FOTO: REUTERS/Ueslei Marcelino
Nesta quarta-feira, 14, o presidente Jair Bolsonaro disse durante a posse virtual do quinto mandato do presidente da Federação do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Gouveia Vieira, que o Brasil se saiu melhor do que o exterior no combate à pandemia da covid-19, principalmente depois que “colocou um general lá”, se referindo ao Ministério da Saúde, comandado por Eduardo Pazuello.
Bolsonaro voltou a dizer que a pandemia, na sua avaliação, foi superdimensionada, e que desde o início alertou que havia dois problemas na pandemia: o vírus e o emprego. “Graças ao bom ministério que montamos implementamos medidas que mitigaram efeitos colaterais da pandemia”, afirmou por teleconferência com a diretoria empossada. “Se tivesse embarcado na onda do ‘fica em casa e a economia a gente vê depois’, teria afundado mais ainda”, avaliou.
Segundo Bolsonaro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, “está fazendo um trabalho excepcional na Saúde”. Enfatizou ainda que a economia está se recuperando “de forma muito melhor do que poderíamos esperar”.
“A economia está se recuperando de forma muito melhor do que se deveria esperar. Conversei com Paulo Guedes e se o número de empregos este mês se aproximar do que aconteceu no mês passado é que a economia efetivamente pegou”, avaliou. “O Rio tem jeito e o Brasil tem jeito também”, concluiu seu discurso ao lado do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, que também participou do evento.
Isto É, com Estadão
E os médicos querendo saber mais de combate à pandemia do que um militar. O capitão desmoralizou a classe médica.
Observador, vc pode e têm todo o direito de gostar e ser fã do Mandetta. Só gostaria de lhe dizer, quê o ex ministro, não organizou, nem desorganizou o SUS. Respeito, mais ninguém entendeu o seu comentário. João Macena.
Vejo que as idéias contrárias e diversas em relação à pandemia tiveram e ainda tem um combate real, que expuseram ao povo as escolhas possíveis, com as prováveis consequências.
Ninguém tinha a verdade absoluta de como proceder no início e no meio da pandemia. A "média" do somatório das idéias tem mostrado que é conversando que as pessoas se entendem e vencem a crise.
Obrigado Mandetta por ter organizado o SUS.
Mandeta? O que mandou ficar em casa e só fosse buscar ajuda quando tivesse falta de ar?
O gado gosta de quem nem conhece o SUS.
Amém, graças a Deus!
Sobre a economia, está provado que os programas sociais de distribuição de renda, como bolsas e auxílios, num país como o Brasil, além de necessário são indispensáveis, claro que sem relaxar na fiscalização e observando sempre as regras.
Então presidente, mais cautela ao abrir a boca para criticar os programas sociais, pq além de estar cumprindo o seu papel para com os mais humildes, de quebra está salvando o seu mandato.
Ah, coitado.
Programas sociais devem ser uma excepcionalidade.
Dilma saiu dizendo que tinha acabado com a miséria, mas deixava 40 milhões de pessoas recebendo bolsa família (porque estavam na miséria).
O auxílio emergencial consome 50 bilhões por mês, enquanto o bolsa família consome 25 bilhões por ano
Auxílio emergencial é insustentável.
Foi ótimo para a economia mas dispara a dívida pública.
Dinheiro não nasce em árvore.