total.
O caso mais grave é no município de Severiano Melo, onde a população, de acordo com dados do IBGE, é 2.799 pessoas, mas o eleitorado é de 6.149 pessoas.
Confira lista
Almino Afonso
População – 4.761
Eleitores – 4.885
Barcelona
População – 4.002
Eleitores – 4.413
Bodó
População – 2.250
Eleitores – 2.958
Felipe Guerra
População – 5.972
Eleitores – 6.309
João Dias
População – 2.655
Eleitores – 2.669
Lagoa de Velhos
População – 2.731
Eleitores – 3.187
Lagoa Salgada
População – 8.192
Eleitores – 8.603
Monte das Gameleiras
População – 2.127
Eleitores – 2.410
Paraú
População – 3.787
Eleitores – 4.127
Pedra Grande
População – 3.275
Eleitores – 3.640
Pedra Preta
População – 2.478
Eleitores – 2.713
Rafael Godeiro
População – 3.194
Eleitores – 3.699
Ruy Barbosa
População – 3.608
Eleitores – 3.743
São Bento do Norte
População – 2.778
Eleitores – 3.220
Severiano Melo
População – 2.799
Eleitores – 6.149
Triunfo Potiguar
População – 3.259
Eleitores – 3.655
Esse é um fenômeno natural e completamente justificável. Basta um simples olhar para o fato de centenas, e até, milhares de pessoas (habitantes e/ou eleitores) terem que sair das suas cidades para estudar e/ou trabalhar, mantendo porém o vínculo com suas terras natais, onde possuem família, bens e histórias que comprovam suas afinidades e ligações.
O que pode ser estranho nisso, quando sabemos como o IBGE mapeia populações a cada Credenciamento?
Os grupos de mensagem de caminhoneiros no WhatsApp voltaram a ficar ativos desde o anúncio da alta de até 14% no preço do diesel na última sexta-feira (31).
O caminhoneiro Salvador Edimilson Carneiro, o Dodô, que administra a página UDC – Brasil (União dos Caminhoneiros do Brasil), no Facebook, com 800 membros, afirma que já há uma movimentação para que os caminhoneiros voltem a parar.
Carneiro é membro do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado da Bahia. Ele é caminhoneiro há 30 anos e participou dos protestos de maio, quando criou a página no Facebook e passou a gravar vídeos sobre os protestos.
As redes sociais e o WhatsApp foram os principais meios de mobilização usados pelos caminhoneiros durante a paralisação de 11 dias em maio. A UDC -Brasil divulgou nota afirmando que iniciariam uma paralisação após o feriado de 7 de Setembro.
Segundo Carneiro, o comunicado foi uma iniciativa isolada de um dos membros do grupo, mas ele confirma a disposição da categoria em discutir uma nova manifestação.
“Se fosse pela empolgação, hoje íamos amanhecer parados em vários pontos”, afirma.
Ele conta que várias lideranças que tiveram participação na paralisação de maio -como Gilson Baitaca e Wallace Landim (Chorão)- acalmaram os ânimos e tentam organizar um ato na sede da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
No início da noite deste sábado, a ANTT já tinha uma nota em seu site afirmando que, por conta da variação no preço do diesel irá promover os ajustes na tabela do frete, conforme previsto na lei sancionada por Temer.
A ideia dos caminhoneiros é pressionar os órgãos reguladores responsáveis por fazer valer o acordo acertado com o governo em maio.
“Nós vamos juntar dez caminhoneiros de cada estado do país e vamos para Brasília, para a frente do prédio da ANTT. Sem baderna. Vamos fazer igual aos sem-teto, vamos invadir o prédio e só sair de lá quando atenderem a gente”, afirmou.
Os caminhoneiros pedem por mais fiscalização da ANTT sobre as transportadoras que não cumprem a tabela do frete, além de pedir pela definição final sobre a lei, que hoje está em análise pelo STF.
“Também queremos que o [ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz] Fux dê logo uma canetada a nosso favor, e aprove a lei”.
Após o decreto assinado por Temer em junho, associações e empresas entraram com ações contrárias à imposição do preço mínimo para o transporte de mercadoria. Fux decidiu então por uma audiência pública que irá ocorrer no próximo dia 27. Em agosto, ele ouviu as partes envolvidas.
A lei que estabeleceu a nova política de frete prevê revisão dos pisos mínimos caso o combustível tenha oscilação superior a 10%, como ocorreu na sexta-feira, para acomodar o aumento de custos dos caminhoneiros.
As demandas divulgadas em nota da União dos Caminhoneiros do Brasil foram espalhadas pelos vários grupos e redes sociais. Carneio diz que, ao contrário do que está no comunicado, ainda não existe consenso sobre uma data para o possível início dos protestos.
Outra liderança surgida durante os protestos de maio, o caminhoneiro autônomo Wallace Landim, conhecido como Chorão, também convoca a categoria para ir a Brasília cobrar a ANTT.
“A ANTT tem a obrigação de soltar um novo piso, que está na lei”, continua, marcando a manifestação para o dia 12 de setembro e ameaçando com paralisação caso o pleito não seja atendido. A agência divulgou que promoverá os ajustes.
O Brasil é um país de incompetentes inclusive eu, elege governantes sem compromisso com o povo. O Brasil poderia se ver livre disso se estivesse investido em ferrovias. O resto não vale comentar pois todos JÁ sabem da história. Não investiu e ficou nas mãos dos caminhoneiros e o governo IRRESPONSÁVEL pouco está ligando. O povo também IRRESPONSÁVEL elege oportunista e aventureiros SÓ pode dar nisso. Acorda povo brasileiro vamos ser responsáveis.
A despeito dos altos índices de indecisos e das altas rejeições dos candidatos a governador e presidente constatado por todas as pesquisas de intenção de votos, o povo vai comparecer em peso às urnas no dia 7 de outubro. A avaliação é de Murilo Hidalgo, fundador e diretor da Paraná Pesquisas. “Só se fala em política nesse país”, diz Hidalgo, para quem é questão de algumas semanas os indecisos se converterem em eleitores convictos. A propaganda eleitoral na TV vai ajudar. “O povo está mais engajado”.
O governo do presidente Michel Temer termina marcado por um inédito ciclo de baixo crescimento.
Mantido o ritmo atual, é possível afirmar que o Brasil vive neste momento o seu pior desempenho econômico em uma década desde, pelo menos, o início do século passado.
Cálculos de Fernando Montero, economista-chefe da corretora Tullett Prebon, mostram que a expansão média anual do PIB (Produto Interno Bruto), entre 2011 e 2020, deverá ser inferior a 1%, levando à estagnação da renda per capita.
Se esse resultado se concretizar, será uma nova década perdida, termo que entrou para a história em referência aos anos 1980.
Naquele período, marcado pelo descontrole inflacionário e fiscal, o PIB brasileiro cresceu a uma média de 1,6% ao ano, um pouco acima do resultado previsto para a década atual, enquanto a renda por habitante encolheu 0,4% anualmente.
As contas de Montero se baseiam em dados oficiais do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) até 2017 e em projeções computadas pelo relatório Focus, do Banco Central, para este e os próximos dois anos.
O economista passou a incluir, em alguns de seus relatórios, o desempenho do PIB em uma média anual móvel de oito anos em 2015, quando ficava claro que os dois mandatos de Dilma Rousseff (PT) poderiam se tornar o período de mais baixo crescimento da história republicana.
Dilma acabou sendo afastada em 2016, mas, desde então, a fotografia captada pela série de Montero pouco se alterou.
“Passados três anos, contas nacionais revisadas, um novo governo, reorientação da política econômica e promessas frustradas de retomadas, temos quase o mesmo gráfico”, diz o economista.
Quando a projeção é feita para a década, o quadro se torna pior, porque o ano de 2010 —quando o país cresceu robustos 7,5%— sai da conta.
“Estamos vivendo um fato inédito na história brasileira, uma catástrofe econômica”, diz David Kupfer,
professor de economia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
O pífio desempenho atual é resultado da combinação entre a profunda recessão ocorrida entre 2014 e 2016 e a incapacidade de o país engatar uma recuperação mais vigorosa desde então.
Em 2017, o PIB cresceu apenas 1%. Para 2018, os economistas esperam expansão de 1,47%. Há uma expectativa de aceleração nos próximos dois anos, mas com crescimento anual ainda baixo, próximo a 2,5%.
Para que o período entre 2011 e 2020 tenha desempenho ligeiramente superior ao da década de 1980, a expansão média nos próximos dois anos precisará ser muito mais vigorosa, na casa de 6%. Hoje, isso parece quase impossível.
O PIB do segundo trimestre, divulgado na sexta-feira (31), revelou uma economia estagnada, em consequência da paralisação dos caminhoneiros, em maio deste ano, que agravou um quadro já lento de recuperação.
Agora, a tendência é que os economistas reduzam ainda mais suas projeções.
Embora uma expansão de 6% pareça improvável, Montero diz acreditar que o país pode crescer mais do que os 2,5% previstos para os próximos anos, caso o presidente eleito em outubro indique que manterá o compromisso com reformas para melhorar o quadro fiscal.
Segundo ele, isso levaria a uma recuperação da confiança na política econômica, abrindo espaço para a retomada da redução dos juros e outras medidas de estímulo monetário, como diminuição dos depósitos compulsórios.
“Com o atual cenário de inflação baixa e juros ainda altos, há espaço para tentar estimular a demanda por meio da política monetária”, diz Montero.
Na opinião do economista, a sinalização de compromisso com o controle dos gastos públicos e o estímulo monetário podem levar a um ciclo de consumo e investimentos privados mais robustos e sustentáveis.
Kupfer, da UFRJ, discorda que a ênfase no curto prazo deva ser o controle de gastos públicos. Para ele, a única forma de dar vigor à recuperação seria, ao contrário, o aumento de investimentos do governo em infraestrutura.
“A política de austeridade dos últimos anos se mostrou incapaz de estimular a economia. Apesar disso, criou-se um falso dilema no país de que todo o gasto público é ruim”, diz.
As opiniões diferentes refletem uma divisão existente entre os economistas brasileiros.
De um lado, há os que dizem acreditar que o problema do governo atual, de Temer, foi ter falhado na aprovação de mais medidas para sinalizar compromisso com a redução do déficit público.
De outro, há os que acham que a austeridade excessiva contribuiu para a lenta recuperação e que o investimento privado só vai reagir se o governo entrar em cena antes.
Embora os diagnósticos sobre as causas da recessão também não sejam idênticos, há um grau maior de convergência sobre o que teria sido um dos principais erros do governo Dilma: a manutenção de uma política de gastos elevados após 2010, quando os efeitos da crise financeira global de 2008 sobre o Brasil já haviam se dissipado.
Muitos especialistas dizem que o aumento do gasto, somado a uma postura de tolerância com a inflação, teria contribuído para a alta de preços, o que forçou o Banco Central a subir juros quando a economia já desacelerava.
Fernando Veloso, economista do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), afirma que outras decisões tomadas na tentativa de injetar ânimo na economia —como desonerações e subsídios a setores e grupos empresariais específicos— acentuaram distorções.
Para ele, o excesso de intervencionismo criou insegurança jurídica e favoreceu empresas que não eram, necessariamente, eficientes.
O resultado foi que o investimento não reagiu como o esperado pelo governo. Com a crise, o desemprego disparou, derrubando o consumo.
“Quiseram reinventar a roda e saiu um triângulo”, diz Montero, da Tullett Prebon.
Em 2015, no primeiro ano do seu segundo mandato, Dilma mudou a direção da política econômica, buscando maior austeridade.
Após o impeachment de 2016, a gestão Temer acelerou a busca por medidas que visavam ao controle fiscal.
O ímpeto reformista do governo, porém, murchou, principalmente após o vazamento da gravação feita pelo empresário Joesley Batista da conversa entre ele e o presidente. A reforma da Previdência, principal projeto de Temer, por exemplo, teve a tramitação paralisada.
Desde então, o cenário de incerteza —agravado pela indefinição eleitoral e pela paralisação dos caminhoneiros— reduz as expectativas em relação à economia.
Para especialistas, sem um retorno da confiança e dos investimentos, será difícil levar o país ao crescimento.
“A falta de investimentos tem acentuado ainda mais nosso atraso tecnológico. E isso agrava o mal crônico da nossa baixa produtividade”, diz Leonardo Mello de Carvalho, pesquisador do Ipea.
Veloso, da FGV, ressalta que a baixa eficiência da economia brasileira impede uma expansão vigorosa há décadas.
“A produtividade do trabalho tem crescido a uma média anual de 0,5% no Brasil desde a década de 1980. É um resultado muito ruim”, diz.
Para ele, a melhora do quadro depende de medidas para reduzir os altos subsídios que ainda prevalecem, aumentar a qualidade da educação, diminuir a burocracia e descomplicar o ambiente de negócios.
“Sem passos nessa direção, será difícil voltarmos a crescer”, afirma.
Nenhuma novidade sedimentada pelo pt e cia por 14 anos,saqueando os cofres públicos e aparelhando as estatais e autarquias com a fina flor da marginália e do parasitismo.Vamos demorar décadas para desinfetar o país !!!
Deixe de falar besteira Devid, esse Temer gastou todo o dinheiro do país comprando deputados para livra de dois processos e ainda do final desse triste governo consedeu um aumento de 16% ao judiciário(Juiz).
"É só tirar a Dilma que tudo melhora" diziam os golpistas, vagabundo, entreguistas e dilapidadores do patrimônio do nosso país. Onde estão os batedores de panelas que não estão vendo isso?
Tinha que ter tirado mesmo aquela ladrona, não podia é ter ficado o restante da quadrilha, pois continuam dilapidando o patrimônio do Brasil.
Atribuir esse dado desastroso ao governo temer e no mínimo cruel, isso e reflexo de anos de política econômica socialista do governo do pt e de seus aliados, lembrando que o vampiro era aliado e vice de Dilmanta, ate hoje eu me recordo do cachaceiro falando em rede nacional que a crise mundial que era uma tormenta iria chegar no Brasil como uma marola, e ainda tem gente que julga que Bolsonaro nao entende de economia!
“Isso aqui tem tudo para dar errado. Talvez por isso esteja dando certo até aqui.”
A frase, do candidato ao Senado Major Olímpio (PSL-SP), resume talvez à perfeição a mais inusual campanha política majoritária da história: a de Jair Bolsonaro a presidente.
Totalmente descentralizada, sem tesoureiro ou marqueteiro formais, a estrutura do presidenciável do PSL está coalhada de intrigas, desavenças e instâncias concorrentes de decisão. Uma confusão, como define com termo menos publicável outro membro de destaque da trupe, que pede para não se identificar.
Ao fim, quem tem a palavra definitiva da campanha é Bolsonaro, que percorre há mais de dois anos o país e as redes sociais instilando sua mensagem, com sucesso revertido no primeiro lugar das campanhas sem Lula (22% no mais recente Datafolha).
“O zero-um é quem decide”, diz Olímpio, presidente estadual do PSL paulista, usando a sigla policialesca para o chefe de uma unidade militar. Os zeros seguintes na estrutura são os filhos de Bolsonaro, o deputado federal Eduardo (PSL-SP), o vereador carioca Carlos (PSL) e o deputado estadual Flávio (PSL-RJ).
Eduardo e Flávio são estrategistas políticos e transmitem as ordens do pai. Não sem ruídos, já que o presidenciável costuma discordar deles.
Só silencia quando o outro filho, Carlos, fala grosso.
Chefe da estratégia digital vitoriosa até aqui do pai, ele é a mão forte invisível da empreitada ao Planalto. A mulher de Bolsonaro, Michelle, divide com ele o papel de “firewall”: controla quem tem acesso ao recesso do lar do presidenciável no Rio de Janeiro.
Ela veta a presença de políticos na casa da família, num condomínio de luxo na Barra (Rio). Na terça passada (28), por exemplo, Bolsonaro preparou-se para a entrevista no Jornal Nacional da Rede Globo na casa de Carlos, que mora no mesmo condomínio.
Ainda assim, para irritação de muitos aliados do polêmico candidato, o acesso a Bolsonaro tem barreiras adicionais.
A primeira, fora do quartel-general familiar, é o núcleo partidário. Gustavo Bebianno, o advogado de Bolsonaro no processo em que ele é réu por ter dito que não estupraria a petista Maria do Rosário, virou presidente interino do PSL por ordem do presidenciável e assumiu o papel de cão de guarda dele.
Na tarde da entrevista da Globo, ele vetou a presença de aliados na casa de Carlos. A Folha procurou o candidato, mas não obteve resposta.
“Não é uma campanha comum”, admite Letícia Catel, secretária-geral do PSL em São Paulo. Amiga de um curso de pós-graduação de Eduardo e, como ele, praticante de tiro, ela emergiu como eminência parda no entorno do candidato.
“Falo diretamente com o Jair, mas é tudo de forma orgânica. Ajudo a coordenar a campanha em São Paulo”, afirma. A agenda de Bolsonaro, por sua vez, é tocada pela mulher de Bebianno, Renata —com supervisão de Michelle.
Letícia negociou em nome do candidato participações em debate e protagonizou um bate-boca de rede social com uma jornalista, mas nega ser uma assessora. “Não existe ninguém que possa dizer que assessora o candidato. Nada é oficial, eu não ganho um centavo”, afirma.
Olímpio e Luiz Antonio Nabhan Garcia, o presidente da UDR (União Democrática Ruralista) e um dos principais conselheiros de Bolsonaro, a desautorizam. “Ela não fala pelo partido, não é minha escolha no PSL-SP. Se falar, passa por cima de mim”, diz o candidato a senador. “Infelizmente, isso acontece em campanhas. Mas ela não é da coordenação”, afirma o ruralista.
Ambos, contudo, elogiam Bebianno, que esteve em conflito no mês passado com o QG da família pela questão da participação ou não em debates. Houve uma pressão, coordenada por aliados mais moderados do grupo, para que o general da reserva Augusto Heleno assumisse a coordenação da campanha.
Bolsonaro manteve Bebianno, negou publicamente a crise, e seus filhos ordenaram o fim da querela. As críticas acabaram focadas em Julian Lemos, vice nacional do PSL, que estava “muito aparecido”, como diz um integrante do núcleo empresarial da campanha. Com efeito, Lemos se retirou para sua campanha a deputado pelo PSL-PB. Ele e Bebianno não concederam entrevistas.
Essa facção do empresariado acompanha a escalada de Bolsonaro há tempos. Seus dois primeiros apoiadores explícitos foram Fábio Wajngarten e Meyer Nigri, expoentes na comunidade judaica paulistana. O primeiro tem uma empresa de análise de mídia e auxilia nos contatos do presidenciável na área, além de ajudar na sua comunicação.
Wajngarten reconhece dispersão na campanha. “Se você busca um objetivo, o planejamento é imprescindível”, afirma. Já Nigri está recluso desde que surgiu como apoiador de Bolsonaro: dono da construtora Tecnisa, ele foi fustigado por pares mais alinhados com o PSDB.
Outros empresários, a partir de um café da manhã de 62 deles com Bolsonaro em 10 de agosto na casa de Wajngarten, saíram do armário. “Nunca saí de um encontro com político sem que me pedissem dinheiro”, disse Sebastião Bomfim, dono da rede Centauro. Gente de varejo, como Luciano Hang (lojas Havan) e Mário Gazin, do grupo homônimo, declararam voto a Bolsonaro.
“Não temos dinheiro. Sou tesoureiro estadual do PSL em São Paulo, mas na prática faço de tudo”, afirma Victor Metta, um advogado que fazia parte de um grupo de entusiastas de direita com Letícia Catel e outros, que hoje são voluntários da campanha.
Metta diz que não tem tem nem o que declarar ao TSE por ora. A candidatura recebeu R$ 9,2 milhões do fundo criado para as eleições, mas ninguém sabe como o dinheiro será repartido de fato.
Essa opacidade ainda pode se voltar contra Bolsonaro, que faz publicidade de sua alegada independência de financiadores tradicionais.
O discurso de que “estou fazendo por amor”, ou “sou voluntário” permeia quase a totalidade das conversas com apoiadores do deputado. Restará saber se o TSE aceitará passivamente a argumentação.
Na viagem de Bolsonaro pelo oeste paulista, na semana retrasada, Metta diz que “algumas coisas vieram prontas do PSL nacional, outras a gente fez, mas eu tenho de ficar pedindo para pagar tudo o que oferecem para a gente, como carros”.
Essa jornada interiorana, aliás, foi fonte de um estresse razoável no PSL devido à presença da jornalista Joice Hasselmann. Candidata a deputada federal, ela se colocou de forma proeminente nos palanques e entrevistas de Bolsonaro, ganhando a alcunha maldosa de “primeira-dama” por parte de aliados.
“O ser humano é assim, tem ciúme. Eu fui convidada para os eventos”, afirmou Joice. A gota-d’água ocorreu em Araçatuba, no dia 16, quando ela se apresentou como candidata ao governo do estado, sendo imediatamente desautorizada por Olímpio em redes sociais. “Isso é normal, pessoas atravessam o samba em campanhas para querer aparecer. Foi um desatino, mas o episódio está superado”, diz ele.
“O lançamento foi feito por filiados de bom coração e pegou mal. Falei com o Jair, e vou ajudar como mulher forte para trazer votos na disputa”, disse ela, que manteve sua candidatura. Na mesma viagem, teve bem menos acesso a Bolsonaro Janaina Paschoal, que quase foi vice na chapa federal e agora disputa a Assembleia.
Para tentar dar um pouco de coesão programática, nesta semana deverão se reunir integrantes dos núcleos empresarial, de agronegócio e militar da campanha.
Pelo currículo de Bolsonaro no Exército, o último é integrado por pessoas de suas estrita confiança.
À frente de outros militares da reserva está o general Heleno, um respeitado quatro estrelas (topo da hierarquia).
“Faço consultoria e análise, buscando mostrar o que está errado no país. O grande problema é que, com o aparelhamento do Estado ao longo dos anos, os dados não são confiáveis. Então podemos ter uma crise maior ou menor se assumirmos. A essa altura, qualquer plano de governo é farsa.”
Outro general da reserva que colabora é Aléssio Ribeiro Souza. Já o general da reserva Hamilton Mourão virou vice da chapa, mas está distante do centro decisório.
Mas quem manda no setor é Paulo Guedes, o economista que aderiu a Bolsonaro após o global Luciano Huck dar sinais de que não iria em frente na corrida ao Planalto. Ele trabalha sozinho e sua interlocução é com o QG, trocando ideias eventuais com os núcleos empresarial e militar.
Os evangélicos, usualmente associados a Bolsonaro, são acessados basicamente por meio do senador Magno Malta (PR-ES). O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, casou o presidenciável com Michelle em 2013, mas ela mudou-se para uma denominação batista e a influência do religioso diminuiu.
Essa amálgama tenta colocar Bolsonaro na Presidência. Se terá sucesso, é incerto, mas é inegável que constitui fenômeno inédito em sua desorganização até aqui.
Nada que o Alexandre Frota, futuro Ministro da Educação de Bolsonaro, não possa resolver. Pois de moral, respeito a família e aos bons costumes, ele entende. Afinal, ele não é um ator pornô candidato a Deputado Federal pelo partido de Bolsonaro, que diz ser evangélico e defender a família brasileira?
Deixa a campanha ir assim mesmo, sem marqueteiros, só na tora mesmo, o eleitor ta com vontade e disposto a eleger o Bolsonaro. A essas alturas do campeonato com mais de 25% das intenções de votos já esta garantido o segundo turno, não exister fatos novos pra mudar, pra baixo, o negócio é só pra riba. Provavelmente vamos ganhar ainda em primeiro turno. Lula inventou de ser organizado, formou uma organização, olhe ai no que deu. Tá preso pra largar de ser Otário.
Temos que ter cuidado essa eleição será muito importante para nós podemos sair das mãos do PT e cair nas mãos mais perigosas que e da incompetência , todas as pessoas que falam atacando e por NÃO saber o que está dizendo esse e Bolsonaro
Não tem incompetência não, veja o ministro da fazenda que Bolsonaro escolheu no YouTube, la tem varias entrevistas é um cara dos mais renomados aqui e fora do Brasil, honesto limpo igual a jair. Quanto ao falar atacando, é porque é provocado. Simples assim.
Este Bruno Giovanni é simplesmente um jornalista sem caráter, que usa a mídia para tentar ludibriar a população. #Brasil acima de tudo,Deus acima de todos.
ele pode até não ser o mais preparado, mas é o mais honesto e o que mais se diferencia da política nojenta deste país.
Vou votar nele pra ver se alguma coisa muda.
Na realidade, esse sujeito é totalmente despreparado e desequilibrado.
Não chega a ser um psicopata, mas está bem perto disso. Um porra louca no melhor estilo"pato Donald Trump" só que piorado.
Ele será apenas um voto protesto – tipo foi o Tiririca – daqueles idiotas iludidos de direita e do contingente revoltado com o governo do PT, que foi crítico do sistema desde o pós ditadura a partir de 1985 e quando assumiu não foi capaz de resolver os problemas do Brasil.
Somente.
Esse jair bozonazi é um zero á esquerda, nunca comandou nem governou p…nenhuma e portanto, não tem o menor respaldo para ser o presidente do país, ainda mais na situação na qual o país se encontra!
Vai ser apenas um marionete, um moleque de recado dos manipuladores direitistas, hipócritas e covardes por se esconderem atrás de um imbecil tão desclassificado e despreparado quanto esse jair bozonazi.
Mas tinha que ter esse perfil. Descontrolado, desclassificado, que choca a opinião pública proferindo asneiras e defecando pela boca.
Justamente para sacudir o pedaço, literalmente bagunçar o corêto. Não podia ser aquele cara certinho, manso, polido.
Só quero ver a cara do eleitorado desse babaca, tão idiotas quanto ele, caso ele se eleja e não consiga fazer p…nenhuma!!!
Vou rir demais da cara desses alienados!!!!!!!!!!!!!!!
Conversador de besteira, escreveu, escreveu, mas não falou nada que preste.
Até porque o Lula,Dilma eram muito experientes quando pegaram de presidente kk Bolsonaro tem pulso firme e fala a verdade e é isso que o país precisa não de um bando de político que só sabe mentir e esconder as cagada embaixo do tapete #BOLSONARO PRESIDENTE SÓ CHORA
Nossa!! Lula e Dilma eram equilibrados e altamente preparados kkkkkk, lançaram o nosso país, juntamente com aliados do PT na vala, quanto a Trump que defende seu povo e sua economia, seu país vai de vento em poupa 6% de crescimento ao ano, falem oque quiser contra fatos reais nao existe argumento…
O revés imposto pela Justiça ao PT com o veto à candidatura de Lula não deu alívio aos rivais do petista. Publicitários que trabalham para outros presidenciáveis observam que o partido nacionalizou o discurso a favor do ex-presidente, espalhando imagens dele na propaganda de candidatos a governador. Além disso, preveem, a permissão para que o vice Fernando Haddad use o horário na TV antes de assumir a candidatura deve acelerar a transferência de votos de Lula para ele.
A imagem de Lula como apoiador tem sido explorada pelos candidatos do PT a governador nos principais colégios eleitorais, como São Paulo e Minas Gerais.
A divergência exibida pelos três ministros do STF que compõem o Tribunal Superior Eleitoral não deverá provocar mudança nas chances de Lula quando o Supremo analisar os próximos recursosdo líder petista, apostam integrantes da corte.
A discordância se deu em torno do despacho da ONU a favor de Lula, que ministros do STF já desqualificaram nos bastidores e em público. Questionado recentemente sobre o documento, Alexandre de Moraes disse: “Cada macaco no seu galho”.
Pere aí meu caro Lucio, esse Addad era prefeito de S. Paulo, em 2016 foi pra reeleição, na época O seu ídolo Lula estava solto, botou Addad de baixo do suvaco, caminhou por todos os bairros e esquinas de S. Paulo e ele perdeu no primeiro turno pra João Doria. O que será que aconteceu?? O Lula da Silva não é o fodão?? Porque não o reelegeu? Pergunta fácil de responder. Simplesmente porque não tem votos. Por tanto é bom tu Jair se acostumando, esse novo poste, não ganha, tá fora.
A mesma derrota das eleições municipais? Ah tá. Kkkkkkkkkkkkk
Lula é o maior ícone da política brasileira.
Todos os querem na propaganda eleitoral…
Exemplo, Garibaldi o está usando e até a imagem de Dilma. Outro? Meireles que usa e abusa da imagem de Lula e se envergonha da de Temer.
Quer queiram ou não Lula fará o próximo Presidente do Brasil, mesmo encarcerado é o maior eleitor do Brasil.
Viva Lula!
Haddad Presidente!!!
Ele vai crescer só no nordeste, sul sudeste vai. Crescer quase nada em 2016 com todo apoio do bandido lula sua campanha foi um fiasco em são Paulo perdeu feio e vai perder de novo.
Lula é Haddad, e Haddad é Lula!
A Direita sem projeto de nação que inclua a maioria da população do país que é pobre, não consegue entender que Lula não é mais uma pessoa, e sim uma ideia, um símbolo da luta pela inclusão, por justiça social, igualdade de condições, respeito a diversidade e maiores oportunidades de emprego e renda, moradia, saúde, educação e contra o racismo, a homofobia, a misoginia, etc.
Isso é um conjunto de expectativas, desejos, sonhos e esperanças de um povo excluído por séculos em que dominaram o poder os Paulistas (café) e Mineiros (leite), na conhecida política do Café com Leite, onde os Barões do Café de São Paulo e os Coronéis do Leite de Minas Gerais, é seus herdeiros.
Anta comedor de m**** ..quem defende ladrao condenado pra mim é outro
Basta ver o resultado : o povo mais pobre, mais analfabeto, mais violência, mais ignorância, o estado mais inchado, mais roubalheira, mais escândalos, mais exclusão… são tantas derrotas de um povo e de um estado que o espaço fica pequeno para detalhar aqui, uma pena que tem gente que ainda vive na Zumbiländia!
Dilma era Lula e deu no que deu kkkkkkkkkk
O Brasil não irá suportar outra aventura petista novamente.
Kkkkkkk só pode estar brincando
A única ideia que representa Lula é aquela que se locupletar as custas do patrimônio público não dava cadeia.
Como ele está a seis meses sem beber, digo, preso, essa ideia caiu por terra.
Vocês petistas sabem disso, só não podem assumir publicamente porque isso significaria assumir que foram idiotas úteis.
Lula é passado. Lula é uma mentira. Uma enganação. E quem ainda pensa diferente disso, é um mero ruminante.
Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista no Rio Grande do Sul, publicada neste sábado em seu canal do YouTube, em que esmiúça alguns dos temas de sua entrevista ao Jornal Nacional, só que “sem amarras”. Respondeu da seguinte forma à imputação de que seria contra as mulheres: “Eu não gosto de mulher? Só se eu fosse gay”.
Insistiu no tema do livro suíço “Aparelho Sexual e Cia.”, esgotado no Brasil, exibindo suas páginas e associando sua suposta exposição a crianças à prática de pedofilia. Aproveitou para associá-lo ao educador Paulo Freire, morto em 1997. Em seguida passou a falar, sem nenhuma conexão aparente, em mudar a Constituição.
Está iludindoaa pessoas com esse papo moralista…Mas tenho medo de que ele esteja,mesmo é de olho nas terras dos índios e quilombolas…Coitados dos índios, sempre surrupiados
Depois da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que negou o registro da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva – condenado e preso na Lava Jato –, o PT manteve o discurso e afrontou a Justiça eleitoral no programa eleitoral na TV e nas ruas insistindo na postulação do ex-presidente nas eleições 2018. No palanque eletrônico do partido, Lula dividiu o protagonismo com o candidato a vice na chapa, Fernando Haddad, sem que ficasse indicado claramente quem é o presidenciável petista. O ex-presidente, inclusive, teve mais exposição no programa que o seu provável sucessor.
A propaganda da sigla foi aberta com uma mensagem que classificava a decisão do TSE como “mais um duro golpe” contra “a vontade do povo”. “A coligação ‘O Povo Feliz de Novo’ vai entrar com todos os recursos pelo direito de Lula de ser candidato”. Em uma declaração exibida no programa, o ex-presidente também atacou, sem especificar casos, as decisões judiciais. “Sei como vou passar pela história. Não sei como eles vão passar. Se eles vão passar como juízes ou algozes.”
Em visita a Garanhuns (PE) neste sábado, Haddad também discursou contra a decisão do TSE e disse que o partido vai lutar para manter a candidatura do ex-presidente. A jornalistas, o ex-prefeito de São Paulo disse que “a Justiça eleitoral neste caso talvez não seja a última palavra, vamos estudar ao longo do fim de semana.”
“Ele precisa de nossa solidariedade e empenho, lutar por ele hoje é lutar pela democracia”.
Em sessão extraordinária que durou mais de dez horas e terminou nesta madrugada, o TSE barrou o registro da candidatura de Lula e deu um prazo de dez dias para a troca da cabeça de chapa. A Corte, porém, autorizou a veiculação do programa presidencial do PT no horário eleitoral, desde que o ex-presidente não apareça como candidato.
Por 5 a 2, os ministros haviam determinado que o partido não veiculasse a propaganda eleitoral até a troca do presidenciável, mas, ao fim da sessão, a Corte Eleitoral, em reunião fechada, reviu a decisão e liberou o horário eleitoral da legenda.
No programa do rádio, veiculado a partir das 7h de ontem, Lula foi apresentado como presidenciável porque a decisão do TSE ocorreu num prazo inferior ao mínimo de seis horas de antecedência para a veiculação.
Lula foi condenado no ano passado pelo juiz federal Sérgio Moro por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá (SP). A sentença foi confirmada, em janeiro deste ano, pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), que ampliou a pena para 12 anos e 1 mês de prisão. Ele foi preso em abril e, em agosto, o PT registrou a candidatura do ex-presidente no TSE.
Com boa parte das imagens gravadas na frente da sede da Polícia Federal em Curitiba, Haddad disse no programa que fazia “um juramento de lealdade a Lula”.
O PT ainda avalia como encaminhar as questões jurídica e eleitoral. Duas reuniões da coordenação da campanha estão marcada para amanhã. Um conselho político será formado para analisar os próximos passos. Ontem, a executiva do partido mandou recolher todos os materiais publicitários que mostravam o ex-presidente Lula – cerca de 1,5 milhão de folhetos foram impressos. Os programas de TV também começaram a ser adaptados.
“Como não há comunicação com ele no fim de semana, não há expediente da PF, temos que conversar com ele na segunda-feira de manhã e vamos levar o quadro jurídico do que é possível fazer”, disse hoje Haddad em Garanhuns (PE), terra natal de Lula.
Na estreia do horário eleitoral, candidatos adotaram estratégias distintas. Líder nas pesquisas de intenção de voto sem a presença de Lula, candidato do PSL, Jair Bolsonaro– com poucos segundos disponíveis – disse apenas estar “rumo à vitória” e defendeu “a família e a Pátria”.
Com o maior tempo de exposição – 5,32 minutos – a coligação formada pelos partidos PTB, PP, PR, DEM, SD, PPS, PRB, PSD e PSDB, que tem como candidato o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, fez críticas a Bolsonaro.
O horário eleitoral foi iniciado por Marina Silva (Rede) que, também com tempo de exposição exíguo, exaltou as mulheres. “Juntas somos fortes. Essa luta é nossa”, afirmou. Ciro Gomes (PDT) falou em mudança e Henrique Meirelles (MDB) se apresentou citando e mostrando uma imagem de Lula.
Como sempre tenho colocado, os petistas são profissionais em se vitimarem, assim sendo, passam a desrespeitar e desafiarem o Judiciário, a PF e demais poderes com isso dando más exemplos para as facções criminosas existentes em nosso país, pois todos são sabedores e sabedoras que as facções aí existentes em nosso país, se deram devido as grandes facilidades que o governo petista deu. Na Educação investiram em quantidades esquecendo a qualidade que estavam oferecendo, só alienaram mais a classe pobre, ao invés de darem boas qualidades. Sabem por que? Pois bem, os políticos do PT e demais partidos, não pensam em uma educação de qualidade, porque sabem que no momento que tiverem jovens, esclarecidos não irão conseguir alienarem politicamente, com certeza se tivéssemos uma educação de qualidade não teríamos essas facções aí. No entanto, a falta de respeito do PT com o Judiciário e com os demais da justiça, faz com que os criminosos das facções se espelhem no PT, até por saberem que tem os Direitos Humanos que protegem eles.
Judiciário faz uma co8sa boa pelo Brasil acaba com esse PT pelo ao menos nenhum candidato desse partido se elegeria esse ano ai veríamos 4 anos de paz sem essa corja
Me corrija se for o caso…..mas foi noticiado que com o resultado de sexta-feira e com os programas já editados….a partir da segunda-feira estaria sem Lula nos programas….,então ficam remuendo um assunto já resolvido…..era imprensa para gostar….
E ainda se pretende votar em alguém que faça parte desse partido que afronta à Justiça? Como pode isso? Temos que ter respeito a justiça, pois sem isso o nosso Brasil fica à beira da anarquia!!!
‘Grande Ministro Barroso’, afirmou o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante a sessão do Tribunal Superior Eleitoral que barrou a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2018.
A votação foi encerrada no início da madrugada deste sábado, 1.º, após mais de 10 horas de sessão. O registro da candidatura de Lula foi rejeitado por 6 votos a 1. O tribunal deu prazo de dez dias para a coligação apresentar um novo cabeça de chapa.
Luís Roberto Barroso foi representou um dos votos vencedores. “A Lei da Ficha Limpa não foi um golpe ou decisão de gabinetes. Foi em verdade fruto de uma grande mobilização popular em torno do aumento da moralidade e da probidade na política”, comentou, durante a sessão.
Além do comentário, Janot também compartilhou notícias referentes ao voto de Barroso. O ex-procurador-geral é responsável por uma das denúncias contra o ex-presidente, que o envolve numa suposta organização criminosa na cúpula de seu partido. A peça ficou conhecida como ‘Quadrilhão do PT’, e elenca diversas delações e investigações sobre o suposto loteamento da Petrobrás pela legenda, com o fim de cometer crimes.
A campanha do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu partir para o enfrentamento direto ao candidato do PSL, Jair Bolsonaro. Começa a circular hoje nos comerciais do partido na televisão um vídeo em que o capitão reformado grita com a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) no salão verde da Câmara.
“Você gostaria de ser tratada desse jeito?”, pergunta a narradora. Bolsonaro diz: “dá que te dou outra!” e encosta a mão na deputada. Na sequência, a narradora pergunta se gostaria que “sua mãe fosse tratada assim?”, referindo-se a um episódio com uma jornalista, quando Bolsonaro a chama de idiota e ignorante, também no São Verde da Câmara. Em seguida, as cenas mostram o capitão reformado chamando a deputada de “vagabunda”. E questiona se os eleitores “gostariam de ter um presidente da forma como Bolsonaro trata”.
O vídeo faz parte da estratégia da campanha do tucano de tentar atrair o eleitorado de Bolsonaro. O capitão lidera as pesquisas no cenário sem Lula. Alckmin aparece em quarto colocado.
Flávio Bolsonaro, filho do presidenciável e candidato ao Senado, disse à Coluna que “Bolsonaro está preocupado em mudar a legislação para proteger as mulheres dos criminosos, inclusive de estupradores menores de 18 anos”.
Carlos Bolsonaro, também filho do presidenciável, criticou o vídeo nas redes sociais, alegando que ele “ignora os ataques vindo de ativistas”.
Alckmin está certo, alguém precisa abrir o olho dos eleitores. Voto Geraldo Alckmin, o candidato que tem as propostas mais viáveis e alinhadas com as reais necessidades do povo.
Sra Marcia, não se iluda!!! Esse Alkmim é um candidato mais do mesmo, o país vai continuar se afundando!!! Bolsonaro é o melhor para nosso país!!!
Minha sra, esse Alkmin que a senhora defende, fez um acordão com o centrão de Eduardo Cunha, pra ganhar tempo de televisão. Sabe quantos deputados tem junto com ele investigados pela lava jato? 41 esse é o país que vc quer pro futuro? Esse candidato já está na cara que não da certo, vc quer continuar sem puder sair de casa? Quer que fique assim? Pele amor de Cristo, tenha pena de nós Brasileiros .
Alckindead o político enrolado com as merendas de São Paulo..
Alckindead fique se preocupando com Bolsonaro e tá esquecendo de Amoêdo que está na cola dele… Esse tipo de propaganda me dá mais vontade em Bolsonaro.. Alckmin num tira um voto de Bolsonaro com esse tipo de propaganda!!! O povo quer vê isso mesmo! Mostrando q ele enfrenta todos, inclusive as petistas defensoras de estrupadores…
A mulher em questão mereceu tudo o que o Jair falou. Corretíssimo o sr. Jair e parabéns ao povo brasileiro que deixando de acreditar nesses falsos paladinos e oportunistas de ocasião.
O PCC está espalhado em todo país e em todos os estados têm facções adversária do PCC, à pergunta porquê só em São Paulo o PCC não tem rivais, o governo de geraldo alkimim é conivente com o PCC, fato.
Inscrito como vice e provável novo cabeça de chapa do PT à Presidência da República nas eleições 2018, Fernando Haddad foi usado principalmente como narrador no primeiro programa eleitoral da coligação na televisão. Falou por 56 segundos e apareceu em 30 deles. O tempo é menor que o de exposição da imagem de Luiz Inácio Lula da Silva no programa.
O ex-presidente teve 44 segundos de exposição no programa de 2 minutos e 23 segundos que foi ao ar neste sábado. Em 12 deles, contudo, o líder do partido aparece apenas em imagens de arquivo, sem falas. Um depoimento de 32 segundos gravado antes de sua prisão, em abril, intercalado com imagens de arquivo de campanhas e eventos anteriores, é a principal aparição do líder petista do programa.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estabelece que apoiadores e outros candidatos não podem dispor de mais de 25% do tempo de cada programa ou inserção; e veda montagens, trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais. Por ter tido sua candidatura impugnada pelo tribunal, Lula agora se encaixa nesta regra dentro dos programas do PT.
Na prática, o ex-presidente só pode dispor de 35 segundos, que é 25% do tempo total que o partido tem. Mas a legislação do TSE abre margem para interpretações. “A legislação não é específica quanto ao que é possível, apenas cita o que é vedado nos referidos 25% do tempo”, informa o TSE. “Sendo assim, o caso se enquadra em interpretação jurídica.”
Integra o imbróglio o fato de que o PT não deixa claro, neste primeiro programa, se o candidato é Lula ou se é Haddad. Preso e condenado na Lava-Jato e enquadrado na Lei da Ficha Limpa, o ex-presidente teve sua candidatura cassada pelo TSE na madrugada deste sábado. Com dez dias de prazo, estabelecido pelo tribunal, para trocar de candidato, a chapa petista defende que o ex-presidente tem o direito de concorrer, e promete entrar com recurso da decisão da Corte eleitoral.
Muito vergonhoso o que os membros do PT estão fazendo com nosso país, querem está acima das Leis a qualquer custo, ficam desmoralizando o Poder Judiciário o tempo todo, ao meu ver essa decisão de indeferimento do TSE, os petistas teriam mais que respeitar, está chegando a hora do Poder Judiciário dá um basta nessa falta de respeito dessa petzada. Muito preocupante, pois no meu ponto de vista essa desmoralização que o PT está cometendo com a falta de respeito ao Judiciário, dá margem para que os criminosos e delinquentes de menores que estão assaltando e assassinando cidadãos e cidadãs de bem, desrespeitem a justiça que é o que já estão fazendo, atualmente fazendo arrastões em hospitais, UPAS, centrais do cidadão, tomam veículos dos cidadãos de bem, tudo isso está acontecendo porque sabem que não dá em nada, estão vendo o exemplo que o PT está dando para o país com a falta de respeito a justiça. Resumindo vemos o PT de um lado desacatando a justiça pelo poder, por outro lado vemos as facções se matando e assassinando pessoas de bem e tomando as coisas das pessoas na bala. Infelizmente é esse o momento que estamos vivendo em nosso país.
De mãos dadas com a mãe, Maria Fernanda, de 3 anos, chegou apreensiva ao posto de saúde da Asa Norte, região central de Brasília. Os pais tentaram tranquilizar a menina, mas não teve jeito. Maria Fernanda tomou a gotinha contra a poliomielite sem problema, mas chorou na hora da injeção contra o sarampo. O irmão Miguel, de 1 ano e 3 meses, entrou na sala de vacinação logo depois e também tomou as duas doses.
“Durante a semana, a gente trabalha. É mais prático no sábado. Vi que, agora, estava vazio e aproveitei logo. Ouvi falar sobre os surtos de sarampo no país. Fico com muito medo. Dou vacina nos meus meninos sempre. Mas o Miguel, como não tinha idade ainda, corria risco por causa dos outros, de outras crianças que não haviam tomado”, disse a mãe dos meninos, a bancária Manuelle Pereira, de 38 anos.
Maria Fernanda e Miguel fazem parte dos mais de 9,5 milhões de crianças com idade entre 1 ano e menos de 5 anos em todo o país que já receberam as doses contra o sarampo e a poliomielite. De acordo com o Ministério da Saúde, o número representa 85% do público-alvo. A meta do governo federal é vacinar 95% das crianças, conforme recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A pasta informou que, até o momento, seis estados atingiram cobertura vacinal de pelo menos 95%: Espírito Santo, Santa Catarina, Pernambuco, Rondônia, Amapá e Sergipe. Cerca de 1,6 milhões de crianças com idade entre 1 e menos de 5 anos em todo o país, entretanto, ainda não foram imunizadas contra ambas as doenças.
Apesar da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo ter sido encerrada ontem (31), a orientação do ministério era que estados e municípios que ainda não atingiram a meta abrissem os postos de saúde hoje (1º). A pasta alertou que a organização da mobilização no fim de semana é de responsabilidade de cada município e que, portanto, é necessário verificar com as secretarias municipais quais postos estarão abertos.
Acompanhado da mãe, Ian, de 4 anos, chegou com pinta de valente ao posto de saúde da Asa Sul, também na região central de Brasília. O menino comparecia pela segunda vez à unidade de saúde, já que, ontem (31), por conta da grande procura e do espaço apertado para vacinação, não conseguiu ser imunizado. Depois de um rápido cadastro, tomou a gotinha contra a pólio e a injeção contra o sarampo.
“Viemos ontem, mas estava muito cheio. Chegamos aqui e já não tinha mais senha. Por isso, voltamos hoje. Essa última oportunidade foi boa para a gente. Eu sempre vacino o Ian. Cumpro tudo que está previsto. Esses surtos de sarampo assustam demais a gente. Principalmente quando se tem criança em escola onde alguns pais acreditam em fake news [notícias falsas] sobre vacina”, destacou a mãe do menino, a estudante Anniara Costa, de 30 anos.
Tenham cuidado, o homem não foi feito para correr longas distâncias, vejam que de vez em quando morre um inocente nessas provas de corridas. O cara começa a correr logo se acha um superatleta e em pouco tempo começam os problemas; joelho estourado, cabeça do fêmur pedindo socorro e muitas vezes chifre, pois o cara só pensa no treino, isso quando não ocorre um ataque cardíaco fulminante. Fica o aviso.