Geral

Papa Francisco discursa contra a legalização do consumo das drogas: “Não reduziremos a dependência liberando o seu uso”

Foto: EFE/EPA/GIUSEPPE LAMI

Nesta quarta-feira (26/6), o papa Francisco reiterou a oposição à legalização do consumo de drogas, denunciando os “traficantes da morte” e destacando o impacto negativo do tráfico de drogas no meio ambiente. O pontífice fez essa declaração na Praça São Pedro, no Vaticano, em ocasião do Dia Internacional contra o Tráfico de Drogas.

“Não reduziremos a dependência das drogas liberando o seu uso, como foi proposto ou já implementado em certos países. Isto é uma fantasia”, declara o papa.

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Economia

Fuga de capital estrangeiro da bolsa de valores brasileira no primeiro semestre de 2024 é a mais intensa desde 2020

Foto: REUTERS/Paulo Whitaker

A saída de capital estrangeiro da B3 no primeiro semestre deste ano já é a mais intensa desde 2020, ano da pandemia de covid-19.

E a expectativa é de que o fluxo negativo prevaleça pelo menos nos próximos dois meses, dada a falta de um corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) e diante da deterioração fiscal no Brasil, que mina a atratividade dos investimentos no País.

No mês de junho, até quinta-feira (20) os investidores estrangeiros retiraram R$ 6,546 bilhões da Bolsa, sendo o pior mês de junho da série histórica compilada pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) desde 2007.

Com isso, o saldo negativo no acumulado do ano vai para R$ 42,438 bilhões.

É a saída mais intensa de capital desde o primeiro semestre de 2020, quando foi registro um fluxo negativo de R$ 73,679 bilhões na mesma base comparativa.

Com o real acumulando desvalorização de 3,7% ante o dólar em junho, e de 12% em 2024, o custo de oportunidade para Brasil se perde na visão dos investidores estrangeiros.
CNN Brasil

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Geral

Decisão do STF de descriminalizar o porte de maconha gerou mais críticas que elogios nas redes sociais, aponta relatório da Quaest

Foto: Andressa Anholete/STF

Nos últimos dias, a Quaest monitorou o debate sobre a descriminalização da maconha nas redes sociais.

Segundo o instituto de pesquisa, foram 303 mil menções ao tema entre 20 e 27 de junho, período em que o STF decidiu por liberar o porte para uso pessoal.

Desse total, 62% das menções criticaram a decisão (38% apoiaram).

Comparada a outros temas, a descriminalização alcançou 3 milhões de contas nas redes, impacto maior do que as declarações de Lula, por exemplo, sobre Israel.

Ancelmo Gois – O Globo

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Geral

Hollywood ameaça suspender doações à campanha de Biden depois de debate desastroso

Foto: Gerald Herbert/AP

Os principais doadores de Hollywood para a campanha de Joe Biden à reeleição estariam assustados após o desempenho considerado desastroso do presidente americano durante o debate televisivo que ele travou contra Donald Trump nesta quinta-feira.

De acordo com a revista Variety, eles estariam até mesmo ameaçando retirar ajuda financeira caso Biden continue na disputa.

“As pessoas estão basicamente dizendo ‘se ele não desistir, não daremos mais dinheiro para o Partido Democrata'”, disse um doador de Hollywood para a revista Variety.

Para piorar a situação, o jornal The New York Times publicou nesta sexta-feira artigos de opinião pedindo que ele se retirasse da corrida eleitoral. “Biden não pode continuar assim”, diz um dos títulos.

Uma outra fonte disse ao site que o debate espantou eventuais doadores. “Há uma sensação de que o dinheiro foi pelo ralo ontem à noite cerca de dez minutos após o início do debate.”

Apesar disso, há quem esteja disposto a continuar apoiando o democrata apesar do desempenho aquém do esperado. Uma das pessoas ouvidas pela Variety considerou o debate preocupante, mas disse que continuaria ao lado do presidente.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Sabem que vão perder, estão querendo alijar o gagá. Se o gagá daqui, o Viagra do dólar, conseguir terminar o mandato, vai passar pelo mesmo processo.

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Economia

‘PIX GARANTIDO’: Banco Central avança na modalidade que poderá ser alternativa ao cartão de crédito

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Banco Central trabalha no desenvolvimento do chamado “PIX Garantido”, que possibilitará o parcelamento de compras pelos clientes no futuro por meio desse sistema de pagamentos — assim que implementado.

A modalidade poderá ser uma alternativa ao parcelamento no cartão de crédito, que é muito popular nas compras de produtos de maior valor. O BC não deu mais detalhes sobre o PIX Garantido, nem informou se haverá cobrança de juros nessa modalidade.

“O PIX Garantido (parcelado) é um produto na agenda evolutiva do PIX, porém ainda não foi lançado pelo Banco Central e não há previsão de lançamento. Nada impede que os bancos, desde já, ofertem crédito e a possibilidade de pagamento em parcelas com o PIX aos seus clientes. É um produto de cada banco”, informou o Banco Central.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) explicou que, no caso do PIX garantido, será necessário que os clientes tenham dinheiro na conta corrente para realizar os pagamentos nas datas de vencimento das parcelas.

“Diferentemente do cartão de crédito, é necessário ter o dinheiro disponível em conta para usar o PIX Garantido. A expectativa é que o PIX complemente as atuais formas de pagamento, com maior comodidade ao usuário”, informou a entidade.

Em tese, caso o cliente não tenha recursos para honrar as parcelas no vencimento do futuro PIX Garantido, ele acaba entrando no limite do cheque especial (se houver). Nesse caso, a transação acaba se convertendo em operação de crédito — com a cobrança de juros na modalidade do cheque especial.

▶️Ainda não há definição sobre o que pode acontecer no PIX garantido se o cliente não tiver dinheiro na conta, ou limite no cheque especial, para honrar o pagamentos, no dia do vencimento. Pois essa modalidade ainda não foi regulamentada pelo BC.

▶️No cartão de crédito, o valor da compra é pago aos lojistas pela instituição financeira no mês da aquisição do produto ou serviço, ou de forma parcelada (se a compra for feita dessa forma).

▶️O crédito rotativo do cartão é cobrado dos clientes somente quando não é pago o valor total da fatura na data do vencimento — o que inclui as parcelas mensais de compras, se for o caso. Essa é a linha de crédito mais cara do mercado financeiro.

g1

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Brasil

Conta de luz volta a ter cobrança de taxa extra após mais de dois anos, anuncia Aneel

Foto: Adriana Toffetti/A7 PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) informou nesta sexta-feira (28) que a bandeira tarifária de energia elétrica será amarela em julho. Isso significa que haverá cobrança adicional na conta de luz. O valor extra será de R$ 1,88 a cada 100 KWh (quilowatt-hora) consumidos. Além do bolso do consumidor, a medida deve impactar o índice de inflação no próximo mês.

A decisão coloca fim a um ciclo de mais de 2 anos de vigência da bandeira verde. O patamar sem cobrança adicional vigorou por 26 meses, de abril de 2022 a junho de 2024. Isso foi possível por causa das condições favoráveis de geração de energia no país, com níveis satisfatórios dos reservatórios das hidrelétricas.

Agora a situação mudou. Segundo a Aneel, as condições para geração de energia estão menos favoráveis. A bandeira amarela foi acionada em razão da previsão de chuvas abaixo da média até o final do ano (em cerca de 50%) e pela expectativa de crescimento do consumo de energia no mesmo período.

“Esse cenário de escassez de chuvas, somado ao inverno com temperaturas superiores à média histórica do período, faz com que as termelétricas, com energia mais cara que hidrelétricas, passem a operar mais”, informou a Aneel em comunicado.

Segundo a agência reguladora, os fatores que acionaram a bandeira amarela foram: o GSF (risco hidrológico) e o aumento do PDL (Preço de Liquidação de Diferenças), visto que atualmente não há despacho de termelétricas fora da ordem do mérito.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. SE NÃO ESTOU ENGANADO, TEVE UNS TAIS IRMÃOS BATISTA, NEGOCIANDO UMAS COMPANHIAS DE ENERGIA POR AI. ESSES CARAS NÃO DEVERIAM ESTÁ PRESOS?

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Economia

Em 30 anos, um real se transformou em 8 centavos; entenda como o Brasil mudou

Foto: Reprodução

Quando aplicado o fator de correção, R$ 1 de 2024 equivale a apenas R$ 0,08 de 1994, ano em que foi implementado o Plano Real no Brasil. A correção foi feita utilizando a calculadora do Cidadão do Banco Central e indica uma perda de valor da moeda nacional no período de 30 anos. Entretanto, esse é um processo natural, como explica Carla Beni, economista e professora de MBAs da FGV (Fundação Getúlio Vargas) ouvida pelo R7.

Em todo esse tempo, o Brasil também mudou. A população saltou de 146,8 milhões de pessoas, de acordo com o Anuário Estatístico do Brasil, 1994, divulgado pelo IBGE, para 203 milhões, segundo o Censo de 2022. Em termos de alfabetização, o país chegou a 93% de letrados saindo de 81,6% nos anos 1990. A esperança de vida ao nascer também foi ampliada: de 69 para 75,5 anos. Já a taxa de mortalidade infantil caiu de 69,1 para 12,9 para cada mil nascidos vivos.

Todas essas mudanças ocorreram após um contexto de estabilização da moeda e contenção da inflação, como explica Beni. Em quatro perguntas, a especialista contextualizou ao R7 a importância de se ter um Real com valor estável para a resiliência econômica do país.

R7

Opinião dos leitores

  1. Cada vez que o governo faz política aumentando o salário mínimo na canetada ao invés de estimular as pessoas a crescerem sozinhas, a moeda do país se desvaloriza. Só eles não entendem que interferência do Estado só atrapalha a economia.

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Cidades

VÍDEO: ALOK em Mossoró, de arrepiar, de emocionar, para história….

Foto: Cedida

O DJ Alok se apresentou pela primeira vez em Mossoró nesta sexta-feira (28) no Mossoró Cidade Junina 2024. Para esse show, Alok usou mais de 300 drones que foram usados para criar um espetáculo no céu da cidade.

Um show de arrepiar, de emocionar, para história…

Vídeo: Wendell Lima

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RN

Exportações do RN crescem 85% entre janeiro e maio de 2024

Foto: Adriano Abreu

No Rio Grande do Norte, as exportações chegaram a US$ 456 milhões no acumulado entre janeiro e maio de 2024, representando um crescimento de 85% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em maio de 2024, as vendas externas são de US$ 66,9 milhões, um aumento de 11,7% quando comparado a maio passado, quando as exportações somaram USD 59,9 milhões. Os dados foram divulgados pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern).

Os números integram o levantamento do Comércio exterior do RN, elaborado pelo Centro Internacional de Negócios (CIN) e Observatório da Indústria Mais RN da FIERN e divulgado periodicamente sobre o desempenho das exportações potiguares.

Nos primeiros cinco meses deste ano, os óleos combustíveis (US$ 286,7 milhões), mamões (US$ 45 milhões) e açúcar (US$ 19 milhões) foram os produtos com os maiores valores exportados, aponta o levantamento. Melancias e tecidos de algodão também tiveram destaque nas vendas externas. Ao todo, esses produtos representam cerca de 70% do total exportado no período.

Tribuna do Norte

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Política

Governo teme bolsonarismo energizado com fortalecimento de campanha de Trump após debate

Foto: Cezaro de Luca/AFP

O fortalecimento da candidatura de Donald Trump após o debate presidencial americano, na quinta-feira (27), aumentou a preocupação no Palácio do Planalto com as consequências para o presidente Lula (PT) de uma possível volta do republicano à Casa Branca.

A principal avaliação entre auxiliares do petista é que o eventual retorno de Trump significaria um empoderamento da extrema direita no Brasil e do bolsonarismo, com risco de impacto até mesmo sobre o STF (Supremo Tribunal Federal).

Na noite de quinta, Joe Biden e Trump se enfrentaram no primeiro debate das eleições presidenciais dos Estados Unidos, nos estúdios da emissora CNN, em Atlanta.

Em um embate tenso, Trump encurralou Biden de maneira enérgica em temas-chave para o eleitorado americano, como imigração, guerras nas quais os EUA se envolveram nos últimos anos, a gestão da pandemia da Covid-19 e o aborto. O desempenho ruim do democrata aumentou a pressão para que ele desista de concorrer.

Folha de S. Paulo

Opinião dos leitores

  1. Na próxima não terá mais a ajudinha do gagá americano, né? O larápio já tá preocupado por quê? Ele não é o fodão? Essa semana falou que derrotou Bolsonaro sendo presidente! Por que tá assustado? São as ajudinhas do além prestes acabar, né?

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Mundo

NYT, WSJ e The Economist pedem que Biden abandone campanha em editorial

Foto: Austin Steele/CNN

O Conselho Editorial do New York Times está pedindo que o presidente Joe Biden deixe a corrida pela Casa Branca após seu desempenho no debate presidencial da CNN.

“O presidente apareceu na noite de quinta-feira como a sombra de um grande servidor público. Ele teve dificuldades para explicar o que realizaria em um segundo mandato. Ele teve dificuldades para responder às provocações do Sr. Donald Trump. Ele teve dificuldades para responsabilizar o Sr. Trump por suas mentiras, seus fracassos e seus planos assustadores. Mais de uma vez, ele teve dificuldades para concluir uma frase,” escreveu o Conselho. E continuou: “o maior serviço público que o Sr. Biden pode agora prestar é anunciar que não continuará a concorrer à reeleição”.

Há líderes democratas que seriam uma alternativa “convincente e enérgica” a Trump, afirmou o Conselho.

“Não há razão para o partido arriscar a estabilidade e a segurança do país, forçando os eleitores a escolher entre as deficiências do Sr. Trump e as do Sr. Biden. É uma aposta grande demais simplesmente esperar que os americanos ignorem ou desconsiderem a idade e a fragilidade do Sr. Biden que eles veem com seus próprios olhos”, disse o Times.

O Conselho segue afirmando que ainda apoiará Biden como sua “escolha inequívoca” se a escolha permanecer entre ele e o ex-presidente Donald Trump, mas disse que o presidente “não é o homem que era há quatro anos” e chamou de “aposta imprudente” a justificativa de Biden para concorrer.

CNN Brasil

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